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Python ::: Python para Engenharia ::: Unidades de Medida

Como converter Centímetros Cúbicos em Metros Cúbicos em Python - Python para Física e Engenharia

Quantidade de visualizações: 467 vezes
Em muitas situações nós temos uma medida de volume em cm3 e queremos transformá-la em m3, que é a medida de volume do Sistema Internacional (SI). Para isso só precisamos dividir os centímetros cúbicos por 1.000.000. Veja a fórmula:

\[\text{Metros Cúbicos} = \frac{\text{Centímetros Cúbidos}}{1.000.000} \]

Agora veja o código Python que pede para o usuário informar a medida de volume em centímetros cúbicos e a converte para metros cúbicos. Note que mostrei como exibir o resultado em notação científica e sem notação científica:

# função principal do programa
def main():
  # vamos ler a medida em centímetros cúbicos
  cent_cubicos = float(input("Informe os centímetros cúbicos: "))
  
  # agora calculamos os metros cúbicos
  met_cubicos = cent_cubicos / 1000000.00
    
  # e mostramos o resultado
  print("Você informou {0} centímetros cúbicos.".format(cent_cubicos))
  print("Isso equivale a {0} metros cúbicos.".format(met_cubicos))
  print(f"Sem notação científica: {met_cubicos:.6f}")

if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado:

Informe os centímetros cúbicos: 35
Você informou 35.0 centímetros cúbicos.
Isso equivale a 3.5E-5 metros cúbicos.
Sem notação científica: 0,000035


Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Exercícios Resolvidos de Java - Declarar e construir um vetor de inteiros e usar um laço for para inicializar seus elementos com os valores de 1 até 10 em Java

Quantidade de visualizações: 17571 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa Java que declara e constrói um array de 10 elementos do tipo int. Em seguida use um laço for para inicializar os elementos com os valores de 1 até 10. Para finalizar exiba os valores dos elementos do vetor na vertical. Seu programa deverá exibir a seguinte saída:

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 
Resposta/Solução:

A resolução desta tarefa passa pela declaração e construção do array. Aqui eu demonstro como isso pode ser feito em dois passos. Primeiro a declaração e depois a construção:

// vamos declarar um vetor de 10 ints
int valores[];

// vamos construir o vetor...neste momento seus elementos
// terão, todos, o valor 0
valores = new int[10];

Veja a resolução completa do exercício:

public static void main(String[] args){
  // vamos declarar um array de 10 ints
  int valores[];

  // vamos construir o array...neste momento seus elementos
  // terão, todos, o valor 0
  valores = new int[10];

  // vamos usar o laço for para inicializar seus elementos
  // com os valores de 1 até 10
  for(int i = 0; i < valores.length; i++){
    // aqui nós usamos o valor da variável i para acessar o
    // elemento do array e também para atribuir o valor de i + 1
    // ao elemento sendo acessado
    valores[i] = (i + 1);
  }

  // só nos resta exibir os valores de todos os elementos
  for(int i = 0; i < valores.length; i++){
    System.out.println(valores[i]);
  }
}



Python ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geométricas

Como calcular o coeficiente angular de uma reta em Python dados dois pontos no plano cartesiano

Quantidade de visualizações: 3256 vezes
O Coeficiente Angular de uma reta é a variação, na vertical, ou seja, no eixo y, pela variação horizontal, no eixo x. Sim, isso mesmo. O coeficiente angular de uma reta tem tudo a ver com a derivada, que nada mais é que a taxa de variação de y em relação a x.

Vamos começar analisando o seguinte gráfico, no qual temos dois pontos distintos no plano cartesiano:



Veja que o segmento de reta AB passa pelos pontos A (x=3, y=6) e B (x=9, y=10). Dessa forma, a fórmula para obtenção do coeficiente angular m dessa reta é:

\[\ \text{m} = \frac{y_2 - y_1}{x_2 - x_1} = \frac{\Delta y}{\Delta x} = tg \theta \]

Note que __$\Delta y__$ e __$\Delta x__$ são as variações dos valores no eixo das abscissas e no eixo das ordenadas. No triângulo retângulo que desenhei acima, a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto oposto e a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto adjascente.

Veja agora o trecho de código na linguagem Python que solicita as coordenadas x e y dos dois pontos, efetua o cálculo e mostra o coeficiente angular m da reta que passa pelos dois pontos:

# vamos importar o módulo Math
import math as math

def main():
  # x e y do primeiro ponto
  x1 = float(input("Coordenada x do primeiro ponto: "))
  y1 = float(input("Coordenada y do primeiro ponto: "))

  # x e y do segundo ponto
  x2 = float(input("Coordenada x do segundo ponto: "))
  y2 = float(input("Coordenada y do segundo ponto: "))

  # agora vamos calcular o coeficiente angular
  m = (y2 - y1) / (x2 - x1)

  # e mostramos o resultado
  print("O coeficiente angular é: %f\n\n" % m)
  
if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código em linguagem Python nós teremos o seguinte resultado:

Coordenada x do primeiro ponto: 3
Coordenada y do primeiro ponto: 6
Coordenada x do segundo ponto: 9
Coordenada y do segundo ponto: 10
O coeficiente angular é: 0.666667

Veja agora como podemos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos usando o Teorema de Pitágoras. Note que agora nós estamos tirando proveito da tangente do ângulo Theta (__$\theta__$), também chamado de ângulo Alfa ou Alpha (__$\alpha__$):

# vamos importar o módulo Math
import math as math

def main():
  # x e y do primeiro ponto
  x1 = float(input("Coordenada x do primeiro ponto: "))
  y1 = float(input("Coordenada y do primeiro ponto: "))

  # x e y do segundo ponto
  x2 = float(input("Coordenada x do segundo ponto: "))
  y2 = float(input("Coordenada y do segundo ponto: "))

  # vamos obter o comprimento do cateto oposto
  cateto_oposto = y2 - y1
  # e agora o cateto adjascente
  cateto_adjascente = x2 - x1
  # vamos obter o ângulo tetha, ou seja, a inclinação da hipetunesa
  # (em radianos, não se esqueça)
  tetha = math.atan2(cateto_oposto, cateto_adjascente)
  # e finalmente usamos a tangente desse ângulo para calcular
  # o coeficiente angular
  tangente = math.tan(tetha)

  # e mostramos o resultado
  print("O coeficiente angular é: %f\n\n" % tangente)
  
if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código você verá que o resultado é o mesmo. No entanto, fique atento às propriedades do coeficiente angular da reta:

1) O coeficiente angular é positivo quando a reta for crescente, ou seja, m > 0;

2) O coeficiente angular é negativo quando a reta for decrescente, ou seja, m < 0;

3) Se a reta estiver na horizontal, ou seja, paralela ao eixo x, seu coeficiente angular é zero (0).

4) Se a reta estiver na vertical, ou seja, paralela ao eixo y, o coeficiente angular não existe.


Python ::: Python para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Como somar os elementos da diagonal principal de uma matriz em Python

Quantidade de visualizações: 3743 vezes
A Matriz quadrada é um tipo especial de matriz que possui o mesmo número de linhas e o mesmo número de colunas, ou seja, dada uma matriz Anxm, ela será uma matriz quadrada se, e somente se, n = m, onde n é o número de linhas e m é o número de colunas.

Em geral as matrizes quadradas são chamadas de Matrizes de Ordem n, onde n é o número de linhas e colunas. Dessa forma, uma matriz de ordem 4 é uma matriz que possui 4 linhas e quatro colunas.

Toda matriz quadrada possui duas diagonais, e elas são muito exploradas tanto na matemática quanto na construção de algorítmos. Essas duas diagonais são chamadas de Diagonal Principal e Diagonal Secundária.

A diagonal principal de uma matriz quadrada une o seu canto superior esquerdo ao canto inferior direito. Veja:



Nesta dica veremos como calcular a soma dos valores dos elementos da diagonal principal de uma matriz usando Python. Para isso, só precisamos manter em mente que a diagonal principal de uma matriz A é a coleção das entradas Aij em que i é igual a j. Assim, tudo que temos a fazer é converter essa regra para código Python.

Veja um trecho de código Python completo no qual pedimos para o usuário informar os elementos da matriz e em seguida mostramos a soma dos elementos da diagonal superior:

def main():
  # vamos declarar e construir uma matriz de três linhas
  # e três colunas
  linhas, colunas = (3, 3)
  matriz = [[0 for x in range(linhas)] for y in range(colunas)]
  soma_diagonal = 0 # guarda a soma dos elementos na diagonal
  # principal

  # vamos ler os elementos da matriz
  for i in range(len(matriz)):
    for j in range(len(matriz[i])):
      matriz[i][j] = int(input("Informe o valor para a linha " + str(i) 
        + " e coluna " + str(j) + ": "))

  print()
  for i in range(len(matriz)):
    for j in range(len(matriz[i])):
      print(matriz[i][j], end='  ')
    print()

  # vamos calcular a soma dos elementos da diagonal   
  # principal
  for i in range(len(matriz)):
    for j in range(len(matriz[i])):
      if i == j:
        soma_diagonal = soma_diagonal + matriz[i][j]

  # finalmente mostramos a soma da diagonal principal
  print("\nA soma dos elementos da diagonal principal é: %d" %
    soma_diagonal)  

if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado:

Informe o valor para a linha 0 e coluna 0: 3
Informe o valor para a linha 0 e coluna 1: 7
Informe o valor para a linha 0 e coluna 2: 9
Informe o valor para a linha 1 e coluna 0: 2
Informe o valor para a linha 1 e coluna 1: 4
Informe o valor para a linha 1 e coluna 2: 1
Informe o valor para a linha 2 e coluna 0: 5
Informe o valor para a linha 2 e coluna 1: 6
Informe o valor para a linha 2 e coluna 2: 8

3  7  9  
2  4  1  
5  6  8  

A soma dos elementos da diagonal principal é: 15



JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Validação de Formulários

Como validar um endereço de e-mail usando expressões regulares em JavaScript

Quantidade de visualizações: 29084 vezes
Nesta dica eu mostro como é possível validar um endereço de e-mail em JavaScript usando expressões regulares. Não se assuste com o tamanho da expressão regular. Ela pode ser um pouco complexa mesmo, mas é a mais completa que você vai encontrar na internet, e consegue validar praticamente todos os tipos de endereço de e-mails que o usuário poderá informar.

É claro que você não pode se descuidar da validação do lado do servidor, pois há situações nas quais o usuário consegue burlar a validação somente do lado do cliente, ou seja, do lado do navegador.

Veja o código JavaScript completo para o exemplo:

<html>
<head>
<title>Estudando JavaScript</title>
</head>
<body>
 
<form name="cadastro" onSubmit="return validar()">
  Informe seu E-Mail:<br>
  <input type="text" name="email">
  <input type="submit" value="Enviar!">
</form>
 
<script language="JavaScript">
  var valido;
  function validar(){
    var str = document.cadastro.email.value;
    var filter = /^([\w-]+(?:\.[\w-]+)*)@((?:[\w-]+\.)*\w[\w-]{0,66})\.([a-z]{2,6}(?:\.[a-z]{2})?)$/i;
    if(filter.test(str)){
      alert("Este endereço de e-mail é válido!");
      valido = true;
    }
    else{
      alert("Este endereço de e-mail não é válido!");
      document.cadastro.email.focus();
      valido = false;
    }
    return valido;
  }
</script>
 
</body>
</html>



Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Laços de Repetição

Exercício Resolvido de Java - Faça um programa que sorteie um número aleatório entre 0 e 500 e pergunte ao usuário qual é o "número mágico". O programa deverá

Quantidade de visualizações: 404 vezes
Pergunta/Tarefa:

Faça um programa que sorteie um número aleatório entre 0 e 500 e pergunte ao usuário qual é o "número mágico". O programa deverá indicar se a tentativa efetuada pelo usuário é maior ou menor que o número mágico e contar o número de tentativas. Quando o usuário conseguir acertar o número o programa deverá classificar o usuário como:

De 1 a 3 tentativas: muito sortudo
De 4 a 6 tentativas: sortudo
De 7 a 10 tentativas: normal
> 10 tentativas: tente novamente

Sua saída deverá ser parecida com:

Adivinhe o número mágico: 100
Tente um número menor.

Adivinhe o número mágico: 50
Tente um número maior.

Adivinhe o número mágico: 60
Tente um número maior.

Adivinhe o número mágico: 80
Tente um número maior.

Adivinhe o número mágico: 90
Tente um número maior.

Adivinhe o número mágico: 95
Tente um número menor.

Adivinhe o número mágico: 94
Tente um número menor.

Adivinhe o número mágico: 93
Tente um número menor.

Adivinhe o número mágico: 92
Você acertou o número em 9 tentativas.
Classificação: Normal
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Java:

package estudos;

import java.util.Random;
import java.util.Scanner;

public class Estudos {
  public static void main(String[] args) {
    // variáveis usadas na resolução do problema
    int numero_magico, palpite, tentativas = 0;
    boolean acertou = false;
    
    // para ler a entrada do usuário
    Scanner entrada = new Scanner(System.in);
    
    // vamos sortear o número entre 0 e 500
    Random rand = new Random();
    numero_magico = rand.nextInt(501);
    
    // um laço que repete enquanto o usuário não
    // acertar o número mágico
    while (!acertou) {
      System.out.print("Adivinhe o número mágico: ");
      palpite = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
      
      // registra essa tentativa
      tentativas = tentativas + 1;
      
      // o usuário acertou o número mágico?
      if (palpite == numero_magico) {
        System.out.println("Você acertou o número em " + tentativas + " tentativas.");
        
        // mostra a classificação do usuário
        if (tentativas <= 3) {
          System.out.println("Classificação: Muito Sortudo");
        }
        else if ((tentativas >= 4) && (tentativas <= 6)) {
          System.out.println("Classificação: Sortudo");
        }
        else if ((tentativas >= 7) && (tentativas <= 10)) {
          System.out.println("Classificação: Normal");
        }
        else {
          System.out.println("Classificação: Tente Novamente");
        }
        
        // sai do laço
        acertou = true;
      } 
      else {
        // indica se o palpite é maior ou menor
        if (palpite < numero_magico) {
          System.out.println("Tente um número maior.\n");
        }
        else {
          System.out.println("Tente um número menor.\n");
        }
      }
    }
  }
}



C ::: C para Engenharia ::: Física - Mecânica

Como calcular a Energia Potencial Gravitacional de um corpo dado a sua massa e altura em C

Quantidade de visualizações: 2496 vezes
A Energia Potencial Gravitacional ou Energia Gravitacional é a energia potencial que um objeto massivo tem em relação a outro objeto massivo devido à gravidade. É a energia potencial associada ao campo gravitacional, que é parcialmente convertida em energia cinética quando os objetos caem uns contra os outros. A energia potencial gravitacional aumenta quando dois objetos são separados.

A fórmula para obtenção da Energia Potencial Gravitacional de um corpo em relação à sua massa e distância do chão, ou seja, da superfície terrestre, é:

\[ E_\text{pg} = \text{m} \cdot \text{g} \cdot \text{h} \]

Onde:

Epg: energia potencial gravitacional (em joule, J).

m: massa do corpo (em kg).

g: aceleração da gravidade (m/s2).

h: altura do objeto em relação ao chão (em metros).

Como podemos ver, a Energia Potencial Gravitacional está diretamente relacionada à distância do corpo em relação à superfície terrestre. Dessa forma, quanto mais distante da terra o objeto estiver, maior a sua energia gravitacional. Isso nós diz também que, um objeto de altura zero possui Energia Potencial Gravitacional nula.

Vamos ver um exemplo agora? Observe o seguinte enunciado:

1) Uma pessoa levanta um tijolo com peso de 2 quilogramas à distância de 1,5 metros do chão. Qual é a Energia Potencial Gravitacional deste corpo?

Como o exercício nos dá a massa do objeto em kg e a distância dele em relação ao chão já está em metros, tudo que temos a fazer é jogar na fórmula. Veja o código C completo para o cálculo:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

// função principal do programa
int main(int argc, char *argv[]){
  // gravidade terrestre em m/s2
  float gravidade = 9.80665;
  // massa do corpo
  float massa = 2; // em kg
  // altura do corpo em relação ao chão
  float altura = 1.5; // em metros
  
  // vamos calcular a energia potencial gravitacional
  float epg = massa * gravidade * altura;
  
  // mostramos o resultado
  printf("A Energia Potencial Gravitacional é: %fJ", epg);
  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

A Energia Potencial Gravitacional é: 29.419950J


Ruby ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como pesquisar uma substring em uma string em Ruby usando o método index() da classe String

Quantidade de visualizações: 7494 vezes
Este exemplo mostra como usar o método index() da classe String da linguagem Ruby para testar a existência de uma substring em uma string. Se a substring pesquisada não for encontrada na string, o valor nil é retornado. Veja:

# declara e inicializa uma variável string
frase = "Gosto muito de Ruby"
substring = "Ruby"

# vamos verificar se a substring está contida
# na string
if frase.index(substring) != nil
  puts("A substring está contida na string")
else
  puts("A substring NÃO está contida na string")
end

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

A substring está contida na string


Ruby ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Como construir uma data e hora em Ruby usando os métodos mktime() e local() da classe Time

Quantidade de visualizações: 7603 vezes
Há situações em que precisamos trabalhar com datas e horas no passado ou futuro em Ruby. Para estas situações nós precisamos construir a data ou a data e a hora. Nesta dica mostrarei como usar os métodos mktime() e local() para esta finalidade.

Os métodos mktime() e local() são sinônimos e ambos aceitam os seguintes argumentos:

# argumentos para mktime
Time.mktime(year [, month, day, hour, min, sec, 
  usec) => time

#argumentos para local
Time.local(year [, month, day, hour, min, sec, 
  usec]) => time


Estes métodos criam um novo objeto Time baseado nos parâmetros fornecidos. As unidades de tempo são fornecidas em ordem inversa do mais longo para o mais curto: ano, mês, dia, horas, minutos, segundos e microsegundos. Todos os parâmetros, exceto ano, são opcionais. Quando não fornecidos, estes parâmetros são automaticamente inicializados com seus menores valores possíveis. O parâmetro de microsegundos (usec) pode ser ignorado em muitas arquiteturas. O valor para as horas deve estar na faixa 0..23 (formato 24 horas).

Veja um trecho de código no qual usamos os métodos mktime() e local() para construir uma data e uma data e hora:

# constrói uma data usando o método mktime
# passando o ano, mês e dia
hoje = Time.mktime(2008, 11, 22)

# exibe o resultado
puts "A data é: " + hoje.to_s

# constrói uma data e hora usando o método mktime
# passando o ano, mês, dia, horas, minutos e segundos
hoje = Time.mktime(2008, 11, 22, 20, 25, 10)

# exibe o resultado
puts "A data e hora é: " + hoje.to_s

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

A data é: 2008-11-22 00:00:00 -0300
A data e hora é: 2008-11-22 20:25:10 -0300


C++ ::: Win32 API (Windows API) ::: Arquivos e Diretórios

Como renomear arquivos e diretórios em C++ usando a função MoveFile() da API do Windows

Quantidade de visualizações: 8842 vezes
A função MoveFile() da API do Windows pode ser usada quando precisamos renomear um arquivo ou diretório. Veja seu protótipo:

BOOL WINAPI MoveFile(
  LPCTSTR lpExistingFileName,
  LPCTSTR lpNewFileName
);


Note que só precisamos fornecer o nome atual e o novo nome do arquivo ou diretório que queremos renomear. Se houver algum erro ao renomear o arquivo ou diretório, a função MoveFile() retornará o valor 0 (zero). Se a operação for efetuada com sucesso, um valor diferente de 0 (zero) será retornado. É sempre uma boa idéia usar a função GetLastError() para retornar o código do erro em caso de falha.

Veja um trecho de código no qual renomeamos um arquivo:

#include <cstdlib>
#include <iostream>
#include <windows.h>

using namespace std;

int main(int argc, char *argv[]){
  // nome atual do arquivo
  CHAR nome_atual[] = "C:\\testes.txt";
  // novo nome do arquivo
  CHAR nome_novo[] = "C:\\novo.txt";
  
  // vamos renomear o arquivo
  if(MoveFile(nome_atual, nome_novo)){
    cout << "Arquivo renomeado com sucesso." << endl;                      
  }
  else{
    cout << "Erro ao renomear o arquivo: " << 
      GetLastError() << endl;     
  }
  
  system("PAUSE");
  return EXIT_SUCCESS;
}

Aqui nós estamos alterando o nome do arquivo testes.txt para novo.txt. Os possíveis erros nesta operação são:

a) ERROR_FILE_NOT_FOUND - Ocorre quando o arquivo fornecido como primeiro argumento para a função MoveFile() não existe. O código para este erro é 2 e a mensagem em português é "O sistema não pode encontrar o arquivo especificado (The system cannot find the file specified)".

b) ERROR_ALREADY_EXISTS - Ocorre quando o arquivo fornecido como segundo argumento para a função MoveFile() já existe. O código para este erro é 183 e a mensagem em português é "Não é possível criar um arquivo já existente (Cannot create a file when that file already exists)".

Veja agora um trecho de código no qual renomeamos um diretório:

#include <cstdlib>
#include <iostream>
#include <windows.h>

using namespace std;

int main(int argc, char *argv[]){
  // nome atual do diretório
  CHAR nome_atual[] = "C:\\imagens";
  // novo nome do diretório
  CHAR nome_novo[] = "C:\\imagens2";
  
  // vamos renomear o diretório
  if(MoveFile(nome_atual, nome_novo)){
    cout << "Diretório renomeado com sucesso." << endl;                      
  }
  else{
    cout << "Erro ao renomear o diretório: " << 
      GetLastError() << endl;     
  }
  
  system("PAUSE");
  return EXIT_SUCCESS;
}


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