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Java ::: Design Patterns (Padrões de Projeto) ::: Singleton Pattern |
Padrões de projeto para iniciantes - Como usar o padrão de projeto Singleton em suas aplicações JavaQuantidade de visualizações: 12091 vezes |
O padrão de projeto Singleton (ou Singleton Pattern) é um dos padrões de projeto mais conhecidos e implementado extensivamente nas linguagens que suportam programação orientada a objetos, tais como Java e C#. Nesta dica eu mostrarei como implementá-lo. Uma das situações nas quais usamos o padrão Singleton é quando queremos que somente uma instância de uma determinada classe seja criada e que esta esteja disponível para todas as demais classes do sistema. Um exemplo disso é uma classe responsável por registrar logs do sistema, uma classe responsável por obter conexões com o banco de dados, ou ainda uma classe que concentra dados de configuração da aplicação. Assim, a chave do padrão Singleton é um método estático, geralmente chamado de getInstance(), que retorna uma nova instância da classe se esta ainda não foi instanciada. Se a classe já tiver sido instanciada, o método getInstance() retorna a instância já existente. Vamos ver um exemplo deste padrão em Java. Observe o código a seguir: Código para Logger.java: package estudos; // Uma classe Singleton responsável por gravar // logs no sistema public class Logger { // variável estática e privada que guarda a instância // atual da classe private static Logger instancia = null; // Método estático que retorna uma instância já existente, ou // cria uma nova instância public static Logger getInstance() { if (instancia == null) { instancia = new Logger(); } return instancia; } // Construtor privado para evitar que instâncias sejam // criadas usando new private Logger() { // não precisamos fazer nada aqui } // método usado para registrar logs public void registrarLog(String dados) { System.out.println("Vou registrar o log: " + dados); } } Veja agora como podemos chamar o método getInstance(), obter um objeto da classe Logger e "registrar um log": Código para Main.java: package estudos; public class Main { public static void main(String[] args) { // vamos registrar um novo log usando a classe Singleton Logger.getInstance().registrarLog("Novo usuário cadastrado."); } } Ao executar esta aplicação teremos a seguinte saída: Vou registrar o log: Novo usuário cadastrado. |
PHP ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Como retornar a quantidade de elementos em um array PHP usando a função sizeof()Quantidade de visualizações: 17430 vezes |
Em várias ocasiões nós precisamos retornar o tamanho de um vetor em PHP, ou seja, a quantidade de elementos do array. Para isso nós podemos usar a função sizeof(). Veja a seguir um exemplo de seu uso: <?php /* Este exemplo mostra como obter a quantidade de elementos em um array usando sizeof(). */ $pessoas[0] = "Carlos"; $pessoas[1] = "Juliana"; $pessoas[2] = "Igor"; $pessoas[3] = "Marcelo"; $pessoas[4] = "Amélia"; $tam = sizeof($pessoas); echo "O array contém " . $tam . " elementos."; ?> Ao executar este código PHP nós teremos o seguinte resultado: O array contém 5 elementos. |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como remover todos os espaços de uma string em Ruby usando a função deleteQuantidade de visualizações: 9210 vezes |
Em alguns casos, pode ser necessário removermos todos os espaços de uma frase ou texto em Ruby. Isso pode ser feito com o auxílio do método delete() da classe String. Veja o exemplo a seguir: # declara e inicializa uma variável string frase = "Gosto muito de Ruby" puts "A frase original é: " + frase # vamos remover todos os espaços # veja que estamos alterando a string original frase.delete!(" ") puts "Com os espaços removidos: " + frase Ao executarmos este código Ruby nós teremos o seguinte resultado: A frase original é: Gosto muito de Ruby Com os espaços removidos: GostomuitodeRuby |
Firebird ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como substituir valores em campos CHAR ou VARCHAR usando a função REPLACE() do FirebirdQuantidade de visualizações: 16064 vezes |
A função REPLACE() do Firebird pode ser usada quando queremos substituir valores no conteúdo de um campo do tipo CHAR ou VARCHAR. Veja um exemplo de um comando SQL DML SELECT FROM no qual usamos a função REPLACE() para substituir todos os espaços por sublinhados (underline) em um campo chamado NOME de uma tabela CLIENTES:SELECT REPLACE(NOME, ' ', '_') FROM CLIENTES WHERE ID = 1; Esta query exibirá o seguinte resultado: REPLACE OSMAR_J._SILVA |
Python ::: Pandas Python Library (Biblioteca Python Pandas) ::: Passos Iniciais |
Como usar a biblioteca Pandas do Python em seus projetos de Data Science e Machine LearningQuantidade de visualizações: 3138 vezes |
A biblioteca Pandas foi criada por Wes McKinney em 2008 e, desde então, tem sido adotada em projetos que envolvem Big Data, Data Science, Data Mining, Machine Learning e até mesmo aplicações gerais de Inteligência Artificial (IA). Esta biblioteca nos oferece funções para o trabalho com datasets (conjunto de dados). Tais funções permitem analisar, limpar, explorar e manipular dados. Isso faz todo sentido, visto que o nome Pandas é uma referência à "Panel Data" e "Python Data Analysis". Já tenho o Pandas disponível na minha instalação do Python? Antes de iniciar qualquer projeto que envolva a bilioteca Pandas, é importante verificar se a mesma está disponível em sua instalação do Python. Isso pode ser de várias formas. Mostrarei como obter a lista de módulos usando a opção "list" do pip. Basta abrir uma janela de terminal e disparar o seguinte comando: C:\Users\Osmar>pip list Você terá um resultado parecido com: Package Version ----------------- ------- astroid 2.4.2 colorama 0.4.4 isort 5.6.4 lazy-object-proxy 1.4.3 mccabe 0.6.1 numpy 1.19.4 pandas 1.1.5 Pillow 8.0.1 pip 20.2.3 pylint 2.6.0 python-dateutil 2.8.1 pytz 2020.4 setuptools 49.2.1 six 1.15.0 toml 0.10.2 wrapt 1.12.1 wxPython 4.1.1 Uma outra forma é tentando importar o módulo pandas. Veja: # importamos a bibliteca Pandas import pandas as pd def main(): # vamos mostrar a versão da biblioteca Pandas versao = pd.__version__ print("A versão do Pandas é:", versao) if __name__== "__main__": main() Se você tiver o Pandas instalado, o resultado desse código será algo como: A versão do Pandas é: 1.1.5 Se você não tiver a biblioteca Pandas instalada, a seguinte mensagem de erro será exibida: Exception has occurred: ModuleNotFoundError No module named 'pandas' File "C:\estudos_python\estudos.py", line 2, in <module> import pandas as pd Não tenho o Pandas ainda. O que faço? Abra uma janela de terminal e dispare o comando abaixo: C:\Users\Osmar>pip install pandas Depois de alguns segundos você verá o seguinte resultado: Collecting pandas Downloading pandas-1.1.5-cp39-cp39-win_amd64.whl (8.9 MB) |-| 8.9 MB 1.7 MB/s Collecting numpy>=1.15.4 Downloading numpy-1.19.4-cp39-cp39-win_amd64.whl (13.0 MB) |-| 13.0 MB 3.3 MB/s Collecting pytz>=2017.2 Downloading pytz-2020.4-py2.py3-none-any.whl (509 kB) |-| 509 kB 6.4 MB/s Collecting python-dateutil>=2.7.3 Downloading python_dateutil-2.8.1-py2.py3-none-any.whl (227 kB) |-| 227 kB 3.2 MB/s Requirement already satisfied: six>=1.5 in c:\users\osmar\appdata\roaming\python\python39\site-packages (from python-dateutil>=2.7.3->pandas) (1.15.0) Installing collected packages: numpy, pytz, python-dateutil, pandas Successfully installed numpy-1.19.4 pandas-1.1.5 python-dateutil-2.8.1 pytz-2020.4 WARNING: You are using pip version 20.2.3; however, version 20.3.1 is available. You should consider upgrading via the 'c:\python_3_9_1\python.exe -m pip install --upgrade pip' command. Obteve resultado parecido? Pronto! Você já pode começar a usar a biblioteca Pandas em seus aplicações Python. |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como testar se uma string termina com uma determinada substring em Ruby usando uma função ends_with() personalizadaQuantidade de visualizações: 7075 vezes |
O Ruby, até a versão 1.8.6 não dispõe de um método para verificar se uma string termina com uma determinada substring. Assim, veja abaixo como escrever uma função ends_with(). Esta função recebe a string e a substring e retorna true se a string terminar com a substring. Eis a listagem completa: # função auxiliar que permite verificar se # uma string termina com uma substring def ends_with(string, substring) pos = string.length - substring.length if string.index(substring, pos) == pos return true else return false end end # declara e inicializa uma variável string frase = "Gosto muito de Java, PHP e Ruby" # vamos verificar a string termina com "Ruby" if ends_with(frase, "Ruby") puts "A string termina com \"Ruby\"" else puts "A string NÃO termina com \"Ruby\"" end Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado: A string termina com "Ruby" |
Delphi ::: Data Controls (Controles de Dados) ::: TDBGrid |
Como usar a propriedade Alignment da classe TColumn para alinhar o conteúdo das células do TDBGrid do DelphiQuantidade de visualizações: 12081 vezes |
O conteúdo de cada coluna, ou seja, todas as células de uma determinada coluna, pode ser alinhado por meio da propriedade Alignment da classe TColumn. Esta propriedade aceita um de três valores (pertencentes à enumeração Classes.TAlignment): taLeftJustify - o texto é alinhado à esquerda; taCenter - o texto é alinhado ao centro; taRightJustify - o texto é alinhado à direita. O valor para esta propriedade pode ser definido em tempo de design ou execução. Para definir o alinhamento do conteúdo de uma coluna em tempo de design, basta clicar com o botão direito no DBGrid e escolher a opção Columns Editor. Em seguida clique na coluna desejada e vá em sua propriedade Alignment no Object Inspector. Em tempo de execução podemos definir o alinhamento para um determinada coluna do DBGrid usando o seguinte trecho de código: procedure TForm3.Button3Click(Sender: TObject); begin // vamos alinhar ao centro o conteúdo das células da // primeira coluna DBGrid1.Columns[0].Alignment := TAlignment.taCenter; end; Veja que neste trecho de código eu usei TAlignment.taCenter. Esta é uma boa forma de indicar no código de onde o valor taCenter está vindo. No entanto, o Delphi permite que se omita o nome da enumeração TAlignment. Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009. |
LISP ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas |
Como calcular o cosseno de um ângulo em LISP e AutoLISP (AutoCAD) usando a função cos() - Calculadora de cosseno em LISPQuantidade de visualizações: 875 vezes |
Em geral, quando falamos de cosseno, estamos falando do triângulo retângulo de Pitágoras (Teorema de Pitágoras). A verdade é que podemos usar a função cosseno disponível nas linguagens de programação para calcular o cosseno de qualquer número, mesmo nossas aplicações não tendo nenhuma relação com trigonometria. No entanto, é sempre importante entender o que é a função cosseno. Veja a seguinte imagem: ![]() Veja que temos um triângulo retângulo com as medidas já calculadas para a hipotenusa e os dois catetos, assim como os ângulos entre eles. Assim, o cosseno é a razão entre o cateto adjascente e a hipotenusa, ou seja, o cateto adjascente dividido pela hipotenusa. Veja a fórmula: \[\text{Cosseno} = \frac{\text{Cateto adjascente}}{\text{Hipotenusa}} \] Então, se dividirmos 30 por 36.056 (na figura eu arredondei) nós teremos 0.8320, que é a razão entre o cateto adjascente e a hipotenusa (em radianos). Agora, experimente calcular o arco-cosseno de 0.8320. O resultado será 0.5881 (em radianos). Convertendo 0.5881 radianos para graus, nós obtemos 33.69º, que é exatamente o ângulo em graus entre o cateto adjascente e a hipotenusa na figura acima. Pronto! Agora que já sabemos o que é cosseno na trigonometria, vamos entender mais sobre a função cos() da Common Lisp e da AutoLISP (a implementação LISP do AutoCAD). Esta função recebe um valor numérico e retorna um valor, também numérico) entre -1 até 1 (ambos inclusos). Veja: (format t "Cosseno de 0 = ~F~%" (cos 0)) (format t "Cosseno de 1 = ~F~%" (cos 1)) (format t "Cosseno de 2 = ~F" (cos 2)) Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado: Cosseno de 0 = 1.0 Cosseno de 1 = 0.5403023 Cosseno de 2 = -0.41614684 Note que calculamos os cossenos dos valores 0, 1 e 2. Observe como os resultados conferem com a curva da função cosseno mostrada abaixo: ![]() |
Java ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como excluir um arquivo em Java usando o método delete() da classe File - Curso de Java para iniciantesQuantidade de visualizações: 234 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos usar o método delete() da classe File da linguagem Java para excluir um arquivo no computador local. Se o arquivo for excluído com sucesso, o retorna será true, e false em caso contrário. Veja o código completo para o exemplo: package arquivodecodigos; import java.io.*; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ File arquivo = new File("C:\\estudos_java\\osmar.txt"); if(arquivo.delete()){ System.out.println("Arquivo excluido com sucesso."); } else{ System.out.println("Não foi possivel excluir o arquivo"); } } } Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado: Arquivo excluido com sucesso. |
JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Cookies |
Cookies em JavaScript - Como excluir um cookie usando JavaScriptQuantidade de visualizações: 143 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos escrever uma função JavaScript excluirCookie() que recebe o nome do cookie e o remove do navegador. Em alguns browsers pode ser necessário reiniciar para que o cookie seja realmente excluído. Note que coloquei também uma função obterCookie() que permite verificar se o cookie foi realmente excluído. Veja o código JavaScript completo, incluindo o código HTML da página de teste: <html> <head> <title>Estudando JavaScript</title> <script type="text/javascript"> // função que permite excluir um cookie. Pode // ser necessário reiniciar o navegador function excluirCookie(nome){ var exdate = new Date(); exdate.setTime(exdate.getTime() + (-1 * 24 * 3600 * 1000)); document.cookie = nome + "=" + escape("")+ ((-1 == null) ? "" : "; expires=" + exdate); } // função que permite obter um cookie function obterCookie(nome){ if(document.cookie.length > 0){ c_start = document.cookie.indexOf(nome + "="); if(c_start != -1){ c_start = c_start + nome.length + 1; c_end = document.cookie.indexOf(";", c_start); if(c_end == -1){ c_end = document.cookie.length; } return unescape(document.cookie.substring( c_start, c_end)); } } return null; } </script> </head> <body> <script type="text/javascript"> // vamos excluir o cookie excluirCookie('nome_visitante'); // verifica se o cookie "nome_visitante" existe // e obtém seu valor var nome_visitante = obterCookie('nome_visitante'); if(nome_visitante != null){ document.writeln("O cookie nome_visitante existe. " + "Seu valor é: " + nome_visitante); } else{ document.writeln("O cookie nome_visitante não existe"); } </script> </body> </html> Ao executar este código, sabendo que o cookie "nome_visitante" existia anteriormente, nós teremos o seguinte resultado: O cookie nome_visitante não existe |
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