MySQL ::: Dicas & Truques ::: Chaves, Índices e Restrições de Integridade Referencial |
Como criar chaves estrangeiras no MySQL - Como criar Foreign Keys em tabelas do MySQLQuantidade de visualizações: 89679 vezes |
O que é chave estrangeira (foreign key)? O papel da chave estrangeira é manter uma referência a um registro presente em outra tabela. Imagine o seguinte cenário. Temos uma tabela livros e uma tabela autores. Neste cenário, um autor pode escrever vários livros e um livro pode ser escrito somente por um determinado autor. Aqui temos uma relação 1:N, ou seja, um para muitos: um autor pode escrever zero, um ou vários livros. Comece analisando a tabela autores: Field Type Null Key Default Extra id int(10) unsigned NO PRI - auto_increment nome varchar(45) NO - email varchar(45) NO - CREATE TABLE autores( id int(10) unsigned NOT NULL auto_increment, nome varchar(45) NOT NULL, email varchar(45) NOT NULL, PRIMARY KEY(id) )ENGINE=InnoDB; Analise agora a tabela livros: Field Type Null Key Default Extra id int(10) unsigned NO PRI - auto_increment titulo varchar(45) NO - paginas int(10) unsigned NO - id_autor int(10) unsigned NO - CREATE TABLE livros( id INTEGER UNSIGNED NOT NULL DEFAULT NULL AUTO_INCREMENT, titulo VARCHAR(45) NOT NULL, paginas INTEGER UNSIGNED NOT NULL, id_autor INTEGER UNSIGNED NOT NULL, PRIMARY KEY(id) )ENGINE = InnoDB; O campo id é do tipo int, auto-incremento e foi marcado como chave primária. Dessa forma, o campo id identifica unicamente cada livro. O campo id_autor é do tipo int e sua função é guardar o id do autor que escreveu um determinado livro. Ao trazer o valor do campo id da tabela autores para o campo id_autor da tabela livros nós estamos relacionando as duas tabelas. O campo id_autor, neste cenário, é a chave estrangeira, pois seu valor sempre refletirá o valor do campo id da tabela autores (a única exceção é quando queremos deixar, temporariamente, um livro sem autor). Lembre-se, em uma relação 1:N, a chave estrangeira, em geral, ficará no lado N da relação. Integridade Referencial (Restrições de Chave Estrangeira) - Referential Integrity (Foreign Key Constraints) Imagine agora que você inseriu alguns registros na tabela autores e na tabela livros. Todas as vezes que o valor do campo id_autor na tabela livros for igual ao valor do campo id na tabela autores nós estaremos criando um relação autor-livro. É possível, a qualquer momento, listar um livro e saber de imediato o id do seu autor (isso permite fazer um join com a tabela autores para obter os dados do respectivo autor). Mas, o que acontecerá se excluirmos um registro na tabela autores e, mais tarde, descobrirmos que o campo id_autor da tabela livros guardava uma referência para o autor excluído? Teremos a quebra da integridade referencial. Para evitar tais situações, é responsabilidade do programador escrever códigos de verificações para prevenir estas ocorrências. Os bancos de dados, e principalmente o MySQL, possuem mecanismos para reforçar esta proteção: restrições de chave estrangeira. As restrições de chave estrangeira asseguram duas situações possíveis: 1) Não permitir que um autor seja excluído quando qualquer livro possuir uma referência a ele; 2) Se o autor for excluído, todos os livros que o referenciam também o serão. Definindo a chave estrangeira na tabela livros usando o atributo CONSTRAINT FOREIGN KEY REFERENCES Vamos agora reescrever o comando DDL CREATE TABLE para a tabela livros de forma a aplicar as restrições de chaves estrangeiras. Veja a nova versão: CREATE TABLE livros( id INTEGER UNSIGNED NOT NULL DEFAULT NULL AUTO_INCREMENT, titulo VARCHAR(45) NOT NULL, paginas INTEGER UNSIGNED NOT NULL, id_autor INTEGER UNSIGNED NOT NULL, PRIMARY KEY(id), CONSTRAINT livros_autores FOREIGN KEY(id_autor) REFERENCES autores(id) )ENGINE = InnoDB; A estrutura da tabela livros será alterada para aquela mostrada abaixo: Field Type Null Key Default Extra id int(10) unsigned NO PRI - auto_increment titulo varchar(45) NO - paginas int(10) unsigned NO - id_autor int(10) unsigned NO MUL - ErrorNr. 1451: Cannot delete or update a parent row: a foreign key constraint fails (`estudos/livros`, CONSTRAINT `livros_autores` FOREIGN KEY (`id_autor`) REFERENCES `autores` (`id`)) Em mais dicas desta seção você aprenderá a usar as cláusulas ON DELETE e ON UPDATE e as ações RESTRICT, SET NULL, CASCADE e NO ACTION. Todas estas cláusulas e ações são usadas para reforçar a integridade referencial de suas bases de dados. |
C# ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Como zerar todos os valores dos elementos de um array de inteiros em C# usando o método Clear() da classe ArrayQuantidade de visualizações: 10959 vezes |
Nesta dica mostrarei como é possível usar o método estático Clear() da classe Array da linguagem C# para zerarmos todos os valores de um vetor de inteiros. Note que este método altera o array original. Veja o exemplo C# completo: using System; namespace Estudos { class Program { static void Main(string[] args) { // cria e inicializa um array de inteiros int[] valores = {4, 69, 1, 0, 17, 23, 14}; Console.WriteLine("Com valores originais:"); // percorre todos os elementos originais for (int i = 0; i < valores.Length; i++) { Console.WriteLine(valores[i]); } // zera todos os elementos do array Array.Clear(valores, 0, valores.Length); Console.WriteLine("Valores zerados:"); for (int i = 0; i < valores.Length; i++) { Console.WriteLine(valores[i]); } Console.WriteLine("\n\nPressione qualquer tecla para sair..."); // pausa o programa Console.ReadKey(); } } } Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado: Com valores originais: 4 69 1 0 17 23 14 Valores zerados: 0 0 0 0 0 0 0 |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como acessar os caracteres individuais de uma string em Ruby usando o método slice() da classe StringQuantidade de visualizações: 7488 vezes |
O método slice() da classe String da linguagem Ruby se torna realmente útil quando precisamos acessar os caracteres individuais de uma string. Neste caso, só precisamos fornecer o índice do caractere a ser acessado e o número 1. O retorno do método é uma nova string ou nulo. Veja o exemplo a seguir: nome = "Arquivo de Códigos" # vamos acessar os caracteres individualmente usando # o método slice for i in (0..nome.length - 1) letra = nome.slice(i, 1) print letra + " " end Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado: A r q u i v o d e C ó d i g o s |
C# ::: Dicas & Truques ::: Mouse e Teclado |
C# Windows Forms - Como tratar eventos do mouse em suas aplicações C# Windows FormsQuantidade de visualizações: 16565 vezes |
Aplicações de interface gráfica (GUI) em C# fazem uso extensivo do mouse e qualquer classe que herde de System.Windows.Forms.Control pode receber e tratar seus eventos. Os eventos do mouse mais comuns são pressionamento (click), liberação, movimento, etc. E cada um possui suas particularidades. Sempre que um evento do mouse ocorre, as informações sobre tal evento são fornecidas ao método de tratamento de evento por meio de um objeto da classe MouseEventArgs (alguns eventos usam EventArgs) e o delegate usado para criar os gerenciadores de eventos do mouse é MouseEventHandler. Veja, por exemplo, o tratador de evento para o evento MouseClick de um Button: private void button1_MouseClick(object sender, MouseEventArgs e){ MessageBox.Show("Sou um Button e acabei de ser clicado!"); } A classe MouseEventArgs é muito útil, pois é ela que nos permite obter informações sobre qual botão foi pressionado, as coordenadas x e y do evento, se um duplo-clique ocorreu, etc. Veja um trecho de código no qual verificamos qual botão do mouse foi pressionado durante um evento MouseUp em um formulário: private void Form1_MouseUp(object sender, MouseEventArgs e){ if(e.Button == MouseButtons.Left){ MessageBox.Show("Fui clicado com o botão esquerdo!"); } else if(e.Button == MouseButtons.Right){ MessageBox.Show("Fui clicado com o botão direito!"); } else if (e.Button == MouseButtons.Middle){ MessageBox.Show("Fui clicado com o botão do meio!"); } else{ MessageBox.Show("O que está acontecendo?"); } } Veja os eventos do mouse que possuem um objeto da classe EventArgs: a) MouseEnter - Ocorre quando o cursor do mouse entra na área de um controle. b) MouseLeave - Ocorre quando o cursor do mouse deixa a área de um controle. c) Click - Ocorre quando clicamos na área de um controle. Note que um click do mouse envolve pressionar e liberar o botão do mouse. Veja os eventos do mouse que possuem um objeto da classe MouseEventArgs: a) MouseDown - Ocorre quando o botão do mouse é pressionado dentro da área de um controle. b) MouseHover - Ocorre quando o cursor do mouse pára sobre a área de um controle (sem clique, pressionamento ou movimento). c) MouseMove - Ocorre quando movimentamos o mouse na área de um controle. d) MouseUp - Ocorre quando o botão do mouse é liberado sobre a área de um controle. e) MouseClick - Ocorre quando clicamos na área de um controle. Note que um click do mouse envolve pressionar e liberar o botão do mouse. Há algumas diferenças significativas entre os eventos Click e MouseClick. Não deixe de consultar as outras dicas desta seção para aprofundar seus conhecimentos. |
Python ::: Dicas & Truques ::: Lista (List) |
Curso de Python - Como ordenar uma lista de strings baseado no tamanho de cada umaQuantidade de visualizações: 8177 vezes |
Este exemplo mostra como ordenar os elementos de uma List de strings baseado no tamanho da palavra, frase ou texto. Note como o valor "key = len" como argumento para o método sort() da classe List. Veja o código completo para a dica: def main(): # cria uma lista de nomes nomes = ['Carlos', 'Igor', 'Osmar', 'Fernanda'] # exibe a lista na ordem original print(nomes) # ordena a lista nomes.sort(key = len) # exibe a lista ordenada print(nomes) if __name__== "__main__": main() Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado: ['Carlos', 'Igor', 'Osmar', 'Fernanda'] ['Igor', 'Osmar', 'Carlos', 'Fernanda'] |
Java ::: Pacote java.lang ::: String |
Apostila de Java Básico - Como usar o método replace() da classe String para efetuar a substituição de substrings em uma stringQuantidade de visualizações: 7970 vezes |
A substituição de substrings, ou seja, pedaços de texto, é uma das tarefas mais comuns em programação. Em Java isso pode ser feito por meio do método replace() da classe String. Veja sua assinatura:public String replace(CharSequence target, CharSequence replacement) Veja um trecho de código no qual usamos o método replace() para substituir todas as ocorrências de "C++" por "Java": public class Estudos { public static void main(String[] args) { String frase = "Programar em C++ é muito bom! Gosto muito de C++"; System.out.println("Frase original: " + frase); // vamos substituir todas as ocorrências de "C++" por "Java" frase = frase.replace("C++", "Java"); System.out.println("Depois da substituição: " + frase); } } Ao executarmos este código teremos o seguinte resultado: Frase original: Programar em C++ é muito bom! Gosto muito de C++ Depois da substituição: Programar em Java é muito bom! Gosto muito de Java Note que o método replace() pode atirar uma exceção do tipo NullPointerException se o parâmetro target ou replacement for null. |
C# ::: Coleções (Collections) ::: List<T> |
Como usar a classe genérica List<T> do C# em suas aplicaçõesQuantidade de visualizações: 15700 vezes |
A classe genérica List<T> da linguagem C# representa uma lista fortemente tipada de objetos que podem ser acessados por índices. Esta classe fornece métodos para pesquisar, ordenar e manipular seus elementos. Veja sua posição na hierarquia de classes da plataforma .NET:System.Object System.Collections.Generic.List<T> System.ServiceModel.Install.Configuration. ServiceModelConfigurationSectionCollection System.ServiceModel.Install.Configuration. ServiceModelConfigurationSectionGroupCollection System.Workflow.ComponentModel.ActivityCollection System.Workflow.Activities.WorkflowRoleCollection System.Workflow.Activities.OperationParameterInfoCollection System.Workflow.ComponentModel.Design. ActivityDesignerGlyphCollection System.Workflow.Runtime.Tracking.ExtractCollection System.Workflow.Runtime.Tracking.TrackingAnnotationCollection System.Workflow.Runtime.Tracking.TrackingConditionCollection System.Workflow.Runtime.Tracking.ActivityTrackingLocationCollection System.Workflow.Runtime.Tracking.UserTrackingLocationCollection System.Workflow.Runtime.Tracking.ActivityTrackPointCollection System.Workflow.Runtime.Tracking.UserTrackPointCollection System.Workflow.Runtime.Tracking.WorkflowTrackPointCollection Esta classe implementa também as interfaces IList<T>, ICollection<T>, IEnumerable<T>, IList, ICollection e IEnumerable. A classe List<T> é a equivalente genérica da classe ArrayList. Ela implementa a interface genérica IList<T> usando um array (matriz) cujo tamanho é dinamicamente aumentado de acordo com a necessidade. Esta classe usa tanto um comparador de igualdade quanto um de ordenação. Os métodos tais como Contains(), IndexOf(), LastIndexOf() e Remove() usam um comparador de igualdade para os elementos da lista. O comparador de igualdade padrão para o tipo T é definido segundo as seguintes regras: Se o tipo T implementar a interface genérica IEquatable<T>, então o comparador de igualdade é o método Equals(T) dessa interface. Caso contrário, o comparador de igualdade padrão é Object.Equals(Object). Os métodos tais como BinarySearch() e Sort() usam um comparador de ordenação para os elementos da lista. O comparador padrão para o tipo T é definido da seguinte forma: Se o tipo T implementar a interface genérica IComparable<T>, então o comparador padrão é o método CompareTo(T) dessa interface. Caso contrário, se o tipo T implementar a interface não-genérica IComparable, então o comparador padrão é o método CompareTo(Object) dessa interface. Se o tipo T não implementar nenhuma destas duas interfaces, então não haverá comparador padrão, e um comparador ou delegate de comparação deve ser fornecido explicitamente. Uma lista List<T> não fornece garantias quanto à sua ordenação. Devemos ordená-la por conta própria antes de efetuar algumas operações (tais como BinarySearch) que exigem que a List<T> esteja ordenada. Os elementos em uma coleção do tipo List<T> podem ser acessados usando índices (que começam a partir de 0). Uma List<T> aceita o valor null como valor válido para tipos referência e aceita elementos duplicados. Em relação à performance, a documentação do .NET afirma que, embora List<T> e ArrayList possuam funcionalidade semelhante, a classe List<T> possui uma performance melhor na maioria dos casos, além de ser type safe (oferece segurança de tipos). Veja um trecho de código no qual criamos uma List<T> de inteiros, inserimos alguns valores e usamos o laço foreach para percorrer a lista e exibir os valores dos elementos: static void Main(string[] args){ // vamos criar um objeto da classe List<T> List<int> valores = new List<int>(); // vamos inserir três valores na lista valores.Add(5); valores.Add(2); valores.Add(9); // vamos usar o laço foreach para percorrer os elementos // na lista foreach(int v in valores){ Console.WriteLine(v); } // vamos pausar a execução Console.ReadKey(); } |
Delphi ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como substituir todas as ocorrências de uma substring em uma string em Delphi sem considerar maiúsculas e minúsculas usando a função ReplaceText()Quantidade de visualizações: 11983 vezes |
Algumas vezes precisamos substituir todas as ocorrências de uma substring em uma string mas não queremos diferenciar letras maiúsculas de letras minúsculas. Em Delphi isso pode ser feito com o auxílio da função ReplaceText(). Esta função requer a string na qual a substituição ocorrerá, a substring a ser substituída e a nova substring. O resultado será uma nova string resultante da substituição. Veja o exemplo:procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject); var frase: string; begin frase := 'PHP? Sim, eu gosto muito de PHP'; // vamos substituir todas as ocorrências de "PHP" por "Delphi' // sem considerar maiúsculas e minúsculas frase := ReplaceText(frase, 'Php', 'Delphi'); // vamos exibir o resultado ShowMessage(frase); end; Lembre-se de que esta função não diferencia maiúsculas e minúsculas. Não se esqueça de adicionar a unit StrUtils no uses do seu formulário. Para questões de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009. |
C ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle |
Como usar a instrução break da linguagem C para interromper a execução de um laçoQuantidade de visualizações: 15709 vezes |
Laços for, while, do...while e switch podem ter suas iterações (repetições) interrompidas com o uso da instrução break. Quando isso acontece, o fluxo de execução salta para a primeira instrução após o laço. Veja um exemplo:#include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { int i; for(i = 0; i <= 10; i++){ printf("%d ", i); if(i == 6) break; // sai do laço } printf("\n\n"); system("PAUSE"); return 0; } Este código exibirá os valores de 0 à 6. Veja que execução do laço é interrompida exatamente no ponto em que a instrução break é encontrada. Se houver mais instruções dentro do laço mas logo após o break, estas instruções não serão executadas. |
C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: C Básico |
Exercício Resolvido de C - Ler um número inteiro na faixa 0-999 e mostrar a soma de seus dígitos - C BásicoQuantidade de visualizações: 3009 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva um programa C que leia um inteiro na faixa 0-999 e mostre a soma de seus dígitos. Por exemplo, se o valor for 523, a soma de seus dígitos será 5 + 2 + 3 = 10. Lembre-se que você deverá usar apenas os operadores matemáticos e o operador de módulo (%). Seu programa deverá exibir a seguinte saída: Informe um valor inteiro (0-999): 523 A soma dos dígitos é: 10 Veja a resolução comentada deste exercício usando C console: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { // vamos solicitar ao usuário que informe um valor inteiro // na faixa 0 a 999 (incluindo) printf("Informe um valor inteiro (0-999): "); // vamos ler o valor informado int valor; scanf("%d", &valor); // vamos verificar se o valor está na faixa permitida if(valor < 0 || valor > 999){ puts("Valor fora da faixa permitida"); } else{ // vamos obter o terceiro dígito int terceiro = valor % 10; // obtém os digitos restantes valor = valor / 10; // vamos obter o segundo dígito int segundo = valor % 10; // obtém os digitos restantes valor = valor / 10; // vamos obter o primeiro dígito int primeiro = valor % 10; // obtém os digitos restantes valor = valor / 10; // vamos obter a soma dos dígitos int soma = terceiro + segundo + primeiro; // vamos mostrar o resultado printf("A soma dos dígitos é: %d", soma); } printf("\n\n"); system("PAUSE"); return 0; } |
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