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Revit C# ::: Dicas & Truques ::: Tratamento de Erros |
Como corrigir o erro OperationCanceledException em macros e add-ins do Revit C# APIQuantidade de visualizações: 408 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos tratar a exceção OperationCanceledException em macros e plug-ins feitos para o Revit usando a Revit C# API. Esta exceção está no namespace Autodesk.Revit.Exceptions e deve ser declarada por seu nome completo, para não ser confundida com System.OperationCanceledException. O erro OperationCanceledException ocorre quando uma operação é cancelada de forma inesperada. Por exemplo, no código abaixo nós pedimos para o usuário selecionar um grupo e, em seguida, informar um ponto na área de desenho do Revit para que o grupo seja copiado e colocado no ponto indicado. Se o usuário clicar com o botão direito ou pressionar Esc, a operação é cancelada automaticamente. O tratamento da exceção OperationCanceledException nos permite reagir a isso, indicando ao usuário o melhor caminho a ser seguido. O código apresentado aqui já foi visto em dicas e truques sobre a criação e manipulação de grupos de elementos no Revit usando a Revit C# API. No entanto, no código apresentado eu não fiz o tratamento de exceções. Veja o código Revit C# API completo para o exemplo: using System; using Autodesk.Revit.UI; using Autodesk.Revit.DB; using Autodesk.Revit.DB.Structure; using Autodesk.Revit.UI.Selection; using System.Collections.Generic; using System.Linq; namespace Estudos { [Autodesk.Revit.Attributes.Transaction(Autodesk.Revit.Attributes. TransactionMode.Manual)] [Autodesk.Revit.DB.Macros.AddInId("ED8EC6C4-9489-48F7-B04E-B45B5D1BEB12")] public partial class ThisApplication { private void Module_Startup(object sender, EventArgs e) { // vamos obter uma referência ao Document ativo Document doc = this.ActiveUIDocument.Document; // Vamos definir um objeto Reference para guardar // o elemento selecionado pelo usuário Reference ref_selecionado = null; // pedimos para o usuário selecionar um grupo Selection selecao = this.ActiveUIDocument.Selection; try { ref_selecionado = selecao.PickObject(ObjectType.Element, "Selecione um grupo"); Element elem = doc.GetElement(ref_selecionado); Group group = elem as Group; // vamos pedir para o usuário selecionar um ponto na área de // desenho do Revit XYZ ponto = selecao.PickPoint( "Selecione um ponto para posicionar o grupo"); // criamos uma nova transação e posicionamos a cópia do // grupo nas coordenadas indicadas pelo usuário Transaction transacao = new Transaction(doc); transacao.Start("Copiar Grupo no Revit"); doc.Create.PlaceGroup(ponto, group.GroupType); transacao.Commit(); // mostramos o resultado TaskDialog.Show("Aviso", "O grupo foi copiado com sucesso."); } // Se o usuário clicar com o botão direito ou pressionar Esc catch (Autodesk.Revit.Exceptions.OperationCanceledException ex) { TaskDialog.Show("Aviso", "Erro: Operação cancelada pelo usuário"); } catch (Exception ex) { TaskDialog.Show("Aviso", "Erro: " + ex.Message); } } private void Module_Shutdown(object sender, EventArgs e) { // para fazer alguma limpeza de memória ou algo assim } #region Revit Macros generated code private void InternalStartup() { this.Startup += new System.EventHandler(Module_Startup); this.Shutdown += new System.EventHandler(Module_Shutdown); } #endregion } } Se o usuário cancelar a operação, ou seja, não selecionar nenhum grupo (talvez pressionando a tecla Esc), o código reagirá e mostrará a mensagem: Erro: The user aborted the pick operation. Se, em vez de selecionar um grupo, o usuário selecionar um outro elemento, então a mensagem de erro será: Erro: Referência de objeto não definida para uma instância de um objeto. |
R ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geométricas |
Como calcular o coeficiente angular de uma reta em R dados dois pontos no plano cartesianoQuantidade de visualizações: 1727 vezes |
O Coeficiente Angular de uma reta é a variação, na vertical, ou seja, no eixo y, pela variação horizontal, no eixo x. Sim, isso mesmo. O coeficiente angular de uma reta tem tudo a ver com a derivada, que nada mais é que a taxa de variação de y em relação a x. Vamos começar analisando o seguinte gráfico, no qual temos dois pontos distintos no plano cartesiano: ![]() Veja que o segmento de reta AB passa pelos pontos A (x=3, y=6) e B (x=9, y=10). Dessa forma, a fórmula para obtenção do coeficiente angular m dessa reta é: \[\ \text{m} = \frac{y_2 - y_1}{x_2 - x_1} = \frac{\Delta y}{\Delta x} = tg \theta \] Note que __$\Delta y__$ e __$\Delta x__$ são as variações dos valores no eixo das abscissas e no eixo das ordenadas. No triângulo retângulo que desenhei acima, a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto oposto e a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto adjascente. Veja agora o trecho de código na linguagem R que solicita as coordenadas x e y dos dois pontos, efetua o cálculo e mostra o coeficiente angular m da reta que passa pelos dois pontos: # x e y do primeiro ponto x1 <- readline("Coordenada x do primeiro ponto: ") y1 <- readline("Coordenada y do primeiro ponto: ") x1 <- as.numeric(x1) y1 <- as.numeric(y1) # x e y do segundo ponto x2 <- readline("Coordenada x do segundo ponto: ") y2 <- readline("Coordenada y do segundo ponto: ") x2 <- as.numeric(x2) y2 <- as.numeric(y2) # agora vamos calcular o coeficiente angular m <- (y2 - y1) / (x2 - x1) # mostramos o resultado paste("O coeficiente angular é:", m) Ao executar este código em linguagem R nós teremos o seguinte resultado: [1] "O coeficiente angular é: 0.666666666666667" Veja agora como podemos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos usando o Teorema de Pitágoras. Note que agora nós estamos tirando proveito da tangente do ângulo Theta (__$\theta__$), também chamado de ângulo Alfa ou Alpha (__$\alpha__$): # x e y do primeiro ponto x1 <- readline("Coordenada x do primeiro ponto: ") y1 <- readline("Coordenada y do primeiro ponto: ") x1 <- as.numeric(x1) y1 <- as.numeric(y1) # x e y do segundo ponto x2 <- readline("Coordenada x do segundo ponto: ") y2 <- readline("Coordenada y do segundo ponto: ") x2 <- as.numeric(x2) y2 <- as.numeric(y2) # vamos obter o comprimento do cateto oposto cateto_oposto <- y2 - y1 # e agora o cateto adjascente cateto_adjascente <- x2 - x1 # vamos obter o ângulo tetha, ou seja, a inclinação da hipetunesa # (em radianos, não se esqueça) tetha <- atan2(cateto_oposto, cateto_adjascente) # e finalmente usamos a tangente desse ângulo para calcular # o coeficiente angular tangente <- tan(tetha) # mostramos o resultado paste("O coeficiente angular é:", tangente) Ao executar este código você verá que o resultado é o mesmo. No entanto, fique atento às propriedades do coeficiente angular da reta: 1) O coeficiente angular é positivo quando a reta for crescente, ou seja, m > 0; 2) O coeficiente angular é negativo quando a reta for decrescente, ou seja, m < 0; 3) Se a reta estiver na horizontal, ou seja, paralela ao eixo x, seu coeficiente angular é zero (0). 4) Se a reta estiver na vertical, ou seja, paralela ao eixo y, o coeficiente angular não existe. |
MySQL ::: Dicas & Truques ::: Joins (Junções) |
Como usar joins no MySQLQuantidade de visualizações: 11277 vezes |
As junções (joins) são ferramentas presentes na maioria dos bancos de dados que suportam SQL e são usadas quando precisamos recuperar dados de uma ou mais tabelas com base em suas relações lógicas. Desta forma, é possível combinar os registros de tais tabelas de forma a construir um "super-registro", que nos permitirá exibir relatórios mais elaborados. Para o bom entendimento de junções, vamos considerar duas tabelas: filmes e generos. Aqui nós temos uma cardinalidade de 1 x N. Um filme possui um gênero, enquanto um gênero pode abranger vários filmes. Vamos começar criando estas duas tabelas (comece com a tabela generos, já que esta não depende da tabela de filmes): Comando DLL CREATE TABLE para a tabela generos: CREATE TABLE generos( id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT, nome VARCHAR(45) NOT NULL, PRIMARY KEY(id) ) ENGINE = InnoDB; Veja agora o comando SQL para a criação da tabela de filmes: Comando DLL CREATE TABLE para a tabela filmes: CREATE TABLE filmes( id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT, titulo VARCHAR(45) NOT NULL, genero INTEGER UNSIGNED NOT NULL, PRIMARY KEY(id), CONSTRAINT fk_filmes_generos FOREIGN KEY fk_filmes_generos(id) REFERENCES generos(id) ON DELETE RESTRICT ON UPDATE RESTRICT ) ENGINE = InnoDB; Veja que a tabela filmes contém uma chave estrangeira referenciando a chave primária da tabela generos. Isso nos permite "atrelar" um filme ao seu gênero. Vá em frente e insira alguns dados em ambas as tabelas. Primeiro cadastre alguns gêneros e em seguida alguns filmes. Vejamos agora a importância dos joins. Observe o resultado de um comando DML SELECT na tabela filmes: SELECT * FROM filmes; id titulo genero 1 EFEITO BORBOLETA 6 2 O PENTELHO 1 3 VIAGEM MALDITA 3 Nesta query o gênero é retornado como um valor inteiro, ou seja, o valor do campo id da tabela generos. Em muitos casos este não é o comportamento que queremos. Em vez do id do gênero nós gostaríamos de exibir seu nome. Isso pode ser conseguido da seguinte forma: SELECT filmes.id, filmes.titulo, generos.nome FROM filmes, generos WHERE filmes.genero = generos.id; id titulo genero 1 EFEITO BORBOLETA FICÇÃO 2 O PENTELHO COMÉDIA 3 VIAGEM MALDITA TERROR Nesta query eu usei o nome completo da tabela antes do nome dos campos a serem retornados. Na prática, é comum darmos apelidos às tabelas. Veja: SELECT f.id, f.titulo, g.nome FROM filmes f, generos g WHERE f.genero = g.id; Neste exemplo, não usamos as palavras-chaves INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, etc. A junção está "escondida" na cláusula SELECT. Esta técnica é conhecida como "junção implícita" ou "implicit join". Veja como o mesmo resultado pode ser obtido usando a junção INNER JOIN: SELECT f.id, f.titulo, g.nome FROM filmes f INNER JOIN generos g ON f.genero = g.id; Veja minhas outras dicas sobre junções para aprender mais sobre INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, OUTER JOIN, FULL JOIN, etc. |
jQuery ::: Dicas & Truques ::: Atributos ou Propriedades HTML |
Apostila jQuery - Como verificar se um elemento HTML pertence a uma determinada classe usando a função hasClass() do jQueryQuantidade de visualizações: 525 vezes |
Muitas vezes precisamos saber se um elemento HTML pertence a uma determinada classe CSS. Isso pode ser feito com o auxílio do método hasClass() da biblioteca jQuery. Basta passarmos a classe CSS que queremos verificar. Veja como usá-lo no trecho de código abaixo: <script type="text/javascript"> <!-- function pertenceClass(){ // testa se o parágrafo com o id "parag" // pertence à classe "destaque" if($('#parag').hasClass("destaque")) window.alert("Pertence à classe destaque"); else window.alert("NÃO pertence à classe destaque"); } //--> </script> O retorno deste método é um valor boolean (true ou false). |
R ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
R para Matemática e Estatística - Como calcular desvio padrão usando a função sd() da linguagem RQuantidade de visualizações: 2296 vezes |
Em Matemática e Estatística, o Desvio Padrão (em inglês: Standard Deviation) é uma medida de dispersão, ou seja, é uma medida que indica o quanto um conjunto de dados é uniforme. Quando o desvio padrão é baixo, isso quer dizer que os dados do conjunto estão mais próximos da média. Como calcular o desvio padrão de um conjunto de dados? Vamos começar analisando a fórmula mais difundida na matemática e na estatística: \[\sigma = \sqrt{ \frac{\sum_{i=1}^N (x_i -\mu)^2}{N}}\] Onde: a) __$\sigma__$ é o desvio; b) __$x_i__$ é um valor qualquer no conjunto de dados na posição i; c) __$\mu__$ é a média aritmética dos valores do conjunto de dados; d) N é a quantidade de valores no conjunto. O somatório dentro da raiz quadrada nos diz que devemos somar todos os elementos do conjunto, desde a posição 1 até a posição n, subtrair cada valor pela média do conjunto e elevar ao quadrado. Obtida a soma, nós a dividimos pelo tamanho do conjunto. Porém, se usarmos a linguagem R, todos estes cálculos se tornam desnecessários, pois temos a função sd(), que recebe uma lista de valores numéricos e retorna o desvio padrão correspondente. Veja: > valores <- c(10, 30, 90, 30) [ENTER] > desvio_padrao <- sd(valores) [ENTER] > paste("O desvio padrão é:", desvio_padrao) [ENTER] [1] "O desvio padrão é: 34.6410161513775" > Ao executar estes comandos R nós teremos o seguinte resultado: O desvio padrão é: 34.6410161513775 Note que a função sd() da linguagem R retorna o Desvio Padrão Populacional, e não o Desvio Padrão Amostral. |
LISP ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
Como testar se um número é par ou ímpar em LispQuantidade de visualizações: 1071 vezes |
Muitas vezes precisamos saber se um determinado número é par ou ímpar. Isso pode ser feito em Common Lisp usando-se a função REM, que retorna o resto de uma divisão por inteiros. Veja o exemplo a seguir: ; variáveis que vamos usar no programa (let ((num)) ; Vamos ler um número inteiro (princ "Informe um valor inteiro: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) ; atribui o valor lido à variável num (setq num (read)) ; vamos testar se o número informado é par ou ímpar (cond ((= 0 (rem num 2)) (princ "Você informou um número par")) (T (princ "Você informou um número ímpar")) ) ) Ao executar este programa Common Lisp nós teremos o seguinte resultado: Informe um valor inteiro: 8 Você informou um numero par É importante observar que a maioria das implementações Lisp fornecem as funções EVENP e ODDP que permitem testar se um número é par ou ímpar. O objetivo dessa dica foi fazer uma comparação entre a Common Lisp e outras linguagens de programação na realização desta tarefa. |
Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Métodos, Procedimentos e Funções |
Exercício Resolvido de Java - Escreva um método chamado inverter() que recebe um número inteiro e retorna este mesmo número invertidoQuantidade de visualizações: 7434 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva um método Java chamado inverter() que recebe um número inteiro e retorna este mesmo número invertido. Este método deverá ter a seguinte assinatura: public static int inverter(int numero){ // sua implementação aqui } ATENÇÃO: Para a resolução deste exercício é permitido usar apenas os operadores aritméticos. Sua saída deverá ser parecida com: Informe um número inteiro: 487 O valor invertido é: 784 Veja a resolução comentada deste exercício usando Java: package estudos; import java.util.Scanner; public class Estudos{ public static void main(String[] args) { // vamos fazer a leitura usando a classe Scanner Scanner entrada = new Scanner(System.in); // vamos pedir ao usuário que informe um número inteiro System.out.print("Informe um número inteiro: "); int numero = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // fazer efetuar uma chamada ao método inverter() e obter o valor invertido int invertido = inverter(numero); // e exibir o resultado System.out.println("O valor invertido é: " + invertido); } // método estático que recebe um número inteiro e o devolve invertido public static int inverter(int numero){ int resultado = 0; // guarda o resultado da inversão // enquanto número for diferente de 0 while(numero != 0){ // obtém resto da divisão de número por 10 int resto = numero % 10; // resultado recebe ele mesmo multiplicado por 10 mais o resto resultado = resultado * 10 + resto; // finalmente número recebe ele mesmo dividido por 10 numero = numero / 10; } return resultado; // retorna o resultado } } |
VB.NET ::: Dicas & Truques ::: Sistema |
Como retornar a versão do .NET a partir de seus códigos VB.NET usando Environment.Version.ToString()Quantidade de visualizações: 7569 vezes |
Em algumas situações nós precisamos saber qual a versão do .NET Framework no qual nosso programa VB.NET está sendo executado. Para isso nós podemos usar o método Environment.Version.ToString(), que retorna a versão do Runtime do .NET Framework como uma string. Veja o código completo para o exemplo: Imports System Module Program Sub Main(args As String()) ' vamos obter a versão do .NET Dim versao As String = Environment.Version.ToString() ' vamos mostrar o resultado Console.WriteLine("A versão do .NET é: " & versao) Console.WriteLine(vbCrLf & "Pressione qualquer tecla para sair...") ' pausa o programa Console.ReadKey() End Sub End Module Ao executar este código VB.NET nós teremos o seguinte resultado: A versão do .NET é: 3.1.23 |
Java ::: Pacote java.lang ::: StringBuffer |
Curso completo de Java - Como usar a classe StringBuffer da linguagem JavaQuantidade de visualizações: 9363 vezes |
A classe StringBuffer, no pacote java.lang, representa uma sequencia de caracteres mutável e segura em relação a threads. Um objeto StringBuffer é parecido com uma String, com a diferença que um StringBuffer pode ser modificado in-place, ou seja, modificações em seu conteúdo não geram uma nova cópia, como acontece com objetos da classe String. Veja a posição desta classe na hierarquia de classes Java: java.lang.Object java.lang.StringBuffer A qualquer momento um StringBuffer contém uma sequencia de caracteres em particular, mas o tamanho e o conteúdo da sequencia pode ser alterado por meio de certas chamadas de métodos. Objetos StringBuffer são seguros para acesso em um ambiente de múltiplas threads. Os métodos são sincronizados (synchronized) onde necessário de forma a garantir que todas as operações em uma instância em particular se comportem como se estivessem em ordem serial, ou seja, sejam consistentes com a ordem das chamadas de métodos feitas por cada uma das threads envolvidas. As operações principais de um StringBuffer são os métodos append() e insert(), que são sobrecarregados para aceitar dados de qualquer tipo. Cada um destes métodos converte a informação fornecida em string e então acrescenta ou insere os caracteres desta string no string buffer. O método append() sempre adiciona os caracteres no final do buffer. O método insert(), por sua vez, adiciona os caracteres em um determinado ponto. Por exemplo, se z se refere a um objeto string buffer cujo conteúdo é "start", então a chamada de método z.append("le") faria com que o string buffer tivesse agora ""startle"", enquanto z.insert(4, "le") alteraria o conteúdo do string buffer para "starlet". Em geral, se sb se refere a uma instância de StringBuffer, então sb.append(x) tem o mesmo efeito que sb.insert(sb.length(), x). Sempre que uma operação ocorre envolvendo uma sequencia de fonte (por exemplo, adicionar ou inserir a partir de uma outra sequencia), esta classe sincroniza somente o string buffer no qual a operação está sendo feita. Todo string buffer possui uma capacidade (capacity). Enquanto o comprimento da sequencia de caracteres contida no string buffer não exceder a capacidade do mesmo, não há necessidade de alocar uma nova matriz interna de buffer. Se o buffer interno for sobrecarregado, ele será automaticamente expandido. A partir do Java 5, esta classe foi suplementada com uma classe equivalente criada para o uso em ambiente de thread única: StringBuilder. A classe StringBuilder deve ser usada em vez de StringBuffer, uma vez que ela suporta as mesmas operações mas é mais rápida por não executar sincronização. |
PHP ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Exercícios Resolvidos de PHP - Escreva um programa PHP para mover todos os zeros para o final do vetor, sem alterar a ordem dos elementos já presentes no arrayQuantidade de visualizações: 1603 vezes |
Pergunta/Tarefa: Dado o seguinte vetor de inteiros: // vamos declarar e construir um vetor de 8 inteiros $valores = array(0, 3, 0, 5, 7, 4, 0, 9); Sua saída deverá ser parecida com: Vetor na ordem original: 0 3 0 5 7 4 0 9 Vetor com os zeros deslocados para o final: 3 5 7 4 9 0 0 0 Veja a resolução comentada deste exercício usando PHP: <?php // Este código PHP pode ser executado tanto na linha // de comando quanto pelo servidor web // vamos declarar e construir um vetor de 8 inteiros $valores = array(0, 3, 0, 5, 7, 4, 0, 9); // vamos mostrar o vetor na ordem original echo("Vetor na ordem original:\n"); for($i = 0; $i < count($valores); $i++){ echo $valores[$i] . " "; } // vamos inicializar j como 0 para que ele aponte para // o primeiro elemento do vetor $j = 0; // agora o laço for percorre todos os elementos do vetor, // incrementanto a variável i e deixando o j em 0 for($i = 0; $i < count($valores); $i++){ // encontramos um valor que não é 0 if($valores[$i] != 0){ // fazemos a troca entre os elementos nos índices // i e j $temp = $valores[$i]; $valores[$i] = $valores[$j]; $valores[$j] = $temp; // e avançamos o j para o elemento seguinte $j++; } } // agora mostramos o resultado echo "\n\nVetor com os zeros deslocados para o final:\n"; for($i = 0; $i < count($valores); $i++){ echo $valores[$i] . " "; } ?> Não se esqueça: A resolução do exercício deve ser feita sem a criação de um vetor, array ou lista adicional, e os elementos diferentes de zero devem permanecer na mesma ordem que eles estavam antes. |
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Excel - Como gerar números aleatórios inteiros entre 1 e 10 no Excel usando as funções ALEATÓRIO() e INT() Java - Estruturas de Dados em Java - Como obter o nó com menor valor em uma árvore binária de busca em Java |
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