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C ::: Dicas & Truques ::: Rotinas de Conversão |
Como converter uma string em um valor de ponto-flutuante usando a função atof() da linguagem CQuantidade de visualizações: 9165 vezes |
Em algumas situações, pode ser necessário converter uma string em um valor numérico de ponto-flutuante. Para isso podemos usar a função atof(). Esta função recebe uma matriz de caracteres e tenta transformá-la em um valor de ponto-flutuante. Se a conversão não for possível, o valor 0 é retornado. Os sinais "+" e "-", o ponto decimal e uma parte exponencial, representada por "e" ou "E" são válidos na string a ser convertida. Veja um exemplo: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { // valor de ponto-flutuante em forma de string char valor_str[] = "34.5"; // A linha abaixo causa um comportamento estranho //float res = 10 + valor_str; // temos que converter a string em um valor de ponto-flutuante válido float res = 10 + atof(valor_str); printf("O resultado e: %f", res); puts("\n"); system("pause"); return 0; } |
LISP ::: LISP para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear |
Como converter Coordenadas Polares para Coordenadas Cartesianas em LISP - LISP para EngenhariaQuantidade de visualizações: 741 vezes |
Nesta nossa série de LISP e AutoLISP para Geometria Analítica e Álgebra Linear, mostrarei um código 100% funcional para fazer a conversão entre coordenadas polares e coordenadas cartesianas. Esta operação é muito frequente em computação gráfica e é parte integrante das disciplinas dos cursos de Engenharia (com maior ênfase na Engenharia Civil). Na matemática, principalmente em Geometria e Trigonometria, o Sistema de Coordenadas Polares é um sistema de coordenadas em duas dimensões no qual cada ponto no plano é determinado por sua distância a partir de um ponto de referência conhecido como raio (r) e um ângulo a partir de uma direção de referência. Este ângulo é normalmente chamado de theta (__$\theta__$). Assim, um ponto em Coordenadas Polares é conhecido por sua posição (r, __$\theta__$). Já o sistema de Coordenadas no Plano Cartesiano, ou Espaço Cartesiano, é um sistema que define cada ponto em um plano associando-o, unicamente, a um conjuntos de pontos numéricos. Dessa forma, no plano cartesiano, um ponto é representado pelas coordenadas (x, y), com o x indicando o eixo horizontal (eixo das abscissas) e o y indicando o eixo vertical (eixo das ordenadas). Quando saímos do plano (espaço 2D ou R2) para o espaço (espaço 3D ou R3), temos a inclusão do eixo z (que indica profundidade). Antes de prosseguirmos, veja uma imagem demonstrando os dois sistemas de coordenadas: ![]() A fórmula para conversão de Coordenadas Polares para Coordenadas Cartesianas é: x = raio × coseno(__$\theta__$) y = raio × seno(__$\theta__$) E aqui está o código LISP completo que recebe as coordenadas polares (r, __$\theta__$) e retorna as coordenadas cartesianas (x, y): ; programa LISP que converte Coordenadas Polares ; em Coordenadas Cartesianas (let((raio)(theta)(graus)(x)(y)) ; vamos ler o raio e o ângulo (princ "Informe o raio: ") (force-output) (setq raio (read)) (princ "Informe o theta: ") (force-output) (setq theta (read)) (princ "Theta em graus (1) ou radianos (2): ") (force-output) (setq graus (read)) ; o theta está em graus? (if(eq graus 1) (setq theta (* theta (/ pi 180.0))) ) ; fazemos a conversão para coordenadas cartesianas (setq x (* raio (cos theta))) (setq y (* raio (sin theta))) ; exibimos o resultado (format t "As Coordenadas Cartesianas são: (x = ~F, y = ~F)" x y) ) Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado: Informe o raio: 1 Informe o theta: 1.57 Theta em graus (1) ou radianos (2): 2 As Coordenadas Cartesianas são: (x = 0,00, y = 1,00) |
Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Física - Mecânica - Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) |
Exercícios Resolvidos de Física usando Java - Dois automóveis, A e B, movem-se em movimento uniforme e no mesmo sentido. Suas velocidades escalares têm módulos respectivamente iguais a...Quantidade de visualizações: 2538 vezes |
Pergunta/Tarefa: Dois automóveis, A e B, movem-se em movimento uniforme e no mesmo sentido. Suas velocidades escalares têm módulos respectivamente iguais a 15 m/s e 10 m/s. No instante t = 0, os automóveis encontram-se nas posições indicadas abaixo: ![]() Determine: a) o instante em que A alcança B; b) a que distância da posição inicial de A ocorre o encontro. Resposta/Solução: Este é um dos exemplos clássicos que encontramos nos livros de Física Mecânica, nos capítulos dedicados ao Movimento Retilíneo Uniforme (MRU). Em geral, tais exemplos são vistos como parte dos estudos de encontro e ultrapassagem de partículas. Por se tratar de Movimento Retilíneo Uniforme (MRU), as grandezas envolvidas nesse problema são: posição (deslocamento), velocidade e tempo. Assim, já sabemos de antemão que o veículo B está 100 metros à frente do veículo A. Podemos então começar calculando a posição atual na qual cada um dos veículos se encontra. Isso é feito por meio da Função Horária da Posição ou Deslocamento em Movimento Retilíneo Uniforme - MRU. Veja o código Java que nos retorna a posição inicial (em metros) dos dois veículos: package arquivodecodigos; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ // valocidade do veículo A double vA = 15; // em metros por segundo // valocidade do veículo B double vB = 10; // em metros por segundo // posição inicial dos dois veículos double sInicialA = 0; double sInicialB = 100; // tempo inicial em segundos double tempo_inicial = 0; // calcula a posição atual dos dois veículos double sA = sInicialA + (vA * tempo_inicial); double sB = sInicialB + (vB * tempo_inicial); // mostra os resultados System.out.println("A posição do veículo A é: " + sA + " metros"); System.out.println("A posição do veículo B é: " + sB + " metros"); } } Ao executar esta primeira parte do código Java nós teremos o seguinte resultado: A posição do veículo A é: 0.0 metros A posição do veículo B é: 100.0 metros Agora que já temos o código que calcula a posição de cada veículo, já podemos calcular o tempo no qual o veículo A alcança o veículo B. Para isso vamos pensar direito. Se o veículo A vai alcançar o veículo B, então já sabemos que a velocidade do veículo A é maior que a velocidade do veículo B. Sabemos também que a posição do veículo B é maior que a posição do veículo A. Só temos que aplicar a fórmula do tempo, que é a variação da posição dividida pela variação da velocidade. Veja o código Java que efetua este cálculo: package arquivodecodigos; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ // valocidade do veículo A double vA = 15; // em metros por segundo // valocidade do veículo B double vB = 10; // em metros por segundo // posição inicial dos dois veículos double sInicialA = 0; double sInicialB = 100; // tempo inicial em segundos double tempo_inicial = 0; // calcula a posição atual dos dois veículos double sA = sInicialA + (vA * tempo_inicial); double sB = sInicialB + (vB * tempo_inicial); // calculamos o tempo no qual o veículo A alcança o veículo B double tempo = (sB - sA) / (vA - vB); // mostra os resultados System.out.println("A posição do veículo A é: " + sA + " metros"); System.out.println("A posição do veículo B é: " + sB + " metros"); System.out.println("O veículo A alcança o veículo B em " + tempo + " segundos"); } } Ao executar esta modificação do código Java nós teremos o seguinte resultado: A posição do veículo A é: 0.0 metros A posição do veículo B é: 100.0 metros O veículo A alcança o veículo B em 20.0 segundos O item b pede para indicarmos a que distância da posição inicial de A ocorre o encontro entre os dois veículos. Agora que já sabemos o tempo do encontro, fica muito fácil. Basta multiplicarmos a velocidade do veículo A pelo tempo do encontro. Veja: package arquivodecodigos; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ // valocidade do veículo A double vA = 15; // em metros por segundo // valocidade do veículo B double vB = 10; // em metros por segundo // posição inicial dos dois veículos double sInicialA = 0; double sInicialB = 100; // tempo inicial em segundos double tempo_inicial = 0; // calcula a posição atual dos dois veículos double sA = sInicialA + (vA * tempo_inicial); double sB = sInicialB + (vB * tempo_inicial); // calculamos o tempo no qual o veículo A alcança o veículo B double tempo = (sB - sA) / (vA - vB); // a que distância da posição inicial de A ocorre o encontro double distancia_encontro = vA * tempo; // mostra os resultados System.out.println("A posição do veículo A é: " + sA + " metros"); System.out.println("A posição do veículo B é: " + sB + " metros"); System.out.println("O veículo A alcança o veículo B em " + tempo + " segundos"); System.out.println("O encontro ocorreu a " + distancia_encontro + " metros da distância inicial do veículo A"); } } Agora o código Java completo nos mostra o seguinte resultado: A posição do veículo A é: 0.0 metros A posição do veículo B é: 100.0 metros O veículo A alcança o veículo B em 20.0 segundos O encontro ocorreu a 300.0 metros da distância inicial do veículo A Para demonstrar a importância de se saber calcular a Função Horária da Posição ou Deslocamento em Movimento Retilíneo Uniforme (MRU), experimente indicar que o veículo A saiu da posição 20 metros, e defina a posição inicial do veículo B para 120 metros, de modo que ainda conservem a distância de 100 metros entre eles. Você verá que o tempo do encontro e a distância do encontro em relação à posição inicial do veículo A continuam os mesmos. Agora experimente mais alterações nas posições iniciais, na distância e também nas velocidades dos dois veículos para entender melhor os conceitos que envolvem o Movimento Retilíneo Uniforme (MRU). |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Como ordenar um array em Ruby usando as funções sort e sort!Quantidade de visualizações: 12231 vezes |
Em várias situações nós precisamos ordenar arrays na linguagem Ruby. Para isso nós podemos usar a função sort, que ordenará os elementos do array em ordem crescente. Veja o código Ruby a seguir: =begin Este trecho de código mostra como ordenar um array de inteiros usando o método sort da classe Array. =end # define um array de inteiros valores = [10, 3, 56, 100, 34, 0, 4] # exibe os valores na ordem original puts "Ordem original:" for valor in valores print valor.to_s + " " end # array ordenado puts "\n\nOrdenado do menor para o maior:" valores = valores.sort # ordena o array for valor in valores print valor.to_s + " " end Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado: Ordem original: 10 3 56 100 34 0 4 Ordenado do menor para o maior: 0 3 4 10 34 56 100 Se quisermos que a ordenação seja feita no array original, sem criar uma cópia, podemos usar a função sort!. Veja: =begin Este trecho de código mostra como ordenar um array de inteiros usando o método sort da classe Array. =end # define um array de inteiros valores = [10, 3, 56, 100, 34, 0, 4] # exibe os valores na ordem original puts "Ordem original:" for valor in valores print valor.to_s + " " end # array ordenado puts "\n\nOrdenado do menor para o maior:" valores.sort! # ordena o array for valor in valores print valor.to_s + " " end |
Java ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle |
Tutorial de Java - Como usar a instrução condicional if e if...else do JavaQuantidade de visualizações: 54139 vezes |
Instruções if e if...else permitem executar trechos de códigos baseado em condições. Veja um exemplo:public class Estudos{ public static void main(String args[]){ int valor = 5; if(valor > 3) System.out.println("Valor maior que 3"); } } Neste programa, a instrução System.out.println("Valor maior que 3"); será executada somente se o teste (valor > 3) for verdadeiro. Observe que a expressão de teste deverá sempre ser do tipo boolean (true ou false). Neste exemplo temos apenas uma instrução a ser executada. Isso dispensa o uso das chaves ao redor do bloco de códigos. Se o bloco contiver mais de uma instrução, as chaves são necessárias. Veja: public class Estudos{ public static void main(String args[]){ int valor = 5; if(valor > 3){ System.out.println("Valor maior que 3"); System.out.println("O valor é: " + valor); } } } A instrução if...else (se...senão) é usada quando queremos fornecer um caminho alternativo ao código. Veja: public class Estudos{ public static void main(String args[]){ int valor = 1; if(valor > 3) System.out.println("Valor maior que 3"); else System.out.println("Valor menor que 3"); } } Você pode ainda usar if...else if...else (se...senão se...senão). Veja: public class Estudos{ public static void main(String args[]){ int valor = 3; if(valor > 3) System.out.println("Valor maior que 3"); else if(valor < 3) System.out.println("Valor menor que 3"); else System.out.println("Valor é igual a 3"); } } |
C++ ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Recursão (Recursividade) |
Exercício Resolvido de C++ - Um método recursivo que calcula o número de Fibonacci para um dado índiceQuantidade de visualizações: 741 vezes |
Pergunta/Tarefa: Observe a série de números Fibonacci abaixo: Série: 0 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89 Índice: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Este algoritmo consiste em, dado um determinado índice, retornar o número de Fibonacci correspondente. Recursivamente, o cálculo pode ser feito da seguinte forma: fib(0) = 0; fib(1) = 1; fib(indice) = fib(indice - 2) + fib(indice - 1); sendo o indice >= 2 Os casos nos quais os índices são 0 ou 1 são os casos bases (aqueles que indicam que a recursividade deve parar). Seu método deverá possuir a seguinte assinatura: int fibonacci(int indice){ // sua implementação aqui } Informe o índice: 6 O número de Fibonacci no índice informado é: 8 Veja a resolução comentada deste exercício usando C++: #include <string> #include <iostream> using namespace std; // assinatura da função recursiva int fibonacci(int indice); int main(int argc, char *argv[]){ // variáveis usadas na resolução do problema int indice; // vamos solicitar o índice do número de Fibonacci cout << "Informe o índice: "; // lê o índice cin >> indice; // calcula o número de Fibonacci no índice informado cout << "O número de Fibonacci no índice informado é: " << fibonacci(indice) << endl; system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } // função recursiva que o número de Fibonacci em um determinado índice int fibonacci(int indice){ if(indice == 0){ // caso base; interrompe a recursividade return 0; } else if(indice == 1){ // caso base; interrompe a recursividade return 1; } else{ // efetua uma nova chamada recursiva return fibonacci(indice - 1) + fibonacci(indice - 2); } } |
VisuAlg ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: VisuAlg Básico |
Exercícios Resolvidos de VisuAlg - Como calcular salário líquido em VisuAlg - Calculando o salário líquido de um professorQuantidade de visualizações: 995 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva um algoritmo VisuAlg que calcule o salário líquido de um professor. Seu programa deverá solicitar que o usuário informe o valor da hora aula (como real), o número de horas trabalhadas no mês (como inteiro) e o percentual de desconto do INSS (como real). Em seguida mostre o salário líquido. Sua saída deverá ser parecida com: Informe o valor da hora aula: 28 Informe o número de horas trabalhadas no mês: 12 Informe o percentual de desconto do INSS: 8 Salário Bruto: R$ 336,00 Total de Descontos: R$ 26,88 Salário Líquido: R$ 309,12 Veja a resolução comentada deste exercício usando VisuAlg: Algoritmo "Cálculo de Salário Bruto e Líquido em VisuAlg" Var // variáveis usadas para resolver o problema valor_hora_aula: real horas_trabalhadas: inteiro percentual_desconto_inss: real salario_bruto: real salario_liquido: real total_desconto: real Inicio // vamos ler o valor do hora aula escreva("Informe o valor da hora aula: ") leia(valor_hora_aula) // vamos ler o número de horas trabalhadas no mês escreva("Informe o número de horas trabalhadas no mês: ") leia(horas_trabalhadas) // vamos ler o percentual de desconto do INSS escreva("Informe o percentual de desconto do INSS: ") leia(percentual_desconto_inss) // vamos calcular o salário bruto salario_bruto <- valor_hora_aula * horas_trabalhadas // agora calculamos o total do desconto total_desconto <- (percentual_desconto_inss / 100) * salario_bruto // finalmente calculamos o salário líquido salario_liquido <- salario_bruto - total_desconto // mostramos o resultado escreval("Salário Bruto: R$ ", salario_bruto:2:2) escreval("Total de Descontos: R$ ", total_desconto:2:2) escreval("Salário Líquido: R$ ", salario_liquido:2:2) Fimalgoritmo |
PHP ::: Fundamentos da Linguagem ::: Passos Iniciais |
PHP para iniciantes - Quais as diferenças entre include e require do PHP?Quantidade de visualizações: 13905 vezes |
A principal diferença entre as diretivas require() e include() do PHP é que, se usarmos require() para incluir um arquivo que não pode ser incluído (talvez o arquivo não exista), um erro fatal será gerado e a execução de código na página será imediatamente suspenso. Um exemplo de tal mensagem de erro é:Warning: require(inexistente.php) [function.require]: failed to open stream: No such file or directory in /public_html/testes.php on line 3 Fatal error: require() [function.require]: Failed opening required 'inexistente.php' (include_path='.:/usr/share/pear') in /public_html/testes.php on line 3 Veja que geralmente recebemos um Warning e depois um Fatal error. Experimente criar o arquivo "inexistente.php" e as mensagens de advertência e erro desaparecerão. Se usarmos include() e o arquivo de inclusão não puder ser localizado, teremos uma advertência mas a execução do código na página não será interrompida: Warning: include(inexistente.php) [function.include]: failed to open stream: No such file or directory in /public_html/testes.php on line 3 Warning: include() [function.include]: Failed opening 'inexistente.php' for inclusion (include_path='.:/usr/share/pear') in /public_html/testes.php on line 3 O uso de require() ou include() vai depender da situação: require() é melhor empregado para carregar arquivos que são essenciais para o restante da página, por exemplo, se você tiver um site usando banco de dados, então usar require() para incluir o arquivo contendo o login e senha do banco de dados é muito melhor que usar include(). Se usarmos include() nesta situação, poderemos terminar gerando mais erros e advertências que o pretendido. include() deve ser usado quando o arquivo a ser incluído não é essencial para o correto funcionamento da página. Um exemplo disso é quando incluímos um arquivo de topo ou rodapé de páginas. |
Java ::: Fundamentos da Linguagem ::: Variáveis e Constantes |
Curso Completo de Java - Como usar constantes em JavaQuantidade de visualizações: 15558 vezes |
O valor de uma variável pode ser alterado durante a execução do programa. Mas, o valor de uma constante não é alterado jamais. Escritas sempre com letras maiúsculas, as constantes trazem algumas vantagens, entre elas o fato de que nomes descritivos para constantes podem tornar o programa mais fácil de ser lido. Além disso, o valor representado pela constante pode ser alterado em apenas um lugar do código fonte. Veja abaixo como declarar e usar uma constante em Java: // Este exemplo mostra como declarar e usar // uma constante em Java public class Estudos{ final static int IDENT_PROGRAMA = 47; public static void main(String args[]){ System.out.println("O valor da constante " + "é " + IDENT_PROGRAMA); System.exit(0); } } Observe que usamos o modificador final para marcar um identificador como constante. Veja agora o que acontece quando tentamos alterar o valor de uma constante em tempo de compilação: // vamos tentar alterar o valor da constante IDENT_PROGRAMA = 29; O compilador emitirá a seguinte mensagem de erro: Estudos.java:9: cannot assign a value to final variable IDENT_PROGRAMA IDENT_PROGRAMA = 29; ^ 1 error |
C++ ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Métodos, Procedimentos e Funções |
Exercício Resolvido de C++ - Escreva uma função C++ que recebe três números inteiros e retorna o menor delesQuantidade de visualizações: 531 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva um programa C++ que contenha uma função, método ou procedimento que recebe três números inteiros e retorne o menor deles como um inteiro. Seu método não deve produzir nenhuma saída, apenas retornar o menor número entre os três argumentos fornecidos. Sua saída deverá ser parecida com: Informe o primeiro número: 8 Informe o segundo número: 10 Informe o terceiro número: 7 O menor número é: 7 Veja a resolução comentada deste exercício em C++: #include <iostream> #include <algorithm> using namespace std; // função que recebe três números e retorna o menor deles int menor(int a, int b, int c){ return min(min(a, b), c); } // função principal do programa int main(int argc, char *argv[]){ int n1, n2, n3, menor_numero; // vamos pedir para o usuário informar três // números inteiros cout << "Informe o primeiro número: "; cin >> n1; cout << "Informe o segundo número: "; cin >> n2; cout << "Informe o terceiro número: "; cin >> n3; // agora vamos calcular o menor número menor_numero = menor(n1, n2, n3); // e mostramos o resultado cout << "O menor numero é: " << menor_numero << endl; cout << "\n" << endl; system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } |
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