E-Book 650 Dicas, Truques e Exercícios Resolvidos de Python - PDF com 1.200 páginas
Domine lógica de programação e a linguagem Python com o nosso E-Book 650 Dicas, Truques e Exercícios Exercícios de Python, para você estudar onde e quando quiser. Este e-book contém dicas, truques e exercícios resolvidos abrangendo os tópicos: Python básico, matemática e estatística, banco de dados, programação dinâmica, strings e caracteres, entrada e saída, estruturas condicionais, vetores e matrizes, funções, laços, recursividade, internet, arquivos e diretórios, programação orientada a objetos e muito mais.
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C# ::: Coleções (Collections) ::: ArrayList

Como percorrer os elementos de uma ArrayList do C# usando um objeto da interface IEnumerator

Quantidade de visualizações: 8592 vezes
Um objeto da interface IEnumerator (no namespace System.Collections) pode ser usado para percorrer os elementos de uma coleção não-genérica, como é o caso da classe ArrayList. Podemos usar um enumerador para acessar os itens da lista individualmente, mas estes não poderão sofrer modificações por meio do enumerador.

Um enumerador para uma ArrayList é obtido por meio do método GetEnumerator(). Veja:

// vamos obter um enumerador para a lista
IEnumerator enumerador = lista.GetEnumerator();

Observe agora um trecho de código no qual temos uma lista contendo 5 inteiros. Note o uso de um IEnumerator para percorrer os elementos e exibir o valor contido no elemento atual:

static void Main(string[] args){
  // não se esqueça
  // using System.Collections;

  // Cria o ArrayList
  ArrayList lista = new ArrayList();

  // Adiciona 5 inteiros
  lista.Add(65);
  lista.Add(2);
  lista.Add(13);
  lista.Add(97);
  lista.Add(4);

  // vamos obter um enumerador para a lista
  IEnumerator enumerador = lista.GetEnumerator();

  // vamos percorrer a lista usando o enumerador
  while(enumerador.MoveNext()){
    Console.WriteLine(enumerador.Current); 
  }

  Console.Write("\n\nPressione uma tecla para sair...");
  Console.ReadKey();
}

Para saber mais sobre os enumeradores, consulte minhas dicas sobre a interface IEnumerator.


C ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como escrever em um arquivo um caractere de cada vez usando a função fputc() da linguagem C

Quantidade de visualizações: 9435 vezes
Em algumas situações precisamos escrever em um arquivo um caractere de cada vez. Para isso podemos usar a função fputc() do header stdio.h. Esta função recebe o caractere a ser escrito e um ponteiro para o objeto FILE que identifica o arquivo no qual queremos escrever. Se o caractere for escrito com sucesso, o indicador de posição interna do arquivo é adiantado para a inserção do próximo caractere.

Veja um exemplo no qual escrevemos o alfabeto maiúsculo em um arquivo chamado alfabeto.txt:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[]){
  FILE *arquivo;
  char letra;

  // vamos abrir o arquivo para escrita
  arquivo = fopen("alfabeto.txt", "w");
  if(arquivo != NULL){
    for(letra = 'A'; letra <= 'Z'; letra++){
      fputc((int)letra, arquivo);
    }
    fclose(arquivo);
  }

  puts("Tentei escrever no arquivo. Veja se funcionou.");

  puts("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

Tentei escrever no arquivo. Veja se funcionou.

Em seguida, se olharmos o conteúdo do arquivo "alfabeto.txt" veremos que o conteúdo foi escrito da forma que imaginamos.


C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Recursão (Recursividade)

Exercícios Resolvidos de C - Um método recursivo que conta de 10 até 0

Quantidade de visualizações: 898 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um método recursivo em C que conta e exibe os valores de 10 até 0. Seu método deverá possuir a seguinte assinatura:

void contar_recursivamente(int n){
  // sua implementação aqui
}
Veja que o método deverá receber o valor 10 e efetuar novas chamadas a si mesmo até que os valores de 10 até 0 sejam exibidos. O ponto de parada da recursividade é a exibição do valor 0.

Sua saída deverá ser parecida com:

10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando C console:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <locale.h>   
   
// função recursiva que conta de 10 até 0;
void contar_recursivamente(int n){
  // vamos exibir o número atual
  printf("%d\n", n);
	
  // devemos prosseguir com a recursividade?
  if(n > 0){
    // decrementa o valor de n
    n--;  
    contar_recursivamente(n); // e faz uma nova chamada recursiva
  }
}
   
int main(int argc, char *argv[]){
  setlocale(LC_ALL,""); // para acentos do português
	
  // efetua uma chamada ao método recursivo fornecendo 
  // o primeiro valor
  contar_recursivamente(10);
	
  printf("\n\n");
  system("pause");
  return 0;
}



C++ ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: C++ Básico

Exercício Resolvido de C++ - Ler três números inteiros e indicar se eles estão em ordem crescente ou decrescente

Quantidade de visualizações: 810 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa C++ que pede para o usuário informar três números inteiros e informa se eles estão em ordem crescente ou decrescente. Se os números estiverem em ordem crescente, escreva "Ordem Crescente". Se estiverem em ordem decrescente, escreva "Ordem Decrescente". Do contrário escreva "Sem ordem definida".

Sua saída deverá ser parecida com:

Primeiro número: 4
Segundo número: 8
Terceiro número: 11
Ordem Crescente
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício em C++:

#include <string>
#include <iostream>

using namespace std;

// função principal do programa
int main(int argc, char *argv[]){
  // variáveis usadas na resolução do exercício
  int a, b, c;

  // vamos pedir para o usuário informar três números
  cout << "Primeiro número: ";
  cin >> a;
  cout << "Segundo número: ";
  cin >> b;
  cout << "Terceiro número: ";
  cin >> c;
    
  // os números estão em ordem crescente?
  if (a < b && b < c){
    cout << "Ordem Crescente" << endl;
  }
  // os números estão em ordem decrescente?
  else if (a > b && b > c){
    cout << "Ordem Decrescente" << endl;
  }
  // sem ordem definida
  else{
    cout << "Sem ordem definida" << endl;
  } 
	
  cout << "\n\n";
  system("PAUSE"); // pausa o programa
  return EXIT_SUCCESS; 
}



VisuAlg ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como resolver uma equação do segundo grau em VisuAlg - Como calcular Bhaskara em VisuAlg

Quantidade de visualizações: 1793 vezes
Como resolver uma equação do 2º grau usando VisuAlg

Nesta dica mostrarei como encontrar as raízes de uma equação quadrática, ou seja, uma equação do 2º usando um algoritmo escrito na ferramenta VisuAlg, uma das preferidas para o aprendizado de algoritmos e lógica de programação.

Definimos como equação do 2º grau ou equações quadráticas qualquer equação do tipo ax² + bx + c = 0 em que a, b e c são números reais e a &#8800; 0. Ela recebe esse nome porque, no primeiro membro da igualdade, há um polinômio de grau dois com uma única incógnita.

Note que, dos coeficientes a, b e c, somente o a é diferente de zero, pois, caso ele fosse igual a zero, o termo ax² seria igual a zero, logo a equação se tornaria uma equação do primeiro grau: bx + c = 0.

Independentemente da ordem da equação, o coeficiente a sempre acompanha o termo x², o coeficiente b sempre acompanha o termo x, e o coeficiente c é sempre o termo independente.

Como resolver uma equação do 2º grau

Conhecemos como soluções ou raízes da equação ax² + bx + c = 0 os valores de x que fazem com que essa equação seja verdadeira. Uma equação do 2º grau pode ter no máximo dois números reais que sejam raízes dela. Para resolver equações do 2º grau completas, existem dois métodos mais comuns:

a) Fórmula de Bhaskara;
b) Soma e produto.

O primeiro método é bastante mecânico, o que faz com que muitos o prefiram. Já para utilizar o segundo, é necessário o conhecimento de múltiplos e divisores. Além disso, quando as soluções da equação são números quebrados, soma e produto não é uma alternativa boa.

Como resolver uma equação do 2º grau usando Bhaskara

Como nosso algoritmo VisuAlg vai resolver a equação quadrática usando a Fórmula de Bhaskara, o primeiro passo é encontrar o determinante. Veja:

\[\Delta =b^2-4ac\]

Nem sempre a equação possui solução real. O valor do determinante é que nos indica isso, existindo três possibilidades:

a) Se determinante > 0, então a equação possui duas soluções reais.
b) Se determinante = 0, então a equação possui uma única solução real.
c) Se determinante < 0, então a equação não possui solução real.

Encontrado o determinante, só precisamos substituir os valores, incluindo o determinante, na Fórmula de Bhaskara:

\[x = \dfrac{- b\pm\sqrt{b^2- 4ac}}{2a}\]

Vamos agora ao código VisuAlg. Nossa aplicação vai pedir para o usuário informar os valores dos três coeficientes a, b e c e, em seguida, vai apresentar as raizes da equação:

Algoritmo "Como resolver uma equação do 2º grau usando VisuAlg"

Var
  // variáveis usadas na resolução do problema
  // os coeficientes
  a, b, c: real
  // as duas raizes, a imaginaria e o discriminante
  raiz1, raiz2, imaginaria, discriminante: real

Inicio
  // vamos pedir para o usuário informar os valores dos coeficientes
  escreva("Valor do coeficiente a: ")
  leia(a)
  escreva("Valor do coeficiente b: ")
  leia(b)
  escreva("Valor do coeficiente c: ")
  leia(c)

  // vamos calcular o discriminante
  discriminante <- (b * b) - (4 * a * c)

  // a equação possui duas soluções reais?
  se discriminante > 0 então
    raiz1 <- (-b + raizq(discriminante)) / (2 * a)
    raiz2 <- (-b - raizq(discriminante)) / (2 * a)
    escreva("Duas raizes: x1 = ", raiz1, " e x2 = ", raiz2)
  senão
    // a equação possui uma única solução real?
    se discriminante = 0 então
      raiz1 <- -b / (2 * a)
      raiz2 <- -b / (2 * a)
      escreva("Duas raizes iguais: x1 = ", raiz1, " e x2 = ", raiz2)
    // a equação não possui solução real?
    senão
      raiz1 <- -b / (2 * a)
      raiz2 <- -b / (2 * a)
      imaginaria <- raizq(-discriminante) / (2 * a)
      escreva("Existem duas raízes complexas: ")
      escreva("x1 = ", raiz1, " + " ,imaginaria, " e x2 = ", raiz2, " - ", imaginaria)
    fimse
  fimse

Fimalgoritmo

Ao executar este código VisuAlg nós teremos o seguinte resultado:

Valor do coeficiente a: 1
Valor do coeficiente b: 2
Valor do coeficiente c: -3
Existem duas raizes: x1 = 1.0 e x2 = -3.0


JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Como adicionar um ou mais elementos ao início de um vetor JavaScript usando o método unshift() do objeto Array - [Revisado]

Quantidade de visualizações: 7228 vezes
O método unshift(), presente no JavaScript desde sua versão 1.2, é usado quando queremos adicionar um ou mais elementos no início de um vetor (array). Veja:

<script type="text/javascript">
  var valores = new Array(1, 2, 3, 4, 5);
  document.write("Valores no vetor: " + valores + "<br>");
  valores.unshift(6);
  document.write("Novos valores no vetor: " + valores);
</script>

Aqui nós adicionamos o valor 6 no início do vetor. Veja agora como adicionar três valores no início do vetor:

<script type="text/javascript">
  var valores = new Array(1, 2, 3, 4, 5);
  window.alert("Valores no vetor: " + valores);
  valores.unshift(6, 7, 8);
  window.alert("Novos valores no vetor: " + valores);
</script>

É importante observar que a função unshift() modifica o vetor original, e seu retorno é a nova quantidade de elementos no vetor.


Delphi ::: VCL - Visual Component Library ::: TComboBox

Como detectar o evento OnSelect da classe TComboBox do Delphi

Quantidade de visualizações: 13587 vezes
O evento OnSelect da classe TComboBox é disparado quando o usuário seleciona um item (uma string) na lista drop-down do componente. Este evento possui a seguinte assinatura:

property OnSelect: TNotifyEvent;

Um evento do tipo TNotifyEvent não possui parâmetros específicos ao evento ocorrido. Assim, no evento OnSelect temos acesso somente ao parâmetro Sender, do tipo TObject, que nos informa em qual componente o evento ocorreu.

Vamos ver um exemplo? Veja o código para o tratamento do evento OnSelect de um ComboBox. Aqui, todas as vezes que o evento disparar, nós vamos exibir o valor do novo item:

procedure TForm3.ComboBox1Select(Sender: TObject);
begin
  // vamos mostrar o novo item selecionado
  ShowMessage('O novo item selecionado é: ' +
    ComboBox1.Items[ComboBox1.ItemIndex]);
end;

Note que o evento OnSelect é disparado somente após a mudança de seleção e, consequentemente, a atualização da propriedade Text, que deverá refletir o novo item.


C# ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

C# para iniciantes - Programação orientada a objetos em C#: Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Quantidade de visualizações: 30764 vezes
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso? Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido. O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro.

Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria.

Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método. O método descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa. O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido. Em C#, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe. Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante.

Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela.

Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas.

Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento. Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe.

Veremos agora como definir uma classe em C# e usar um objeto desta classe em um programa. Se estiver usando o Visual C# 2005 ou 2008, a forma mais comum de adicionar uma classe ao seu projeto é clicando com o botão direito no namespace do projeto (o primeiro filho do solution explorer) e escolhendo a opção Add -> Class. Em seguida dê o nome "Cliente.cs" para a classe e clique o botão Add. Imediatamente o código inicial para a classe será exibido, contendo o namespace e alguns using padrões. Agora faça sua classe Cliente parecida com o código abaixo (não altere nada em relação ao namespace):

class Cliente{
  private String nome;

  // Um método que permite definir um valor
  // para a variável privada nome
  public void setNome(String nome){
    this.nome = nome;
  }

  // Um método que permite obter o valor
  // da variável privada nome
  public String getNome(){
    return this.nome;
  }
}

Agora vamos aprender a usar esta classe a partir da classe principal do programa (aquela que contém o método Main). Veja:

static void Main(string[] args){
  // Cria uma instância da classe Cliente
  Cliente c = new Cliente();

  // Define um nome para o cliente
  c.setNome("Osmar J. Silva");

  // Obtém o nome do cliente
  string nome = c.getNome();
  Console.WriteLine(nome);

  Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
  Console.ReadKey();
}



Java ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular o seno de um número ou ângulo em Java usando o método sin() da classe Math

Quantidade de visualizações: 3232 vezes
Em geral, quando falamos de seno, estamos falando do triângulo retângulo de Pitágoras (Teorema de Pitágoras). A verdade é que podemos usar a função seno disponível nas linguagens de programação para calcular o seno de qualquer número, mesmo nossas aplicações não tendo nenhuma relação com trigonometria.

No entanto, é sempre importante entender o que é a função seno. Veja a seguinte imagem:



Veja que temos um triângulo retângulo com as medidas já calculadas para a hipotenusa e os dois catetos, assim como os ângulos entre eles.

Assim, o seno é a razão entre o cateto oposto (oposto ao ângulo theta) e a hipotenusa, ou seja, o cateto oposto dividido pela hipotenusa. Veja a fórmula:

\[\text{Seno} = \frac{\text{Cateto oposto}}{\text{Hipotenusa}} \]

Então, se dividirmos 20 por 36.056 (na figura eu arredondei) nós teremos 0.5547, que é a razão entre o cateto oposto e a hipotenusa (em radianos).

Agora, experimente calcular o arco-cosseno de 0.5547. O resultado será 0.9828 (em radianos). Convertendo 0.9828 radianos para graus, nós obtemos 56.31º, que é exatamente o ângulo em graus entre o cateto oposto e a hipotenusa na figura acima.

Pronto! Agora que já sabemos o que é seno na trigonometria, vamos entender mais sobre a função sin() da linguagem Java. Esta método, que faz parte da classe Math, recebe um valor numérico e retorna um valor, também numérico) entre -1 até 1 (ambos inclusos). Veja:

package arquivodecodigos;

public class Estudos{
  public static void main(String args[]){
    System.out.println("Seno de 0 = " + Math.sin(0));
    System.out.println("Seno de 1 = " + Math.sin(1));
    System.out.println("Seno de 2 = " + Math.sin(2));
  }
} 

Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado:

Seno de 0 = 0.0
Seno de 1 = 0.8414709848078965
Seno de 2 = 0.9092974268256817

Note que calculamos os senos dos valores 0, 1 e 2. Observe como os resultados conferem com a curva da função seno mostrada abaixo:




PHP ::: Design Patterns (Padrões de Projeto) ::: Singleton Pattern

Como usar o padrão de projeto Singleton em suas aplicações PHP

Quantidade de visualizações: 9064 vezes
O padrão de projeto Singleton (ou Singleton Pattern) é um dos padrões de projeto mais conhecidos e implementados extensivamente nas linguagens Java e C#. Como o PHP, a partir de sua versão 5, suporta praticamente todos os recursos da programação orientada a objetos, este padrão pode ser implementado também nesta linguagem sem muitas dificuldades.

Uma das situações nas quais usamos o padrão Singleton é quando queremos que somente uma instância de uma determinada classe seja criada e que esta esteja disponível para todas as demais classes do sistema. Um exemplo disso é uma classe responsável por registrar logs do sistema, uma classe responsável por obter conexões com o banco de dados, ou ainda uma classe que concentra dados de configuração da aplicação.

Assim, a chave do padrão Singleton é um método estático, geralmente chamado de getInstance(), que retorna uma nova instância da classe se esta ainda não foi instanciada. Se a classe já tiver sido instanciada, o método getInstance() retorna a instância já existente.

Vamos ver um exemplo deste padrão em PHP. Observe o código a seguir:

<?
  // Uma classe Singleton responsável por gravar 
  // logs no sistema
  class Logger{
    // variável estática e privada que guarda a instância
    // atual da classe
    private static $instancia = NULL;    

    // Método estático que retorna uma instância já existente, ou
    // cria uma nova instância
    public static function getInstance(){
      if(self::$instancia == NULL){
         self::$instancia = new Logger();
      }
      return self::$instancia;
    }

    // Construtor privado para evitar que instâncias sejam
    // criadas usando new
    private function __construct(){
      // não precisamos fazer nada aqui
    }

    // Método clone() também privado para evitar a criação
    // de clones desta classe
    private function __clone(){
      // não precisamos fazer nada aqui
    }

    public function registrarLog($dados){
      echo "Vou registrar o log: " . $dados;
    }
  }

  // vamos registrar um novo log usando a classe Singleton
  Logger::getInstance()->registrarLog("Novo usuário cadastrado.");
?>

Ao executar este código teremos o seguinte resultado:

Vou registrar o log: Novo usuário cadastrado.

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