Ruby ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como converter uma string para letras maiúsculas em Ruby usando as funções upcase e upcase!

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Esta dica mostra como converter todos os caracteres de uma string para letras maiúsculas em Ruby. Para isso usaremos a função upcase(). Veja que podemos usar tanto upcase quanto upcase!. A primeira retorna uma nova string, enquanto a segunda opera na string original.

Veja o exemplo:

# declara e inicializa uma variável string
frase = "Gosto muito de Ruby"
puts "A frase original é: " + frase

# vamos transformar a string toda para
# letras maiúsculas. Veja que aqui não estamos
# operando na string original 
frase2 = frase.upcase

# exibe o resultado 
puts "Em letras maiúsculas: " + frase2

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

A frase original é: Gosto muito de Ruby
Em letras maiúsculas: GOSTO MUITO DE RUBY


Delphi ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Como adicionar ou subtrair meses de uma data em Delphi usando a função IncMonth()

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Em algumas situações precisamos adicionar ou subtrair meses de uma determinada data. Em Delphi isso pode ser feito com o auxílio da função IncMonth() da unit DateUtils. Este função aceita um TDateTime e a quantidade de meses que queremos acrescentar ao TDateTime fornecido como argumento. O retorno será um novo TDateTime com a quantidade de meses acrescida.

Veja um trecho de código no qual adicionamos 2 meses à data atual:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
  hoje: TDateTime;
begin
  // não esqueça de adicionar DateUtils ao seus uses

  // vamos obter a data de hoje
  hoje := Now;

  // vamos exibir a data de hoje
  ShowMessage('Hoje é: ' + DateToStr(hoje));

  // vamos adicionar 2 meses à data de hoje
  hoje := IncMonth(hoje, 2);

  // vamos exibir o resultado
  ShowMessage('Daqui a 2 meses será: ' + DateToStr(hoje));
end;

É possível também usar a função IncMonth() para substrair meses de uma data. Para isso só precisamos fornecer uma quantidade negativa de meses. Veja:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
  hoje: TDateTime;
begin
  // não esqueça de adicionar DateUtils ao seus uses

  // vamos obter a data de hoje
  hoje := Now;

  // vamos exibir a data de hoje
  ShowMessage('Hoje é: ' + DateToStr(hoje));

  // vamos subtrair 3 meses da data de hoje
  hoje := IncMonth(hoje, -3);

  // vamos exibir o resultado
  ShowMessage('Há 3 meses era: ' + DateToStr(hoje));
end;

O valor padrão para o segundo argumento de IncMonth() é 1.

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


MySQL ::: Dicas & Truques ::: Chaves, Índices e Restrições de Integridade Referencial

Como criar chaves primárias compostas em uma tabela do MySQL

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Sabemos que o uso do atributo PRIMARY KEY (PK) permite marcar um campo de uma tabela MySQL como chave primária. Assim, este campo não poderá ter valores repetidos nem conter o valor NULL.

Há, no entanto, situações nas quais precisamos marcar mais de um campo como chave primária, ou seja, a chave primária é composta de dois ou mais campos. Estas situações surgem nos cenários em que temos relacionamentos N x N (muitos para muitos) e uma tabela associativa que represente o relacionamento.

Um exemplo disso é a relação autor-livro: um autor pode escrever vários livros e um livro pode ser escrito por mais um autor (vários autores em conjunto). Mas, o mesmo autor não pode aparecer no mesmo livro mais de uma vez. Vamos representar isso passo-a-passo.

Comece criando a tabela autores. Veja o comando CREATE TABLE completo para esta tarefa:

CREATE TABLE autores(
  id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
  nome VARCHAR(45) NOT NULL,
  email VARCHAR(45) NOT NULL,
  PRIMARY KEY(id)
)
ENGINE = InnoDB;


Este comando CREATE TABLE vai gerar a seguinte estrutura:

Field    Type               Null   Key    Default   Extra     
id       int(10) unsigned   NO     PRI    -         auto_increment
nome     varchar(45)        NO            -
email    varchar(45)        NO            -
Note que defini o engine como InnoDB, uma vez que este tipo de armazenamento permite o uso de restrições de chaves estrangeiras, diferente do armazenamento MyISAM.

Vamos agora criar a tabela livros. Veja o comando CREATE TABLE completo:

CREATE TABLE livros(
  id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
  titulo VARCHAR(45) NOT NULL,
  paginas INTEGER UNSIGNED NOT NULL,
  PRIMARY KEY (id)
)
ENGINE = InnoDB;

Este comando CREATE TABLE vai gerar a seguinte estrutura:

Field     Type                Null    Key   Default    Extra
id        int(10) unsigned    NO      PRI   -          auto_increment
titulo    varchar(45)         NO            -
paginas   int(10) unsigned    NO            -
Pronto. Agora já podemos criar a tabela de ligação ou associativa que fará a ponte entre o autor e o livro que ele escreveu. Veja o comando CREATE TABLE que cria a tabela autores_livros:

CREATE TABLE autores_livros(
  id_autor int(10) unsigned NOT NULL,
  id_livro int(10) unsigned NOT NULL,
  PRIMARY KEY(id_autor,id_livro),
  KEY FK_autores_livros_2(id_livro),
  CONSTRAINT FK_autores_livros_2 FOREIGN KEY(id_livro) REFERENCES livros(id),
  CONSTRAINT FK_autores_livros_1 FOREIGN KEY(id_autor) REFERENCES autores(id)
) ENGINE=InnoDB

Este comando CREATE TABLE vai gerar a seguinte estrutura:

Field      Type               Null   Key    Default     Extra        
id_autor   int(10) unsigned   NO     PRI    -           -
id_livro   int(10) unsigned   NO     PRI    -           -
Note que nesta tabela eu criei as chaves estrangeiras (FOREIGN KEY) e apliquei as restrições de integridade referencial, ou seja, não será possível excluir um autor ou livro se seus ids estiverem registrados na tabela autores_livros.

Agora experimente inserir dados nas tabelas autores e livros. Em seguida faça o relaciomento na tabela autores_livros. Tente repetir o id do autor para o mesmo livro. Imediatamente o MySQL recusará a inserção com a mensagem de erro:

Error 1062: Duplicate entry '2-2' for key 1

E, como usamos chaves estrangeiras na tabela autores_livros, ao tentarmos excluir um livro já relacionado com um autor, teremos a seguinte mensagem de erro:

Cannot delete or update a parent row: a foreign key constraint fails (`estudos/autores_livros`, CONSTRAINT `FK_autores_livros_2` FOREIGN KEY (`id_livro`) REFERENCES `livros` (`id`))

Veja mais dicas nesta seção para aprender mais sobre chaves estrangeiras e restrições de integridade referencial.


Python ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Como calcular a diferença de dias entre duas datas em Python

Quantidade de visualizações: 1563 vezes
Nesta dica mostrarei como podemos usar retornar a diferença de dias entre duas datas na linguagem Python usando o objeto Date, do módulo DateTime.

Note o uso do construtor date() para construir as duas datas e em seguida passamos estas duas datas para uma função personalizada numero_dias(), que retorna a quantidade de dias entre elas.

Veja o código completo para o exemplo:

# vamos importar o objeto Date
from datetime import date
 
def main():
  # vamos criar a data inicial e a data final
  d1 = date(2022, 11, 10)
  d2 = date(2022, 12, 23)

  # vamos calcular a diferença de dias
  diferenca = numero_dias(d1, d2)

  # e mostramos o resultado
  print("A primeira data é: {0}".format(d1))
  print("A segunda data é: {0}".format(d2))
  print("A diferença de dias entre as duas datas é: {0} dias".format(
    diferenca))  

# função que recebe duas datas e retorna a diferença
# de dias entre elas
def numero_dias(data1, data2):
  return (data2 - data1).days

if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado:

A primeira data é: 2022-11-10
A segunda data é: 2022-12-23
A diferença de dias entre as duas datas é: 43 dias


Python ::: wxPython ::: Janelas, Diálogos, Formulários e Painéis do wxPython

Como usar a classe wx.Frame para criar um objeto window top-level (janelas top-level) em aplicações wxPython

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Um objeto window top-level é um widget (geralmente um frame) que não está contido em nenhum outro widget na aplicação. É o que o usuário geralmente aponta e diz "Este é o programa". O objeto window top-level é geralmente a janela principal de sua aplicação e contém widgets (controles) e objetos de interface com os quais o usuário interage. Desta forma, a aplicação é encerrada quando todas as janelas top-level são fechadas.

Sua aplicação deve ter no mínimo um objeto window top-level. O objeto window top-level geralmente é uma subclasse de wx.Frame, embora ele possa também ser uma subclasse de wx.Dialog. Na maioria das vezes, definiremos subclasses customizadas de wx.Frame para usar em nossas aplicações.

Contudo, há um grande número de subclasses pré-definidas de wx.Dialog que fornecem muitos dos diálogos típicos que poderíamos encontrar em uma aplicação.

A classe wx.Frame é derivada de: wx.TopLevelWindow, wx.Window, wx.EvtHandler e wx.Object.


Java ::: Reflection (introspecção) e RTI (Runtime Type Information) ::: Passos Iniciais

Java Reflection - Como exibir os nomes de todas as superclasses de uma determinada classe usando introspecção em Java

Quantidade de visualizações: 8006 vezes
Nesta dica veremos como tirar proveito dos métodos getClass(), getName() e getSuperclass() da classe Class da linguagem Java para exibirmos todas as super classes de um determinada classe, até chegarmos à super classe mais alta na hierarquia, ou seja, a classe Object.

Note como usamos um objeto da classe Stack para criarmos uma estrutura de dados do tipo pilha que nos permite obter os nomes das super classes e depois exibir os mesmos na ordem inversa.

Veja o código completo para o exemplo:

package arquivodecodigos;

import java.util.Stack;
import javax.swing.*;
 
public class Estudos{
  // vamos precisar de uma pilha aqui
  static Stack<String> pilha = new Stack();
    
  public static void main(String args[]){
    // Exibe todas as superclasses de JPanel
    JPanel panel = new JPanel();
    obterSuperclasses(panel);
 
    // agora vamos exibir os resultados na ordem
    // contrária que eles foram obtidos
    int cont = 0;
    while(pilha.size() > 0){
      // insere espaços antes
      String ident = "";
      for(int i = 0; i < cont; i++){
        ident = ident + "   ";   
      }
        
      System.out.println(ident + pilha.pop());
      cont++;
    }
    
    System.exit(0);
  }
 
  static void obterSuperclasses(Object obj){
    // vamos adicionar este valor na pilha
    pilha.push(obj.getClass().getName());
      
    Class cls = obj.getClass();
    Class superclass = cls.getSuperclass();
    while(superclass != null){
      String className = superclass.getName();
      
      // vamos adicionar este valor na pilha
      pilha.push(className);
      
      cls = superclass;
      superclass = cls.getSuperclass();
    }
  }
} 

Ao executarmos este código Java nós teremos o seguinte resultado:

java.lang.Object
   java.awt.Component
      java.awt.Container
         javax.swing.JComponent
            javax.swing.JPanel



Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Exceções e Tratamentos de Erros

Exercício Resolvido de Java - Como forçar o usuário a informar dois inteiros válidos antes de efetuar sua soma - Exceções e Tratamentos de Erros em Java

Quantidade de visualizações: 3400 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa Java que usa tratamento de erros try...catch para forçar o usuário a informar dois valores inteiros válidos antes de tentar somá-los. Caso o usuário informe um ou os dois valores inválidos, o programa deverá exibir uma mensagem de erro e solicitar os valores novamente.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o primeiro valor: M
Dados inválidos: java.lang.NumberFormatException: 
For input string: "M"
Por favor, informe os dois números novamente
Informe o primeiro valor: 7
Informe o segundo valor: %
Dados inválidos: java.lang.NumberFormatException: 
For input string: "%"
Por favor, informe os dois números novamente
Informe o primeiro valor: 5
Informe o segundo valor: 3
A soma dos valores é: 8
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Java:

package estudos;

import java.util.Scanner;

public class Estudos {
  public static void main(String[] args) {
    Scanner entrada = new Scanner(System.in);  
    
    // para verificar se os valores são inteiros válidos
    boolean validos = false; 
    int n1, n2, soma; 

    // solicita que o usuário informe os dois valores
    while(!validos) {
      try {
        System.out.print("Informe o primeiro valor: ");
        // tenta fazer a conversão
        n1 = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
        System.out.print("Informe o segundo valor: ");
        // tenta fazer a conversão
        n2 = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
        // se chegou até aqui é porque não houve erros na conversão,
        // ou seja, o usuário informou inteiros válidos
        soma = n1 + n2;
        System.out.println("A soma dos valores é: " + soma);
        validos = true;
      }
      catch (Exception ex) { // houve erro na conversão?
        System.out.println("Dados inválidos: " + ex.toString());
        System.out.println("Por favor, informe os dois números novamente");
      }
    }
  }
}



Ruby ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos em Ruby: Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Quantidade de visualizações: 11117 vezes
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso?

Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido.

O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro.

Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria.

Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método ou função. O método (ou função) descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa.

O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido.

Em Ruby, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe.

Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante.

Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela.

Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas.

Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento.
Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe.

Veremos agora como definir uma classe em Ruby e usar um objeto desta classe em um programa. Veja o trecho de código abaixo:

# Definição da classe Cliente
class Cliente
   def definir_nome(nome)
      @nome = nome
   end
    
   def obter_nome
      @nome
   end
end

# Cria uma instância da classe Cliente
cliente = Cliente.new

# Efetua uma chamada ao método definir_nome
cliente.definir_nome("Laura Maria dos Santos")

# Efetua uma chamada ao método obter_nome
print "O nome do cliente é " + cliente.obter_nome

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

O nome do cliente é Laura Maria dos Santos


jQuery ::: Dicas & Truques ::: Manipulação e Conteúdo Dinâmico

Como usar o método appendTo() do jQuery para adicionar todo o conteúdo de um elemento ao final de outro elemento HTML

Quantidade de visualizações: 541 vezes
O método appendTo() é usado quando queremos adicionar todo o conteúdo dos elementos retornados sob uma determinada condição a outro ou outros elementos HTML.

Veja um trecho de código no qual adicionamos o conteúdo de um parágrafo ao final de um elemento DIV:

<script type="text/javascript">
<!--
  function adicionarConteudo(){
    var texto = "<br>Mais uma linha.";
    $("#parag").appendTo("#div_1");
  }
//-->
</script>

O método appendTo() opera em todos os elementos HTML retornados sob uma determinação condição. O retorno do método é um objeto jQuery que pode ser usado para fins de encadeamento de chamadas de métodos.


Java ::: Classes e Componentes ::: JTextField

Java Swing - Como definir a cor do texto de um JTextField usando o método setForeground()

Quantidade de visualizações: 10648 vezes
Nesta dica eu mostro como podemos usar o método setForeground() da classe JTextField para definir a cor de seu texto. Note que esta função pede um objeto da classe Color, por isso, neste exemplo, forneci o valor Color.BLUE.

Veja o código Java Swing completo:

 
import java.awt.*;
import java.awt.event.*;
import javax.swing.*;
 
public class Estudos extends JFrame{
  JTextField texto;  
 
  public Estudos() {
    super("Estudos Swing");
     
    Container c = getContentPane();
    c.setLayout(new FlowLayout(FlowLayout.LEFT));
 
    // Cria um botão
    JButton btn = new JButton("Definir cor do texto");
    btn.addActionListener(
      new ActionListener(){
        public void actionPerformed(ActionEvent e){
          // vamos definir a cor do texto como azul
          texto.setForeground(Color.BLUE); 
        }
      }
    );
     
    // Cria o JTextField
    texto = new JTextField(10);     
 
    // Adiciona o botão à janela
    c.add(btn);
    // Adiciona o JTextField à janela
    c.add(texto);  
 
    setSize(350, 250);
    setVisible(true);
  }
   
  public static void main(String args[]){
    Estudos app = new Estudos();
    app.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE);
  }
}


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