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C# ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados

Como usar os tipos de dados byte e sbyte da linguagem C#

Quantidade de visualizações: 15362 vezes
O tipo de dados byte é usado quando queremos armazenar valores inteiros na faixa de 0 a 255, ou seja, valores inteiros apenas positivos. Veja um exemplo de declaração e definição de uma variável deste tipo:

// uma variável do tipo byte
byte valor = 45;

O tipo byte (que possui 8 bits não sinalizados) é um apelido C# para o tipo System.Byte da plataforma .NET. Note que quando inicializamos uma variável do tipo byte com um literal inteiro, este valor é convertido implicitamente de int para byte. Se o valor sendo definido for maior que a faixa permitida, o programa não compilará. Veja:

// valor fora da faixa suportada pelo tipo byte
byte valor = 290;

Ao tentarmos compilar esta linha teremos o seguinte erro:

Constant value '290' cannot be converted to a 'byte'

Quando se trata de conversões implícitas, um valor do tipo byte pode ser convertido, sem a necessidade de cast, para os tipos short, ushort, int, uint, long, ulong, float, double ou decimal. Veja:

// variável do tipo byte
byte valor = 28;

// variável do tipo float
float valor2 = valor;

O caminho oposto não é verdade, ou seja, não é possível atribuir uma variável do tipo short à uma variável do tipo byte. Veja:

// variável do tipo short
short valor = 50;

// variável do tipo byte
byte valor2 = valor;

// mensagem de erro de compilação
Cannot implicitly convert type 'short' to 'byte'. 
An explicit conversion exists (are you missing a cast?)

Esta conversão não é possível, ainda que o valor contido na variável do tipo short esteja na faixa aceitável pelo tipo byte. Neste caso, um cast (conversão explícita) se faz necessário:

// variável do tipo short
short valor = 50;

// variável do tipo byte
byte valor2 = (byte)valor;

Resumindo, nenhum outro tipo de dados em C# pode ser convertido para o tipo byte implicitamente. Se quiser fazê-lo, use uma conversão explícita (cast).

O tipo sbyte, por sua vez, pode armazenar valores inteiros na faixa de -128 até 127 e possui 8 bits sinalizados. Este tipo é um apelido C# para o tipo de dados System.SByte da plataforma .NET. Veja um exemplo de seu uso:

static void Main(string[] args){
  // variável do tipo sbyte
  sbyte valor = -45;

  // exibe o resultado
  Console.WriteLine("O valor da variável é: " + valor);

  // pausa o programa
  Console.ReadKey();
}

Note que, a exemplo de byte, o tipo sbyte também é governado por algumas regras de conversão e atribuição de valores literais. Há uma conversão implícita de sbyte para os tipos short, int, long, float, double e decimal. A conversão de qualquer outro tipo de dados para o tipo sbyte só pode ser feita por meio de cast (conversão explícita).


R ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

R para Matemática e Estatística - Como calcular desvio padrão usando a função sd() da linguagem R

Quantidade de visualizações: 2281 vezes
Em Matemática e Estatística, o Desvio Padrão (em inglês: Standard Deviation) é uma medida de dispersão, ou seja, é uma medida que indica o quanto um conjunto de dados é uniforme. Quando o desvio padrão é baixo, isso quer dizer que os dados do conjunto estão mais próximos da média.

Como calcular o desvio padrão de um conjunto de dados? Vamos começar analisando a fórmula mais difundida na matemática e na estatística:

\[\sigma = \sqrt{ \frac{\sum_{i=1}^N (x_i -\mu)^2}{N}}\]

Onde:

a) __$\sigma__$ é o desvio;
b) __$x_i__$ é um valor qualquer no conjunto de dados na posição i;
c) __$\mu__$ é a média aritmética dos valores do conjunto de dados;
d) N é a quantidade de valores no conjunto.

O somatório dentro da raiz quadrada nos diz que devemos somar todos os elementos do conjunto, desde a posição 1 até a posição n, subtrair cada valor pela média do conjunto e elevar ao quadrado. Obtida a soma, nós a dividimos pelo tamanho do conjunto.

Porém, se usarmos a linguagem R, todos estes cálculos se tornam desnecessários, pois temos a função sd(), que recebe uma lista de valores numéricos e retorna o desvio padrão correspondente. Veja:

> valores <- c(10, 30, 90, 30) [ENTER]
> desvio_padrao <- sd(valores) [ENTER]
> paste("O desvio padrão é:", desvio_padrao) [ENTER]
[1] "O desvio padrão é: 34.6410161513775"
>

Ao executar estes comandos R nós teremos o seguinte resultado:

O desvio padrão é: 34.6410161513775

Note que a função sd() da linguagem R retorna o Desvio Padrão Populacional, e não o Desvio Padrão Amostral.


PHP ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como usar a função min() do PHP para obter o menor entre dois ou mais valores

Quantidade de visualizações: 7689 vezes
A função min() do PHP é útil quando precisamos obter o menor entre dois ou mais valores. Veja um exemplo de seu uso:

<?
  // vamos usar a função min() para obter o menor
  // entre três valores inteiros
  $menor = min(5, 12, 4);

  // vamos exibir o resultado
  echo "O menor valor é: " . $menor;
?>

Quando executamos este exemplo temos o seguinte resultado:

O menor valor é: 4

Veja que é possível também fornecer uma matriz para a função min(). Neste caso a função retornará o elemento com o menor valor na matriz. Veja:

<?
  // vamos usar a função min() para obter o elemento
  // com menor valor em uma matriz
  
  
  // vamos criar uma matriz com cinco elementos
  $valores = array(9, 3, 21, 49, 2);  

  // vamos obter o menor elemento
  $menor = min($valores);

  // vamos exibir o resultado
  echo "O menor valor é: " . $menor;
?>


Ao executar este exemplo você terá o seguinte resultado:

O menor valor é: 2



Delphi ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como calcular desvio padrão em Delphi - Delphi para Matemática e Estatística

Quantidade de visualizações: 2219 vezes
Em Matemática e Estatística, o Desvio padrão (em inglês: Standard Deviation) é uma medida de dispersão, ou seja, é uma medida que indica o quanto um conjunto de dados é uniforme. Quando o desvio padrão é baixo, isso quer dizer que os dados do conjunto estão mais próximos da média.

Como calcular o desvio padrão de um conjunto de dados? Vamos começar analisando a fórmula mais difundida na matemática e na estatística:

\[\sigma = \sqrt{ \frac{\sum_{i=1}^N (x_i -\mu)^2}{N}}\]

Onde:

a) __$\sigma__$ é o desvio;
b) __$x_i__$ é um valor qualquer no conjunto de dados na posição i;
c) __$\mu__$ é a média aritmética dos valores do conjunto de dados;
d) N é a quantidade de valores no conjunto.

O somatório dentro da raiz quadrada nos diz que devemos somar todos os elementos do conjunto, desde a posição 1 até a posição n, subtrair cada valor pela média do conjunto e elevar ao quadrado. Obtida a soma, nós a dividimos pelo tamanho do conjunto.

Veja o código Delphi completo que obtém o desvio padrão a partir de um conjunto de dados contendo quatro valores:

// Algoritmo Delphi para calcular desvio padrão

program estudos_delphi;

{$APPTYPE CONSOLE}

uses
  SysUtils, Math;

var
  // conjunto de dados
  conjunto: array[1..4] of double = (10, 30, 90, 30);
  soma: double; // Soma dos elementos
  desvio_padrao: double; // Desvio padrão
  tam: integer; // Tamanho dos dados
  media: double; // média
  i: integer;

begin
  soma := 0.0;
  desvio_padrao := 0.0;
  tam := 4;

  // vamos somar todos os elementos
  for i := 1 to tam do
    begin
      soma := soma + conjunto[i];
    end;

  // agora obtemos a média do conjunto de dados
  media := soma / tam;

  // e finalmente obtemos o desvio padrão
  for i := 1 to tam do
    begin
      // não esqueça de adicionar a unit Math
      desvio_padrao := desvio_padrao + Power(conjunto[i] - media, 2);
    end;

  // mostramos o resultado
  WriteLn('Desvio Padrão Populacional: ' + FloatToStr(Sqrt(desvio_padrao / tam)));
  WriteLn('Desvio Padrão Amostral: ' + FloatToStr(Sqrt(desvio_padrao / (tam - 1))));

  WriteLn;
  Write('Pressione Enter para sair...');
  ReadLn;

end.

Ao executar este código Delphi nós teremos o seguinte resultado:

Desvio Padrão Populacional: 30.0
Desvio Padrão Amostral: 34.64101615137755

Veja que, para calcular o Desvio Padrão Populacional, nós dividimos o somatório pela quantidade de elementos no conjunto, enquanto, para calcular o Desvio Padrão Amostral, nós dividimos o somatório pela quantidade de elementos - 1 (cuidado com a divisão por zero no caso de um conjunto com apenas um elemento).


C# ::: Windows Forms ::: TextBox

C# Windows Forms Avançado - Como rolar as linhas de um TextBox para cima uma de cada vez usando a API do Windows

Quantidade de visualizações: 7641 vezes
Em algumas situações gostaríamos de rolar para cima o conteúdo de um TextBox de múltiplas linhas uma linha de cada vez. Para isso podemos usar a API do Windows, mais especificamente a mensagem WM_VSCROLL com o valor SB_LINEUP para seu parâmetro wParam. O valor do parâmetro lParam é zero.

Veja um trecho de código que rola para cima o conteúdo de um TextBox uma linha de cada vez. Antes de executar este exemplo, tenha a certeza de ter um TextBox de múltiplas, com barras de rolagem e conteúdo que force o aparecimento das barras de rolagem.

Comece adicionando a linha:

using System.Runtime.InteropServices;

na seção de usings do seu formulário ou classe. Em seguida adicione o trecho de código abaixo no corpo da classe, como um método:

[DllImport("user32.dll", EntryPoint = "SendMessage", 
  CharSet = CharSet.Auto, SetLastError = true)]
private static extern IntPtr SendMessage(IntPtr hWnd, uint Msg, 
  IntPtr wParam, IntPtr lParam);

Finalmente coloque o código abaixo no evento Click de um botão:

private void button2_Click(object sender, EventArgs e){
  // antes de executar este exemplo certifique-se de que
  // a propriedade Multiline do TextBox esteja definida
  // como true e a propriedade ScrollBars contenha o valor
  // Vertical ou Both
  textBox1.Multiline = true;
  textBox1.ScrollBars = ScrollBars.Vertical;
    
  // constante para a mensagem WM_VSCROLL
  const uint WM_VSCROLL = 0x115;
  // constante para o parâmetro wParam
  const int SB_LINEUP = 0;
  
  // handle para a caixa de texto
  IntPtr handle = textBox1.Handle;
  IntPtr wParam = (IntPtr)SB_LINEUP;
  IntPtr lParam = IntPtr.Zero;
  
  // vamos fazer com que o TextBox role uma linha para cima
  SendMessage(textBox1.Handle, WM_VSCROLL, wParam, lParam);
}



JavaScript ::: Web APIs (APIs Web) ::: MediaDevices Interface (Interface MediaDevices)

Como acessar as mídias do usuário em JavaScript usando a função getUserMedia() da interface MediaDevices

Quantidade de visualizações: 2806 vezes
O método getUserMedia() da interface MediaDevices nos permite acessar as entradas de mídias do usuários, tais como áudio e vídeo. Isso facilita o desenvolvimento de aplicações muito interessantes, a saber, tirar foto usando a webcam, gravar áudio a partir do microfone, gravar vídeo a partir da webcam, etc.

No entanto, antes de usar o MediaStream retornado pelo método getUserMedia(), é importante saber que o usuário deverá dar a sua permissão. Assim, sempre que o método getUserMedia() é chamado, uma janela de informação é mostrada para que o usuário concorde ou não em permitir o acesso às suas mídias.

Veja, por exemplo, como solicitar acesso à webcam/câmera do usuário:

<!DOCTYPE html>
<head>
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1" />
 
<title>A interface MediaDevices</title>
  
</head>
<body>

<script type="text/javascript">
  async function obterMediaUsuario(){
    // vamos obter o stream
    var stream = null;
    try{
      stream = await navigator.mediaDevices.getUserMedia({video: true});
      window.alert("A mídia para vídeo foi obtida com sucesso.");
      // agora podemos fazer algo com o stream aqui
    }
    catch(erro){
      window.alert("Houve um erro: " + erro);
    }  
  }
  
  // o browser suporta o MediaDevices?
  if(navigator.mediaDevices){
    obterMediaUsuario()
  }
  else{
    window.alert("O navegador não suporta o MediaDevices");  
  }
</script> 
  
</body>
</html>

Veja que usamos uma função assíncrona para getUserMedia(). Isso é necessário porque esta função retorna uma Promise que, em caso de sucesso, será convertida em um objeto MediaStream. Se o usuário não permitir o acesso, um erro do tipo NotAllowedError ou NotFoundError será retornado.

Alguns navegadores só permitem o uso do método getUserMedia() em ambiente seguro HTTPS ou localhost.

Em mais dicas dessa seção você verá como tirar proveito do MediaStream retornado pela função getUserMedia() e também como tratar melhor os erros retornados.


Java ::: Fundamentos da Linguagem ::: Modificadores

Programação Orientada a Objetos em Java - Como usar o modificador de acesso public da linguagem Java

Quantidade de visualizações: 10077 vezes
O modificador de acesso public é aquele que permite o maior grau de acesso a um recurso Java (um recurso é uma classe, um método ou uma variável).

O único modificador de acesso permitido a uma classe não interna é public. Não é permitido usar outro modificador. Na ausência do modificador public, o acesso à classe será de pacote (package).

Quando usamos este modificador, as classes, métodos e variáveis podem ser acessadas a partir de qualquer outra classe sem qualquer restrição. Além disso, um método public pode ser sobrescrito (sofrer override) por qualquer subclasse da classe que o declara.

O método main() da aplicação é declarado public para que o ambiente de execução Java tenha acesso a ele. Declará-lo de outra forma fará com que a execução da aplicação se torne impossível.

Veja um exemplo de uma classe Java pública, com uma variável de instância pública e um método também público:

package arquivodecodigos;

// uma classe pública
public class Cliente {
  // uma variável pública  
  public int codigo;
  
  // um construtor público
  public Cliente(){
    this.codigo = 532;
  }
  
  // um método público
  public int obterCodigoCliente(){
    return this.codigo;  
  }
}



R ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular o comprimento da hipotenusa em R dadas as medidas do cateto oposto e do cateto adjascente

Quantidade de visualizações: 1109 vezes
Nesta dica mostrarei como é possível usar a linguagem R para retornar o comprimento da hipotenusa dadas as medidas do cateto oposto e do cateto adjascente. Vamos começar analisando a imagem a seguir:



Veja que, nessa imagem, eu já coloquei os comprimentos da hipotenusa, do cateto oposto e do cateto adjascente. Para facilitar a conferência dos cálculos, eu coloquei também os ângulos theta (que alguns livros chamam de alfa) e beta já devidamente calculados.

Então, sabendo que o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos (Teorema de Pitógoras):

\[c^2 = a^2 + b^2\]

Tudo que temos a fazer a converter esta fórmula para código R (um script do R). Veja:

a <- 20 # medida do cateto oposto
b <- 30 # medida do cateto adjascente
  
# agora vamos calcular o comprimento da hipotenusa
c <- sqrt(a ^ 2 + b ^ 2)
 
# e mostramos o resultado
paste("O comprimento da hipotenusa é:", c)

Ao executar este código R (script do R) nós teremos o seguinte resultado:

[1] "O comprimento da hipotenusa é: 36.0555127546399"

Como podemos ver, o resultado retornado com o código R confere com os valores da imagem apresentada.


jQuery ::: Dicas & Truques ::: Manipulação e Conteúdo Dinâmico

Como definir o conteúdo de um elemento HTML usando o método text() do jQuery

Quantidade de visualizações: 7345 vezes
O método text("conteudo") nos permite definir o conteúdo de um elemento HTML de forma muito simplificada. Veja um trecho de código que define o conteúdo de uma DIV com o id "div_1":

<script type="text/javascript">
<!--
  function definirTexto(){
    var texto = "Veja este texto";
    
    // Define o texto para o elemento DIV
    $('#div_1').text(texto);
  }
//-->
</script>

Lembre-se de que este método atuará em todos os elementos retornados sob uma determinada condição. Observe ainda que este método substitui "<" e ">" por "&lt;" e "&gt;".

O retorno deste método é um objeto jQuery, que pode ser usado para possíveis encadeamentos de chamadas de métodos.


C ::: C para Engenharia ::: Física - Mecânica

Como calcular a massa de um corpo dada sua energia cinética e sua velocidade usando a linguagem C

Quantidade de visualizações: 2656 vezes
Na Física, a energia cinética em um objeto é a energia que ele possui devido ao seu movimento. Isso é definido como o trabalho necessário para acelerar um corpo de massa em repouso para que este adquira velocidade. Tendo ganho essa energia durante a aceleração, o corpo mantém essa energia cinética a menos que a sua velocidade mude. A mesma quantidade de trabalho é produzida por um corpo desacelerando da sua velocidade atual para um estado de repouso.

Os carros de uma montanha-russa atingem sua energia cinética máxima quando estão no fundo de sua trajetória. Quando eles começam a subir, a energia cinética começa a ser convertida em energia potencial gravitacional, mas, se forem assumidos atritos insignificantes e outros fatores de atraso, a quantidade total de energia no sistema permanece constante.

A fórmula para obtenção da massa de um corpo, quando temos a sua energia cinética e a sua velocidade é:

\[ \text{m} = \frac{\text{2} \cdot E_c}{v^2} \]

Onde:

m ? massa do corpo (em kg).

Ec ? energia cinética (em joule, J).

v ? velocidade do corpo (em m/s).

Vamos ver um exemplo agora? Observe o seguinte enunciado:

1) Uma bola de golfe está viajando a uma velocidade de 50m/s, e possui energia cinética de 75J. Qual é a sua massa?

Note que o exercício nos dá a velocidade já em m/s, evitando a necessidade da conversão de km/h para m/s. Temos também a energia cinética já em sua medida apropriada. Assim, só precisamos jogar na fórmula. Veja o código C completo para este cálculo:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h> 
     
int main(int argc, char *argv[]){
  // velocidade (em m/s)
  float velocidade = 50; // em m/s
  // energia cinética
  float energia_cinetica = 75; // em joule
  
  // e então calculamos a massa do corpo
  float massa = (2 * energia_cinetica) / pow(velocidade, 2);
  
  // mostramos o resultado
  printf("A massa do corpo é: %fkg", massa);
			  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

A massa do corpo é: 0.060000kg (ou 0.060000 x 1000 = 60 gramas).

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