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![]() Planilha Web - Planilhas e Calculadoras online para estudantes e profissionais de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica. |
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Python ::: Python para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear |
Python para Engenharia - Como multiplicar um vetor por um escalar usando Python e NumPyQuantidade de visualizações: 3513 vezes |
Esta dica de Python e NumPy é direcionada, principalmente, aos estudantes de Engenharia, que se deparam, logo no início do curso, com o estudo da Geometria Analítica e gostariam de entender melhor a multiplicação de vetores por um escalar. Lembre-se de que um escalar é um valor único, enquanto vetores e matrizes são estruturas que guardam vários valores ao mesmo tempo. Nosso primeiro exemplo será feito em cima de um vetor no R3, ou seja, no espaço, com os seguintes valores: [3, -5, 4]. O escalar usado será o valor 2, ou seja, temos que multiplicar cada valor no vetor pelo valor 2 e, dessa forma, obtermos um novo vetor, também no R3. Vetores no R3 possuem valores para x, y e z (três dimensões), enquanto vetores no R2 possuem apenas o x e y. Veja como a linguagem Python facilita a operação da multiplicação de um vetor R3 por um escalar: # importamos a bibliteca NumPy import numpy as np def main(): # declara e cria o vetor vetor = np.array([3, -5, 4]) # agora vamos multiplicar este vetor pelo escalar 2 escalar = 2 novoVetor = vetor * escalar # vamos exibir o resultado print("Vetor inicial: ", vetor) print("Valor do escalar: ", escalar) print("Novo vetor: ", novoVetor) if __name__== "__main__": main() Este código Python vai gerar o seguinte resultado: Vetor inicial: [3 -5 4] Valor do escalar: 2 Novo vetor: [6 -10 8] Agora, saindo da Geometria Analítica e indo para a Álgebra Linear, veja como podemos efetuar a mesma operação em uma matriz de 2 linhas e 3 colunas (recorde que, em Python, uma matriz nada mais é do que um vetor de vetores, ou seja, cada elemento do vetor contém outro vetor): # importamos a bibliteca NumPy import numpy as np def main(): # declara e cria a matriz matriz = np.array([(4, 12, 50), (5, 3, 1), (11, 9, 7)]) # agora vamos multiplicar esta matriz pelo escalar 2 escalar = 2 novaMatriz = matriz * escalar # vamos exibir o resultado print("Matriz inicial: ", matriz) print("Valor do escalar: ", escalar) print("Nova matriz: ", novaMatriz) if __name__== "__main__": main() Ao executarmos este código Python nós teremos o seguinte resultado: Matriz inicial: [[4 12 50] [5 3 1] [11 9 7]] Valor do escalar: 2 Nova matriz: [[8 24 100] [10 6 2] [22 18 14]] |
TypeScript ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geométricas |
Como calcular o coeficiente angular de uma reta em TypeScript dados dois pontos no plano cartesianoQuantidade de visualizações: 1547 vezes |
O Coeficiente Angular de uma reta é a variação, na vertical, ou seja, no eixo y, pela variação horizontal, no eixo x. Sim, isso mesmo. O coeficiente angular de uma reta tem tudo a ver com a derivada, que nada mais é que a taxa de variação de y em relação a x. Vamos começar analisando o seguinte gráfico, no qual temos dois pontos distintos no plano cartesiano: ![]() Veja que o segmento de reta AB passa pelos pontos A (x=3, y=6) e B (x=9, y=10). Dessa forma, a fórmula para obtenção do coeficiente angular m dessa reta é: \[\ \text{m} = \frac{y_2 - y_1}{x_2 - x_1} = \frac{\Delta y}{\Delta x} = tg \theta \] Note que __$\Delta y__$ e __$\Delta x__$ são as variações dos valores no eixo das abscissas e no eixo das ordenadas. No triângulo retângulo que desenhei acima, a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto oposto e a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto adjascente. Veja agora o trecho de código na linguagem TypeScript que solicita as coordenadas x e y dos dois pontos, efetua o cálculo e mostra o coeficiente angular m da reta que passa pelos dois pontos: // x e y do primeiro ponto var x1:number = 3; var y1:number = 6; // x e y do segundo ponto var x2:number = 9; var y2:number = 10; var m:number = (y2 - y1) / (x2 - x1); // mostramos o resultado console.log("O coeficiente angular é: " + m); Ao executar este código TypeScript nós teremos o seguinte resultado: O coeficiente angular é: 0.6666666666666666 Veja agora como podemos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos usando o Teorema de Pitágoras. Note que agora nós estamos tirando proveito da tangente do ângulo Theta (__$\theta__$), também chamado de ângulo Alfa ou Alpha (__$\alpha__$): // x e y do primeiro ponto var x1:number = 3; var y1:number = 6; // x e y do segundo ponto var x2:number = 9; var y2:number = 10; // vamos obter o comprimento do cateto oposto var cateto_oposto:number = y2 - y1; // e agora o cateto adjascente var cateto_adjascente:number = x2 - x1; // vamos obter o ângulo tetha, ou seja, a inclinação da hipotenusa // (em radianos, não se esqueça) var tetha:number = Math.atan2(cateto_oposto, cateto_adjascente); // e finalmente usamos a tangente desse ângulo para calcular // o coeficiente angular var tangente:number = Math.tan(tetha); // mostramos o resultado console.log("O coeficiente angular é: " + tangente); Ao executar este código você verá que o resultado é o mesmo. No entanto, fique atento às propriedades do coeficiente angular da reta: 1) O coeficiente angular é positivo quando a reta for crescente, ou seja, m > 0; 2) O coeficiente angular é negativo quando a reta for decrescente, ou seja, m < 0; 3) Se a reta estiver na horizontal, ou seja, paralela ao eixo x, seu coeficiente angular é zero (0). 4) Se a reta estiver na vertical, ou seja, paralela ao eixo y, o coeficiente angular não existe. |
C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Struct (Estruturas, Registros) |
Exercício Resolvido de C - Programa de cálculo de médias de alunos. Escrever um programa C que cadastre o nome, a matrícula e duas notas de vários alunosQuantidade de visualizações: 3142 vezes |
Pergunta/Tarefa: Programa de cálculo de médias de alunos. Escrever um programa C que cadastre o nome, a matrícula e duas notas de vários alunos. Em seguida imprima a matrícula, o nome e a média de cada um deles. Seu código deverá, obrigatoriamente, usar a estrutura abaixo para a representação de cada aluno: // estrutura Aluno typedef struct{ int matricula; char nome[100]; float nota1; float nota2; } Aluno; LEITURA DOS ALUNOS: Matrícula do Aluno 1: 123 Nome do Aluno 1: OSMAR J SILVA Nota 1 do Aluno 1: 8,5 Nota 2 do Aluno 1: 9,3 Matrícula do Aluno 2: 432 Nome do Aluno 2: FABIANA CASTRO Nota 1 do Aluno 2: 9 Nota 2 do Aluno 2: 8,2 DADOS DOS ALUNOS: DADOS DO ALUNO 1: Matrícula: 123 Nome: OSMAR J SILVA Nota 1: 8,50 Nota 2: 9,30 Média: 8,90 DADOS DO ALUNO 2: Matrícula: 432 Nome: FABIANA CASTRO Nota 1: 9,00 Nota 2: 8,20 Média: 8,60 Veja a resolução comentada deste exercício usando C: Código para alunos.c: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <locale.h> // estrutura Aluno typedef struct{ int matricula; char nome[100]; float nota1; float nota2; } Aluno; // define a quantidade de alunos que serão lidos #define QUANT_ALUNOS 2 int main(int argc, char *argv[]) { int i; // controle do laço Aluno alunos[QUANT_ALUNOS]; // vetor de alunos setlocale(LC_ALL,""); // para acentos do português printf("LEITURA DOS ALUNOS:\n\n"); for(i = 0; i < QUANT_ALUNOS; i++){ // vamos ler a matrícula do aluno printf("Matrícula do Aluno %d: ", (i + 1)); scanf("%d", &alunos[i].matricula); fflush(stdin); // para o scanf não sair pulando o gets // agora o nome do aluno printf("Nome do Aluno %d: ", (i + 1)); gets(alunos[i].nome); // vamos ler a primeira nota printf("Nota 1 do Aluno %d: ", (i + 1)); scanf("%f", &alunos[i].nota1); // vamos ler a segunda nota printf("Nota 2 do Aluno %d: ", (i + 1)); scanf("%f", &alunos[i].nota2); } // agora vamos mostrar os alunos lidos, com suas notas // e suas médias aritméticas printf("\nDADOS DOS ALUNOS:\n"); for(i = 0; i < QUANT_ALUNOS; i++){ printf("\nDADOS DO ALUNO %d:\n ", (i + 1)); printf("Matrícula: %d\n", alunos[i].matricula); printf("Nome: %s\n", alunos[i].nome); printf("Nota 1: %.2f\n", alunos[i].nota1); printf("Nota 2: %0.2f\n", alunos[i].nota2); printf("Média: %.2f\n", (alunos[i].nota1 + alunos[i].nota2) / 2); } printf("\n\n"); system("pause"); return 0; } |
Python ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como concatenar strings em Python usando o operador de adiçãoQuantidade de visualizações: 13399 vezes |
A concatenação de textos, frases ou palavras pode ser feita em Python usando-se o operador de soma (ou adição). Veja um exemplo de como isso pode ser feito:# método principal def main(): frase1 = "Gosto de " frase2 = "Python" frase3 = frase1 + frase2 # mostra o resultado print(frase3) if __name__== "__main__": main() Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado: c:\estudos_python>python estudos.py Gosto de Python |
JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Cookies |
Cookies em JavaScript - Como escrever uma função para a criação de cookies em JavaScriptQuantidade de visualizações: 135 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos criar uma função JavaScript chamada gravarCookie() que recebe o nome, o valor e a duração de dias do cookie. Em outras dicas desse seção você encontra a função que faz a leitura dos cookies criados. Veja o código JavaScript completo, incluindo o código HTML: <html> <head> <title>Estudando JavaScript</title> <script type="text/javascript"> // função que permite gravar um cookie function gravarCookie(nome, valor, diasDuracao){ var dataExpiracao = new Date(); dataExpiracao.setTime(dataExpiracao.getTime() + (diasDuracao * 24 * 3600 * 1000)); document.cookie = nome + "=" + escape(valor) + ((diasDuracao == null) ? "" : "; expires=" + dataExpiracao); } </script> </head> <body> <script type="text/javascript"> // cria um cookie que durará um dia gravarCookie("nome_visitante", "Osmar", 1); document.writeln("Cookie criado com sucesso."); </script> </body> </html> Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado: Cookie criado com sucesso. |
jQuery ::: Dicas & Truques ::: Manipulação e Conteúdo Dinâmico |
Como definir o conteúdo HTML de um elemento usando a função html() do jQueryQuantidade de visualizações: 7937 vezes |
O método html("conteúdo") permite definir o conteúdo (innerHTML) de todos os elementos encontrados em uma determinada condição. Considere os seguintes elementos P:<p>Sou o primeiro parágrafo</p> <p>Sou o segundo parágrafo</p> Veja agora o código JavaScript que define o conteúdo HTML destes dois parágrafos: <script type="text/javascript"> <!-- function definirInnerHTML(){ var texto = "<b>Veja este texto</b>"; // define o conteúdo para os elementos P $('p').html(texto); } //--> </script> Lembre, porém, que a prática mais comum é definir o conteúdo HTML de um elemento identificado por um id. O retorno deste método é um objeto jQuery, que pode ser usado para possíveis encadeamentos de chamadas de métodos. |
Python ::: Topografia e Geoprocessamento ::: Passos Iniciais |
Como converter graus, minutos e segundos para graus decimais em PythonQuantidade de visualizações: 1320 vezes |
Em algumas situações, principalmente em cálculos da Engenharia Civil e Topografia, nós precisamos converter graus, minutos e segundos para graus decimais. É comum chamarmos graus, minutos e segundos de DMS ou GMS, enquanto os graus decimais são chamados de UTM. Nesta dica veremos como converter 85º 42' 13.75'' para graus decimais. A fórmula que usaremos é a seguinte: \[\text{Graus decimais} = \text{Graus} + \frac{\text{Minutos}}{60} + \frac{\text{Segundos}}{3600} \] Veja agora o código Python completo que pede para o usuário informar os graus, os minutos e os segundos e mostra os graus decimais: # função principal do programa def main(): # vamos pedir para o usuário informar os graus, minutos # e segundos graus = float(input("Informe os graus: ")) minutos = float(input("Informe os minutos: ")) segundos = float(input("Informe os segundos: ")) # agora vamos calcular os graus decimais graus_decimais = graus + (minutos / 60.0) + \ (segundos / 3600.0) # e agora mostramos o resultado print("Os graus decimais são: {0}".format(graus_decimais)) if __name__== "__main__": main() Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado: Informe os graus: 85 Informe os minutos: 42 Informe os segundos: 13.75 Os graus decimais são: 85.70381944444445 Fique atento ao sinal. Se o valor em graus, minutos e segundos possuir os caracteres "W" ou "S", então o valor em graus decimais deverá levar o sinal de negativo. |
GoLang ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como retornar o tamanho de uma string em Golang usando os métodos len() e RuneCountInString()Quantidade de visualizações: 1028 vezes |
Em algumas situações nós precisamos obter e retornar o tamanho de uma string, ou seja, a quantidade de caracteres em uma palavra, frase ou texto. Para isso nós podemos duas funções na linguagem Go: len() e RuneCountInString(). O método len() retorna a quantidade de bytes contidos em uma string. Note, porém, que esta função não é recomendada quando estamos lidando com caracteres do conjunto utf8, que requerem dois bytes. Dessa forma, se estivermos certos de que a string não possui acentos ou caracteres especiais, então o método len() é o mais adequado. Veja um trecho de código Golang no qual pedimos para o usuário informar uma palavra ou frase e em seguida nós informamos a quantidade de caracteres contidos nela: // pacote principal package main // vamos importar os módulos necessários import ( "bufio" "fmt" "os" "strings" ) // esta é a função principal do programa func main() { // variáveis que vamos usar na resolução do problema var frase string var tamanho int // vamos pedir para o usuário informar uma // palavra ou frase fmt.Print("Informe uma palavra ou frase: ") var entrada = bufio.NewReader(os.Stdin) frase, _ = entrada.ReadString('\n') frase = strings.TrimSpace(frase) // vamos obter o tamanho da string tamanho = len(frase) // e mostramos o resultado fmt.Printf("A palavra ou frase contém %d caracteres", tamanho) } Ao executarmos este código Go nós teremos o seguinte resultado: Informe uma palavra ou frase: Gosto de Python A palavra ou frase contém 15 caracteres Se contarmos a quantidade de caracteres na string informada, realmente veremos que o código retornou o resultado esperado. O problema acontece quando informamos uma palavra ou frase com acentos ou caracteres especiais. Experimente e veja que a função len() começa a retornar uma contagem estranha. Quando nossas strings possuem caracteres especiais ou com acentos, a função a ser usada é RuneCountInString(). Veja: // pacote principal package main // vamos importar os módulos necessários import ( "bufio" "fmt" "os" "unicode/utf8" "strings" ) // esta é a função principal do programa func main() { // variáveis que vamos usar na resolução do problema var frase string var tamanho int // vamos pedir para o usuário informar uma // palavra ou frase fmt.Print("Informe uma palavra ou frase: ") var entrada = bufio.NewReader(os.Stdin) frase, _ = entrada.ReadString('\n') frase = strings.TrimSpace(frase) // vamos obter o tamanho da string tamanho = utf8.RuneCountInString(frase) // e mostramos o resultado fmt.Printf("A palavra ou frase contém %d caracteres", tamanho) } Ao executarmos este novo código nós teremos o resultado: Informe uma palavra ou frase: Código A palavra ou frase contém 6 caracteres |
Firebird ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados |
Como usar os tipos de dados DATE, TIME e TIMESTAMP do FirebirdQuantidade de visualizações: 30485 vezes |
No dialeto 3 (SQL DIALECT 3), o tipo de dados DATE do Firebird armazena apenas a data sozinha, ou seja, sem as horas. Esta forma de guardar apenas a data resulta em uma ocupação de 4 bytes (32 bits) na memória. A data armazenada pode variar de 01/01/0001 até 31/12/9999. No dialeto 1, (SQL DIALECT 1), o tipo DATE é o equivalente ao tipo TIMESTAMP do dialeto 3 (o tipo TIMESTAMP passou a existir somente a partir do dialeto 3). Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo DATE: CREATE TABLE ALUNOS ( ID INTEGER NOT NULL, NOME VARCHAR(40) NOT NULL, NASCIMENTO DATE NOT NULL ); Aqui o campo ID é do tipo INTEGER, NOME é do tipo VARCHAR(40) e NASCIMENTO é do tipo DATE. Veja agora um comando DML INSERT INTO que insere um novo registro nesta tabela. Fique atento à forma como o valor da data é informado: INSERT INTO ALUNOS VALUES(1, 'OSMAR J. SILVA', '1981-11-28'); Veja que a data, assim como o valor para o campo NOME, foi informada entre aspas simples e seguindo o formato YYYY-MM-DD, ou seja, o ano, mês e dia separados por hifens. Para obter os dados inseridos pela query anterior, podemos usar o seguinte comando DML SELECT FROM: SELECT * FROM ALUNOS; Esta query resulta na exibição dos seguintes dados: ID NOME NASCIMENTO 1 OSMAR J. SILVA 28/11/1981 O tipo de dados TIME, disponível apenas a partir do dialeto 3 (SQL DIALECT 3) nos permite armazenar as horas, sem a data. Este tipo ocupa 4 bytes (32 bits) de memória e pode conter valores na faixa de 00:00 até 23:59:59.9999. Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo TIME: CREATE TABLE COMPROMISSOS ( ID INTEGER NOT NULL, DESCRICAO VARCHAR(80) NOT NULL, DATA DATE NOT NULL, HORA TIME NOT NULL ); Veja que esta tabela possui 4 campos: ID do tipo INTEGER, DESCRICAO do tipo VARCHAR(80), DATA do tipo DATE e HORA do tipo TIME. Eis um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um registro nesta tabela: INSERT INTO COMPROMISSOS VALUES(10, 'ALMOÇO COM A ESPOSA', '2010-12-10', '19:00:00'); Note que, assim como fazemos com campos do tipo DATE, os valores para campos do tipo TIME também devem ser informados entre aspas simples. Veja um comando DML SELECT FROM que lista o registro inserido na query anterior: SELECT * FROM COMPROMISSOS; Esta query produz o seguinte resultado: ID DESCRICAO DATA HORA 10 ALMOÇO COM A ESPOSA 10/12/2010 19:00:00 O tipo TIMESTAMP, disponível apenas a partir do dialeto 3 (SQL DIALECT 3) nos permite armazenar a data e hora juntas. Este tipo ocupa 8 bytes (64 bits) de memória e é equivalente ao tipo DATE do dialeto 1. Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo TIMESTAMP: CREATE TABLE COMPROMISSOS ( ID INTEGER NOT NULL, DESCRICAO VARCHAR(80) NOT NULL, DATA_HORA TIMESTAMP NOT NULL ); Veja que esta tabela possui três campos: ID é do tipo INTEGER, DESCRICAO é do tipo VARCHAR(80) e DATA_HORA é do tipo TIMESTAMP. Eis um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um registro nesta tabela: INSERT INTO COMPROMISSOS VALUES(20, 'ALMOÇO COM A ESPOSA', '2010-10-23 19:00:00'); Note que os valores para campos do tipo TIMESTAMP também devem ser informados entre aspas simples. Para finalizar, Veja um comando DML SELECT FROM que lista o registro inserido na query anterior: SELECT * FROM COMPROMISSOS; Esta query produz o seguinte resultado: ID DESCRICAO DATA_HORA 20 ALMOÇO COM A ESPOSA 23/10/2010 19:00:00 |
Java ::: Projetos Java Completos - Códigos Fonte Completos Java ::: Projetos Java Programação Orientada a Objetos - Exemplos Java |
Simulação de Sistema Bancário usando Programação Orientada a Objetos em Java - Projeto completo com código fonte - Versão consoleQuantidade de visualizações: 17993 vezes |
Sobre este projeto Java Durante estes anos que tenho trabalhado como freelancer, mais da metade das requisições dos meus clientes foram ajuda para desenvolver idéias de programação orientada a objetos em Java para projeto de faculdades e universidades. Com isso percebi que boa parte dos alunos e iniciantes em programação orientada a objetos já entendem toda a teoria. O que lhes falta é prática, ou seja, aplicar estes conhecimentos em aplicações do mundo real. Pensando nisso, apresento a você um projeto muito interessante e que, se bem entendido e praticado, o ajudará a desenvolver qualquer tipo de aplicação, seja comercial ou para solucionar problemas cotidianos. O projeto Java apresentado nesta dica é uma simulação completa de um Sistema Bancário, tudo com código fonte em Java, comentado, com variáveis em português, em um nível médio de programação, para facilitar o entendimento de todos. Nesta simulação nós temos a criação de classes Java, construtores, encapsulamento de dados, agregação e composição, métodos com retorno e sem retorno, variáveis estáticas, variáveis públicas e privadas, e relacionamento entre objetos (um para um, um para muitos, muitos para um) usando ArrayList. Sim, o projeto faz uso extensivo de ArrayList, o que o torna muito rico para o aprendizado e fixação dos conhecimentos da linguagem Java e suas classes principais. O Diagrama de Classes Java Antes de falarmos mais sobre o projeto, dê uma boa olhada no seu diagrama de classes: ![]() Como a aplicação está estruturada? Como podemos ver no diagrama de classes, nós temos uma classe Sistema que contém zero ou vários objetos da classe Banco (relacionamento um para muitos). A classe Banco, por sua vez, possui uma ArrayList de objetos da classe Agência, ou seja, mais um relacionamento um para muitos, já que cada agência pertence a um único banco. Cada agência pode possuir zero ou mais contas, e cada conta possui um ArrayList de objetos da classe Transação, o que nos permite registrar todas as operações nas contas e emitir o extrato bancário, com os débitos, créditos e transferências entre contas. Tudo isso é feito por meio de vários menus de opções, como podemos ver na imagem a seguir: ![]() Devo usar ArrayList do Java para desenvolver o sistema? Sim, objetos da classe ArrayList são perfeitos quando precisamos representar relacionamentos um para muitos e muitos para um. É claro que poderíamos usar vetores de objetos (usando array), mas ficaríamos restritos a tamanhos fixos, enquanto o ArrayList nos permite cadastrar quantos bancos, pessoas, agências e contas quisermos. Dessa forma, veja, por exemplo, o trecho de código que cria um novo banco: switch(opcao){ case 1: // vamos cadastrar um novo banco System.out.print("\nNúmero do Banco: "); String numeroBanco = entrada.nextLine(); System.out.print("Nome do Banco: "); String nomeBanco = entrada.nextLine(); // vamos incrementar o contador de bancos Banco.contadorBancos++; // agora vamos criar um novo objeto da classe Banco Banco b = new Banco(Banco.contadorBancos, nomeBanco, numeroBanco); // e o adicionamos no ArrayList de bancos bancos.add(b); // e finalmente mostramos uma mensagem de sucesso. System.out.println("\nO banco criado com sucesso"); break; Note que este trecho de código é parte do case da opção Novo Banco do menu Gerenciar Bancos. Veja como usamos uma variável estática contadorBancos da classe Banco para criarmos um valor inteiro auto-incremento que nos permite identificadores únicos para cada banco. Veja agora mais um trecho de código muito interessante. Trata-se case 3: // vamos pesquisar uma conta System.out.print("\nId, número ou nome cliente da conta: "); pesquisaConta = entrada.nextLine(); // chamamos o método que pesquisa a conta temp = pesquisarConta(agenciaAtual, pesquisaConta); if(temp == null){ // conta não encotrada System.out.println("\nConta não encontrada na agência."); } else{ // mostra a conta encontrada System.out.println("\nId da conta bancária: " + temp.getId()); System.out.println("Número da conta: " + temp.getNumero()); System.out.println("Cliente: " + temp.getCliente().getNome()); System.out.println("Agência: " + agenciaAtual.getNumero() + " - " + agenciaAtual.getCidade()); System.out.println("Banco: " + bancoAtual.getNumero() + " - " + bancoAtual.getNome()); System.out.println("Saldo atual: " + temp.getSaldo()); System.out.println("Limite atual: " + temp.getLimite()); } break; Viu que código mais lindo? Note como a Programação Orientada a Objetos em Java nos permite desenvolver idéias de forma bem parecida mesmo ao mundo real. O fechamento com chave de ouro O produto final da aplicação Java deverá ser um extrato bancário mostrando os dados da conta escolhida, o histórico de transações com data, tipo da transação e valor, e o saldo atual da conta, com ou sem limite. Veja na imagem abaixo a formatação apresentada (mesmo em modo texto): ![]() Como posso obter este código fonte? Os links para você baixar todas as versões deste projeto estão abaixo: 1) SBJCNB-A - Sistema Bancário em Java com Código Fonte Versão Console - NetBeans IDE - Faça o Download. 2) SBJCNB-B - Sistema Bancário em Java com Código Fonte Versão Console - Lê e salva os dados em arquivo usando serialização (Serializable), ou seja, os métodos readObject() e writeObject() - NetBeans IDE - Faça o Download. Não se esqueça: Uma boa forma de estudar o código é fazendo pequenas alterações e rodando para ver os resultados. Outra opção é começar um projeto Java do zero e ir adicionando trechos do código fonte para melhor entendimento de suas partes. |
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