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C# ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como testar se um diretório existe em C# usando a propriedade Exists da classe DirectoryInfoQuantidade de visualizações: 1 vezes |
Em algumas situações nós precisamos verificar se um diretório existe em C#, talvez para ler ou gravar dados neste arquivo. Isso pode ser feito por meio da propriedade Exists da classe DirectoryInfo. Esta propriedade retorna um valor true se o diretório existir e false em caso contrário. Veja o código completo para o exemplo: using System; using System.IO; namespace Estudos { class Principal { static void Main(string[] args) { // vamos criar uma nova instância da classe DirectoryInfo DirectoryInfo dir = new DirectoryInfo(@"C:\estudos_csharp\imagens"); // vamos testar se o diretório existe if (dir.Exists) { Console.Write("Diretório existe"); } else { Console.Write("Diretório não existe"); } Console.WriteLine("\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } } } Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado: O diretório existe. |
C# ::: Fundamentos da Linguagem ::: Variáveis e Constantes |
C# para iniciantes: Como declarar e usar variáveis em C#Quantidade de visualizações: 48458 vezes |
Variáveis são apelidos que damos aos blocos de memória que podem ser usados para armazenar dados durante a execução de um programa. Podemos guardar informações dos mais variados tipos em variáveis, a saber: valores inteiros, valores de número flutuante (com casas decimais), palavras, frases, textos e até mesmo referências a objetos de classes (fornecidas pela linguagem C# ou nossas próprias). Uma variável é declarada, em sua forma mais simples, informando o tipo de dados (int, float, double, string, etc) e então o nome da variável. Veja: // uma variável usado para armazenar um valor inteiro int valor; Uma vez declarada a variável, podemos definir o valor que será armazenado inicialmente. Isso é chamado de "atribuir um valor inicial à variável". Veja: static void Main(string[] args){ // declara e inicializa uma variável do tipo double double salario = 2345.32; // exibe o valor da variável Console.WriteLine("Salário: {0}", salario); Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } É possível declarar mais de uma variável do mesmo tipo. Basta separá-las por vírgulas. Veja: // declara três variáveis do tipo char char a, b, c; Variáveis são realmente úteis quando as estamos usando em cálculos ou outras operações importantes para o correto funcionamento do programa. Veja: static void Main(string[] args){ // declara três variáveis do tipo int int a, b, soma; // inicializa as duas primeiras variáveis a = 20; b = 10; // inicializa a terceira variável usando os valores // das duas anteriores soma = a + b; // exibe o resultado Console.WriteLine("Resultado: {0}", soma); Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } Para finalizar, lembre-se de uma variável C# possui atributos importantes e que devem ser lembrados com frequência durante o planejamento de suas aplicações. Alguns destes atributos são: tipo, nome, valor, posição na memória, escopo (global ou local) e visibilidade (pública ou privada). |
Rust ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como testar se uma string é um valor numérico em Rust usando a função is_numeric()Quantidade de visualizações: 634 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos verificar se uma string possui um valor numérico válido, ou seja, é composta apenas pelos dígitos de 0 a 9. Note que criei uma função validar_string_numerica() que recebe a string e retorna um valor bool, indicando se a string é um valor númerico válido ou não. Note também o uso do método is_numeric() do tipo char para testar os caracteres individuais da string. Veja o código Rust completo para o exemplo: // função principal do programa Rust fn main() { // vamos declarar uma string let numero = "3a2221"; // vamos testar se a string é numérica if validar_string_numerica(numero.to_string()){ println!("A string {} é numérica", numero); } else{ println!("A string {} não é numérica", numero); } } // função quer permite verificar se uma string // possui um valor numérico válido fn validar_string_numerica(str: String) -> bool { // vamos varrer os caracteres da string for c in str.chars() { // o caractere atual não é numérico? if !c.is_numeric() { return false; } } // se chegou até aqui, a string é numérica return true; } |
C++ ::: Fundamentos da Linguagem ::: Passos Iniciais |
C++ do básico ao avançado - Conheça a origem da linguagem C++Quantidade de visualizações: 13737 vezes |
C++ começou como uma versão expandida de C. As extensões C++ foram inventadas primeiramente por Bjarne Stroustrup, em 1979, no Bell Laboratories em Murray Hill, New Jersey. Ele inicialmente chamou a nova linguagem de "C com classes". Contudo, em 1983 o nome foi mudado para C++. Embora C fosse uma das linguagens preferidas e mais usadas para programação profissional em todo o mundo, a invenção de C++ se fez necessária devido a um fator de programação: o aumento da complexidade. No decorrer dos anos, programas de computador se tornaram maiores e mais complexos. Mesmo sendo uma excelente linguagem de programação, C tem seus limites. Em C, uma vez que um programa atinja a marca de 25.000 à 100.000 linhas de códigos, este se torna tão complexo que é difícil analisá-lo como um todo. A manutenção de seu código se torna um pesadelo. O propósito de C++ é quebrar esta barreira. A essência do C++ é permitir que programadores compreendam e gerenciem programas cada vez mais complexos. A maioria das adições feitas ao C por Stroustrup suportam a programação orientada a objetos, às vezes chamada de POO. Stroustrup afirmou que algumas das características da orientação a objetos de C++ foram inspiradas em uma linguagem chamada Simula67. Assim, C++ representa a combinação de dois métodos poderosos de programação. Desde que C++ foi inventada, ela já passou por três revisões importantes, com adições e modificações da linguagem. A primeira revisão ocorreu em 1985 e a segunda em 1990. A terceira ocorreu durante a padronização do C++. Há vários anos que este trabalho de padronização foi iniciado. Para esta finalidade, uma associação entre a ANSI (American National Standards Institute) e a ISO (International Standards Organization) resultou em um comitê de padronização. O primeiro documento contendo o padrão proposto foi criado em 25 de janeiro de 1994. Neste documento, o comitê ANSI/ISO C++ manteve as características definidas por Stroustrup e acrescentou algumas outras. Mas, no geral, este documento inicial refletiu o estado de C++ na época. Logo após a finalização do primeiro documento de padronização C++, um evento ocorreu e com ele a linguagem foi amplamente expandida: a criação da Standard Template Library (STL) por Alexander Stepanov. A STL é um conjunto de rotinas generícas que podemos usar para manipular dados. A STL não é somente poderosa e elegante, mas também muito extensa. |
Java ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como criar diretórios em Java usando o método mkdir() da classe FileQuantidade de visualizações: 207 vezes |
Em algumas ocasiões nossos programas precisam criar diretórios. Na linguagem Java isso pode ser feito com o auxílio do método mkdir() da classe File, do pacote java.io. Este método não recebe nenhum parâmetro e atua em cima de uma instância da classe File. Além disso, ele retorna um boolean indicando o sucesso ou não da operação. Veja o código completo para um exemplo: package arquivodecodigos; // precisamos importar o pacote java.io import java.io.*; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ // nome e caminho do diretório que será criado File diretorio = new File("c:\\estudos_java\\imagens"); // o diretório foi criado com sucesso? if(diretorio.mkdir()){ System.out.println("Diretório criado com sucesso"); } else{ System.out.println("Nao foi possível criar o diretório"); } } } Se o diretório puder ser criado, você verá uma mensagem: Diretório criado com sucesso Observe que este método pode disparar uma exceção do tipo SecurityException se você não tiver permissão para criar diretórios nos locais especificados. |
C ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Como pesquisar um valor em um vetor de inteiros em CQuantidade de visualizações: 9488 vezes |
Em algumas situações precisamos verificar se um determinado valor está contido em uma matriz de inteiros em C. Nesta dica eu mostro como isso pode ser feito usando a pesquisa ou busca linear. Veja o código completo comentado:#include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { // vamos declarar e inicializar uma matriz de cinco inteiros int valores[] = {3, 8, 2, 1, 4}; int encontrei = 0; // vamos inicializar encontrei como falso int i; // variável de controle do laço int valor = 2; // valor a ser pesquisado // vamos percorrer os elementos da matriz e verificar se o valor // informado está contido na mesma for(i = 0; i < 5; i++){ // o valor pesquisado é igual ao valor do elemento atual? if(valores[i] == valor){ encontrei = 1; // encontrei agora é verdadeiro break; // vamos sair do laço } } // vamos mostrar o resultado if(encontrei) printf("O valor pesquisado esta contido na matriz"); else printf("O valor pesquisado NAO esta contido na matriz"); printf("\n\n"); system("pause"); return 0; } Ao executar este trecho de código teremos o seguinte resultado: O valor pesquisado está contido na matriz. |
Python ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como verificar se uma string contém apenas caracteres alfanuméricos (letras e números) usando a função isalnum() do módulo str da linguagem PythonQuantidade de visualizações: 18391 vezes |
Nesta dica mostrarei como é possível usar a função isalnum() do módulo str do Python para verificar se uma palavra, frase ou texto contém apenas caracteres alfanuméricos (letras e números). Veja o código completo para o exemplo: # função principal do programa def main(): texto = "34kwjii5992" if texto.isalnum(): print("A string contém apenas caracteres" \ " alfanumericos") else: print("A string não contem somente caracteres" \ " alfanumericos") if __name__== "__main__": main() Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado: A string contém apenas caracteres alfanuméricos |
Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Hidrologia e Hidráulica |
Exercícios Resolvidos de Java - Como aplicar a Fórmula da Vazão pelo Método Racional em Java - De acordo com o método racional, a vazão máxima a ser consideradaQuantidade de visualizações: 390 vezes |
Pergunta/Tarefa: Neste exercício de Java nós veremos como aplicar a Fórmula da Vazão pelo Método Racional para resolver uma questão de Hidrologia que caiu no concurso para Analista na Área de Engenharia Sanitária do MPE-MS em 2013. 1) De acordo com o método racional, a vazão máxima a ser considerada no projeto de um bueiro para uma chuva de intensidade igual a 2 mm/h, com duração igual ou superior ao tempo de concentração da bacia de contribuição que possui área igual a 18 km2 e coeficiente de escoamento superficial igual a 0,7 será, em m3/s, igual a A) 5,4. B) 7,0. C) 11,5. D) 14,0. E) 25,2. Sua saída deve ser parecida com: Intensidade da chuva em mm/h: 2 Área da bacia em quilômetros quadrados: 18 Coeficiente de escoamento: 0.7 A vazão máxima é: 7.0 O primeiro passo para resolver esta questão é relembrando a fórmula da Vazão pelo Método Racional. Apresentado pela primeira vez em 1851 por Mulvaney e usado por Emil Kuichling em 1889, o Método Racional é um método indireto e estabelece uma relação entre a chuva e o escoamento superficial (deflúvio). Usamos esta fórmula para calcular a vazão de pico de uma determinada bacia, considerando uma seção de estudo. Eis a fórmula: \[Q = \frac{C \cdot I \cdot A}{360} \] Onde: Q = vazão de pico (m3/s); C = coeficiente de escoamento superficial que varia de 0 a 1. I = intensidade média da chuva (mm/h); A = área da bacia (ha), onde 1 ha = 10.000m2 Na questão do concurso nós já temos a intensidade da chuva em milímetros por hora, mas a área da bacia está em quilômetros quadrados, o que exigirá uma conversão para hectares. No código Java eu mostro essa parte comentada. Então, hora de vermos a resolução comentada deste exercício usando Java: package estudos; import java.util.Scanner; public class Estudos { public static void main(String[] args) { // para ler a entrada do usuário Scanner entrada = new Scanner(System.in); // vamos ler a precipitação ou intensidade da chuva em mm/h System.out.print("Intensidade da chuva em mm/h: "); double intensidade = Double.parseDouble(entrada.nextLine()); // vamos ler a área da bacia em quilômetros quadrados System.out.print("Área da bacia em quilômetros quadrados: "); double area_bacia = Double.parseDouble(entrada.nextLine()); // vamos ler o coeficiente de escoamento System.out.print("Coeficiente de escoamento: "); double coeficiente = Double.parseDouble(entrada.nextLine()); // agora vamos transformar quilômetros quadrados em // hectares area_bacia = area_bacia * 100; // e vamos calcular a vazão de pico em metros cúbicos double vazao = ((coeficiente * intensidade * area_bacia) / 360.0); // e mostramos o resultado System.out.println("A vazão máxima é: " + vazao); } } |
Delphi ::: VCL - Visual Component Library ::: TListBox |
Como pesquisar e selecionar um item em uma ListBox do DelphiQuantidade de visualizações: 16828 vezes |
O trecho de código abaixo mostra como podemos usar a mensagem LB_SELECTSTRING da Windows API para pesquisar e selecionar um item em uma ListBox. Veja que aqui eu usei a função InputBox() para permitir ao usuário inserir o texto a ser pesquisado. Note também o valor -1 fornecido como wParam para a função SendMessage(). Este valor faz com que a busca se inicie no primeiro item da lista e continue até o final da lista. Veja o código: procedure TForm1.Button2Click(Sender: TObject); var pesquisa: string; begin // vamos solicitar o texto a ser pesquisado na ListBox pesquisa := InputBox('Pesquisar', 'Informe o texto', ''); // vamos pesquisar e selecionar o item encontrado if SendMessage(ListBox1.Handle, LB_SELECTSTRING, - 1, Longint(PChar(pesquisa))) <> LB_ERR then begin ShowMessage('O texto pesquisado foi encontrado no ' + 'índice: ' + IntToStr(ListBox1.ItemIndex)); end else begin ShowMessage('O texto pesquisado não foi encontrado.'); end; end; Note que a busca efetuada por LB_SELECTSTRING não é sensitiva a maiúsculas e minúsculas. Assim, Osmar e OSMAR são tratadas igualmente. Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009. |
Java ::: Tratamento de Erros ::: Passos Iniciais |
Quais as diferenças entre checked exceptions, runtime exceptions e errors na linguagem Java?Quantidade de visualizações: 15659 vezes |
Checked exceptions (exceções verificadas), runtime exceptions (exceções de tempo de execução) e errors (erros) possuem diferenças importantes e devem ser entendidas perfeitamente para tirarmos maior proveito da plataforma Java. Entre as checked exceptions podemos citar FileNotFoundException, ClassNotFoundException e IOException. Agora veja: problemas tais como um arquivo não encontrado, uma classe não encontrada ou problemas com entrada e saída (talvez a impressora parou de responder ou a rede caiu) fogem completamente do domínio da aplicação. Tais exceções não são provocadas por código mal escrito ou mal testado. Desta forma, o Java força que todas as checked exceptions estejam em um bloco try...catch. Vamos ver se isso é verdade? Observe o trecho de código abaixo: import java.io.*; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ DataInputStream in = new DataInputStream( new BufferedInputStream( new FileInputStream("conteudo.txt"))); while(in.available() != 0) System.out.print((char) in.readByte()); System.exit(0); } } Se tentarmos compilar este código teremos o seguinte resultado: Estudos.java:7: unreported exception java.io.FileNotFoundException; must be caught or declared to be thrown new FileInputStream("conteudo.txt"))); ^ Estudos.java:9: unreported exception java.io.IOException; must be caught or declared to be thrown while(in.available() != 0) ^ Estudos.java:10: unreported exception java.io.IOException; must be caught or declared to be thrown System.out.print((char) in.readByte()); ^ 3 errors Aqui nós temos uma exceção FileNotFoundException e duas exceções IOException. Vamos nos concentrar na exceção gerada pelo construtor da classe FileInputStream. Folheando a documentação do Java nós encontramos: public FileInputStream(String name) throws FileNotFoundException É aqui que as coisas começam a ficar interessantes. Todos os métodos Java que podem atirar exceções verificadas são marcados com throws e o tipo de exceção lançada. A palavra throws é usada para transferir a responsabilidade do tratamento do erro para o chamador de tais métodos. Outro exemplo é o método readByte() da classe DataInputStream: public final byte readByte() throws IOException Para corrigir as exceções acima, só precisamos usar um bloco try...catch. Veja: import java.io.*; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ try{ DataInputStream in = new DataInputStream( new BufferedInputStream( new FileInputStream("conteudo.txt"))); while(in.available() != 0) System.out.print((char) in.readByte()); } catch(IOException e){ System.out.print(e.getMessage()); } System.exit(0); } } Exceções verificadas são todas aquelas que descendem de Exception mas não descendem de RuntimeException. As exceções de tempo de execução (runtime exceptions) são provocadas por código mal escrito ou mal testado, ou seja, são causadas por nós programadores. Entre estas exceções podemos citar ArithmeticException, IndexOutOfBoundsException e NoSuchElementException. De fato, um erro aritmético é responsabilidade do programador, pois cabe a este verificar se os valores estão dentro da faixa permitida por cada tipo de dados. Ao contrário das exceções verificadas, o compilador não força o uso do bloco try...catch para as runtime exceptions. De fato, isso é fácil de compreender, uma vez que tais exceções não deveriam jamais aparecer. Contudo, pode ser desejável usar o bloco try...catch em casos em que os valores de uma operação são definidos pelo usuário. Veja um exemplo: import java.util.*; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ Scanner in = new Scanner(System.in); System.out.print("Informe um inteiro: "); int valor = in.nextInt(); System.out.print("Informe outro inteiro: "); int valor2 = in.nextInt(); System.out.println("O resultado é " + valor / valor2); } } Se executarmos este código e informarmos o valor 0 para o segundo inteiro, teremos a seguinte exceção: Informe um inteiro: 4 Informe outro inteiro: 0 Exception in thread "main" java.lang.ArithmeticException: / by zero at Estudos.main(Estudos.java:13) Uma forma de corrigir isso é testando os valores informados para verificar suas faixas ou lançar uma exceção. Veja como usamos esta última alternativa: import java.util.*; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ Scanner in = new Scanner(System.in); System.out.print("Informe um inteiro: "); int valor = in.nextInt(); System.out.print("Informe outro inteiro: "); int valor2 = in.nextInt(); try{ System.out.println("O resultado é " + valor / valor2); } catch(ArithmeticException e){ System.out.println("Uma exceção " + "ArithmeticException ocorreu, " + "possivelmente uma tentativa de " + "divisão por zero."); } } } Agora se informarmos zero para o segundo inteiro, teremos: Informe um inteiro: 5 Informe outro inteiro: 0 Uma exceção ArithmeticException ocorreu, possivelmente uma tentativa de divisão por zero. As runtime exceptions (causadas por falha nossa, os programadores) descedem de java.lang.RuntimeException. Além das runtime exceptions e das checked exceptions, temos também os errors, que descedem de java.lang.Error e não devem jamais ser atirados ou tratados em blocos try...catch. Este tipo de erro é reservado para indicar problema na JVM. Entre tais erros temos OutOfMemoryError, que é lançado quando a Java Virtual Machine não consegue alocar um objeto porque sua fatia de memória esgotou e o Garbage Collector ainda não liberou mais memória. Não há razão para tratarmos isso em um bloco try...catch uma vez que, ao contrário de C++, a liberação de memória só é feita pelo GC. O melhor a fazer é deixar mesmo o programa ser encerrado e encontrar alternativas para a correção do problema. |
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