E-Book 350 Exercícios Resolvidos de Java - PDF com 500 páginas
Domine lógica de programação e a linguagem Java com o nosso E-Book 350 Exercícios Exercícios de Java, para você estudar onde e quando quiser. Este e-book contém exercícios resolvidos abrangendo os tópicos: Java básico, matemática e estatística, programação dinâmica, strings e caracteres, entrada e saída, estruturas condicionais, vetores e matrizes, funções, laços, recursividade, internet, arquivos e diretórios, programação orientada a objetos e muito mais.
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Java ::: Dicas & Truques ::: Internacionalização e Localização (Internationalization, i18n, Localization, l10n)

Como usar os construtores da classe Locale em seus programas Java

Quantidade de visualizações: 9730 vezes
A classe Locale, na versão 1.6 do Java, apresenta 3 construtores. Aprender a usá-los corretamente trará muito mais flexibilidade aos seus códigos.

Veja o primeiro construtor:

Locale(String language)


Este construtor requer como argumento um código de língua válido, ou seja, um dos códigos de duas letras minúsculas definidos pelo ISO-639. Assim, "pt" é para o português, "en" para o inglês, e assim por diante. Veja:

import java.util.*;
import java.text.*;

public class Estudos{ 
  public static void main(String args[]){ 
    // criamos um locale para o Brasil
    Locale localeBR = new Locale("pt");
    
    // vamos obter a data e hora atual
    Calendar agora = Calendar.getInstance();

    // vamos formatar de acordo com o formato de
    // data longa no português brasileiro
    DateFormat df = DateFormat.getDateInstance(
      DateFormat.FULL, localeBR);

    // vamos exibir o resultado
    System.out.println(df.format(agora.getTime())); 
  } 
}

Veja o segundo construtor:

Locale(String language, String country)


Este construtor requer a língua (language) e o país (country). O argumento country deve ser um código de país válido, ou seja, um dos códigos de duas letras maiúsculas definidos pelo ISO-3166. Assim, "BR" é para o Brasil, "PT" para Portugal, "US" para United States, e assim por diante. Este construtor que aceita o código da língua e o código do país é o mais frequentemente usado, uma vez que Brasil e Portugal possuem o mesmo código de língua, mas códigos de paises diferentes. Além disso, há países cujas regiões falam línguas diferentes, por exemplo, o Canadá. Veja um exemplo:

import java.util.*;
import java.text.*;

public class Estudos{ 
  public static void main(String args[]){ 
    // criamos um locale para o Brasil
    Locale localeBR = new Locale("pt", "BR");
    
    // vamos obter a data e hora atual
    Calendar agora = Calendar.getInstance();

    // vamos formatar de acordo com o formato de
    // data longa no português brasileiro
    DateFormat df = DateFormat.getDateInstance(
      DateFormat.FULL, localeBR);

    // vamos exibir o resultado
    System.out.println(df.format(agora.getTime())); 
  } 
}

Vejamos agora o terceiro construtor:

Locale(String language, String country, String variant)


Este construtor requer a língua, o país e a variante de localização. O argumento variante é um código específico relacionado ao fornecedor do sistema ou browser. Por exemplo: WIN para Windows, MAC para Macintosh, etc. Este último construtor não é usado comumente, razão pela qual o exemplo de seu uso fica pendente até a próxima revisão desta dica.


Java ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Como usar o modificador abstract em suas classes e métodos Java - Programação Orientada a Objetos em Java - Java POO

Quantidade de visualizações: 18322 vezes
O modificador abstract pode ser aplicado a classes e métodos. Seu uso com variáveis pode causar o erro abaixo:

abstract String nome;

Estudos.java:2: modifier abstract not 
allowed here
  abstract String nome;
                  ^
1 error


Classes abstratas não podem ser instanciadas, ou seja, não podemos chamar seu construtor. Veja um exemplo:

public class Estudos{
  public static void main(String args[]){
    Cliente cliente = new Cliente(); 
   
    System.exit(0);
  }
}

abstract class Cliente{
  public Cliente(){
   
  }
}

Ao tentarmos compilar esta classe teremos o seguinte erro:

Estudos.java:3: Cliente is abstract; cannot be 
instantiated
 Cliente cliente = new Cliente();
                    ^
1 error


A função principal de classes abstratas é forçar a implementação para as sub-classes. Desta forma, seus métodos são declarados com o modificador abstract e sem corpo. Veja:

abstract class Cliente{
  abstract void obterNome();
}

Sempre que suas classes contiverem um ou mais métodos abstratos, você deverá declará-la abstrata. Não seguir esta regra provocará o seguinte erro:

class Cliente{
  abstract void obterNome();
}

Estudos.java:9: Cliente is not abstract and does 
not override abstract method obterNome() in Cliente
class Cliente{
^
1 error


As situações que fazem com que uma classe deva ser declarada abstract são:


  • A classe tem um ou mais métodos abstratos;
  • A classe herda um ou mais métodos abstratos de uma classe abstrata e não fornece implementação para eles;
  • A classe declara que ela implementa um interface mas não fornece implementação para todos os métodos desta interface;


Para finalizar, abstract é o oposto de final. Uma classe final não pode ter sub-classes. Uma classe abstract precisa ter sub-classes.


Java ::: Estruturas de Dados ::: Árvore Binária e Árvore Binária de Busca

Estruturas de dados em Java - Como obter o nó com maior valor em uma árvore binária de busca usando Java

Quantidade de visualizações: 2564 vezes
Em exemplos dessa seção nós vimos como criar árvores binárias e árvores binárias de busca em Java e como pesquisar ou fazer a sua travessia, visitando cada um dos nós. Nesta dica mostrarei como obter o nó com o maior valor em uma árvore binária. O truque aqui é descer o lado direito da árvore até o último nó. Veja:

// método que permite retornar o maior nó de uma árvore
// binária de busca
public No retornarMaiorElemento(){
  // chama a versão recursiva do método
  return retornarMaiorElemento(raiz);
}
  
public No retornarMaiorElemento(No no){
  if((no == null) || (no.getDireito() == null)){
    return no; // ponto de parada
  }
  else{ // vamos continuar descendo do lado direito
    return retornarMaiorElemento(no.getDireito());
  }
}

Este método faz parte da classe ArvoreBinariaBusca.java. Veja agora como chamá-lo a partir da classe principal, ou seja, a classe de teste:

package arvore_binaria;

import java.util.Scanner;

public class ArvoreBinariaTeste {
  public static void main(String[] args) {
    Scanner entrada = new Scanner(System.in);  
       
    // vamos criar um novo objeto da classe ArvoreBinariaBusca
    ArvoreBinariaBusca arvore = new ArvoreBinariaBusca();
    
    // vamos inserir 5 valores na árvore
    for(int i = 0; i < 5; i++){
      System.out.print("Informe um valor inteiro: ");
      int valor = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
       
      // vamos inserir o nó e verificar o sucesso da operação
      if(!arvore.inserir(valor)){
        System.out.println("Não foi possível inserir." +
          " Um elemento já contém este valor.");  
      }
    }
     
    // vamos obter o maior elemento na árvore binária de busca
    System.out.println("\nO maior nó é: " + 
      arvore.retornarMaiorElemento().getValor());
     
    System.out.println("\n");
  }
}

Ao executar este código teremos o seguinte resultado:

Informe um valor inteiro: 6
Informe um valor inteiro: 13
Informe um valor inteiro: 64
Informe um valor inteiro: 21
Informe um valor inteiro: 3

O maior nó é: 64



Ruby ::: Dicas & Truques ::: Rotinas de Conversão

Como converter uma string em um valor inteiro válido em Ruby usando a função to_i

Quantidade de visualizações: 8808 vezes
Em algumas situações nós temos que efetuar cálculos matemáticos usando valores fornecidos como texto. Para isso nós precisamos converter esses valores que chegam como string em valores numéricos válidos.

Em Ruby nós podemos converter uma string em um inteiro usando a função to_i.

Veja um exemplo que mostra como ler a entrada do usuário em Ruby
a partir do teclado e efetuar um cálculo matemático:

# Veja o uso do método to_i para converter um string
# em um valor inteiro válido

print "Informe o primeiro número: "
num1 = (gets.chomp).to_i
print "Informe o segundo número: "
num2 = (gets.chomp).to_i

# Exibe o resultado
puts "A soma dos valores é: #{num1 + num2}"

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

Informe o primeiro número: 8
Informe o segundo número: 2
A soma dos valores é: 10


Delphi ::: Dicas & Truques ::: Bilbiotecas Estáticas (obj) e Dinâmicas (DLLs)

Como criar DLLs usando Delphi? É possível criar DLLs para o Windows usando Delphi?

Quantidade de visualizações: 13077 vezes
As DLLs (Dynamic Link Libraries - Bibliotecas de Vínculo Dinâmico) são arquivos compilados bem similares aos arquivos .exe que estamos acostumados a criar em Delphi. Uma DLL contém rotinas, recursos ou ambos. Mas, não pode ser executada por si só, ou seja, se dermos duplo-clique em uma DLL nada acontecerá.

Isso acontece porque uma DLL é desenvolvida para ser usada juntamente como outros aplicativos e/ou outras DLLs. No ambiente Windows encontramos muitas DLLs. Na verdade, o Windows e sua Win32 API é uma coleção de DLLs. Se olharmos nos diretórios System ou System32 encontraremos várias delas, incluindo kernel32.dll, gdi32.dll, user32.dll, shell32.dll, comctl32.dll, entre outras.

Mas, para que servem as DLLs? É possível desenvolver aplicações Windows sem usá-las? Vamos às respostas.

As DLLs existem com o propósito de compartilhar código entre aplicações. Isso quer dizer que uma mesma DLL pode estar sendo usada por vários programas ao mesmo tempo. E isso é verdade no ambiente Windows. Todos os programas de interface gráfica escritos em Delphi, C, C++, etc e que usam os componentes gráficos do Windows estão de alguma forma fazendo uso de códigos disponíveis em DLLs do sistema. Sem o aproveitamente de tais códigos os executáveis ficariam enormes, visto que cada um teria que implementar as rotinas de desenho e diretivas de criação de janelas. Ao aproveitar as funcionalidades disponíveis nas DLLs do sistema esta tarefa se torna muito mais fácil.

Mas, além de usar DLLs de terceiros com códigos já prontos e devidamente testados, você também pode criar suas próprias DLLs. O motivo disso é que você pode querer compartilhar algumas de suas rotinas entre os vários aplicativos que você desenvolve. A maior vantagem disso é que, ao atualizar ou corrigir o código em uma DLL você estará certo de que todas as aplicações que fazem uso desta DLL automaticamente perceberão e tirarão proveito da atualização.

Entre as vantagens do uso de DLLs podemos citar:

a) Podemos compartilhar rotinas e códigos entre várias aplicativos;

b) Ao mantermos boa parte de nossos códigos em DLLs nós conseguimos economizar memória e espaço em disco;

c) Outros desenvolvedores poderão usar nossas rotinas e lógica mesmo sem ter acesso aos nossos códigos-fontes;

d) Podemos usar códigos escritos em outras linguagens em nossos programas Delphi. Isso quer dizer que uma DLL escrita em C/C++ poderá ser usada em um programa Delphi sem qualquer problema. A prova disso é que as DLLs do Windows são escritas em C/C++.

Hora de criar sua primeira DLL em Delphi. Consulte outras dicas nesta seção para aprender a fazê-lo.

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


Python ::: Pandas Python Library (Biblioteca Python Pandas) ::: DataFrame

Como usar o objeto DataFrame da biblioteca Pandas do Python

Quantidade de visualizações: 1938 vezes
A biblioteca Pandas do Python é uma das preferidas para o estudo e desenvolvimento de soluções envolvendo Big Data, Data Science, Data Mining, Machine Learning, Inteligência Artificial, etc. E o objeto DataFrame é uma das partes mais importantes dessa biblioteca.

Um objeto DataFrame é uma estrutura de dados bidimensional, ou seja, uma tabela contendo linhas e colunas. Nesse formato tabular, que pode ter seu tamanho redimensionado, as informações contidas no objeto DataFrame podem ser atualizadas de acordo com as necessidades do nosso código. Além disso, linhas e colunas podem ser adicionadas ou excluídas em tempo de execução.

A forma mais comum de criarmos um DataFrame é usando o seu construtor. Veja:

# importamos a biblioteca Pandas
import pandas as pd

def main():
  # conteúdo do DataFrame
  produtos = [['Notebook AB43', 43], ['Tela LED', 87],
    ['Bateria 16 Volts', 120]]

  # vamos construir o DataFrame
  df = pd.DataFrame(produtos, columns=['Produto', 'Estoque'])

  # vamos mostrar o conteúdo do DataFrame
  print(df)

if __name__== "__main__":
  main()

Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado:

            Produto  Estoque
0     Notebook AB43       43
1          Tela LED       87
2  Bateria 16 Volts      120


Aqui nós usamos uma list contendo três lists, ou seja, uma matrix de três linhas e duas colunas. Veja como obter o mesmo resultado usando um dicionário:

# importamos a biblioteca Pandas
import pandas as pd

def main():
  # conteúdo do DataFrame
  produtos = {'Produto':['Notebook AB43', 'Tela LED', 
    'Bateria 16 Volts'], 'Estoque':[43, 87, 120]}

  # vamos construir o DataFrame
  df = pd.DataFrame(produtos)

  # vamos mostrar o conteúdo do DataFrame
  print(df)

if __name__== "__main__":
  main()

Execute este código e verá que o DataFrame resultante é o mesmo do código anterior.


HTML5 ::: HTML5 + JavaScript ::: Canvas

Programação gráfica para iniciantes - Como desenhar círculos com ou sem preenchimento usando o método arc() do objeto Canvas do HTML5

Quantidade de visualizações: 6856 vezes
Podemos usar o método arc() do objeto Canvas do HTML5 para desenhar círculos com ou sem prenchimento. Veja nos exemplos abaixo como isso pode ser feito. Primeiro um círculo sem preenchimento:

<!doctype html>
<html>
<head>
  <title>O objeto Canvas do HTML5</title>
</head>
 
<body>
 
<Canvas id="canvas1" width="500" height="350"></Canvas>
 
<script type="text/javascript">
  // obtemos uma referência ao elemento Canvas  
  var canvas = document.getElementById("canvas1");
  // obtemos o contexto de desenho
  var contexto = canvas.getContext("2d");
     
  // vamos desenhar um círculo sem preenchimento com raio de 80
  contexto.beginPath(); // início um novo caminho
  // o círculo começa no x = 100, y = 100, começa no ângulo 0
  // e vai até o ângulo 360 (as medidas são em radianos, não em graus)
  contexto.arc(100, 100, 80, 0, 2 * Math.PI, false);
  contexto.lineWidth = 2; // largura da linha
  contexto.strokeStyle = '#990000'; // cor da linha
  contexto.stroke(); // realiza o desenho    
</script>
 
</body>
 
</html>

Ao abrir esta página HTML nós teremos o seguinte resultado:



E agora um círculo preenchido:

<!doctype html>
<html>
<head>
  <title>O objeto Canvas do HTML5</title>
</head>
 
<body>
 
<Canvas id="canvas1" width="500" height="350"></Canvas>
 
<script type="text/javascript">
  // obtemos uma referência ao elemento Canvas  
  var canvas = document.getElementById("canvas1");
  // obtemos o contexto de desenho
  var contexto = canvas.getContext("2d");
     
  // vamos desenhar um círculo sem preenchimento com raio de 80
  contexto.beginPath(); // início um novo caminho
  // o círculo começa no x = 100, y = 100, começa no ângulo 0
  // e vai até o ângulo 360 (as medidas são em radianos, não em graus)
  contexto.arc(100, 100, 80, 0, 2 * Math.PI, false);
 
  // vamos preencher o círculo
  contexto.fillStyle = "#CCCCCC"; // cor do preenchimento
  contexto.fill(); // preenche de fato
 
  contexto.lineWidth = 2; // largura da linha
  contexto.strokeStyle = '#990000'; // cor da linha
  contexto.stroke(); // realiza o desenho    
</script>
 
</body>
</html>

Ao abrir esta página HTML nós teremos o seguinte resultado:




C ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como excluir arquivos em C usando a função remove()

Quantidade de visualizações: 19333 vezes
A função remove(), disponível no header stdio.h, pode ser usada para excluir arquivos. Veja sua assinatura:

int remove(const char *filename);

Veja que esta função recebe o caminho e nome do arquivo a ser excluído e retorna um valor inteiro. Se o arquivo for excluído com sucesso, o valor 0 será retornado. Veja um exemplo:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  // nome do arquivo a ser excluído
  char *arquivo = "c:\\testes.txt";

  // vamos excluir
  if(remove(arquivo) == 0)
    printf("Arquivo foi excluido com sucesso.");
  else
    printf("Nao foi possivel excluir o arquivo.");

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}



JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como remover os espaços no final de uma string em JavaScript usando uma função trim_final() personalizada

Quantidade de visualizações: 180 vezes
Há muitos anos eu precisava remover espaços no final de uma string em JavaScript e percebi que o objeto String, na época, não oferecia a função trim(). Não me restou opção a não ser sentar e escrever o código na mão mesmo. Hoje em dia não precisamos mais dele, mas fica aí para que você entenda a lógica empregada na resolução do problema.

Veja a página HTML completa com o exemplo:

<!doctype html>
<html>
<head>
  <title>Strings em JavaScript</title>
</head>
<body>

<script type="text/javascript">
  // função personalizada que remove os espaços
  // no final de uma string
  function trim_final(string){
    // primeiro definimos o código do espaço
    var espaco = String.fromCharCode(32);
    // obtemos o tamanho da string
    var tamanho = string.length;
    // e criamos uma string temporária
    var temp = "";
    
    // a string está vazia?
    if(tamanho < 0){
      return "";
    }
  
    // uma variável temporária para percorrermos
    // a string de trás para frente
    var temp2 = tamanho - 1;
    while(temp2 > -1){
      if(string.charAt(temp2) == espaco){
        // não faz nada
      }
      else{
        temp = string.substring(0, temp2 + 1);
        break;
      }
      
      // decrementamos a variável temp2
      temp2--;
    }
    
    return temp;
  }
  
  // vamos testar a função trim_final()
  var frase = "Gosto muito de JavaScript   ";
  document.write("Com espaços no final: " + 
    frase + "#" + "<br>");
	
  // vamos remover os espaços no final da string
  frase = trim_final(frase);
  document.write("Sem espaços no final: " + 
    frase + "#" + "<br>");  
</script>
  
</body>
</html>

Ao executar este código JavaScript nós teremos o seguinte resultado:

Com espaços no final: Gosto muito de JavaScript #
Sem espaços no final: Gosto muito de JavaScript#


Python ::: Dicas & Truques ::: Lista (List)

Python para iniciantes - Como usar o tipo de dados list da linguagem Python

Quantidade de visualizações: 7844 vezes
O tipo de dados list é um dos quatro tipos de dados já incluídos no Python (sem a necessidade de importar outros módulos), a saber, tuple, set e dict (dictionary), cada um com qualidades e uso diferentes.

Uma list é uma sequência mutável e ordenada de itens. Os itens de uma list são objetos arbitrários e podem ser de diferentes tipos. Para especificar uma list, podemos usar uma série de expressões (os itens da lista) separadas por vírgulas e entre colchetes ([]). Opcionalmente podemos inserir uma vírgula redundante depois do último item. Para denotar uma lista vazia, use um par de colchetes. Veja alguns exemplos:

# uma list com nomes de pessoas
nomes = ['Carlos', 'Fabiana', 'Jorge']
print(nomes[0])
 
# uma list com valores inteiros
valores = [3, 7, 34, 0, 2]
print((valores[1] + valores[4]))
 
# uma lista vazia
lista = []
print(len(lista))

É possível também construir uma lista usando a palavra-chave list. Veja:

# função principal do programa
def main():
  # uma list com nomes de pessoas
  nomes = list(['Carlos', 'Fabiana', 'Jorge'])
  print("O nome escolhido é", nomes[0])
  
if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este último exemplo nós teremos o seguinte resultado:

O nome escolhido é Carlos

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