E-Book 350 Exercícios Resolvidos de Java - PDF com 500 páginas
Domine lógica de programação e a linguagem Java com o nosso E-Book 350 Exercícios Exercícios de Java, para você estudar onde e quando quiser. Este e-book contém exercícios resolvidos abrangendo os tópicos: Java básico, matemática e estatística, programação dinâmica, strings e caracteres, entrada e saída, estruturas condicionais, vetores e matrizes, funções, laços, recursividade, internet, arquivos e diretórios, programação orientada a objetos e muito mais.
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JavaScript ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: JavaScript Básico

Exercício Resolvido de JavaScript - Como somar dois números em JavaScript - O operador de adição da linguagem JavaScript

Quantidade de visualizações: 1840 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa JavaScript para somar dois números, ou seja, dois valores numéricos inteiros. O usuário deverá informar os dois valores. Para efetuar a leitura dos números você pode usar a função window.prompt() e, para exibir o resultado, use a função window.alert().

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o primeiro número:
7
Informe o segundo número:
3
A soma dos números é:
10
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício em JavaScript:

<!doctype html>
<html>
<head>
  <title>Exercícios de JavaScript</title>
</head>
<body>

<script type="text/javascript">
  // vamos ler dois números do usuário
  var num1 = Number.parseInt(window.prompt(
    "Informe o primeiro número:"));
  var num2 = Number.parseInt(window.prompt(
    "Informe o segundo número:"));

  // agora vamos somar os dois números
  var soma = num1 + num2;

  // e mostramos o resultado
  window.alert("A soma dos números é: " + soma);  
</script>
  
</body>
</html>



Ruby ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Como criar e usar arrays em Ruby - Vetores e matrizes na linguagem Ruby

Quantidade de visualizações: 12582 vezes
Como criar arrays em Ruby - Vetores e matrizes na linguagem Ruby

Arrays (vetores e matrizes) em Ruby são criadas a partir da classe Array. Esta classe serve para agrupar uma coleção de referências a objetos. Cada referência aos objetos ocupa uma posição no array, identificada por um número inteiro não negativo.

Podemos criar arrays em Ruby de duas formas: usando literais ou explicitamente, criando um objeto Array. Veja como criar um array usando a notação literal:

# cria um array de valores inteiros
valores = [43, 12, 8, 56]

# obtém o valor do segundo elemento
valor = valores[1]

# altera o valor do primeiro elemento
valores[0] = 5

Vamos agora criar um array usando um objeto da classe Array:

# cria um objeto da classe Array
valores = Array.new

# atribui valores inteiros ao array
valores[0] = 76
valores[1] = 3
valores[2] = 9
valores[3] = 87

# obtém o valor do segundo elemento
valor = valores[1]

# altera o valor do primeiro elemento
valores[0] = 5

Arrays em Ruby armazenam referências a objetos e, como em Ruby tudo é objeto, podemos criar arrays de tipos diferentes. Veja:

# cria um array de tipos diferentes
valores = [43, "Osmar", 7.5]

# obtém o valor do segundo elemento
valor = valores[1]

# altera o valor do primeiro elemento
valores[0] = 5



PostgreSQL ::: Dicas & Truques ::: Comandos DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados)

Como criar uma tabela no PostgreSQL usando o comando DDL CREATE TABLE

Quantidade de visualizações: 6855 vezes
O comando DDL CREATE TABLE do PostgreSQL é usado quando queremos criar uma nova tabela em uma determinada base de dados (e schema). Em geral criamos novas tabelas usando a ferramenta pgAdmin. No entanto, é importante conhecer e dominar este comando de forma a conseguirmos criar tabelas a partir da janela de Query do pgAdmin, do SQL Shell (psql) ou usando uma linguagem de programação.

O comando DDL CREATE TABLE contém uma série de cláusulas opcionais. Muitas delas são abordadas nas dicas desta seção. Apenas o nome da tabela a ser criada é obrigatório. Veja o comando CREATE TABLE a seguir:

CREATE TABLE produtos();

Este comando criará uma tabela vazia e sem nenhum campo no schema public da base de dados na qual estamos conectados no momento. É claro que uma tabela sem nenhum campo não possui nenhuma utilidade (a não ser que decidamos adicionar os campos mais tarde). Sendo assim, veja um comando CREATE TABLE que cria uma tabela chamada usuarios com os campos: id, nome, senha, data_cadastro:

CREATE TABLE usuarios(
  id serial NOT NULL,
  nome varchar(20) NOT NULL,
  senha varchar(20) NOT NULL,
  data_cadastro date NOT NULL,
  PRIMARY KEY (id)
);

Ao dispararmos o comando, o PostgreSQL nos exibirá a seguinte mensagem:

NOTA: CREATE TABLE criará sequência implícita "usuarios_id_seq" para coluna serial "usuarios.id"
NOTA: CREATE TABLE / PRIMARY KEY criará índice implícito "usuarios_pkey" na tabela "usuarios"
Query returned successfully with no result in 121 ms.

Isso é sinal de que a tabela foi criada com sucesso. Para verifirmos e exibirmos os dados da tabela recém-criada, podemos disparar o seguinte comando DML SELECT:

SELECT column_name, data_type, is_nullable, character_maximum_length 
FROM INFORMATION_SCHEMA.COLUMNS WHERE table_name = 'usuarios';

Como resultado teremos:

column_name    data_type           is_nullable   character_maximum_length
id             integer             NO     
nome           character varying   NO            20
senha          character varying   NO            20
data_cadastro  date                NO
Note que o campo id da tabela é do tipo auto-incremento de 4 bytes e foi marcado como chave-primária. Os campos nome e senha são varchar de 20 caracteres e o campo data_cadastro é do tipo date.

É importante termos em mente a mensagem de erro que o PostgreSQL exibirá quando tentamos criar uma tabela com um nome de uma já existente na mesma base de dados e schema:

NOTA:  CREATE TABLE criará sequência implícita "usuarios_id_seq1" 
para coluna serial "usuarios.id"
ERRO:  relação "usuarios" já existe

********** Error **********

ERRO: relação "usuarios" já existe
SQL state: 42P07
Para evitar este erro, o PostgreSQL nos fornece a cláusula IF NOT EXISTS. Esta cláusula faz com que o comando CREATE TABLE verifique antes se uma tabela com o mesmo nome já existe. Veja:

CREATE TABLE IF NOT EXISTS usuarios(
  id serial NOT NULL,
  nome varchar(20) NOT NULL,
  senha varchar(20) NOT NULL,
  data_cadastro date NOT NULL,
  PRIMARY KEY (id)
);

Agora o PostgreSQL trocará a mensagem de erro pela seguinte mensagem de advertência:

NOTA:  relação "usuarios" já existe, ignorando

Query returned successfully with no result in 14 ms.



R ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geométricas

Como calcular o coeficiente angular de uma reta em R dados dois pontos no plano cartesiano

Quantidade de visualizações: 1684 vezes
O Coeficiente Angular de uma reta é a variação, na vertical, ou seja, no eixo y, pela variação horizontal, no eixo x. Sim, isso mesmo. O coeficiente angular de uma reta tem tudo a ver com a derivada, que nada mais é que a taxa de variação de y em relação a x.

Vamos começar analisando o seguinte gráfico, no qual temos dois pontos distintos no plano cartesiano:



Veja que o segmento de reta AB passa pelos pontos A (x=3, y=6) e B (x=9, y=10). Dessa forma, a fórmula para obtenção do coeficiente angular m dessa reta é:

\[\ \text{m} = \frac{y_2 - y_1}{x_2 - x_1} = \frac{\Delta y}{\Delta x} = tg \theta \]

Note que __$\Delta y__$ e __$\Delta x__$ são as variações dos valores no eixo das abscissas e no eixo das ordenadas. No triângulo retângulo que desenhei acima, a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto oposto e a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto adjascente.

Veja agora o trecho de código na linguagem R que solicita as coordenadas x e y dos dois pontos, efetua o cálculo e mostra o coeficiente angular m da reta que passa pelos dois pontos:

# x e y do primeiro ponto
x1 <- readline("Coordenada x do primeiro ponto: ")
y1 <- readline("Coordenada y do primeiro ponto: ")
x1 <- as.numeric(x1)
y1 <- as.numeric(y1)

# x e y do segundo ponto
x2 <- readline("Coordenada x do segundo ponto: ")
y2 <- readline("Coordenada y do segundo ponto: ")
x2 <- as.numeric(x2)
y2 <- as.numeric(y2)

# agora vamos calcular o coeficiente angular
m <- (y2 - y1) / (x2 - x1)

# mostramos o resultado
paste("O coeficiente angular é:", m)

Ao executar este código em linguagem R nós teremos o seguinte resultado:

[1] "O coeficiente angular é: 0.666666666666667"

Veja agora como podemos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos usando o Teorema de Pitágoras. Note que agora nós estamos tirando proveito da tangente do ângulo Theta (__$\theta__$), também chamado de ângulo Alfa ou Alpha (__$\alpha__$):

# x e y do primeiro ponto
x1 <- readline("Coordenada x do primeiro ponto: ")
y1 <- readline("Coordenada y do primeiro ponto: ")
x1 <- as.numeric(x1)
y1 <- as.numeric(y1)

# x e y do segundo ponto
x2 <- readline("Coordenada x do segundo ponto: ")
y2 <- readline("Coordenada y do segundo ponto: ")
x2 <- as.numeric(x2)
y2 <- as.numeric(y2)

# vamos obter o comprimento do cateto oposto
cateto_oposto <- y2 - y1
# e agora o cateto adjascente
cateto_adjascente <- x2 - x1
# vamos obter o ângulo tetha, ou seja, a inclinação da hipetunesa
# (em radianos, não se esqueça)
tetha <- atan2(cateto_oposto, cateto_adjascente)
# e finalmente usamos a tangente desse ângulo para calcular
# o coeficiente angular
tangente <- tan(tetha)

# mostramos o resultado
paste("O coeficiente angular é:", tangente)

Ao executar este código você verá que o resultado é o mesmo. No entanto, fique atento às propriedades do coeficiente angular da reta:

1) O coeficiente angular é positivo quando a reta for crescente, ou seja, m > 0;

2) O coeficiente angular é negativo quando a reta for decrescente, ou seja, m < 0;

3) Se a reta estiver na horizontal, ou seja, paralela ao eixo x, seu coeficiente angular é zero (0).

4) Se a reta estiver na vertical, ou seja, paralela ao eixo y, o coeficiente angular não existe.


Java ::: Estruturas de Dados ::: Árvore Binária e Árvore Binária de Busca

Estruturas de dados em Java - Como fazer a travessia de uma árvore binária de busca em Java usando o percurso em-ordem (in-order, In-ordem ou ordem simétrica)

Quantidade de visualizações: 5058 vezes
Antes de discutirmos o percurso in-order, veja a árvore binária de busca na figura abaixo:



Esta árvore possui 9 nós e obedece à regra de que os nós com valores menores que o nó pai ficam à sua esquerda, e aqueles com nós maiores que o nó pai, ficam à sua direita.

O percurso em ordem é usado quando queremos exibir os valores dos nós da árvore binária de busca em ordem ascendente. Neste tipo de percurso nós visitamos primeiramente a sub-árvore da esquerda, então o nó atual e finalmente a sub-árvore à direita do nó atual. É importante notar que esta travessia é feita por meio de um método recursivo.

Veja o código completo para o exemplo:

Código para No.java:

package arvore_binaria;

public class No {
  private int valor; // valor armazenado no nó
  private No esquerdo; // filho esquerdo
  private No direito; // filho direito
 
  // construtor do nó
  public No(int valor){
    this.valor = valor;
    this.esquerdo = null;
    this.direito = null;
  }

  public int getValor() {
    return valor;
  }

  public void setValor(int valor) {
    this.valor = valor;
  }

  public No getEsquerdo() {
    return esquerdo;
  }

  public void setEsquerdo(No esquerdo) {
    this.esquerdo = esquerdo;
  }

  public No getDireito() {
    return direito;
  }

  public void setDireito(No direito) {
    this.direito = direito;
  }
}

Código para ArvoreBinariaBusca.java:

package arvore_binaria;

public class ArvoreBinariaBusca {
  private No raiz; // referência para a raiz da árvore
   
  // método usado para inserir um novo nó na árvore
  // retorna true se o nó for inserido com sucesso e false
  // se o elemento
  // não puder ser inserido (no caso de já existir um 
  // elemento igual)
  public boolean inserir(int valor){
    // a árvore ainda está vazia?
    if(raiz == null){
      // vamos criar o primeiro nó e definí-lo como a raiz da árvore
      raiz = new No(valor); // cria um novo nó
    }
    else{
      // localiza o nó pai do novo nó
      No pai = null;
      No noAtual = raiz; // começa a busca pela raiz
  
      // enquanto o nó atual for diferente de null
      while(noAtual != null){
        // o valor sendo inserido é menor que o nó atual?
        if(valor < noAtual.getValor()) {
          pai = noAtual;
          // vamos inserir do lado esquerdo
          noAtual = noAtual.getEsquerdo();
        }
        // o valor sendo inserido é maior que o nó atual
        else if(valor > noAtual.getValor()){
          pai = noAtual;
          // vamos inserir do lado direito
          noAtual = noAtual.getDireito();
        }
        else{
          return false; // um nó com este valor foi encontrado
        }
      }
        
      // cria o novo nó e o adiciona como filho do nó pai
      if(valor < pai.getValor()){
         pai.setEsquerdo(new No(valor));
      }
      else{
        pai.setDireito(new No(valor));
      }
    }
 
    return true; // retorna true para indicar que o novo nó foi inserido
  }
   
  // método que permite disparar a travessia em-ordem
  public void emOrdem(){
    emOrdem(raiz);
  }
 
  // sobrecarga do método emOrdem com uma parâmetro (esta é a versão 
  // recursiva do método)
  private void emOrdem(No raiz){
    if(raiz == null){ // condição de parada
      return;
    }
     
    // visita a sub-árvore da esquerda
    emOrdem(raiz.getEsquerdo());
    // visita o nó atual
    System.out.print(raiz.getValor() + " ");
    // visita a sub-árvore da direita
    emOrdem(raiz.getDireito());
  }
}

E agora o código para a classe principal:

package arvore_binaria;

import java.util.Scanner;

public class ArvoreBinariaTeste {
  public static void main(String[] args) {
    Scanner entrada = new Scanner(System.in);  
       
    // vamos criar um novo objeto da classe ArvoreBinariaBusca
    ArvoreBinariaBusca arvore = new ArvoreBinariaBusca();
    
    // vamos inserir 9 valores na árvore
    for(int i = 0; i < 9; i++){
      System.out.print("Informe um valor inteiro: ");
      int valor = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
       
      // vamos inserir o nó e verificar o sucesso da operação
      if(!arvore.inserir(valor)){
        System.out.println("Não foi possível inserir." +
          " Um elemento já contém este valor.");  
      }
    }
     
    // vamos exibir os nós da árvore usando o percurso in-order
    System.out.println("\nPercurso in-order:");
    arvore.emOrdem();
     
    System.out.println("\n");
  }
}

Ao executar este código teremos o seguinte resultado:

Informe um valor inteiro: 8
Informe um valor inteiro: 3
Informe um valor inteiro: 10
Informe um valor inteiro: 1
Informe um valor inteiro: 6
Informe um valor inteiro: 14
Informe um valor inteiro: 4
Informe um valor inteiro: 7
Informe um valor inteiro: 13

Percurso in-order:
1 3 4 6 7 8 10 13 14



Java ::: Dicas & Truques ::: Mouse e Teclado

Apostila de Java Swing - Como detectar um duplo-clique do mouse em uma JFrame ou outros controles visuais

Quantidade de visualizações: 11396 vezes
Nesta dica mostrarei como podemos usar o método getClickCount() da classe MouseEvent para detectar o duplo-clique do mouse em uma janela JFrame do Java Swing. É claro que o código pode ser aplicado em qualquer outro componente que herde de JComponent.

Veja o código completo para o exemplo:

package arquivodecodigos;

import javax.swing.*;
import java.awt.*;
import java.awt.event.*;
 
public class Estudos extends JFrame{
  public Estudos() {
    super("Eventos do Mouse e Teclado");
    Container c = getContentPane();
    FlowLayout layout = new FlowLayout(FlowLayout.LEFT);
    c.setLayout(layout);
     
    this.addMouseListener(
      new MouseAdapter(){
        @Override
        public void mouseClicked(MouseEvent e){
          if(e.getClickCount() == 2){  
            setTitle("Duplo-clique detectado.");
          }
          else{
            setTitle("Clique simples detectado.");
          }
        }
      }
    );    
 
    setSize(350, 250);
    setVisible(true);
  }
   
  public static void main(String args[]){
    Estudos app = new Estudos();
    app.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE);
  }
}



Java ::: Coleções (Collections) ::: ArrayList

Como passar uma ArrayList para um método Java - Como escrever um método Java que recebe uma ArrayList

Quantidade de visualizações: 12229 vezes
Em algumas situações precisamos passar um objeto da classe ArrayList para um método Java. Esta dica mostra como isso pode ser feito:

package estudos_java;

import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    // vamos criar um ArrayList, adicionar alguns elementos
    // e passá-lo para um método
    ArrayList<String> nomes = new ArrayList<>();
    nomes.add("Osmar J. Silva");    
    nomes.add("Fernanda de Castro");
    nomes.add("José de Oliveira");

    // vamos passar o ArrayList para o método
    imprimir(nomes);

    System.exit(0);
  }

  // um método que recebe um ArrayList e exibe o
  // o valor de seus elementos
  public static void imprimir(ArrayList<String> lista){
    for(int i = 0; i < lista.size(); i++){
      System.out.println(lista.get(i));
    }
  }
}

Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado:

Osmar J. Silva
Fernanda de Castro
José de Oliveira


CSS ::: Dicas & Truques ::: Cores de Fundo e Imagens de Fundo

Como definir uma imagem de fundo para a página HTML em CSS usando a propriedade background-image

Quantidade de visualizações: 8532 vezes
Nesta dica mostrarei como usar a propriedade background-image do CSS (Cascading Style Sheet) para aplicar uma imagem de fundo às nossas páginas HTML. Note que, neste exemplo, não controlamos como e se a imagem de fundo será repetida. Em outras dicas dessa seção você aprenderá como isso pode ser feito.

Veja o resultado desta dica na figura abaixo:



E agora veja o código HTML completo para o exemplo, incluindo a marcação CSS:

<html>
<head>
<title>Estudando CSS</title>

<meta name="viewport" content="width=device-width, 
  initial-scale=1">

<style type="text/css">
  body {background-image: url('fundo2.jpg')}
</style>

</head>
<body>
 
</body>
</html>



MySQL ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Como retornar a hora atual no MySQL usando as funções CURTIME(), CURRENT_TIME e CURRENT_TIME()

Quantidade de visualizações: 10953 vezes
As funções CURTIME(), CURRENT_TIME e CURRENT_TIME() são usadas quando queremos obter a hora atual do servidor MySQL (no fuso horário atual, definido no banco de dados ou no sistema). O valor retornado pode estar no formato 'HH:MM:SS' ou HHMMSS.uuuuuu, dependendo se a função for chamada em um contexto string ou numérico. Veja:

SELECT CURTIME()

O valor retornado será algo como 23:06:33. Veja agora como usar CURTIME() em um contexto numérico:

SELECT CURTIME() + 0

O retorno será algo como 230633.000000.


Python ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Laços de Repetição

Exercícios Resolvidos de Python - Como converter de binário para decimal em Python usando o laço for

Quantidade de visualizações: 542 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa Python que usa o laço for para converter um número binário (como uma String) em sua representação decimal (como um int). Peça ao usuário para informar um número binário e mostre o mesmo em decimal (como um int). Sua solução deve obrigatoriamente usar o laço for.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe um número binário: 1100
A representação decimal do valor binário 1100 é 12
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Python:

# vamos importar o módulo Math
import math

# função principal do programa
def main():
  # vamos ler o número binário (como uma String)
  binario = input("Informe um número binário: ")
  decimal = 0 # guarda a representação decimal
     
  # vamos percorrer todos os dígitos do número binário começando do início
  expoente = len(binario) - 1
  for i in range(0, len(binario)):
    # converte o caractere atual para inteiro
    temp = int(binario[i])
    decimal = decimal + (temp * int(math.pow(2, expoente)))
    # reduz o expoente
    expoente = expoente - 1

  # mostramos o resultado
  print("A representação decimal do valor binário {0} é {1}".format( 
    binario, decimal))
  
if __name__== "__main__":
  main()


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