Java ::: Coleções (Collections) ::: ArrayList

Como obter a quantidade de itens em uma ArrayList em Java usando seu método size()

Quantidade de visualizações: 11532 vezes
Em várias situações nós precisamos saber, ou seja, contar os elementos de uma ArrayList. Isso pode ser feito facilmente com uma chamada ao seu método size(). Veja um exemplo completo a seguir:

package arquivodecodigos;

import java.util.ArrayList;
 
public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    // cria uma ArrayList que conterá inteiros
    ArrayList<Integer> valores = new ArrayList<Integer>();
     
    // adiciona itens na lista
    valores.add(34);
    valores.add(12);
    valores.add(8);
    valores.add(23);
         
    // obtém a quantidade de itens na lista
    int quant = valores.size();
 
    System.out.println("A ArrayList contém " 
      + quant + " itens.");
 
    System.exit(0);
  }
}

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

A ArrayList contém 4 itens.


R ::: Fundamentos da Linguagem ::: Variáveis e Constantes

Quais são as palavras reservadas da linguagem R

Quantidade de visualizações: 1607 vezes
As palavras reservadas, ou palavras-chaves, de uma linguagem de programação são um conjunto de palavras e símbolos que possuem significado especial dentro da linguagem, em seu interpretador ou compilador. Estas palavras não podem ser usadas como identificadores de funções, nomes de variáveis, constantes, nomes de classes, etc.

A linguagem R, no momento que escrevo este texto, possui as seguintes palavras reservadas:

if              else         repeat
while           function     for
in              next         break
TRUE            FALSE        NULL
Inf             NaN          NA
NA_integer_     NA_real_     NA_complex_
NA_character_   ?


A qualquer momento nós podemos listas estas palavras reservadas, seja na janela de comandos ou em um script do R. Basta disparmos os comandos abaixo:

> ?reserved [ENTER]
> help(reserved) [ENTER]
> 

Entre essas palavras reservadas, if, else, repeat, while, function, for, in, next e break são usadas para os testes condicionais, laços e funções definidas pelo usuário. São estas palavras que formam a estrutura básica da linguagem R.

As palavras TRUE e FALSE são as constantes lógicas em R.

NULL representa a ausência de um valor, ou um valor indefinido (ainda não houve atribuição).

A palavra reservada Inf significa "Infinity". Por exemplo, quando 1 é dividido por 0, enquanto NaN quer dizer "Not a Number" (não é um número). Um exemplo disso é quando dividimos 0 por 0.

NA significa "Not Available" e é usada para representar valores não informados.

A linguagem R é sensível a maiúsculas e minúsculas. Isso quer dizer que TRUE e True não são a mesma coisa. Enquanto TRUE é uma palavra reservada representando uma constante lógica, True pode ser usada como um nome de variável.


C# ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como retornar o nome de um arquivo sem a extensão em C# usando o método GetFileNameWithoutExtension() da classe Path

Quantidade de visualizações: 12918 vezes
A função GetFileNameWithoutExtension() da classe Path do C# facilita o nosso trabalho quando precisamos obter o caminho e nome de um arquivo sem a sua extensão, ou seja, se o nome do arquivo for "video.mp4", a função nos retornará apenas "video".

O método GetFileNameWithoutExtension() recebe uma string representando o caminho e nome do arquivo e retorna uma outra string contendo o nome do arquivo sem a extensão.

Veja um exemplo completo de seu uso:

using System;
using System.Collections;
using System.IO;

namespace Estudos {
  class Program {
    static void Main(string[] args) {
      // caminho e nome do arquivo com a extensão
      string arquivo = "C:\\estudos_csharp\\texto.txt";

      // obtém o nome do arquivo sem a extensão
      string arquivo2 = Path.GetFileNameWithoutExtension(arquivo);

      // exibe o resultado
      Console.WriteLine("O nome do arquivo sem a extensão " +
        "é: {0}", arquivo2);

      Console.WriteLine("\n\nPressione qualquer tecla para sair...");
      // pausa o programa
      Console.ReadKey();
    }
  }
}

Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

O nome do arquivo sem a extensão é: texto


PHP ::: PHP + MySQL ::: MySQL Improved Extension (mysqli)

Como obter a quantidade de colunas de uma tabela - Como usar a função mysqli_field_count() para contar os campos de uma tabela - Revisado

Quantidade de visualizações: 11036 vezes
Em algumas situações nós precisamos obter a quantidade de campos retornados como resultado de uma consulta SQL DML SELECT a uma determinada tabela do banco de dados. Para isso nós podemos usar o atributo field_count e a função mysqli_field_count().

A função mysqli_field_count() é usada no modo procedural, enquanto field_count é usada no modo orientado a objetos. Vamos começar com mysqli_field_count(). Veja o exemplo a seguir:

<?
  // vamos efetuar a conexão com o banco
  $con = new mysqli("localhost", "root",
    "osmar1234", "estudos");
  
  // conexão efetuada com sucesso?
  if($con->connect_errno){
    echo "Não foi possível efetuar a conexão: " . 
      $mysqli->connect_error;
    exit(); // vamos sair daqui 
  }   
 
  // obtém a quantidade de colunas de uma determinada tabela
  $query = "SELECT * FROM produtos";
  $result = mysqli_query($con, $query);
  echo "Esta tabela (retornada) possui " . 
    mysqli_field_count($con) . " colunas";
  
  // vamos fechar a conexão
  mysqli_close($con);
?>

Ao executarmos este código nós teremos um resultado parecido com:

Esta tabela (retornada) possui 4 colunas

Veja agora o mesmo exemplo usando a abordagem de programação orientada a objetos:

<?
  // vamos efetuar a conexão com o banco
  $con = new mysqli("localhost", "root",
    "osmar1234", "estudos");
  
  // conexão efetuada com sucesso?
  if($con->connect_errno){
    echo "Não foi possível efetuar a conexão: " . 
      $con->connect_error;
    exit(); // vamos sair daqui 
  }   
 
  // obtém a quantidade de colunas de uma determinada tabela
  $con->query("SELECT * FROM produtos");  
  echo "Esta tabela possui " . $con->field_count .
    " colunas";
  
  // vamos fechar a conexão
  $con->close();
?>

Esta dica foi revisada e atualizada para o PHP 8.


C ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle

Apostila C para iniciantes - Como usar o laço for em C

Quantidade de visualizações: 38979 vezes
O laço for é usado quando queremos executar um bloco de instruções um determinado número de vezes. Este laço é composto de três partes:

for(inicialização; teste; incremento/decremento){
  bloco de instruções
}

Na parte inicialização nós definimos o valor inicial da variável de controle. Na parte teste nós usamos o valor da variável de controle para testar a continuidade ou interrupção do laço. Finalmente, na parte incremento/decremento nós alteramos o valor da variável de controle para cima ou para baixo. Veja um exemplo:

 
int main(int argc, char *argv[])
{
  int i;

  for(i = 1; i <= 10; i++){
    printf("%d  ", i);
  }

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

O incremento/decremento da variável de controle não precisa ser necessariamente em 1. Podemos usar qualquer expressão. Veja um trecho de código que exibe os números pares de 0 à 10:

int main(int argc, char *argv[])
{
  int i;

  for(i = 0; i <= 10; i += 2){
    printf("%d  ", i);
  }

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Observe que "i += 2" é o mesmo que "i = i + 2".

Com exceção da parte de testes, podemos inserir múltiplas expressões nas demais partes de um laço for. Veja:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  int i, x;

  for(i = 0, x = 2; i <= 10; printf("%d  ", i * x), i++);

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Este último código é um pouco exótico, mas muito fácil de ser encontrado por aí.


Ruby ::: Fundamentos da Linguagem ::: Variáveis e Constantes

Como testar o tipo de uma variável em Ruby usando a função class

Quantidade de visualizações: 9318 vezes
Em algumas ocasiões precisamos retornar o tipo de uma variável (String, FixNum, Float, etc) em Ruby, Isso pode ser feito por meio do uso do método class Object. Veja:

# vamos definir uma variável do tipo inteiro
valor = 265

# obtemos o tipo da variável valor
tipo = valor.class

# exibimos o resultado
puts "A variável é do tipo " + tipo.to_s

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

A variável é do tipo Integer


Ruby ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos em Ruby: Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Quantidade de visualizações: 11117 vezes
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso?

Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido.

O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro.

Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria.

Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método ou função. O método (ou função) descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa.

O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido.

Em Ruby, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe.

Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante.

Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela.

Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas.

Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento.
Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe.

Veremos agora como definir uma classe em Ruby e usar um objeto desta classe em um programa. Veja o trecho de código abaixo:

# Definição da classe Cliente
class Cliente
   def definir_nome(nome)
      @nome = nome
   end
    
   def obter_nome
      @nome
   end
end

# Cria uma instância da classe Cliente
cliente = Cliente.new

# Efetua uma chamada ao método definir_nome
cliente.definir_nome("Laura Maria dos Santos")

# Efetua uma chamada ao método obter_nome
print "O nome do cliente é " + cliente.obter_nome

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

O nome do cliente é Laura Maria dos Santos


Java ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como comparar strings em Java usando o método equals() da classe String

Quantidade de visualizações: 316 vezes
Em várias ocasiões nós precisamos efetuar a comparação de textos, frases ou palavras em Java. Para isso nós podemos usar o método equals() da classe String. Esta função recebe as duas strings a serem testadas e retorna true se as duas strings forem iguais e false em caso contrário.

Veja um exemplo de seu uso:

// Este exemplo mostra como comparar duas strings
// em Java usando o método equals()

package arquivodecodigos;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args) {
    // vamos declarar duas strings
    String s1 = "Gosto de Java";
    String s2 = "Gosto de java";
    
    // e agora vamos verificar se as duas são iguais
    if(s1.equals(s2)){
      System.out.println("As duas strings são iguais");
    }
    else{
      System.out.println("As duas strings são diferentes");
    }
      
    System.exit(0);
  }
}

Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado:

As duas strings são diferentes.

É importante ter em mente que o método equals() diferencia maiúsculas de minúsculas.


Java ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como retornar a quantidade de palavras em uma string Java usando um objeto da classe StringTokenizer

Quantidade de visualizações: 345 vezes
Nesta dica mostrarei como podemos usar um objeto da classe StringTokenizer, do pacote java.util para contar as palavras em um texto ou frase, ou seja, em uma string. O método que usaremos da classe StringTokenizer é countTokens() que retorna a quantidade de pedaçõs na string, separados por espaço.

Veja o código completo para o exemplo:

// Este exemplo mostra como contar as palavras
// de uma string

import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    String frase = "Programar em Java é bom demais";
    
    StringTokenizer parser = new StringTokenizer(frase);
    int cont = parser.countTokens();
    
    System.out.println("A frase contém " + 
        cont + " palavras");
    
    System.exit(0);
  }
}  

Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado:

A frase contem 6 palavras.


C++ ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: C++ Básico

Exercício Resolvido de C++ - Ler três números inteiros e indicar se eles estão em ordem crescente ou decrescente

Quantidade de visualizações: 808 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa C++ que pede para o usuário informar três números inteiros e informa se eles estão em ordem crescente ou decrescente. Se os números estiverem em ordem crescente, escreva "Ordem Crescente". Se estiverem em ordem decrescente, escreva "Ordem Decrescente". Do contrário escreva "Sem ordem definida".

Sua saída deverá ser parecida com:

Primeiro número: 4
Segundo número: 8
Terceiro número: 11
Ordem Crescente
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício em C++:

#include <string>
#include <iostream>

using namespace std;

// função principal do programa
int main(int argc, char *argv[]){
  // variáveis usadas na resolução do exercício
  int a, b, c;

  // vamos pedir para o usuário informar três números
  cout << "Primeiro número: ";
  cin >> a;
  cout << "Segundo número: ";
  cin >> b;
  cout << "Terceiro número: ";
  cin >> c;
    
  // os números estão em ordem crescente?
  if (a < b && b < c){
    cout << "Ordem Crescente" << endl;
  }
  // os números estão em ordem decrescente?
  else if (a > b && b > c){
    cout << "Ordem Decrescente" << endl;
  }
  // sem ordem definida
  else{
    cout << "Sem ordem definida" << endl;
  } 
	
  cout << "\n\n";
  system("PAUSE"); // pausa o programa
  return EXIT_SUCCESS; 
}


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