Delphi ::: Data Access Controls (Controles de Acesso a Dados) ::: TClientDataSet

Como obter o número do registro atual em um TClientDataSet do Delphi usando a propriedade RecNo

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Em algumas situações gostaríamos de obter o número do registro atual enquanto navegamos pelos registros de um TClientDataSet. Isso pode ser feito por meio da propriedade RecNo (implementada na classe TDataSet e reimplementada na classe TClientDataSet). O retorno da propriedade é sempre um valor inteiro representando o registro atual. Na implementação da classe TClientDataSet, esta propriedade retorna o valor -1 se o componente estiver no estado (State) dsInsert (um novo registro estiver sendo inserido).

Veja um trecho de código no qual usamos o evento OnClick de um botão para exibir o número do registro atual em um TClientDataSet:

procedure TForm3.Button3Click(Sender: TObject);
var
  nRegistro: Integer;
begin
  // obtém o número do registro atual no TClientDataSet
  nRegistro := ClientDataSet1.RecNo;

  // mostra o resultado
  ShowMessage('O número do registro atual é: ' + IntToStr(nRegistro));
end;

Ao executar o código e clicar no botão você verá uma mensagem parecida com:

"O número do registro atual é: 5".

Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009.


Angular ::: Artigos e Tutorias ::: CRUD - CREATE, READ, UPDATE, DELETE

Tutorial Angular para iniciantes: Como criar uma aplicação que grava novos alunos em uma base de dados MySQL usando PHP como back-end - Versão Angular CLI

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Neste pequeno tutorial mostrarei como é possível usar o framework Angular para desenvolver um front-end que permite cadastrar alunos no banco de dados MySQL usando a linguagem PHP como back-end. É claro que você poderá trocar o PHP por Node.js ou qualquer linguagem do lado do servidor. O importante aqui é entender o processo de desenvolvimento.

Então, se você ainda não o fez, verifique se o Angular CLI está devidamente instalado e funcionando na sua máquina. Isso pode ser feito abrindo-se uma nova janela de terminal e disparando o comando:

c:\estudos_web>ng --version

Sua máquina deverá retornar algo parecido com:

Angular CLI: 11.2.1
Node: 14.15.4
OS: win32 x64

Obteve resultado semelhante? Então podemos prosseguir. Comece disparando o comando abaixo para criar uma nova aplicação Angular usando o Angular CLI:

c:\docs_osmar>cd c:\estudos_angular
c:\estudos_angular>ng new escola

Veja que pedi para o comando ng do Angular CLI criar um novo projeto com o nome escola (você pode escolher o nome que desejar). Aguarde alguns minutos até que o processo seja finalizado.

Criando a entidade Aluno, ou a classe Aluno, ou melhor ainda, o model Aluno

Como nossa aplicação vai gravar alunos na base de dados, nada melhor do que começar criando nossa entidade ou model Aluno. Vá até a pasta "C:\estudos_angular\escola\src\app" e crie um arquivo chamado aluno.ts com o seguinte conteúdo:

export class Aluno{
  id: number = 0;
  matricula: number;
  nome: string;
  curso: string;
  
  constructor(matricula: number, nome: string,
    curso: string, id?: number) {
    this.matricula = matricula;
    this.nome = nome;
    this.curso = curso;
  }
}

Veja que nosso model Aluno possui os atributos matricula, nome, curso e id (que é opcional na classe, pois será gerado automaticamente pela tabela no banco de dados MySQL.

O passo seguinte é criar o serviço que nos permitirá a comunicação com o servidor remoto, a saber: a página PHP que gravará os dados na base MySQL.

Criando o serviço aluno.service para a comunicação com o servidor remoto

Para criar o serviço que nos permitirá gravar os alunos na base de dados MySQL, abra uma janela de terminal (ou use a que você já tem aberta) e dispare o seguinte comando:

c:\escola>ng generate service cadastros/aluno --flat
CREATE src/app/cadastros/aluno.service.spec.ts (352 bytes)
CREATE src/app/cadastros/aluno.service.ts (134 bytes)

Note que este comando deve ser disparado dentro da pasta da sua aplicação. Agora, temos um arquivo aluno.service.ts dentro da pasta cadastros no diretório C:\estudos_angular\escola\src\app (o seu deve ser diferente, não se esqueça).

Assim, abra o arquivo aluno.service.ts e vamos modificá-lo para o seguinte código:

import {Injectable} from '@angular/core';

// precisamos do serviço HTTP para fazer a requisição AJAX
import {HttpClient, HttpErrorResponse, HttpParams} from '@angular/common/http';

// precisamos também do Observable, do map e catchError
import {Observable, throwError} from 'rxjs';
import {map, catchError} from 'rxjs/operators';

// precisamos também da classe Aluno
import {Aluno} from '../aluno';

@Injectable({
  providedIn: 'root'
})
export class AlunoService {
  // url base do endereço do serviço remoto
  baseUrl = 'http://localhost/servicos';
  // vetor de alunos já gravados
  alunos: Aluno[] = [];
  
  // vamos fazer uma injeção de dependência aqui
  constructor(private http: HttpClient){}

  // método que permite fazer uma requisição HTTP e gravar
  // o novo aluno
  cadastrar(aluno: Aluno): Observable<Aluno[]> {
    const dados = {
      nome: aluno.nome, matricula: aluno.matricula, 
      curso: aluno.curso,
    };

    return this.http.post(`${this.baseUrl}/gravar_aluno.php`, {dados: aluno})
      .pipe(map((res) => {
        // adiciona o novo aluno no vetor de alunos
        this.alunos.push(res['dados']);
        // e o retorna para o chamador deste método
        return this.alunos;
      }),
      
      catchError(this.tratarErro));
  }

  private tratarErro(error: HttpErrorResponse) {
    // vamos mostrar o erro no console
    console.log(error);

    // e vamos matar a aplicação aqui, pois não há mais nada
    // a fazer
    return throwError('Houve um erro: ' + error);
  }
}

Há algumas importações importantes neste serviço: Injectable do '@angular/core', HttpClient, HttpErrorResponse e HttpParams do '@angular/common/http', Observable e throwError do 'rxjs', map e catchError do 'rxjs/operators' e, mais importante, a classe Aluno de '../aluno'. Em outras dicas em nosso site você aprenderá melhor sobre cada um desses imports.

No construtor da classe AlunoService nós fazemos uma injeção de dependência (DI) para um objeto HttpClient, que será usado para fazer uma requisição POST. Esta requisição ocorre no método cadastrar(), que recebe um objeto da classe Aluno e o fornece como JSON na requisição POST. Assim que o novo aluno é cadastrado na base de dados MySQL, este método retorna o novo aluno (como JSON) e nós o adicionamos a um vetor de alunos, que será exibido na tela de cadastro para indicar os alunos já cadastrados.

Antes de prosseguirmos, que diacho é esse erro "implicitly has an 'any' type"?

Se você tentar executar a aplicação agora, de imediato já notará duas mensagens de erro (ou pelo menos uma delas):

Error: src/app/app.component.ts:24:18 - error TS7006: Parameter 'f' implicitly has an 'any' type.
24 cadastrarAluno(f) {

Error: src/app/cadastros/aluno.service.ts:36:26 - error TS7053: Element implicitly has an 'any' type because expression of type '"dados"' can't be used to index type 'Object'.
Property 'dados' does not exist on type 'Object'.
36 this.alunos.push(res['dados']);

Se elas aparecem na sua versão do Angular, basta adicionar a linha

"noImplicitAny": false

no arquivo tsconfig.json na raiz da aplicação e o problema será resolvido.

Já estamos bem adiantados. Hora de escrever o código do app.component.ts

O Angular CLI já criou um arquivo app.component.ts. Abra-o e altere o seu código para a versão abaixo:

import {Component} from '@angular/core';

// importamos a classe Aluno
import {Aluno} from './aluno';
// importamos o serviço AlunoService
import {AlunoService} from './cadastros/aluno.service';

@Component({
  selector: 'app-root',
  templateUrl: './app.component.html',
  styleUrls: ['./app.component.css']
})
export class AppComponent {
  alunos: Aluno[] = [];
  // criamos uma nova instância da classe Aluno
  aluno = new Aluno(0, '', '', 0);
  erro = '';
  sucesso = '';

  // fazemos uma injeção de dependência aqui
  constructor(private alunoService: AlunoService) {}

  // aqui temos o método que permitirá cadastrar um novo aluno
  cadastrarAluno(f) {
    this.alunoService.cadastrar(this.aluno)
      .subscribe(
        (res: Aluno[]) => {
          // recebemos a lista atualizada de alunos
          this.alunos = res;

          // enviamos um ok para o formulário
          this.sucesso = 'Aluno cadastrado com sucesso.';

          // finalmente resetamos o formulário
          f.reset();
        },
        (err) => this.erro = err
      );
  }
}


Neste arquivo temos uns imports importantes: Component do '@angular/core', Aluno de './aluno' e AlunoService de './cadastros/aluno.service'. Em seguida, dentro da anotação @Component nós temos as definições para o selector, o templateUrl e o styleUrls. Finalmente, na classe AppComponent, nós temos as declaramos de um vetor de Aluno[], um objeto da classe Aluno e algumas variáveis auxiliares.

No construtor dessa classe nós fazemos uma injeção de dependência (DI) para um objeto da classe AlunoService. Então temos o método cadastrarAluno(), que recebe o formulário HTML e o repassa para o método cadastrar() do aluno.service. Como retorno desse método nós obtemos a lista atualizada dos alunos já cadastrados nessa sessão (atenção: não estamos obtendo os alunos cadastrados anteriomente na base de dados MySQL. Isso será visto em outra parte do tutorial).

Já temos o app.component.ts, vamos complementar o app.component.html

Com o app.component.ts devidamente ajustado, vamos nos concentrar agora no app.component.html, que contém o formulário que nos permitirá cadastrar os alunos. Veja o código completo para ele:

<h3>Cadastrar Novo Aluno</h3>

<form #f="ngForm" name="cadastrarForm">
<table width="200" border="0" cellspacing="3" cellpadding="3">
    <tr>
      <td>Matrícula:</td>
      <td><input type="text" name="matricula" [(ngModel)]="aluno.matricula"></td>
    </tr>
    <tr>
      <td>Nome:</td>
      <td><input type="text" name="nome" [(ngModel)]="aluno.nome"></td>
    </tr>
    <tr>
      <td>Curso:</td>
      <td><input type="text" name="curso" [(ngModel)]="aluno.curso"></td>
    </tr>
    <tr>
      <td>&nbsp;</td>
      <td><button (click)="cadastrarAluno(f)">Gravar</button></td>
    </tr>
  </table>
</form>

<div *ngIf="erro" class="alert alert-danger">{{erro}}</div>
<div *ngIf="sucesso" class="alert alert-success">{{sucesso}}</div>

<ul *ngFor="let aluno of alunos; let i = index;">
    <li>{{i + 1}}; {{aluno.matricula}}; {{aluno.nome}}; {{aluno.curso}}</li>
</ul>

Veja que fiz um código HTML bem simples, sem firulas. Depois que você entender todos os elementos, então você poderá formatar e deixar mais bonito. O importante é observar como usamos ngModel para ligar os campos do formulário aos atributos da classe Aluno. Coloquei também dois ngIf para mostrar as mensagens de sucesso e de erro, e, finalmente, um ngFor para percorrer e exibir os alunos já cadastrados durante essa sessão.

Vamos lá? Já podemos executar o exemplo. A partir da pasta raiz da aplicação, dispare o comando abaixo:

c:\estudos_angular\escola>ng serve --open

Depois de alguns segundos teremos o seguinte resultado:



Obteve o mesmo resultado? Que maravilha! Mas não podemos cadastrar alunos ainda, pois a parte do back-end ainda não foi desenvolvida. Mas isso é coisa simples.

Criando a tabela no banco de dados MySQL

Nosso front-end já está completo e rodando. Chegou a hora de nos concentrarmos no back-end. Inicialmente vamos criar a tabela na base de dados MySQL. Veja sua estrutura e o código SQL DDL para a sua criação:

CREATE TABLE `alunos` (
  `id` int(11) NOT NULL,
  `matricula` int(11) NOT NULL,
  `nome` varchar(100) NOT NULL,
  `curso` varchar(100) NOT NULL
) ENGINE=InnoDB DEFAULT CHARSET=latin1;

Marque o campo id como chave primária e auto-incremento. Agora vamos ao código PHP, que mantive muito simples também, sem validações, o que deixo por sua conta.

A página PHP que recebe os alunos e os gravam na tabela MySQL

Segue abaixo o código completo para a página gravar_aluno.php, colocada no diretório "C:\xampp\htdocs\servicos" (fique atento ao endereço onde você vai colocá-la, seja na sua máquina local ou em um servidor remoto):

<?php
  // não deixe quebra de linha nos headers abaixo
  header('Access-Control-Allow-Origin: *');
  header('Access-Control-Allow-Methods: POST, GET, 
    PUT, DELETE, OPTIONS');
  header('Access-Control-Allow-Headers: Origin, 
    X-Requested-With, Content-Type, Accept');
  header("Content-Type: application/json; charset=utf-8");

  // vamos obter os dados vindo do formulário
  // atenção: em um código real temos que validar
  $dados = file_get_contents("php://input");
  
  // a requisição foi post?
  if(isset($dados) && !empty($dados)){
    $request = json_decode($dados);
    $nome = $request->dados->nome;
    $matricula = $request->dados->matricula;
    $curso = $request->dados->curso;

    // vamos efetuar a conexão com o banco
    $con = new mysqli("localhost", "root",
      "osmar1234", "estudos");
   
    // conexão efetuada com sucesso?
    if($con->connect_errno){
      echo "Não foi possível efetuar a conexão: " . 
        $mysqli->connect_error;
      exit(); // vamos sair daqui 
    }   
  
    // comando sql
    $query = "INSERT INTO alunos(id, matricula, nome, 
      curso) VALUES (null, '$matricula', '$nome', '$curso')";

    // vamos disparar o comando sql
    if(mysqli_query($con, $query)){
      http_response_code(201);
      $aluno = [
        'matricula' => $matricula,
        'nome' => $nome,
        'curso' => $curso,
        'id' => mysqli_insert_id($con)
      ];
  
      // vamos retornar o aluno recém cadastrado
      echo json_encode(['dados'=>$aluno]);
    }
    else{
      http_response_code(422);
    }
  }
?>

Se você observar atentamente o nosso exemplo, verá que a aplicação Angular está rodando em http://localhost:4200 enquanto a página PHP estará rodando em http://localhost/servicos/gravar_aluno.php, ou seja, mesmo servidor mas portas diferentes. Dessa forma, a requisição AJAX feita a partir da aplicação Angular vai falhar, com a seguinte mensagem de erro:

Access to XMLHttpRequest at 'http://localhost/servicos/gravar_aluno.php' from origin 'http://localhost:4200' has been blocked by CORS policy: Response to preflight request doesn't pass access control check: No 'Access-Control-Allow-Origin' header is present on the requested resource.

Por essa razão, a página PHP contém os headers que liberam o acesso cross-site (de servidor diferente):

// não deixe quebra de linha nos headers abaixo
header('Access-Control-Allow-Origin: *');
header('Access-Control-Allow-Methods: POST, GET, PUT, DELETE, OPTIONS');
header('Access-Control-Allow-Headers: Origin, X-Requested-With, Content-Type, Accept');
header("Content-Type: application/json; charset=utf-8");

Um outro detalhe interessante é o uso da função PHP file_get_contents("php://input") para receber o JSON enviado pela aplicação Angular. Programadores PHP vão achar isso uma "gambiarra", mas, atualmente, essa é a única forma de recebermos uma requisição POST usando JSON no PHP.

O restante do código é fácil de entender: criamos a conexão com o banco de dados, gravamos o aluno e retornamos um novo JSON contendo o novo aluno inserido. Note o uso de mysqli_insert_id() para obter o id do registro recém-inserido com o propósito de devolvermos o novo aluno com esse atributo já preenchido.

E agora o resultado final. Veja a imagem abaixo:



Conseguiu executar o exemplo também? Em outra dicas de Angular você encontra as demais partes do tutorial, a saber: listar, editar e excluir os alunos. Até lá e bons estudos.


Java ::: Projetos Java Completos - Códigos Fonte Completos Java ::: Projetos Java Programação Orientada a Objetos - Exemplos Java

Simulação de Sistema Bancário usando Programação Orientada a Objetos em Java - Projeto completo com código fonte - Versão console

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Sobre este projeto Java

Durante estes anos que tenho trabalhado como freelancer, mais da metade das requisições dos meus clientes foram ajuda para desenvolver idéias de programação orientada a objetos em Java para projeto de faculdades e universidades.

Com isso percebi que boa parte dos alunos e iniciantes em programação orientada a objetos já entendem toda a teoria. O que lhes falta é prática, ou seja, aplicar estes conhecimentos em aplicações do mundo real.

Pensando nisso, apresento a você um projeto muito interessante e que, se bem entendido e praticado, o ajudará a desenvolver qualquer tipo de aplicação, seja comercial ou para solucionar problemas cotidianos.

O projeto Java apresentado nesta dica é uma simulação completa de um Sistema Bancário, tudo com código fonte em Java, comentado, com variáveis em português, em um nível médio de programação, para facilitar o entendimento de todos.

Nesta simulação nós temos a criação de classes Java, construtores, encapsulamento de dados, agregação e composição, métodos com retorno e sem retorno, variáveis estáticas, variáveis públicas e privadas, e relacionamento entre objetos (um para um, um para muitos, muitos para um) usando ArrayList. Sim, o projeto faz uso extensivo de ArrayList, o que o torna muito rico para o aprendizado e fixação dos conhecimentos da linguagem Java e suas classes principais.

O Diagrama de Classes Java

Antes de falarmos mais sobre o projeto, dê uma boa olhada no seu diagrama de classes:



Como a aplicação está estruturada?

Como podemos ver no diagrama de classes, nós temos uma classe Sistema que contém zero ou vários objetos da classe Banco (relacionamento um para muitos). A classe Banco, por sua vez, possui uma ArrayList de objetos da classe Agência, ou seja, mais um relacionamento um para muitos, já que cada agência pertence a um único banco.

Cada agência pode possuir zero ou mais contas, e cada conta possui um ArrayList de objetos da classe Transação, o que nos permite registrar todas as operações nas contas e emitir o extrato bancário, com os débitos, créditos e transferências entre contas.

Tudo isso é feito por meio de vários menus de opções, como podemos ver na imagem a seguir:



Devo usar ArrayList do Java para desenvolver o sistema?

Sim, objetos da classe ArrayList são perfeitos quando precisamos representar relacionamentos um para muitos e muitos para um. É claro que poderíamos usar vetores de objetos (usando array), mas ficaríamos restritos a tamanhos fixos, enquanto o ArrayList nos permite cadastrar quantos bancos, pessoas, agências e contas quisermos.

Dessa forma, veja, por exemplo, o trecho de código que cria um novo banco:

switch(opcao){
  case 1: // vamos cadastrar um novo banco
    System.out.print("\nNúmero do Banco: ");
    String numeroBanco = entrada.nextLine();
    System.out.print("Nome do Banco: ");
    String nomeBanco = entrada.nextLine();
        
    // vamos incrementar o contador de bancos
    Banco.contadorBancos++;
        
    // agora vamos criar um novo objeto da classe Banco
    Banco b = new Banco(Banco.contadorBancos, nomeBanco,
      numeroBanco);
    // e o adicionamos no ArrayList de bancos
    bancos.add(b);
        
    // e finalmente mostramos uma mensagem de sucesso.
    System.out.println("\nO banco criado com sucesso");
        
    break;


Note que este trecho de código é parte do case da opção Novo Banco do menu Gerenciar Bancos. Veja como usamos uma variável estática contadorBancos da classe Banco para criarmos um valor inteiro auto-incremento que nos permite identificadores únicos para cada banco.

Veja agora mais um trecho de código muito interessante. Trata-se

case 3: // vamos pesquisar uma conta
  System.out.print("\nId, número ou nome cliente da conta: ");
  pesquisaConta = entrada.nextLine();
  // chamamos o método que pesquisa a conta
  temp = pesquisarConta(agenciaAtual, pesquisaConta);
  if(temp == null){ // conta não encotrada
    System.out.println("\nConta não encontrada na agência.");  
  }
  else{
    // mostra a conta encontrada
    System.out.println("\nId da conta bancária: " +
      temp.getId());
    System.out.println("Número da conta: " +
      temp.getNumero());
    System.out.println("Cliente: " + 
      temp.getCliente().getNome());
    System.out.println("Agência: " + agenciaAtual.getNumero() +
      " - " + agenciaAtual.getCidade());
    System.out.println("Banco: " + 
      bancoAtual.getNumero() + " - " + bancoAtual.getNome());
    System.out.println("Saldo atual: " + temp.getSaldo());
    System.out.println("Limite atual: " + temp.getLimite());
  }
        
  break;


Viu que código mais lindo? Note como a Programação Orientada a Objetos em Java nos permite desenvolver idéias de forma bem parecida mesmo ao mundo real.

O fechamento com chave de ouro

O produto final da aplicação Java deverá ser um extrato bancário mostrando os dados da conta escolhida, o histórico de transações com data, tipo da transação e valor, e o saldo atual da conta, com ou sem limite. Veja na imagem abaixo a formatação apresentada (mesmo em modo texto):



Como posso obter este código fonte?

Os links para você baixar todas as versões deste projeto estão abaixo:

1) SBJCNB-A - Sistema Bancário em Java com Código Fonte Versão Console - NetBeans IDE - Faça o Download.

2) SBJCNB-B - Sistema Bancário em Java com Código Fonte Versão Console - Lê e salva os dados em arquivo usando serialização (Serializable), ou seja, os métodos readObject() e writeObject() - NetBeans IDE - Faça o Download.

Não se esqueça: Uma boa forma de estudar o código é fazendo pequenas alterações e rodando para ver os resultados. Outra opção é começar um projeto Java do zero e ir adicionando trechos do código fonte para melhor entendimento de suas partes.


C# ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Como calcular a quantidade de dias decorridos em C# usando um objeto TimeSpan

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Em algumas ocasiões precisamos saber a quantidade de dias decorridos deste uma determinada data usando a linguagem C#. O trecho de código abaixo mostra como isso pode ser feito. Veja que usamos o construtor da estrutura DateTime para construir a data no passado e então a subtraímos da data atual. Em seguida obtemos a quantidade de dias do TimeSpan resultante:

using System;

namespace Estudos {
  class Program {
    static void Main(string[] args) {
      // vamos obter a quantidade de dias decorridos entre
      // 10/06/2009 e a data atual
      DateTime data_anterior = new DateTime(2009, 6, 10);  // 10/06/2009
      DateTime hoje = DateTime.Now;

      // obtém a quantidade de dias decorridos
      TimeSpan dif = hoje.Subtract(data_anterior);
      int decorridos = dif.Days;

      // exibe o resultado
      System.Console.WriteLine("Dias decorridos desde 10/06/2009: " +
        decorridos);

      Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
      Console.ReadKey();
    }
  }
}

Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

Dias decorridos desde 10/06/2009: 4662


Python ::: Python para Engenharia ::: Engenharia Civil - Cálculo Estrutural

Como calcular o peso que um pilar aguenta usando Python - Python para Engenharia Civil

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O sonho de todo estudante de Engenharia Civil é poder responder, com segurança, a uma das perguntas mais recorrentes no nosso dia-a-dia: Quanto de peso um pilar aguenta?

Para responder, basta nos lembrarmos de que o concreto é muito resistente à compressão, e, no caso dos pilares, a armadura é usada, em sua maior parte, para combater a flambagem, que é quando o pilar tende a fletir para os lados, parecendo-se com um arco ou com uma barriga de chope.

Então, uma vez que o pilar recebe sua carga em seu eixo (carga axial) e o concreto é muito resistente à compressão, só precisamos nos concentrar na resistência característica do concreto à compressão e na área da seção transversal do pilar.

Sempre que falamos de resistência do concreto, nós estamos falando de FCK C15, C20, C25, C30, etc, que são os termos usados para designar sua resistência. Assim, um concreto C25 é o mesmo que 25 MPa, ou seja, esse concreto resiste a 250Kg/cm2.

Os concretos usinados, em geral, vêm com resistência de 25 MPa para cima, enquanto aquele concreto que fazemos na obra, na betoneira, usando a combinação de 3x1, chega no máximo a 15 MPa. Além disso, é importante nos lembrarmos de que a norma NBR 6118/2014 exige que o concreto seja igual ou superior a 25 MPa.

Há também o fator de segurança de 40%, também exigido pela norma NBR 6118/2014. Dessa forma, se o concreto for de 25 MPa, aplicado o fator de segurança, só podemos contar com 15 MPa mais ou menos, o que daria 150Kg/cm2.

Vamos ver código agora? Veja o código Python completo que pede os lados b (base) e h (altura) do pilar e o FCK do concreto usado e retorna o peso que o pilar suporta (já aplicado o fator de segurança):

# Algoritmo Python que calcula o peso suportado por um pilar
# dados os seus lados e o FCK do concreto

# função principal do programa
def main():
  # vamos ler o lado b do pilar
  base = float(input("Informe a base (b) do pilar em cm: "))
  # vamos ler a altura h do pilar
  altura = float(input("Informe a altura (h) do pilar em cm: "))

  # vamos calcular a área da seção transversal do pilar
  area = base * altura

  # agora vamos ler o FCK do concreto em MPa
  fck = float(input("Informe o FCK do concreto em MPa: "))

  # vamos calcular o peso suportado pelo pilar
  peso_suportado = area * (fck * 10)
  # vamos aplicar o fator de segurança de 40%
  peso_suportado = peso_suportado / 1.4

  # e mostramos o resultado
  print("A área da seção transversal é: {0} cm2".format(area))
  print("Esse pilar suporta {0} kg".format(peso_suportado))

if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado:

Informe a base (b) do pilar em cm: 14
Informe a altura (h) do pilar em cm: 26
Informe o FCK do concreto em MPa: 20
A área da seção transversal é: 364.0 cm2
Esse pilar suporta 52000.0 kg

Lembre-se de que a área mínima da seção de um pilar, de acordo com a NBR 6118/2014 é de 360 cm2.


Firebird ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados

Como usar os tipos de dados DATE, TIME e TIMESTAMP do Firebird

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No dialeto 3 (SQL DIALECT 3), o tipo de dados DATE do Firebird armazena apenas a data sozinha, ou seja, sem as horas. Esta forma de guardar apenas a data resulta em uma ocupação de 4 bytes (32 bits) na memória. A data armazenada pode variar de 01/01/0001 até 31/12/9999.

No dialeto 1, (SQL DIALECT 1), o tipo DATE é o equivalente ao tipo TIMESTAMP do dialeto 3 (o tipo TIMESTAMP passou a existir somente a partir do dialeto 3).

Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo DATE:

CREATE TABLE ALUNOS (
  ID          INTEGER NOT NULL,
  NOME        VARCHAR(40) NOT NULL,
  NASCIMENTO  DATE NOT NULL
);

Aqui o campo ID é do tipo INTEGER, NOME é do tipo VARCHAR(40) e NASCIMENTO é do tipo DATE. Veja agora um comando DML INSERT INTO que insere um novo registro nesta tabela. Fique atento à forma como o valor da data é informado:

INSERT INTO ALUNOS VALUES(1, 'OSMAR J. SILVA', '1981-11-28');

Veja que a data, assim como o valor para o campo NOME, foi informada entre aspas simples e seguindo o formato YYYY-MM-DD, ou seja, o ano, mês e dia separados por hifens. Para obter os dados inseridos pela query anterior, podemos usar o seguinte comando DML SELECT FROM:

SELECT * FROM ALUNOS;

Esta query resulta na exibição dos seguintes dados:

ID  NOME	     NASCIMENTO
1   OSMAR J. SILVA   28/11/1981


O tipo de dados TIME, disponível apenas a partir do dialeto 3 (SQL DIALECT 3) nos permite armazenar as horas, sem a data. Este tipo ocupa 4 bytes (32 bits) de memória e pode conter valores na faixa de 00:00 até 23:59:59.9999. Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo TIME:

CREATE TABLE COMPROMISSOS (
  ID         INTEGER NOT NULL,
  DESCRICAO  VARCHAR(80) NOT NULL,
  DATA       DATE NOT NULL,
  HORA       TIME NOT NULL
);

Veja que esta tabela possui 4 campos: ID do tipo INTEGER, DESCRICAO do tipo VARCHAR(80), DATA do tipo DATE e HORA do tipo TIME. Eis um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um registro nesta tabela:

INSERT INTO COMPROMISSOS VALUES(10, 'ALMOÇO COM A ESPOSA',
  '2010-12-10', '19:00:00');

Note que, assim como fazemos com campos do tipo DATE, os valores para campos do tipo TIME também devem ser informados entre aspas simples. Veja um comando DML SELECT FROM que lista o registro inserido na query anterior:

SELECT * FROM COMPROMISSOS;


Esta query produz o seguinte resultado:

ID  DESCRICAO	          DATA	        HORA
10  ALMOÇO COM A ESPOSA	  10/12/2010	19:00:00


O tipo TIMESTAMP, disponível apenas a partir do dialeto 3 (SQL DIALECT 3) nos permite armazenar a data e hora juntas. Este tipo ocupa 8 bytes (64 bits) de memória e é equivalente ao tipo DATE do dialeto 1. Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo TIMESTAMP:

CREATE TABLE COMPROMISSOS (
  ID         INTEGER NOT NULL,
  DESCRICAO  VARCHAR(80) NOT NULL,
  DATA_HORA  TIMESTAMP NOT NULL
);

Veja que esta tabela possui três campos: ID é do tipo INTEGER, DESCRICAO é do tipo VARCHAR(80) e DATA_HORA é do tipo TIMESTAMP. Eis um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um registro nesta tabela:

INSERT INTO COMPROMISSOS VALUES(20, 'ALMOÇO COM A ESPOSA', 
  '2010-10-23 19:00:00');

Note que os valores para campos do tipo TIMESTAMP também devem ser informados entre aspas simples. Para finalizar, Veja um comando DML SELECT FROM que lista o registro inserido na query anterior:

SELECT * FROM COMPROMISSOS;

Esta query produz o seguinte resultado:

ID  DESCRICAO	          DATA_HORA
20  ALMOÇO COM A ESPOSA	  23/10/2010 19:00:00



Java ::: Classes e Componentes ::: JComponent

Java Swing - Como usar a classe JComponent em suas aplicações Java Swing

Quantidade de visualizações: 12290 vezes
A classe JComponent serve como classe base abstrata a partir da qual todos os componentes Swing herdam suas funcionalidades. Esta classe herda da Classe Container, que por sua vez herda de Component, que herda de Object.

Várias classes do Java Swing herdam de JComponent, direta ou indiretamente. Por exemplo, a classe JButton herda de javax.swing.AbstractButton, que, por sua vez, herda de javax.swing.JComponent.

Entender o papel da classe JComponent é muito importante, pois nos permite o uso de polimorfismo e também de vários design patterns. Sendo assim, analise o seguinte código Java Swing:

package arquivodecodigos;

import java.awt.*;
import javax.swing.*;
 
public class Estudos extends JFrame{
  public Estudos() {
    super("Minha primeira aplicação GUI");
     
    // vamos declarar um objeto da classe JComponent
    // e atribuir a ele um JButton
    JComponent btn = new JButton("Clique Aqui");
    getContentPane().add(btn, BorderLayout.SOUTH);
 
    setSize(350, 250);
    setVisible(true);
  }
   
  public static void main(String args[]){
    Estudos app = new Estudos();
    app.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE);
  }
}

Veja que declaramos uma variável do tipo JComponent e atribuímos a ela um objeto da classe JButton. Isso é perfeitamente possível, já que JButton herda de JComponent, ainda que indiretamente.

Entre as classes que herdam de JComponent estão: AbstractButton, BasicInternalFrameTitlePane, Box, Box.Filler, JColorChooser, JComboBox, JFileChooser, JInternalFrame, JInternalFrame.JDesktopIcon, JLabel, JLayeredPane, JList, JMenuBar, JOptionPane, JPanel, JPopupMenu, JProgressBar, JRootPane, JScrollBar, JScrollPane, JSeparator, JSlider, JSpinner, JSplitPane, JTabbedPane, JTable, JTableHeader, JTextComponent, JToolBar, JToolTip, JTree, JViewport.


VisuAlg ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Estruturas de Controle

Exercício Resolvido de VisuAlg - Como testar se um ano é bissexto em VisuAlg - Um programa que lê um ano com quatro dígitos e informa se ele é bissexto ou não

Quantidade de visualizações: 929 vezes
Pergunta/Tarefa:

Chama-se ano bissexto o ano ao qual é acrescentado um dia extra, ficando ele com 366 dias, um dia a mais do que os anos normais de 365 dias, ocorrendo a cada quatro anos (exceto anos múltiplos de 100 que não são múltiplos de 400). Isto é feito com o objetivo de manter o calendário anual ajustado com a translação da Terra e com os eventos sazonais relacionados às estações do ano. O último ano bissexto foi 2012 e o próximo será 2016.

Um ano é bissexto se ele for divisível por 4 mas não por 100, ou se for divisível por 400.

Escreva um programa VisuAlg que pede ao usuário um ano com quatro dígitos e informa se ele é bissexto ou não.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o ano: 2024
O ano informado é bissexto.
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando VisuAlg:

algoritmo "Como testar se um ano é bissexto em VisuAlg"

var
  // variáveis usadas na resolução do problema
  ano: inteiro

inicio
  // vamos solicitar que o usuário informe um ano
  escreva("Informe o ano: ")
  leia(ano)

  // vamos verificar se o ano informado é bissexto
  se (((ano mod 4 = 0) e (ano mod 100 <> 0)) ou (ano mod 400 = 0)) entao
    escreva("O ano informado é bissexto.")
  senao
    escreva("O ano informado não é bissexto.")
  fimse

fimalgoritmo



C# ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como retornar a extensão de um arquivo em C# usando a função GetExtension() da classe Path

Quantidade de visualizações: 15812 vezes
Muitas vezes precisamos obter a extensão de um arquivo. Em C# isso pode ser feito usando-se o método GetExtension() da classe Path. Este método recebe uma string contendo o caminho e nome do arquivo e retorna uma string contendo a extensão do arquivo (incluindo o ponto). Veja um exemplo:

static void Main(string[] args){
  // não esqueça
  // using System.IO;
  
  // caminho e nome do arquivo
  string arquivo = "C:\\estudos_csharp\\arquivo.txt";
  
  // obtém a extensão
  string extensao = Path.GetExtension(arquivo);
  
  // exibe o resultado
  Console.WriteLine("A extensão do arquivo é: {0}",
    extensao);

  Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
  Console.ReadKey();
}

Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

A extensão do arquivo é: .txt


Rust ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Estruturas de Controle

Exercício Resolvido de Rust - Como testar se um ano é bissexto em Rust - Um programa que lê um ano com quatro dígitos e informa se ele é bissexto ou não

Quantidade de visualizações: 463 vezes
Pergunta/Tarefa:

Chama-se ano bissexto o ano ao qual é acrescentado um dia extra, ficando ele com 366 dias, um dia a mais do que os anos normais de 365 dias, ocorrendo a cada quatro anos (exceto anos múltiplos de 100 que não são múltiplos de 400). Isto é feito com o objetivo de manter o calendário anual ajustado com a translação da Terra e com os eventos sazonais relacionados às estações do ano. O último ano bissexto foi 2012 e o próximo será 2016.

Um ano é bissexto se ele for divisível por 4 mas não por 100, ou se for divisível por 400.

Escreva um programa Rust que pede ao usuário um ano com quatro dígitos e informa se ele é bissexto ou não.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o ano: 2024
O ano informado é bissexto.
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Rust:

use std::io;
use std::io::Write;

// esta é a função principal do programa Rust
fn main() {
  // variáveis usadas na resolução do problema   
  let ano:i32;
  let mut ano_str = String::new();  
  
  // vamos solicitar que o usuário informe um ano
  print!("Informe o ano: ");
  std::io::stdout().flush().unwrap();
  io::stdin().read_line(&mut ano_str).expect("String inválida");
  ano = ano_str.trim().parse().expect("Valor inválido");

  // vamos verificar se o ano informado é bissexto
  if ((ano % 4 == 0) && (ano % 100 != 0)) || (ano % 400 == 0) {
    println!("O ano informado é bissexto.");  
  }
  else{
    println!("O ano informado não é bissexto.");  
  }	
}


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