Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Estruturas de Controle

Exercício Resolvido de Java - Um programa que lê três números inteiros e mostra o maior

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Pergunta/Tarefa:

Faça um programa Java que solicita três números inteiros e mostra o maior deles. Exiba uma mensagem caso os três números não forem diferentes. Sua saída deverá ser parecida com:



Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Java console:

package estudos;

import java.util.Scanner;

public class Estudos {
  public static void main(String[] args) {
    Scanner entrada = new Scanner(System.in);  
    
    // vamos solicitar os três números inteiros
    System.out.print("Informe o primeiro número: ");
    int num1 = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
    System.out.print("Informe o segundo número: ");
    int num2 = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
    System.out.print("Informe o terceiro número: ");
    int num3 = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
    
    // o primeiro número é o maior?
    if((num1 > num2) && (num1 > num3)){
      System.out.println("O primeiro número é o maior");
    }
    // o segundo número é o maior?
    else if((num2 > num1) && (num2 > num3)){
      System.out.println("O segundo número é o maior");
    }
    // o terceiro número é o maior?
    else if((num3 > num1) && (num3 > num2)){
      System.out.println("O terceiro número é o maior");
    }
    // os número não são diferentes
    else{
      System.out.println("Os três números não são diferentes");
    }
    
    System.out.println("\n");
  }
}



jQuery ::: Dicas & Truques ::: CSS (Cascading Style Sheet)

Apostila jQuery - Como definir propriedades style CSS de elementos HTML usando a função css() do jQuery

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Para definir as propriedade style de um determinado elemento HTML só precisamos usar a função css() da biblioteca jQuery. Veja como isso pode ser feito no trecho de código abaixo:

<script type="text/javascript">
<!--
  function definirCSS(){
    // define a cor verde para a propriedade CSS color da
    // DIV com id "div_2"
    $('#div_2').css('color', 'green');
  }
//-->
</script>

Neste código a cor "green" é atribuída à propriedade CSS "color" do elemento DIV com o id "div_2".


JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Como testar se um objeto é um array em JavaScript usando a função Array.isArray()

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Em algumas situações nós precisamos verificar se um determinado objeto é um array (vetor ou matriz). Para isso podemos usar o método Array.isArray(), adicionado ao
ECMAScript 2009 (JavaScript 5).

Este método recebe o objeto como argumento e retorna true se o objeto for um array e false em caso contrário. Veja o exemplo a seguir:

<script type="text/javascript">
  // vamos criar um vetor de inteiros
  var valores = [34, 6, 32, 10];
  
  // vamos testar se o objeto valores é mesmo um array
  if(Array.isArray(valores)){
    window.alert("O objeto é um array");  
  }
  else{
    window.alert("O objeto não é um array");  
  }
</script>

Ao executar este código você verá a mensagem "O objeto é um array". Isso está correto, pois o objeto valores realmente é um vetor. No entanto, há casos em que não sabemos, principalmente ao usarmos códigos de terceiros, se um determinado retorno será do tipo array. Veja mais um exemplo:

<script type="text/javascript">
  // vamos criar um objeto String
  var frase = "Gosto muito de JavaScript";
  // vamos quebrar esta frase. O retorno deverá ser uma array
  var pedacos = frase.split(" "); 
  
  // vamos testar se o objeto valores é mesmo um array
  if(Array.isArray(pedacos)){
    window.alert("O objeto é um array");  
  }
  else{
    window.alert("O objeto não é um array");  
  }
</script>

Novamente o retorno será verdadeiro, pois o método split() do objeto String quebra o seu conteúdo de acordo com o delimitador informado e retorna seus pedaços como um array (vetor).


Delphi ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como arredondar casas decimais para baixo usando a função Floor() do Delphi

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A função Floor(), presente na unit Math, é útil quando queremos arrendondar valores de ponto-flutuante (valores com casas decimais) para baixo, ou seja, para o maior inteiro menor ou igual ao valor fornecido. Veja um exemplo:

procedure TForm2.Button1Click(Sender: TObject);
var
  valor: Real;
  resultado: Integer;
begin
  // uses Math

  valor := 8.74;

  // vamos arredondar o valor para baixo
  // o resultado será 8
  resultado := Floor(valor);

  // exibe o resultado
  ShowMessage('O valor arredondado para baixo é: ' +
    IntToStr(resultado));
end;

Note que os valores 8.0001, 8.3, 8.1, 8.99, etc, serão todos arredondados para 8. No entanto, 9.0 é arredondado para 9.

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Java Básico

Exercícios Resolvidos de Java - Um programa que lê um salário e concede um aumento de 20% para os salários inferiores a R$ 800,00

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Exercícios Resolvidos de Java - Um programa que lê um salário e concede um aumento de 20% para os salários inferiores a R$ 800,00

Pergunta/Tarefa:

A empresa XYZ decidiu conceder um aumento de 20% aos funcionários com salários inferiores a R$ 800,00. Faça um programa Java que solicita o salário do funcionário e mostre o valor do salário reajustado ou uma mensagem, caso o funcionário não tenha direito ao aumento.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o salário: 520
O salário informado foi: 520.0
O salário reajustado é: 530.4 
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Java:

package estudos;

import java.util.Scanner;

public class Estudos {
  public static void main(String[] args) {
    Scanner entrada = new Scanner(System.in);  
    
    // vamos solicitar o salário do funcionário
    System.out.print("Informe o salário: ");
    double salario = Double.parseDouble(entrada.nextLine());
    System.out.println("O salário informado foi: " + salario);
    
    // vamos conceder o aumento ao salário inferior a 800,00
    if(salario < 800.00){
      double novoSalario = salario + (salario * (2.0 / 100.00));
      System.out.println("O salário reajustado é: " + novoSalario);
    }
    else{
      System.out.println("Não tem direito ao reajuste.");
    }
    
    System.out.println("\n");
  }
}



PostgreSQL ::: Dicas & Truques ::: Comandos DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados)

Como excluir uma base de dados no PostgreSQL usando o comando DDL DROP DATABASE

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Em algumas situações precisamos excluir uma base de dados no PostgreSQL. Isso pode ser feito por meio do uso do comando DLL DROP DATABASE. Este comando pode ser disparado via linha de comando SQL Shell (psql), na janela de Query do pgAdmin ou a partir de uma linguagem de programação. No entanto, é importante saber que você não conseguirá excluir uma base de dados que você ou outros usuários estejam conectados no momento.

Use o comando DROP DATABASE com cuidado. Ao dispará-lo, os dados contidos na base de dados (tabelas, views, funções, triggers, etc) serão perdidos para sempre. Veja como podemos usar o comando DROP DATABASE para excluir uma base de dados chamada "estudos":

DROP DATABASE estudos;

Se você visualizar uma mensagem parecida com:

Query returned successfully with no result in 261 ms.

Então poderá estar certo de que a base de dados foi removida com sucesso. Se tentarmos excluir uma base de dados na qual alguém ainda está conectado, o PostgreSQL abortará a operação e nos exibirá a seguinte mensagem de erro:

ERRO:  banco de dados "estudos" está sendo acessado por outros usuários
DETAIL:  Há 1 outra sessão utilizando o banco de dados.

********** Error **********

ERRO: banco de dados "estudos" está sendo acessado por outros usuários
SQL state: 55006
Detail: Há 1 outra sessão utilizando o banco de dados.
Da mesma forma, seremos alertados se tentarmos excluir uma base de dados que não existe:

ERRO:  banco de dados "estudos" não existe

********** Error **********

ERRO: banco de dados "estudos" não existe
SQL state: 3D000
O comando DROP DATABASE pode vir acompanhado da cláusula IF EXISTS, que tentará a exclusão somente quando a base de dados existir. Veja:

DROP DATABASE IF EXISTS estudos;

Agora o PostgreSQL trocará a mensagem de erro por uma mensagem de advertência:

NOTA:  banco de dados "estudos" não existe, ignorando

Query returned successfully with no result in 14 ms.



Firebird ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados

Como usar os tipos CHAR e VARCHAR do Firebird

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O Firebird fornece dois tipos de dados básicos para armazenar informação em texto ou caracteres: CHAR e VARCHAR (O tipo BLOB também permite armazenar caracteres por meio de seu sub-tipo text).

CHAR e VARCHAR são tipos de dados que podem armazenar quaisquer informações do tipo texto. Números que não serão envolvidos em cálculos, tais como CEPs, números de ruas, etc, são geralmente armazenados em campos do tipo CHAR ou VARCHAR. O comprimento de um campo do tipo CHAR ou VARCHAR é informado entre parênteses, e pode ser um valor inteiro que vai de 1 até 32.767. Esta largura de caracteres é extremamente útil quando precisamos armazenar dados de tamanho fixo ou pré-definido, tais como códigos de CEPs para um determinado país.

Comparado com a maioria dos outros bancos de dados, o Firebird armazena somente as informações significantes. Se um campo é definido como CHAR(100), mas contém apenas 10 caracteres, os bytes definidos adicionalmente não são usados. Isso acontece porque o Firebird armazena os tipos CHAR e VARCHAR de forma igual, e não preenche o espaço não usado com caracteres vazios. Tanto CHAR quanto VARCHAR são guardados na memória em sua forma declarada, mas, o registro é comprimido antes da armazenagem.

Além disso, tenha em mente que os campos do tipo VARCHAR exigem mais espaço de armazenamento que os campos do tipo CHAR. Isso ocorre porque, ao armazenar um VARCHAR, o Firebird adiciona dois bytes que serão usados para guardar o real tamanho do campo (o tamanho declarado).

Desta forma, um CHAR ocupará menos espaço de armazenamento. Contudo, quando fazemos um SELECT envolvendo campos do tipo VARCHAR, o Firebird removerá os dois bytes adicionados anteriomente e retornará o valor armazenado. Quando um SELECT é efetuado com campos do tipo CHAR, o Firebird retorna o valor e os espaços em branco.

Em termos práticos podemos considerar esta regra: somente use CHAR se você for armazenar strings com poucos caracteres. A exceção a esta regra acontece quando estamos trabalhando com tabelas intermediárias exigidas para a exportação de dados para arquivos de tamanhos fixos. Neste caso os campos CHAR de tamanho fixo trarão uma enorme vantagem.

Esta forma eficiente de armazenamento do Firebird pode trazer algumas confusão, principalmente quando estamos importando dados, uma vez que bases de dados Paradox e dBase guardam também os espaços em branco. Assim, depois de importar um arquivo dBase de 10Mb para o Firebird, o resultado será algo em torno de 3-6Mb, ainda que todos os dados tenham sido importados corretamente.

Observe também que campos CHAR indexados não devem ter mais que 80 caracteres de comprimento (Firebird 2.5).

Quando estamos criando campos do tipo CHAR, este tipo de dados pode ser definido como CHAR ou CHARACTER. Já o tipo VARCHAR pode ser definido como VARCHAR, CHARACTER VARYING ou CHAR VARYING.

Veja um comando DDL CREATE TABLE usado para criar uma tabela do Firebird contendo campos do tipo CHAR e VARCHAR:

CREATE TABLE PESSOAS(
  ID     INTEGER NOT NULL,
  NOME   VARCHAR(40) NOT NULL,
  SEXO   CHAR(1) NOT NULL
);

Aqui o campo ID é do tipo INTEGER, NOME é do tipo VARCHAR(40) e SEXO é do tipo CHAR(1). Veja agora um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um novo registro nesta tabela:

INSERT INTO PESSOAS VALUES(12, 'OSMAR J. SILVA', 'M');


É importante notar que, se um campo for do tipo CHAR(1) e, na query INSERT ou UPDATE nós fornecermos dois ou mais caracteres, o Firebird se recusará a gravar ou atualizar o registro, exibindo a seguinte mensagem de erro:

Arithmetic overflow or division by zero has occurred.
arithmetic exception, numeric overflow, or string truncation.
string right truncation.


C ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como escrever uma função na linguagem C que verifica se duas strings são iguais ou diferentes

Quantidade de visualizações: 9322 vezes
Esta dica mostra como escrever uma função em C que verifica se duas strings são iguais ou diferentes. O nome da função é str_equal(). Esta função aceita duas strings como argumentos e retorna 1 se estas forem iguais e 0 em caso contrário. Experimente, faça as devidas alterações e adicione mais esta função ao seu repertório de códigos C.

Veja o código completo para o exemplo:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
 
// função personalizada que permite verificar
// se duas strings são iguais ou diferentes
int str_equal(const char *str1, const char *str2){
  while((*str1 == *str2) && (*str1)){
    str1++;
    str2++;
  }
 
  return((*str1 == 0) && (*str2 == 0));
}
 
int main(int argc, char *argv[]){
  char palavra1[] = "Java";
  char palavra2[] = "Java";
 
  if(str_equal(palavra1, palavra2) == 1)
    printf("As palavras sao iguais");
  else
    printf("As palavras sao diferentes");
 
  puts("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

As palavras são iguais


PHP ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle

Apostila PHP para iniciantes - Como testar múltiplas condições usando a construção if...elseif...else da linguagem PHP

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A construção if...else (se...do contrário) pode ser extendida com o uso de elseif para testar múltiplas condições. Desta forma, você pode ter quantos blocos elseif (ou então se) você desejar. Veja o trecho de código a seguir:

<?php
  $valor = 20;
  
  if($valor == 15){
    echo "O valor é igual à 15";
  }
  elseif($valor > 15){
    echo "O valor é maior que 15";
  }
  else{
    echo "O valor é menor que 15";
  }
?>

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

O valor é maior que 15


Java ::: Estruturas de Dados ::: Árvore Binária e Árvore Binária de Busca

Como percorrer uma árvore binária em Java usando o algorítmo depth-first search (DFS) de forma iterativa

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Nesta dica mostrarei como podemos implementar o algorítmo da Busca em Profundidade (DFS, do inglês depth-first search) em Java de forma iterativa, ou seja, sem usar recursão. Não farei a busca, mas sim o percurso, para que você entenda como a lógica dessa busca funciona.

Antes de iniciarmos, veja a árvore binária que vamos usar no exemplo:



Note que esta árvore possui seis nós. O nó 5 é o nó raiz, e possui como filhos os nós 4 e 9. O nó 4, por sua vez, possui apenas um filho, o nó 2, ou seja, o filho da esquerda. O nó 9 possui dois filhos: o nó 3 é o filho da esquerda e o nó 12 é o filho da direita. Os filhos da árvore binária que não possuem outros filhos são chamados de folhas.

Com a abordagem da busca em profundidade, começamos com o nó raiz e viajamos para baixo em uma única ramificação. Se o nó desejado for encontrado naquela ramificação, ótimo. Do contrário, continuamos subindo e pesquisando por nós não visitados. Esse tipo de busca também tem uma notação big O de O(n).

Vamos à implementação? Veja o código para a classe No, que representa um nó na árvore binária:

// implementação da classe No
class No{
  public int valor; // o valor do nó
  public No esquerdo; // o filho da esquerda
  public No direito; // o filho da direita
  
  public No(int valor){
    this.valor = valor;
    this.esquerdo = null;
    this.direito = null;
  }
}

Veja agora o código completo para o exemplo. Note que usei uma implementação não-recursiva, na qual todos os nós expandidos recentemente são adicionados a uma pilha, para realizar a exploração. O uso da pilha permite o retrocesso (backtracking) de forma a reiniciarmos o percurso ou busca no próximo nó.

Para manter o código o mais simples possível, eu usei a classe Stack do Java, juntamente com seus métodos push() e pop() para simular a pilha. Usei também uma ArrayList para guardar os valores da árvore binária na ordem depth-first.

Eis o código:

package estudos;

import java.util.ArrayList;
import java.util.Stack;

// implementação da classe No
class No{
  public int valor; // o valor do nó
  public No esquerdo; // o filho da esquerda
  public No direito; // o filho da direita
  
  public No(int valor){
    this.valor = valor;
    this.esquerdo = null;
    this.direito = null;
  }
}

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    // vamos criar os nós da árvore
    No cinco = new No(5); // será a raiz da árvore
    No quatro = new No(4);
    No nove = new No(9);
    No dois = new No(2);
    No tres = new No(3);
    No doze = new No(12);
    
    // vamos fazer a ligação entre os nós
    cinco.esquerdo = quatro;
    cinco.direito = nove;
    quatro.esquerdo = dois;
    nove.esquerdo = tres;
    nove.direito = doze;
    
    // agora já podemos efetuar o percurso depth-first
    ArrayList<Integer> valores = percursoDepthFirst(cinco);
    System.out.println("Os valores na ordem Depth-First são: " + valores);
  }
  
  public static ArrayList<Integer> percursoDepthFirst(No no){
    // vamos usar uma ArrayList para retornar os elementos
    // na ordem Depth-First
    ArrayList<Integer> valores = new ArrayList<>();
    
    // vamos criar uma nova instância de uma pilha
    Stack<No> pilha = new Stack<>();
    // já vamos adicionar o primeiro nó recebido, que é a raiz
    pilha.push(no);
    
    // enquanto a pilha não estiver vazia
    while(pilha.size() > 0){
      // vamos obter o elemento no topo da pilha
      No atual = pilha.pop();
      // adicionamos este valor no ArrayList
      valores.add(atual.valor);
	  
      // vamos colocar o filho direito na pilha
      if(atual.direito != null){
        pilha.push(atual.direito);
      }
      
      // vamos colocar o filho esquerdo na pilha
      if(atual.esquerdo != null){
        pilha.push(atual.esquerdo);
      }
    }
    
    return valores; // retorna os valores da árvore
  }
}

Ao executarmos este código Java nós teremos o seguinte resultado:

Os valores na ordem Depth-First são: [5, 4, 2, 9, 3, 12]

Compare estes valores com a imagem vista anteriormente para entender ainda melhor o percurso ou busca Depth-First.

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