Java ::: Fundamentos da Linguagem ::: Tipos de Dados

Apostila Java para iniciantes - Como usar o tipo de dados referência em seus códigos Java

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O Java contém 8 tipos de dados primitivos e um tipo referência. No entanto, poucos livros dedicam exemplos a este último tipo. Vamos começar analisando o trecho de código abaixo:

public class Estudos{
  public static void main(String args[]){
    String nome = "Osmar J. Silva";  

    System.out.println(nome);    

    System.exit(0);
  }
}

Se observarmos este código, veremos que a variável nome não é um tipo primitivo e sim uma referência. Desta forma, qualquer variável ou constante que não seja do tipo primitivo é uma referência a um objeto de uma classe, interface, etc. Arrays não são tipos primitivos também. Assim, variáveis ou constantes que apontam para arrays (vetores e matrizes) também são referências.

É importante entender bem a noção de referências, visto que é por meio delas que acessamos um determinado objeto na memória. Além disso, como objetos e arrays são sempre passados por referência aos métodos Java, fica fácil entender como várias referências podem apontar para o mesmo objeto ao mesmo tempo. E, caso você tenha esquecido, os tipos primitivos nunca são passados por referêcia aos métodos. Em vez disso, eles são passados por valor (o que quer dizer que uma alteração nos argumentos fornecidos ao métodos não altera a cópia original da variável).


JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como remover os espaços no final de uma string em JavaScript usando uma função trim_final() personalizada

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Há muitos anos eu precisava remover espaços no final de uma string em JavaScript e percebi que o objeto String, na época, não oferecia a função trim(). Não me restou opção a não ser sentar e escrever o código na mão mesmo. Hoje em dia não precisamos mais dele, mas fica aí para que você entenda a lógica empregada na resolução do problema.

Veja a página HTML completa com o exemplo:

<!doctype html>
<html>
<head>
  <title>Strings em JavaScript</title>
</head>
<body>

<script type="text/javascript">
  // função personalizada que remove os espaços
  // no final de uma string
  function trim_final(string){
    // primeiro definimos o código do espaço
    var espaco = String.fromCharCode(32);
    // obtemos o tamanho da string
    var tamanho = string.length;
    // e criamos uma string temporária
    var temp = "";
    
    // a string está vazia?
    if(tamanho < 0){
      return "";
    }
  
    // uma variável temporária para percorrermos
    // a string de trás para frente
    var temp2 = tamanho - 1;
    while(temp2 > -1){
      if(string.charAt(temp2) == espaco){
        // não faz nada
      }
      else{
        temp = string.substring(0, temp2 + 1);
        break;
      }
      
      // decrementamos a variável temp2
      temp2--;
    }
    
    return temp;
  }
  
  // vamos testar a função trim_final()
  var frase = "Gosto muito de JavaScript   ";
  document.write("Com espaços no final: " + 
    frase + "#" + "<br>");
	
  // vamos remover os espaços no final da string
  frase = trim_final(frase);
  document.write("Sem espaços no final: " + 
    frase + "#" + "<br>");  
</script>
  
</body>
</html>

Ao executar este código JavaScript nós teremos o seguinte resultado:

Com espaços no final: Gosto muito de JavaScript #
Sem espaços no final: Gosto muito de JavaScript#


Firebird ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados

Como usar os tipos de dados DATE, TIME e TIMESTAMP do Firebird

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No dialeto 3 (SQL DIALECT 3), o tipo de dados DATE do Firebird armazena apenas a data sozinha, ou seja, sem as horas. Esta forma de guardar apenas a data resulta em uma ocupação de 4 bytes (32 bits) na memória. A data armazenada pode variar de 01/01/0001 até 31/12/9999.

No dialeto 1, (SQL DIALECT 1), o tipo DATE é o equivalente ao tipo TIMESTAMP do dialeto 3 (o tipo TIMESTAMP passou a existir somente a partir do dialeto 3).

Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo DATE:

CREATE TABLE ALUNOS (
  ID          INTEGER NOT NULL,
  NOME        VARCHAR(40) NOT NULL,
  NASCIMENTO  DATE NOT NULL
);

Aqui o campo ID é do tipo INTEGER, NOME é do tipo VARCHAR(40) e NASCIMENTO é do tipo DATE. Veja agora um comando DML INSERT INTO que insere um novo registro nesta tabela. Fique atento à forma como o valor da data é informado:

INSERT INTO ALUNOS VALUES(1, 'OSMAR J. SILVA', '1981-11-28');

Veja que a data, assim como o valor para o campo NOME, foi informada entre aspas simples e seguindo o formato YYYY-MM-DD, ou seja, o ano, mês e dia separados por hifens. Para obter os dados inseridos pela query anterior, podemos usar o seguinte comando DML SELECT FROM:

SELECT * FROM ALUNOS;

Esta query resulta na exibição dos seguintes dados:

ID  NOME	     NASCIMENTO
1   OSMAR J. SILVA   28/11/1981


O tipo de dados TIME, disponível apenas a partir do dialeto 3 (SQL DIALECT 3) nos permite armazenar as horas, sem a data. Este tipo ocupa 4 bytes (32 bits) de memória e pode conter valores na faixa de 00:00 até 23:59:59.9999. Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo TIME:

CREATE TABLE COMPROMISSOS (
  ID         INTEGER NOT NULL,
  DESCRICAO  VARCHAR(80) NOT NULL,
  DATA       DATE NOT NULL,
  HORA       TIME NOT NULL
);

Veja que esta tabela possui 4 campos: ID do tipo INTEGER, DESCRICAO do tipo VARCHAR(80), DATA do tipo DATE e HORA do tipo TIME. Eis um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um registro nesta tabela:

INSERT INTO COMPROMISSOS VALUES(10, 'ALMOÇO COM A ESPOSA',
  '2010-12-10', '19:00:00');

Note que, assim como fazemos com campos do tipo DATE, os valores para campos do tipo TIME também devem ser informados entre aspas simples. Veja um comando DML SELECT FROM que lista o registro inserido na query anterior:

SELECT * FROM COMPROMISSOS;


Esta query produz o seguinte resultado:

ID  DESCRICAO	          DATA	        HORA
10  ALMOÇO COM A ESPOSA	  10/12/2010	19:00:00


O tipo TIMESTAMP, disponível apenas a partir do dialeto 3 (SQL DIALECT 3) nos permite armazenar a data e hora juntas. Este tipo ocupa 8 bytes (64 bits) de memória e é equivalente ao tipo DATE do dialeto 1. Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo TIMESTAMP:

CREATE TABLE COMPROMISSOS (
  ID         INTEGER NOT NULL,
  DESCRICAO  VARCHAR(80) NOT NULL,
  DATA_HORA  TIMESTAMP NOT NULL
);

Veja que esta tabela possui três campos: ID é do tipo INTEGER, DESCRICAO é do tipo VARCHAR(80) e DATA_HORA é do tipo TIMESTAMP. Eis um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um registro nesta tabela:

INSERT INTO COMPROMISSOS VALUES(20, 'ALMOÇO COM A ESPOSA', 
  '2010-10-23 19:00:00');

Note que os valores para campos do tipo TIMESTAMP também devem ser informados entre aspas simples. Para finalizar, Veja um comando DML SELECT FROM que lista o registro inserido na query anterior:

SELECT * FROM COMPROMISSOS;

Esta query produz o seguinte resultado:

ID  DESCRICAO	          DATA_HORA
20  ALMOÇO COM A ESPOSA	  23/10/2010 19:00:00



JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Set (Conjunto)

Como retornar elementos presentes no primeiro vetor e não presentes no segundo vetor em JavaScript usando o objeto Set

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Este é um código muito interessante de ser feito em JavaScript. Dados dois arrays a e b, temos que retornar os números que estão presentes no primeiro array, mas que não estão presentes no segundo array.

Este código pode ser escrito usando diversas abordagens. Nesta dica mostrarei como resolvê-lo usando um objeto Set, adicionado à linguagem JavaScript na revisão ECMAScript 2015, também chamada de ES6 e ECMAScript 6.

Vamos ao código então:

<html>
<head>
  <title>O objeto Set do JavaScript</title>
</head>
<body>

<script type="text/javascript">
  // primeiro vetor
  var a = [4, 8, 1, 23, 65];
  // segundo vetor
  var b = [23, 8, 90, 3, 7];
  // vetor resultante
  var c = [];
  
  // criamos um objeto Set e guardamos nele os
  // elementos do segundo vetor
  var set = new Set();
  for (var i = 0; i < b.length; i++){
    set.add(b[i]);
  }
  
  // agora varremos o primeiro vetor e usamos
  // o método has() do objeto Set para verificar se
  // o valor não está contido nele
  for (var i = 0; i < a.length; i++){
    if(!set.has(a[i])){
      c.push(a[i]);
    }
  }
  
  document.writeln("Primeiro vetor: " + a);
  document.writeln("<br>Segundo vetor: " + b);
  document.writeln("<br>Resultado: " + c);
</script>

</body>
</html>

Ao executar este código JavaScript nós teremos o seguinte resultado:

Primeiro vetor: 4, 8, 1, 23, 65
Segundo vetor: 23, 8, 90, 3, 7
Resultado: 4, 1, 65

Note que os valores 4, 1 e 65 estão presentes no primeiro array mas não estão presentes no segundo.


jQuery ::: Dicas & Truques ::: AJAX

Apostila jQuery para iniciantes - Como fazer requisições assíncronas usando o método ajax() do jQuery

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O jQuery fornece formas bem simples de se fazer requisições assíncronas usando AJAX. Uma destas formas é o método ajax(). Este método possui quase uma dezena de parâmetros adicionais e retorna um objeto XMLHttpRequest, que pode ser usado para fins de encadeamento ou cancelamento da requisição HTTP.

Enquanto outras dicas cobrem todos os parâmetros deste método, aqui nos concentraremos apenas em escrever um exemplo completo de seu uso. Trata-se de uma aplicação que fará uma solicitação HTTP POST a um código PHP que retornará um arquivo XML com alguns valores.

Vamos começar analisando o codigo PHP:

<?
header("Cache-Control: no-cache, must-revalidate");
header("Expires: Mon, 26 Jul 1997 05:00:00 GMT");
header("Content-Type: text/xml");

$nome = utf8_decode($_POST["nome"]);
$cidade = utf8_decode($_POST["cidade"]);
$estado = utf8_decode($_POST["estado"]);

echo "<?xml version=\"1.0\" encoding=\"iso-8859-1\"?>\n";
echo "<pessoas>\n";
echo "  <pessoa>\n";
echo "    <nome>" . $nome . "</nome>\n";
echo "    <cidade>" . $cidade . "</cidade>\n";
echo "    <estado>" . $estado . "</estado>\n";
echo "  </pessoa>\n";
echo "</pessoas>";
?>

Salve este código PHP como pesquisa.php. Tudo que ele faz é receber alguns parâmetros POST e usá-los para montar um arquivo XML. Em um determinado momento, o arquivo XML retornado poderá ser algo como:

<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1"?>
<pessoas>
 <pessoa>
  <nome>OSMAR J. SILVA</nome>
  <cidade>GOIÂNIA</cidade>
  <estado>GO</estado>
 </pessoa>
</pessoas>

Fique de olho na estrutura deste arquivo XML enquanto progredimos. Veja agora uma página HTML completa que mostra como usar o método ajax() para se conectar a este código PHP e obter os dados gerados em forma de XML:

<html>
<head><title>Estudos jQuery</title>
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; 
charset=iso-8859-1">

<!-- Importa a biblioteca jQuery -->
<script src="jquery.js" type="text/javascript"></script>

<script type="text/javascript">
  function carregarDados(){
    var dados = {'nome': "Osmar J. Silva",
	         'cidade': "Goiânia",
		 'estado': "GO"}
	
    $.ajax({
      url: 'pesquisar.php',
      type: 'post',
      dataType: 'xml',
      data: dados,
      success: function(data){
        $(data).find('pessoa').each(function(){
          var nome = $(this).find('nome').text();
	  var cidade = $(this).find('cidade').text();
	  var estado = $(this).find('estado').text();
	  $("#parag").html("Nome: " + nome + "<br>");
	  $("#parag").append("Cidade: " + cidade + "<br>");
	  $("#parag").append("Estado: " + estado);
	});	
      },
      error: function(XMLHttpRequest, textStatus, 
                      errorThrown){
        window.alert('Houve um erro!');
      }
    });
  }
</script>

</head>
<body>

<button onclick="carregarDados()">Carregar dados
</button>

<p id="parag"></p>

</body>
</html>

Veja como usamos os métodos find() e each() para acessar e percorrer os elementos XML. Estes métodos são encontrados na seção de métodos para percorrer o HTML DOM e o XML DOM. Para finalizar lembre-se de que o método ajax() retorna um objeto XMLHttpRequest.


PHP ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como usar a função min() do PHP para obter o menor entre dois ou mais valores

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A função min() do PHP é útil quando precisamos obter o menor entre dois ou mais valores. Veja um exemplo de seu uso:

<?
  // vamos usar a função min() para obter o menor
  // entre três valores inteiros
  $menor = min(5, 12, 4);

  // vamos exibir o resultado
  echo "O menor valor é: " . $menor;
?>

Quando executamos este exemplo temos o seguinte resultado:

O menor valor é: 4

Veja que é possível também fornecer uma matriz para a função min(). Neste caso a função retornará o elemento com o menor valor na matriz. Veja:

<?
  // vamos usar a função min() para obter o elemento
  // com menor valor em uma matriz
  
  
  // vamos criar uma matriz com cinco elementos
  $valores = array(9, 3, 21, 49, 2);  

  // vamos obter o menor elemento
  $menor = min($valores);

  // vamos exibir o resultado
  echo "O menor valor é: " . $menor;
?>


Ao executar este exemplo você terá o seguinte resultado:

O menor valor é: 2



Laravel ::: Artigos e Tutorias ::: CRUD - CREATE, READ, UPDATE, DELETE

Como criar um CRUD completo em Laravel 8 - CRUD em Laravel usando PHP e MySQL (MariaDB) - Parte 2

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Na parte 1 deste tutorial sobre CRUD em Laravel usando PHP e MySQL (MariaDB) nós criamos a base de dados MySQL para a nossa aplicação biblioteca, criamos a aplicação Laravel, fizemos a migração e rodamos a migração, o que resultou na criação de uma tabela MySQL chamada livros.

Nessa segunda parte nós vamos iniciar criando a rota de redirecionamento das ações do CRUD. Vamos criar também o controller e as primeiras views.

Criando a rota de redirecionamento - routes/web.php

Vá até o diretório C:\xampp\htdocs\biblioteca\routes e abra o arquivo web.php. Você verá que ele possui o seguinte conteúdo:

<?php

use Illuminate\Support\Facades\Route;

/*
|--------------------------------------
| Web Routes
|--------------------------------------
|
| Here is where you can register web routes
| for your application. These routes are loaded
| by the RouteServiceProvider within a group
| which contains the "web" middleware group.
| Now create something great!
|
*/

Route::get('/', function () {
    return view('welcome');
});
?>

Vamos alterar o seu conteúdo para a versão abaixo:

<?php

use Illuminate\Support\Facades\Route;
use App\Http\Controllers\LivroController;

Route::resource('livros', LivroController::class);

?>

Veja que criamos uma rota para um recurso, que neste caso será o controller LivroController. Passamos o nome livros para esta rota, de forma que a URL http://localhost/biblioteca/public/livros/create abrirá a view para cadastrar um novo livro.

Hora de criar o controller e o model - a parte controle e modelo do MVC

Com a rota de direcionamento devidamente criada, vamos partir para o controller. Abra uma janela de terminal e digite o comando abaixo:

C:\xampp\htdocs\biblioteca>php artisan make:controller LivroController --resource --model=Livro

O Artisan nos perguntará se queremos criar o modelo também. Informe "yes" e pressione Enter.

A App\Models\Livro model does not exist. Do you want to generate it? (yes/no) [yes]:
> yes

Se tudo correr bem, você verá a seguinte mensagem:

Model created successfully.
Controller created successfully.

Vá até o diretório C:\xampp\htdocs\biblioteca\app\Http\Controllers e localize o arquivo LivroController.php. Abra-o e note que temos os métodos index(), create(), store(), show(), edit(), update() e destroy(). Cada um destes métodos corresponde a uma ação que podemos executar na tabela de livros. Vamos começar com o método create(). Limpe todo o conteúdo deste controller e deixe apenas o código abaixo:

<?php

namespace App\Http\Controllers;

use App\Models\Livro;
use Illuminate\Http\Request;

class LivroController extends Controller{
  // mostra a view para cadastrar um novo livro
  public function create(){
    return view('livros.create');
  }
}

?>

O método create() apenas exibirá a página (view) que nos permitirá cadastrar um novo livro. Porém, antes de criar a primeira view, vá no diretório C:\xampp\htdocs\biblioteca\app\Models, localize e abra o arquivo Livro.php. Vamos modificá-lo para o código abaixo:

<?php

namespace App\Models;

use Illuminate\Database\Eloquent\Factories\HasFactory;
use Illuminate\Database\Eloquent\Model;

class Livro extends Model{
  use HasFactory;

  protected $fillable = [
    'titulo', 'autor', 'paginas'
  ];
}

?>

Veja que informamos, no model Livro, os campos da tabela que serão preenchidos com as nossas informações. Os campos id, created_at e updated_at serão gerenciados pelo Laravel.

A view para cadastrar um novo livro

Chegou o grande momento. Vamos criar a página que nos permitirá cadastrar os livros. Para manter as coisas simples, escreveremos um view bem simples, sem muita formatação. Mas você poderá deixá-la mais bonita mais tarde. O importante aqui é entender a funcionalidade.

Veja o código completo para a view create.blade.php:

<html>
<head>
  <meta charset="utf-8">
  <title>Biblioteca</title>
</head>
<body>

<h1>Novo Livro</h1>

@if($status = Session::get('mensagem'))
  <h2>{{ $status }}</h2>
@endif

@if($errors->any())
  <h2>Houve alguns erros ao processar o formulário</h2>
  <ul>
     @foreach($errors->all() as $error)
        <li>{{ $error }}</li>
     @endforeach
  </ul>
@endif

<form action="{{ route('livros.store') }}" method="post">
@csrf
<table width="200" border="0" cellspacing="3" 
  cellpadding="3">
  <tr>
    <td>Título:</td>
    <td><input type="text" name="titulo" id="titulo" 
      placeholder="Título"></td>
  </tr>
  <tr>
    <td>Autor:</td>
    <td><input type="text" name="autor" id="autor"
      placeholder="Autor"></td>
  </tr>
  <tr>
    <td>Páginas</td>
    <td><input type="text" size="10" name="paginas" 
      id="paginas" placeholder="Quant. Páginas"></td>
  </tr>
  <tr>
    <td>&nbsp;</td>
    <td><button type="submit">Gravar</button></td>
  </tr>
</table>
</form>

</body>
</html>

Aqui nós criamos um formulário com a action apontando para {{route('livros.store')}}, e a forma de envio é POST. Temos também três elementos HTML do tipo input text, cada um com a propriedade name contendo o mesmo nome do campo na tabela livros. Salve esta view no diretório C:\xampp\htdocs\biblioteca\resources\views\livros.

Agora abra o seu navegador no endereço http://localhost/biblioteca/public/livros/create e teremos o seguinte resultado:



Agora só precisamos obter as informações do formulário e salvá-las no banco de dados.

Gravando o novo livro na tabela do banco de dados

Vamos ver agora como obter os dados do formulário, passá-los para o controller, instanciar o model e finalmente persistir no banco de dados MySQL. Você viu que os dados do form são enviados para o método store() do controller livros. Assim, abra o LivroController.php e adicione o código abaixo:

<?php

namespace App\Http\Controllers;

use App\Models\Livro;
use Illuminate\Http\Request;

class LivroController extends Controller{
  // mostra a view para cadastrar um novo livro
  public function create(){
    return view('livros.create');
  }

  // recebe as informações do formulário e as grava
  // no banco de dados
  public function store(Request $request){
    // valida o formulário
    $request->validate([
      'titulo' => 'required',
      'autor' => 'required',
      'paginas' => 'required']);
    
    // obtém os valores do form
    Livro::create($request->all());
     
    // direciona para página cadastro novamente,
    // com uma mensagem de sucesso
    return redirect()->route('livros.create')
      ->with('mensagem', 'Livro salvo com sucesso.');
  }
}

?>

Pronto! A parte CREATE do CRUD já está completa. Experimente cadastrar um novo livro e veja o resultado na tabela do banco de dados. Observe que temos também a validação dos dados do formulário (mensagens indicando quais campos não foram preenchidos) e também uma mensagem de sucesso indicando que os dados foram gravados com sucesso.

Na parte 3 deste tutorial veremos como listar os livros cadastrados e a opção de excluir e editar os livros. Até lá.

Leia a parte 3 aqui: Como criar um CRUD completo em Laravel 8 - CRUD em Laravel usando PHP e MySQL (MariaDB) - Parte 3


C# ::: Dicas & Truques ::: Validação de Dados

C# Windows Forms - Como validar o conteúdo de uma caixa de texto usando o evento Validating da classe Control

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O evento Validating (disponível para todas as classes que herdam de System.Windows.Forms.Control) é muito útil quando precisamos verificar a validade dos valores inseridos nos controle Windows Forms. Neste exemplo mostrarei como usá-lo para validar o conteúdo de um TextBox. Aqui veremos como verificar se o conteúdo inserido é um valor inteiro válido.

Tudo começa com a propriedade CausesValidation da classe Control. Esta propriedade nos permite definir se o controle provocará uma validação de seus dados quando o mesmo estiver prestes a perder o foco, ou seja, o usuário começara a interagir com outro controle após inserir dados no controle alvo da validação. Se o valor desta propriedade for true a validação ocorrerá.

Em seguida voltamos nossa atenção para o evento Validating (também declarado originalmente na classe Control). Este evento é disparado quando a propriedade CausesValidation é true e o controle está prestes a perder o foco (o usuário está saindo para interagir com outro controle). Veja a ordem dos eventos quando estamos saindo do controle usando o teclado:

a) Leave
b) Validating
c) Validated
d) LostFocus

Se estivermos saindo do controle usando o mouse (clicando em outro controle), a ordem é:

a) Leave
b) Validating
c) Validated

Veja um exemplo do uso do evento Validating de um TextBox:

private void textBox1_Validating(object sender, CancelEventArgs e){
  MessageBox.Show("Meu conteúdo pode ser validado agora");
}

Experimente executar este código, coloque o foco na caixa de texto e depois "saia" para outro componente. Você verá a caixa de mensagem ser exibida.

O tratador de evento Validating recebe um objeto da classe CancelEventArgs. Esta classe possui apenas uma propriedade chamada Cancel. Se o valor desta propriedade for definido como true, o evento Validating (e todos que viriam após ele) é cancelado. Isso faz com que o foco fique preso no controle até que o usuário informe o valor correto. Veja:

private void textBox1_Validating(object sender, CancelEventArgs e){
  // vamos verificar se a caixa de texto contém um valor inteiro válido
  try{
    // vamos tentar converter o texto recebido em um valor inteiro
    int valor = Int32.Parse(textBox1.Text);
    MessageBox.Show("Validação ocorreu com sucesso!");
  }
  catch(FormatException fe){
    // não conseguimos converter o texto em um valor inteiro
    MessageBox.Show("Valor inválido! Tente novamente! " +
      fe.Message.ToString());
    // limpamos a caixa de texto
    textBox1.Text = "";
    // e "prendemos" o foco na caixa de texto
    e.Cancel = true;
  }
}

Neste trecho de código nós usamos um bloco try...catch para tentar converter o texto do TextBox em um valor inteiro. Se houver falha na conversão nós avisamos o usuário, limpamos a caixa de texto e forçamos o usuário a fazer a correção.

Para finalizar, entra em cena o evento Validated. Este evento é disparado imediatamente após o evento Validating finalizar sua parte e é um bom lugar para avisarmos o usuário sobre o sucesso da validação ou remover quaisquer efeito visual que tenhamos inserido durante o processo de validação. Veja:

private void textBox1_Validating(object sender, CancelEventArgs e){
  // vamos verificar se a caixa de texto contém um valor inteiro válido
  try{
    // vamos tentar converter o texto recebido em um valor inteiro
    int valor = Int32.Parse(textBox1.Text);
  }
  catch(FormatException fe){
    // não conseguimos converter o texto em um valor inteiro
    MessageBox.Show("Valor inválido! Tente novamente! " +
      fe.Message.ToString());
    // limpamos a caixa de texto
    textBox1.Text = "";
    // e "prendemos" o foco na caixa de texto
    e.Cancel = true;
  }
}

private void textBox1_Validated(object sender, EventArgs e){
  MessageBox.Show("Validação ocorreu com sucesso!");
}

Veja que tudo que fizemos aqui foi remover a mensagem de sucesso de validação do evento Validating para o evento Validated.


C ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como verificar a existência de qualquer um dos caracteres de um substring em uma string em C usando a função strpbrk()

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Muitas vezes precisamos verificar se qualquer um de um conjunto de caracteres está contido em uma string. Para isso nós podemos usar a função strpbrk(). Esta função recebe duas strings e retorna um ponteiro para a primeira ocorrência de qualquer um dos caracteres presentes na segunda string e também presentes na primeira string. Veja um exemplo no qual verificamos se uma string contém qualquer um dos digitos de 0 a 9:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  char texto[] = "Gosto muito de C e C++";
  char numeros[] = "1234567890";

  char *pos_atual = strpbrk(texto, numeros);

  if(pos_atual != NULL){
    puts("A string contem digitos");
  }
  else{
    puts("A string NAO contem digitos");
  }

  system("pause");
  return 0;
}



LISP ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como calcular raiz quadrada em Lisp usando a função sqrt

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A raiz quadrada de um algarismo é dada por um número positivo n, que ao ser elevado ao quadrado (multiplicado por ele mesmo), se iguala a x. Na área da matemática, a raiz quadrada auxilia na resolução de vários problemas, entre eles as equações de segundo grau e o Teorema de Pitágoras.

Relembrando que a raiz quadrada é o inverso da potenciação com expoente dois, temos que:

\[\sqrt{9} = 3\]

então, pela potenciação:

\[3^2 = 9\]

Agora veremos como calcular a raiz quadrada usando a função sqrt da linguagem Common Lisp. Veja o código completo:

; Vamos definir as variáveis que vamos
; usar no programa
(defvar numero)
(defvar raiz)

; Este o programa principal
(defun RaizQuadrada()
  ; Vamos ler o número
  (princ "Informe um número: ")
  ; talvez o seu compilador não precise disso
  (force-output)
  ; atribui o valor lido à variável numero
  (setq numero (read))
  
  ; calcula a raiz quadrada do número informado
  (setq raiz (sqrt numero))
  
  ; E mostramos o resultado
  (format t "A raiz quadrada de ~F é ~F" numero
    raiz)
)

; Auto-executa a função RaizQuadrada()
(RaizQuadrada)

Ao executar este código Common Lisp teremos o seguinte resultado:

Informe um número: 9
A raiz quadrada é: 3

É importante observar que, se fornecermos um valor negativo para a função sqrt da Common List não teremos um erro, como em muitas outras linguagens de programação. Em vez disso, o valor retornado será em forma de um número complexo. Veja:

Informe um número: -9
A raiz quadrada de -9.0 é #C(0.0 3.0)

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