C++ ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Vetores e matrizes em C++ - Como passar vetores e matrizes para as suas funções C++

Quantidade de visualizações: 12229 vezes
Muitas vezes precisamos passar um vetor ou uma matriz C++ para nossas funções. O trecho de código abaixo mostra como isso é feito. Observe que a passagem de uma matriz para uma função é feita por referência, ou seja, qualquer alteração nos valores da matriz dentro do método será refletida na matriz original:

#include <iostream>
 
using namespace std;
 
// função usada para exibir os valores
// da matriz
void exibir_matriz(int matriz[], int quant)
{
  for(int i = 0; i < quant; i++){
    cout << matriz[i] << endl;
  }
}
 
int main(int argc, char *argv[])
{
  // cria uma matriz com 5 inteiros
  int valores[] = {54, 3, 89, 6, 1};
 
  // passa a matriz para a função exibir_matriz()
  // veja que temos que enviar também a quantidade
  // de elementos
  exibir_matriz(valores, 5);
 
  system("PAUSE"); // pausa o programa
  return 0;
}

Ao executar este código C++ nós teremos o seguinte resultado:

54
3
89
6
1


Delphi ::: Data Controls (Controles de Dados) ::: TDBGrid

Como obter a quantidade de linhas em um controle TDBGrid do Delphi (duas formas)

Quantidade de visualizações: 10673 vezes
A quantidade de linhas em um controle TDBGrid pode ser obtida de duas formas diferentes. A primeira consiste em fazer uma conversão de TDBGrid para TStringGrid e usar a propriedade RowCount. Veja:

procedure TForm3.Button3Click(Sender: TObject);
var
  quantLinhas: Integer;
begin
  // vamos obter a quantidade de linhas no DBGrid
  quantLinhas := TStringGrid(DBGrid1).RowCount;

  // vamos mostrar o resultado
  ShowMessage('O DBGrid possui ' + IntToStr(quantLinhas) + ' linhas.');
end;

Ao executar este código você verá um mensagem parecida com:

"O DBGrid possui 5 linhas."

Note que a propriedade RowCount inclui a linha reservada aos títulos das colunas do DBGrid, ou seja, uma linha a mais que a quantidade de registros no controle.

A segunda forma de se obter a quantidade de linhas no DBGrid consiste em obter a quantidade de registros no TDataSet no qual o DBGrid está conectado por meio de sua propriedade DataSource. Veja como isso pode ser feito:

procedure TForm3.Button3Click(Sender: TObject);
var
  quantLinhas: Integer;
begin
  // vamos obter a quantidade de linhas no DBGrid
  quantLinhas := DBGrid1.DataSource.DataSet.RecordCount;

  // vamos mostrar o resultado
  ShowMessage('O DBGrid possui ' + IntToStr(quantLinhas) + ' linhas.');
end;

Veja que aqui nós usamos a propriedade RecordCount para obter a quantidade de registros no DataSet. Note que agora a contagem de linhas não inclui a linha reservada para os títulos das colunas.

Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009.


Delphi ::: Data Access Controls (Controles de Acesso a Dados) ::: TClientDataSet

Como usar o componente TClientDataSet do Delphi em suas aplicações de banco de dados

Quantidade de visualizações: 16001 vezes
Um objeto da classe TClientDataSet implementa um conjunto de dados independente de banco de dados. Este controle representa um conjunto de dados em memória (in-memory).

Antes de prosseguirmos, veja a posição desta classe na hierarquia de classes do Delphi:

System.TObject
  Classes.TPersistent
    Classes.TComponent
      DB.TDataSet
        DBClient.TCustomClientDataSet
          DBClient.TClientDataSet
Por descendência, a classe TClientDataSet implementa as interfaces Classes.IInterfaceComponentReference, System.IInterface e DB.IProviderSupport.

Um controle TClientDataSet pode ser usado das seguintes formas:

a) Um conjunto de dados baseado em arquivo, único e totalmente funcional direcionado a aplicações compostas de apenas uma camada. Quando usado desta forma, o client dataset representa os dados armazenados em um arquivo dedicado na máquina do usuário.

b) Um buffer em memória local dos registros de um outro conjunto de dados. O outro conjunto de dados (a fonte dos dados) pode residir no mesmo formulário ou data module que o client dataset (por exemplo, quando o client dataset fornece navegação e edição para os dados de um conjunto de dados unidirecional). O conjunto de dados fonte pode também residir em um sistema separado quando o client dataset apoia a parte cliente de uma aplicação de bancos de dados de múltiplas camadas.

A forma mais comum de se usar um controle TClientDataSet é acessando a aba Data Acccess da Tool Palette (Paleta de Ferramentas) e arrastando-o para o seu formulário. Em seguida ajustamos algumas de suas propriedades em tempo de design e pronto. Veja o passo-a-passo para configurar um TClientDataSet para representar uma tabela no banco de dados MySQL (outras dicas minhas mostram como efetuar a conexão com outros bancos de dados):

1) Certifique-se de que o banco de dados MySQL está devidamente configurado e funcionando. Inicie-o, anote o nome de usuário e senha e vamos começar.

2) Vá até a aba de componentes dbExpress e arraste um componente TSQLConnection para o formulário. Este é o componente responsável pela conexão com o banco de dados. Selecione o componente no formulário de forma a acessar suas propriedades no Object Inspector. Em seguida siga atentamente as observações a seguir:

a) Vá na propriedade ConnectioName e selecione MySQLConnection. Automaticamente a propriedade Driver é definida como MySQL. A propriedade LibrayName será definida como dbxmys.dll. O mesmo acontece com a propriedade VendorLib, que é definida como libmysql.dll. dbxmys.dll é fornecida com o Delphi enquanto libmysql.dll vem com a instalação do MySQL e deverá estar em C:\Windows\System para que sua aplicação seja executada com sucesso.

b) O simples fato de definirmos o valor MySQL para a propriedade ConnectionName faz com que os parâmetros de conexão sejam criados com os valores padrões e guardados na propriedade Params. O próximo passo é alterar estes valores de forma a refletir a realidade do banco de dados que vamos usar. Vá em Params e acione o editor Value List Editor. Em HostName você deverá informar o nome ou IP do servidor MySQL. Se estiver rodando localmente use apenas "localhost". Em Database informe o nome da base de dados, por exemplo, "estoque". Em User_Name informe o usuário do banco de dados. Geralmente é "root". Em Password informe a senha do banco de dados. Pressione OK.

c) Vá na propriedade LoginPrompt e altere seu valor para False. Isso evita que a tela de login seja exibida quando tentarmos efetuar a conexão. Agora vá na propriedade Connected e altere seu valor para True. Se correr tudo bem você já estará conectado ao banco de dados MySQL.

3) Agora coloque um componente TSQLDataSet no formulário e defina sua propriedade SQLConnection para o componente TSQLConnection que representa a conexão com o banco de dados. Em seguida defina o valor "ctTable" para a propriedade CommandType. Na propriedade CommandText você deverá informar o nome da tabela que será representada por este TSQLDataSet. Finalmente ajuste a propriedade Active para True.

4) O próximo passo é colocar no formulário um componente TDataSetProvider (na aba Data Access). Este componente é responsável por fazer a conexão com o conjunto de dados (dataset), extrair os dados do SQLDataSet e gerar os comandos de atualização SQL adequados. Assim, informe o valor "SQLDataSet1" para a sua propriedade DataSet.

5) Finalmente chegamos ao componente TClientDataSet. Vá na aba Data Acccess e arraste um TClientDataSet para o formulário. Em seguida informe o valor "DataSetProvider1" para sua propriedade ProviderName. Ajuste sua propriedade Active para True.

6) Hora de exibir e manipular os dados. Vá na aba Data Access e arraste um controle TDataSource para o formulário. Aponte sua propriedade DataSet para "ClientDataSet1". Agora vá na aba Data Controls e arraste um TDBGrid para o formulário. Ajuste sua propriedade DataSource para "DataSource1". Se tudo correu bem, você já verá os registros da tabela serem exibidos no DBGrid.

7) Hora de executar a aplicação. Pressione F9 e vamos ao resultado. Experimente navegar e editar os registros no DBGrid. A aplicação permitirá que você faça isso. No entanto, ao fechar a aplicação e abrí-la novamente você perceberá que as alterações não foram refletidas no banco de dados. Para que isso aconteça, coloque o código abaixo no evento Click de um botão:

procedure TForm3.Button1Click(Sender: TObject);
begin
  if (ClientDataSet1.ChangeCount > 0) then
    ClientDataSet1.ApplyUpdates(-1);
end;

Pronto. Execute a aplicação novamente e faça modificações nos dados exibidos no DBGrid (é preciso sair da linha de edição para que os dados sejam atualizados no DBGrid). Clique no botão para atualizar os dados na tabela do banco de dados. Feche a aplicação a abra-a novamente. Note que agora os dados foram atualizados com sucesso.

Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009.


R ::: Fundamentos da Linguagem ::: Variáveis e Constantes

Quais são as palavras reservadas da linguagem R

Quantidade de visualizações: 1602 vezes
As palavras reservadas, ou palavras-chaves, de uma linguagem de programação são um conjunto de palavras e símbolos que possuem significado especial dentro da linguagem, em seu interpretador ou compilador. Estas palavras não podem ser usadas como identificadores de funções, nomes de variáveis, constantes, nomes de classes, etc.

A linguagem R, no momento que escrevo este texto, possui as seguintes palavras reservadas:

if              else         repeat
while           function     for
in              next         break
TRUE            FALSE        NULL
Inf             NaN          NA
NA_integer_     NA_real_     NA_complex_
NA_character_   ?


A qualquer momento nós podemos listas estas palavras reservadas, seja na janela de comandos ou em um script do R. Basta disparmos os comandos abaixo:

> ?reserved [ENTER]
> help(reserved) [ENTER]
> 

Entre essas palavras reservadas, if, else, repeat, while, function, for, in, next e break são usadas para os testes condicionais, laços e funções definidas pelo usuário. São estas palavras que formam a estrutura básica da linguagem R.

As palavras TRUE e FALSE são as constantes lógicas em R.

NULL representa a ausência de um valor, ou um valor indefinido (ainda não houve atribuição).

A palavra reservada Inf significa "Infinity". Por exemplo, quando 1 é dividido por 0, enquanto NaN quer dizer "Not a Number" (não é um número). Um exemplo disso é quando dividimos 0 por 0.

NA significa "Not Available" e é usada para representar valores não informados.

A linguagem R é sensível a maiúsculas e minúsculas. Isso quer dizer que TRUE e True não são a mesma coisa. Enquanto TRUE é uma palavra reservada representando uma constante lógica, True pode ser usada como um nome de variável.


C# ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como retornar a extensão de um arquivo em C# usando a função GetExtension() da classe Path

Quantidade de visualizações: 15802 vezes
Muitas vezes precisamos obter a extensão de um arquivo. Em C# isso pode ser feito usando-se o método GetExtension() da classe Path. Este método recebe uma string contendo o caminho e nome do arquivo e retorna uma string contendo a extensão do arquivo (incluindo o ponto). Veja um exemplo:

static void Main(string[] args){
  // não esqueça
  // using System.IO;
  
  // caminho e nome do arquivo
  string arquivo = "C:\\estudos_csharp\\arquivo.txt";
  
  // obtém a extensão
  string extensao = Path.GetExtension(arquivo);
  
  // exibe o resultado
  Console.WriteLine("A extensão do arquivo é: {0}",
    extensao);

  Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
  Console.ReadKey();
}

Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

A extensão do arquivo é: .txt


PHP ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como excluir um diretório usando a função rmdir() do PHP

Quantidade de visualizações: 16023 vezes
Diretórios podem ser excluídos usando-se a função rmdir(). Esta função recebe o nome do diretório a ser excluído e retorna um valor boolean informando o sucesso ou não da operação. Veja que só é possível excluir um diretório se este estiver vazio e se você tiver as permissões necessárias para tal tarefa.

Veja um trecho de código no qual excluimos um diretório no diretório public_html:

<?php
  // exclui o diretório "imagens"
  $diretorio = "/site/public_html/imagens";
  
  if(rmdir($diretorio)){
    echo "Diretório excluído com sucesso.";
  }
  else{
    echo "Não foi possível excluir o diretório.";
  }
?>

Ao executar este código PHP nós teremos o seguinte resultado:

Diretório excluído com sucesso.

Seja cuidadoso. Se você não tiver as permissões adequadas para excluir um diretório, a seguinte mensagem de erro será exibida:

Warning: rmdir(/home/public_html/imagens) 
[function.rmdir]: Permission denied in 
/home/public_html/testes.php on line 6
Não foi possível excluir o diretório.



Android Java ::: androidx.appcompat.app ::: AppCompatActivity

Como usar o método startActivity() da classe Activity ou AppCompatActivity do Android para mudar de telas

Quantidade de visualizações: 2028 vezes
Por mais simples que nossas aplicações Android sejam, elas serão compostas de duas ou mais telas, ou seja, duas ou mais Activity ou AppCompatActivity. Nesta dica mostrarei como usar o método startActivity() dessas duas classes para levar o usuário da primeira tela para a segunda. Lembre-se de que AppCompatActivity herda de Activity e, nos dias atuais, é a classe preferida para representar as telas individuais das aplicações Android.

Comece criando um novo projeto no Android Studio. Escolha Empty Activity e dê o nome "App Duas Telas" ao projeto. Observe que o Android Studio já criou uma Activity ou AppCompatActivity com o nome MainActivity.java.

Vamos nos certificar de que esta Activity é de fato a tela principal da aplicação. Abra o arquivo AndroidManifest.xml e veja se seu elemento <activity> se parece com o que temos abaixo:

<activity android:name=".MainActivity">
  <intent-filter>
    <action android:name="android.intent.action.MAIN" />
    <category android:name="android.intent.category.LAUNCHER" />
  </intent-filter>
</activity>

Se tudo estiver Ok, vamos agora criar a segunda tela. Clique com o botão direito em cima do pacote "com.example.appduastelas" e escolha New -> Activity -> Empty Activity. Dê o nome "SegundaTela", desmarque a opção Launcher Activity e clique o botão Finish.

Se você observar o arquivo AndroidManifest.xml novamente, você verá que a segunda tela já foi adicionada lá.

Agora vamos examinar o arquivo XML de layout para a primeira tela (layout\activity_main.xml):

<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<LinearLayout
    xmlns:android="http://schemas.android.com/apk/res/android"
  xmlns:tools="http://schemas.android.com/tools"
  android:layout_width="match_parent"
  android:layout_height="match_parent"
  android:padding="16dp"
  android:orientation="vertical"
  tools:context="com.example.appduastelas.MainActivity">

  <Button
   android:id="@+id/abrir_tela"
   android:layout_width="wrap_content"
   android:layout_height="wrap_content"
   android:layout_marginTop="20dp"
   android:onClick="abrirSegundaTela"
   android:text="@string/abrir_tela" />
</LinearLayout>

Note que temos um elemento <LinearLayout> e, dentro dele, um elemento <Button>. No botão nós declaramos o método abrirSegundaTela para seu atributo onClick. Não esqueça de atualizar o arquivo strings.xml para refletir o texto do botão "@string/abrir_tela".

Pronto. Agora vamos ver o arquivo XML de layout para a segunda tela (layout\activity_segunda_tela.xml):

<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<LinearLayout
    xmlns:android="http://schemas.android.com/apk/res/android"
  xmlns:tools="http://schemas.android.com/tools"
  android:layout_width="match_parent"
  android:layout_height="match_parent"
  android:padding="16dp"
  android:orientation="vertical"
  tools:context="com.example.appduastelas.SegundaTela">

  <TextView
    android:layout_width="wrap_content"
    android:layout_height="wrap_content"
    android:text="Sou a segunda tela."/>
</LinearLayout>

Nesse layout nós temos um elemento <LinearLayout> e, dentro dele, um elemento <TextView>, que serve apenas para exibir um texto qualquer na segunda tela.

Para finalizar, só precisamos escrever o método abrirSegundaTela() na MainActivity.java. Veja o código completo:

package com.example.appduastelas;

import androidx.appcompat.app.AppCompatActivity;

import android.content.Intent;
import android.os.Bundle;
import android.view.View;

public class MainActivity extends AppCompatActivity {
  @Override
  protected void onCreate(Bundle savedInstanceState) {
    super.onCreate(savedInstanceState);
    setContentView(R.layout.activity_main);
  }

  // método usado para abrir a segunda tela
  public void abrirSegundaTela(View view) {
    Intent intent = new Intent(this, SegundaTela.class);
    startActivity(intent);
  }
}

Veja que dentro do método abrirSegundaTela(), que recebe uma View com parâmetro, nós criamos um novo objeto da classe Intent e fornecemos o nome da segunda tela. Em seguida fazemos uma chamada ao método startActivity() passando o Intent recém-criado como argumento.

Pronto! É só isso. Execute a aplicação, clique no botão e veja a segunda tela ser exibida. Pressione o botão Voltar e repita quantas vezes quiser. Agora é só criar mais telas e desenvolver vários e vários apps Android.


Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Exercícios Resolvidos de Java - Escreva um programa Java para mover todos os zeros para o final do vetor, sem alterar a ordem dos elementos já presentes no array

Quantidade de visualizações: 682 vezes
Pergunta/Tarefa:

Dado o seguinte vetor de inteiros:

// vamos declarar e construir um vetor de 8 inteiros
int valores[] = {0, 3, 0, 5, 7, 4, 0, 9};
Escreva um programa Java para mover todos os zeros para o final do vetor, ou seja, para a direita, sem alterar a ordem dos elementos diferentes de zero já presentes no array e sem criar um vetor adicional ou temporário.

Sua saída deverá ser parecida com:

Vetor na ordem original:

0   3   0   5   7   4   0   9   

Vetor com os zeros deslocados para o final:

3   5   7   4   9   0   0   0
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Java:

package exercicio;

public class Exercicio {
  public static void main(String[] args) {
    // vamos declarar e construir um vetor de 8 inteiros
    int valores[] = {0, 3, 0, 5, 7, 4, 0, 9};
    
    // vamos mostrar o vetor na ordem original
    System.out.println("Vetor na ordem original:\n");
    for(int i = 0; i < valores.length; i++){
      System.out.print(valores[i] + "   ");
    }
    
    // vamos inicializar j como 0 para que ele aponte para
    // o primeiro elemento do vetor
    int j = 0;
    
    // agora o laço for percorre todos os elementos do vetor,
    // incrementanto a variável i e deixando o j em 0
    for(int i = 0; i < valores.length; i++){
      // encontramos um valor que não é 0
      if(valores[i] != 0){
        // fazemos a troca entre os elementos nos índices
        // i e j
        int temp = valores[i];
        valores[i] = valores[j];
        valores[j] = temp;
        // e avançamos o j para o elemento seguinte
        j++;
      }
    }
    
    // agora mostramos o resultado
    System.out.println("\n\nVetor com os zeros deslocados para o final:\n");
    for(int i = 0; i < valores.length; i++){
      System.out.print(valores[i] + "   ");
    }
    
    System.out.println();
  }
}

Não se esqueça: A resolução do exercício deve ser feita sem a criação de um vetor, array ou lista adicional, e os elementos diferentes de zero devem permanecer na mesma ordem que eles estavam antes.


Delphi ::: Dicas & Truques ::: Recursão (Recursividade)

Como calcular fatorial em Delphi usando recursividade

Quantidade de visualizações: 13198 vezes
O fatorial de um determinado número, representado por n! equivale a multiplicar este número por seus antecessores. Assim, o fatorial de 4 (4!) pode ser calculado da seguinte forma:

4 x 3 x 2 x 1 = 24

Sempre que falamos de recursão, o cálculo de fatorial nos auxilia na exemplicação por ser relativamente fácil de se entender todas as etapas do processo. O código abaixo mostra uma função recursiva em Delphi que calcula o fatorial de qualquer número. Tenha cuidado. Calcular o fatorial de um número maior que 10 pode tornar sua máquina extremamente lenta, além de, muitas vezes, não retornar os resultados esperados.

// função recursiva para calcular o fatorial
// de um determinado número
function fatorial(n: Integer): Integer;
begin
  if n = 0 then
    Result := 1
  else
    Result := n * fatorial(n - 1);
end;

// vamos chamar a função recursiva
// a partir do Click de um botão
procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
  res: Integer;
begin
  // vamos calcular o fatorial de 5
  res := fatorial(5);

  // vamos mostrar o resultado
  ShowMessage('O fatorial de 5 é: ' + IntToStr(res));
end;

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


Rust ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Estruturas de Controle

Exercício Resolvido de Rust - Como testar se um ano é bissexto em Rust - Um programa que lê um ano com quatro dígitos e informa se ele é bissexto ou não

Quantidade de visualizações: 461 vezes
Pergunta/Tarefa:

Chama-se ano bissexto o ano ao qual é acrescentado um dia extra, ficando ele com 366 dias, um dia a mais do que os anos normais de 365 dias, ocorrendo a cada quatro anos (exceto anos múltiplos de 100 que não são múltiplos de 400). Isto é feito com o objetivo de manter o calendário anual ajustado com a translação da Terra e com os eventos sazonais relacionados às estações do ano. O último ano bissexto foi 2012 e o próximo será 2016.

Um ano é bissexto se ele for divisível por 4 mas não por 100, ou se for divisível por 400.

Escreva um programa Rust que pede ao usuário um ano com quatro dígitos e informa se ele é bissexto ou não.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o ano: 2024
O ano informado é bissexto.
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Rust:

use std::io;
use std::io::Write;

// esta é a função principal do programa Rust
fn main() {
  // variáveis usadas na resolução do problema   
  let ano:i32;
  let mut ano_str = String::new();  
  
  // vamos solicitar que o usuário informe um ano
  print!("Informe o ano: ");
  std::io::stdout().flush().unwrap();
  io::stdin().read_line(&mut ano_str).expect("String inválida");
  ano = ano_str.trim().parse().expect("Valor inválido");

  // vamos verificar se o ano informado é bissexto
  if ((ano % 4 == 0) && (ano % 100 != 0)) || (ano % 400 == 0) {
    println!("O ano informado é bissexto.");  
  }
  else{
    println!("O ano informado não é bissexto.");  
  }	
}


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