JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como retornar o código ASCII ou Unicode associado a um caractere em JavaScript usando a função charCodeAt()Quantidade de visualizações: 401 vezes |
O método charCodeAt() é usado para obter o código ASCII ou Unicode de um caractere em uma determinada posição em uma string. Esta função está disponível no objeto String do JavaScript. Veja um página HTML completa demonstrando o seu uso: <!doctype html> <html> <head> <title>Strings em JavaScript</title> </head> <body> <script type="text/javascript"> var palavra = "Arquivo"; document.write("O código Unicode da letra \"A\" é " + palavra.charCodeAt(0)); </script> </body> </html> Ao executar este código JavaScript nós teremos o seguinte resultado: O código ASCII ou Unicode da letra "A" é 65 |
Java ::: Dicas & Truques ::: Ordenação e Pesquisa (Busca) |
Como usar a pesquisa ou busca linear ou sequencial nos elementos de um vetor em JavaQuantidade de visualizações: 4793 vezes |
A busca linear ou sequencial, muitas vezes chamada de pesquisa linear ou sequencial, é geralmente implementada por meio de um algorítmo que varre os elementos de um coleção sequencial, começando do primeiro elemento e indo até o último. Esta busca não é tão usada quando a pesquisa binária ou hashing, por ser considerada muito lenta quando aplicado a um conjunto de dados muito grande. A busca linear ou sequencial em um vetor Java pode ser descrito pelos seguintes passos: 1) Efetua a varredura dos elementos do vetor. 2) Compara o valor do elemento atual do vetor com o valor sendo pesquisado. 3) Se o valor for encontrado, efetue o procedimento desejado com o elemento do vetor. 4) Se a varredura alcançar o último elemento do vetor e o valor pesquisado não for encontrado, exiba uma mensagem de erro ou algum outro procedimento para alertar o usuário do programa. Veja um exemplo no qual declaramos e preenchemos um vetor de int com 5 elementos e em seguida usamos um método pesquisaLinear para verificar se um determinado valor existe no vetor: package arquivodecodigos; public class Estudos{ public static void main(String a[]){ // vamos criar um vetor de 5 elementos int int[] valores = {32, 7, 21, 4, 90}; // vamos pesquisar o valor 21 int valor = 21; // vamos verifiar se o valor está no vetor int indice = pesquisaLinear(valores, valor); if(indice > -1){ System.out.println("O valor foi encontrado no índice: " + indice); } else{ System.out.println("O valor não foi encontrado."); } } // método que permite efetuar a busca linear em um vetor public static int pesquisaLinear(int[] vetor, int valor){ // percorre os elementos do vetor for(int i = 0; i < vetor.length; i++){ // o valor foi encontrado? if(vetor[i] == valor){ return i; } } // não foi encontrado? vamos retornar -1 return -1; } } Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado: O valor foi encontrado no índice: 2 Veja o mesmo código sem usar um método adicional, ou seja, a busca linear é feito dentro do método main() da classe Java: package arquivodecodigos; public class Estudos{ public static void main(String a[]){ // vamos criar um vetor de 5 elementos int int[] valores = {32, 7, 21, 4, 90}; // vamos pesquisar o valor 21 int valor = 21; // vamos verifiar se o valor está no vetor int indice = -1; // não foi encontrado // percorre os elementos do vetor for(int i = 0; i < valores.length; i++){ // o valor foi encontrado? if(valores[i] == valor){ indice = i; break; } } if(indice > -1){ System.out.println("O valor foi encontrado no índice: " + indice); } else{ System.out.println("O valor não foi encontrado."); } } } |
Java ::: Estruturas de Dados ::: Lista Ligada Simples |
Estruturas de dados em Java - Introdução às listas ligadas em JavaQuantidade de visualizações: 16165 vezes |
Então você se interessou pelo assunto de listas ligadas em Java? Recomendo que leia esta anotação com muita atenção. É o ponto de partida para o entendimento e implementação desta estrutura de dados tão importante. Uma lista singularmente ou duplamente ligada (singly or doubly linked list) é uma lista dinâmica no sentido de que ela pode crescer ou diminuir de acordo com as necessidades do programa. As matrizes (arrays) comuns também têm seu papel assegurado no estudo das estruturas de dados. No entanto, uma de suas limitações é que seus elementos são dispostos lado a lado na memória. Isso torna a inserção de um novo elemento no meio do array uma tarefa dispendiosa, visto que os demais elementos precisam ser movidos para outras posições. Em uma lista dinâmica isso não acontece. O conceito principal das listas ligadas é a capacidade de um nó (cada elemento da lista é chamado de nó) poder apontar para um outro nó com estrutura semelhante. Veja a estrutura típica de um nó em uma lista ligada: // classe No public class No{ public int valor; public No proximo; } // fim da classe No Note que esta classe contém dois campos: um campo do tipo int que guarda o valor do nó e um campo do tipo referência apontando para um objeto do mesmo tipo que o nó atual. Isso permite a circularidade das listas, ou seja, um nó apontando para um elemento de seu mesmo tipo. Com este conhecimento já podemos criar o início de uma lista singularmente ligada, para isso só precisamos declarar uma variável do tipo No. Veja: // declara o início da lista No inicio; Até agora temos uma lista ligada vazia. A criação do primeiro elemento da lista pode ser feito da seguinte forma: public class Lista{ // declara o início da lista static No inicio = null; public static void main(String args[]){ // verifica se a lista está vazia if(inicio == null){ // reserva memória para o novo nó inicio = new No(); // a memória foi alocada com sucesso? if(inicio != null){ inicio.valor = 150; // é o primeiro nó...seu campo proximo não deve // apontar para lugar nenhum inicio.proximo = null; } } System.out.println(inicio.valor); System.exit(0); } } Aqui nós temos a criação do primeiro nó de uma lista singularmente ligada. Note como usamos a palavra-chave new para alocar memória para o nó atual. Veja também que o valor null é fornecido para o campo próximo do nó. Isso aconteceu porque temos apenas um nó. Em outras dicas desta seção abordaremos como inserir os demais nós e também listar todos os nós existentes na lista. Até lá. |
Java ::: Coleções (Collections) ::: ArrayList |
Como retornar o índice da última ocorrência de um elemento em uma ArrayList do Java usando a função lastIndexOf()Quantidade de visualizações: 9357 vezes |
Em algumas situações nós gostaríamos de pesquisar um valor em um ArrayList e retornar o índice de sua última aparição, para o caso desse elemento estar contido mais de uma vez na coleção. Para isso nós podemos usar o método lastIndexOf(). Se o elemento pesquisado não estiver na ArrayList, o valor -1 será retornado. Veja o código completo para o exemplo: package estudos; import java.util.ArrayList; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ // cria uma ArrayList que conterá strings ArrayList<String> nomes = new ArrayList<String>(); // adiciona itens na lista nomes.add("Carlos"); nomes.add("Maria"); nomes.add("Fernanda"); nomes.add("Osmar"); nomes.add("Maria"); // obtém o índice da última ocorrência do // nome "Maria" int indice = nomes.lastIndexOf("Maria"); System.out.println("O último índice do nome pesquisado é: " + indice); System.exit(0); } } Ao executarmos este código Java nós teremos o seguinte resultado: O último índice do nome pesquisado é: 4 |
Python ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos |
Programação orientada a objetos em Python: Classes, objetos, métodos e variáveis de instância - AtualizadoQuantidade de visualizações: 14073 vezes |
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos (OOP) é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso? Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido. O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro. Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria. Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método. O método descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa. O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido. Em Python, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe. Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante. Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela. Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas. Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento. Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe. Veremos agora como definir uma classe em Python e usar um objeto desta classe em um programa. Veja o trecho de código abaixo: # Definição da classe Cliente class Cliente: "Minha primeira classe Python" # define a propriedade nome _nome = None # um método que permite definir o nome do cliente def definir_nome(self, nome): self._nome = nome # um método que permite obter o nome do cliente def obter_nome(self): return self._nome # Fim da definição da classe Cliente def main(): # Cria uma instância da classe Cliente cliente = Cliente() # Define o nome do cliente cliente.definir_nome("Osmar J. Silva") # Obtém o nome do cliente print(cliente.obter_nome()) if __name__== "__main__": main() Em mais dicas dessa seção você aprenderá mais sobre a programação orientada a objeto em Python. |
Java ::: Fundamentos da Linguagem ::: Tipos de Dados |
Java para iniciantes - Como usar o tipo de dados boolean em seus códigos JavaQuantidade de visualizações: 22740 vezes |
O tipo de dados boolean representa dois valores lógicos representados pelos literais true ou false. Valores boolean são produzidos pelos operadores relacionais (<, <=, > e >=), condicionais (&& e ||), lógicos (& e |) e de igualdade (== e !=) e são usados para gerenciar o fluxo de controle durante a execução do programa. Veja um trecho de código exemplificando o uso deste tipo de dados: public class Estudos{ public static void main(String args[]){ boolean continuar = true; if(continuar == true){ System.out.println("Podemos continuar."); } else{ System.out.println("Vamos parar."); } System.exit(0); } } Quando quisermos testar se o valor de uma variável ou constante do tipo boolean é true, podemos omitir o operador e o literal. Veja: if(continuar){ System.out.println("Podemos continuar."); } O mesmo vale para a negação: if(!continuar){ System.out.println("Podemos parar."); } |
C# ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como retornar a extensão de um arquivo em C# usando a função GetExtension() da classe PathQuantidade de visualizações: 15741 vezes |
Muitas vezes precisamos obter a extensão de um arquivo. Em C# isso pode ser feito usando-se o método GetExtension() da classe Path. Este método recebe uma string contendo o caminho e nome do arquivo e retorna uma string contendo a extensão do arquivo (incluindo o ponto). Veja um exemplo: static void Main(string[] args){ // não esqueça // using System.IO; // caminho e nome do arquivo string arquivo = "C:\\estudos_csharp\\arquivo.txt"; // obtém a extensão string extensao = Path.GetExtension(arquivo); // exibe o resultado Console.WriteLine("A extensão do arquivo é: {0}", extensao); Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado: A extensão do arquivo é: .txt |
C++ ::: Win32 API (Windows API) ::: Arquivos e Diretórios |
Arquivos e diretórios em C++ - Como escrever em arquivos usando a função WriteFile() da API do WindowsQuantidade de visualizações: 9188 vezes |
A função WriteFile() da Win32 API é útil quando precisamos escrever em arquivos. Esta função foi projetada para escritas síncronas e assíncronas, enquanto WriteFileEx() é somente para escritas assíncronas. Veja o protótipo desta função: BOOL WINAPI WriteFile( HANDLE hFile, LPCVOID lpBuffer, DWORD nNumberOfBytesToWrite, LPDWORD lpNumberOfBytesWritten, LPOVERLAPPED lpOverlapped ); Antes de escrevermos em um arquivo, é importante entendermos o significado dos parâmetros da função WriteFile(): a) HANDLE hFile - Este é o handle para o arquivo no qual queremos escrever. Este handle deve ser criado com os direitos de acesso de escrita GENERIC_WRITE. b) LPCVOID lpBuffer - Um ponteiro para o buffer que contém os dados que serão escritos no arquivo. c) DWORD nNumberOfBytesToWrite - O número de bytes a serem escritos no arquivo. d) LPDWORD lpNumberOfBytesWritten - Um ponteiro para uma variável que receberá o número de bytes escritos. A função WriteFile() define o valor desta variável como zero antes de fazer seu trabalho ou verificação de erro. d) LPOVERLAPPED lpOverlapped - Um ponteiro para um estrutura OVERLAPPED. Esta estrutura é exigida se o handle para o arquivo for obtido usando FILE_FLAG_OVERLAPPED para o parâmetro dwFlagsAndAttributes da função CreateFile(). Geralmente usamos NULL para este parâmetro. Veja um trecho de código no qual usamos a função WriteFile() para escrever duas linhas em um arquivo texto: #include <cstdlib> #include <iostream> #include <windows.h> using namespace std; int main(int argc, char *argv[]){ // dados a serem escritos no arquivo CHAR frase[80]; DWORD nOut; // bytes escritos // nome do arquivo CHAR arquivo[] = "C:\\testes.txt"; // vamos abrir o arquivo para escrita. // se o arquivo não existir nós vamos criá-lo. HANDLE hArquivo = CreateFile(arquivo, GENERIC_WRITE, 0, NULL, CREATE_ALWAYS, FILE_ATTRIBUTE_NORMAL, NULL); if(hArquivo == INVALID_HANDLE_VALUE){ cout << "Erro ao abrir o arquivo: " << GetLastError() << endl; } else{ // arquivo aberto com sucesso. Vamos escrever // dados a serem escritos no arquivo CHAR frase1[80] = "Programar em C++ é bom demais\r\n"; CHAR frase2[80] = "E a Win32 é da hora!!!!"; DWORD nOut; // bytes escritos // vamos escrever a primeira frase WriteFile(hArquivo, frase1, strlen(frase1), &nOut, NULL); cout << nOut << " bytes foram escritos. " << endl; // vamos escrever a segunda frase WriteFile(hArquivo, frase2, strlen(frase2), &nOut, NULL); cout << nOut << " bytes foram escritos. " << endl; } // vamos fechar o handle CloseHandle(hArquivo); system("PAUSE"); return EXIT_SUCCESS; } |
PHP ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como usar as funções strpos() e stripos() do PHP para obter uma matriz contendo todas as posições das ocorrências de uma substring dentro de uma stringQuantidade de visualizações: 3187 vezes |
Em algumas situações percebemos que uma substring aparece mais de uma vez em uma string e gostaríamos de obter mais informações sobre tais ocorrências. No trecho de código abaixo eu mostro como usar as funções strpos() e stripos() para obter uma matriz contendo todas as posições das ocorrências de uma substring dentro de uma string:<?php $frase = "PHP? Gosto muito de PHP e Java. Mas prefiro PHP e Delphi"; $palavra = "PHP"; // primeiro vamos verificar se a palavra está contida na frase if(strpos($frase, $palavra) !== false){ // agora vamos obter as posições de todas as ocorrências $posicoes = array(); $offset = 0; $posicao = -1; while($offset < strlen($frase)){ $posicao = strpos($frase, $palavra, $offset); if($posicao !== false){ $posicoes[] = $posicao; $offset = $posicao + strlen($palavra); } else{ $offset++; } } // percorre a matriz de posições e informa o usuário echo "A palavra foi encontrada nas posições: "; for($i = 0; $i < count($posicoes); $i++){ echo $posicoes[$i] . ", "; } } else{ echo "A palavra não está contida na string"; } ?> Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado: A palavra foi encontrada nas posições: 0, 20, 44, Note que a função strpos() diferencia maiúsculas de minúsculas. Se você quiser efetuar uma pesquisa de substrings desconsiderando maiúsculas e minúsculas, use a função stripos(). |
Python ::: Dicas & Truques ::: Sistema |
Como obter o diretório do seu programa Python usando sys.path[0]Quantidade de visualizações: 9850 vezes |
Nesta dica eu mostrarei como é possível usar a primeira posição da lista de strings contida na propriedade path do módulo sys da linguagem Python. Lembre-se de que sys.path contém uma lista de strings especificando os caminhos de busca para os módulos Python. Veja o código completo para o exemplo: import sys # função principal do programa def main(): print("O diretório do programa é: ", sys.path[0]) if __name__== "__main__": main() Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado: O diretório do programa é: c:\estudos_python |
Nossas 20 dicas & truques de programação mais populares |
Você também poderá gostar das dicas e truques de programação abaixo |
Nossas 20 dicas & truques de programação mais recentes |
Últimos Projetos e Códigos Fonte Liberados Para Apoiadores do Site |
Python - Como criar o jogo Pedra, Papel, Tesoura em Python - Jogo completo em Python com código comentado |
Últimos Exercícios Resolvidos |
E-Books em PDF |
||||
|
||||
|
||||
Linguagens Mais Populares |
||||
1º lugar: Java |