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C# ::: Datas e Horas ::: DateTime |
Como usar a estrutura DateTime do C# em seus programasQuantidade de visualizações: 9528 vezes |
A estrutura DateTime representa um momento no tempo, geralmente expressado como uma data e hora do dia. O tipo DateTime representa datas e horas com valores na faixa de meia-noite do dia 1º de janeiro de 0001 Anno Domini (Common Era) até as 11:59:59 da noite do dia 31 de dezembro de 9999 A.D. (C.E.). Os valores de horas são medidos em unidades de 100 nanosegundos chamados de ticks e uma data em particular é o número de ticks desde a meia-noite do dia 1º de janeiro de 0001 A.D (C.E) no calendário Gregoriano (GregorianCalendar). Por exemplo, um valor de tick de 31241376000000000L representa a data 1º de janeiro de 0100 (sexta-feira) à meia-noite. O valor DateTime é sempre expresso no contexto de um calendário explícito ou padrão. Considerações sobre versões Em versões do .NET Framework anteriores à 2.0, a estrutura DateTime contém um campo de 64 bits composto de um campo de 2 bits não usados concatenados com um campo privado Ticks, que é um campo sem sinal de 62 bits que contém o número de ticks que representam a data e hora. O valor do campo Ticks pode ser obtido por meio da propriedade Ticks. A partir do .NET Framework 2.0, a estrutura DateTime contém um campo de 64 bits composto de um campo privado Kind concatenado com o campo Ticks. O campo Kind é um campo de 2 bits que indica se a estrutura DateTime representa uma hora local, uma hora UTC (Coordinated Universal Time) ou um hora em um fuso horário não especificado. O campo Kind é usado quando estamos efetuando conversões de horas entre fuso horários, mas, não é usado para comparações de datas e horas ou aritmética. O valor do campo Kind pode ser obtido por meio da propriedade Kind. É importante observar que uma alternativa ao uso da estrutura DateTime para se trabalhar com datas e horas em um fuso horário em particular é a estrutura DateTimeOffset. Esta estrutura guarda as informações de data e hora em um campo DateTime privado e o número de minutos pelos quais a data e hora diferem do horário UTC em um campo Int16 privado. Isso torna possível usarmos um valor DateTimeOffset para refletir as horas em um fuso horário em particular, enquanto um valor DateTime pode, sem causar confusão, refletir somente a hora UTC e do fuso horário local. Valores DateTime As descrições de valores de horas no tipo DateTime geralmente são expressas usando o padrão Coordinated Universal Time (UTC), que é o nome reconhecido internacionalmente para o Greenwich Mean Time (GMT). O Coordinated Universal Time é a hora de acordo com as medições em longitude de zero graus, ou seja, o ponto de origem UTC. Horários de verão não são aplicáveis ao UTC. A hora local é relativa a um determinado fuso horário. Um fuso horário está associado à diferença de fuso horário, que é o deslocamento do fuso horário medido em horas a partir do ponto de origem UTC. Além disso, a hora local é opcionalmente afetada pelo horário de verão, que adiciona ou subtrai uma hora à duração do dia. Consequentemente, a hora local é calculada adicionando-se a diferença de fuso horário ao UTC e ajustando o horário de verão se necessário. A diferença de fuso horário no ponto de origem UTC é zero. A hora UTC é ideal para cálculos, comparações e armazenamento de datas e horas em arquivos. A hora local é apropriada para a exibição em interfaces do usuário em aplicações desktop. Aplicações que são acessadas em diferentes fuso horários (tais com aplicações web) também precisam fornecer meios para a correta adequação a tais fuso horários. Veja um trecho de código no qual usamos a propriedade Now da estrutura DateTime para exibir a data e hora local no formato longo: static void Main(string[] args){ // Data e hora atual DateTime agora = DateTime.Now; // exibe o resultado System.Console.WriteLine("{0:F}", agora); // pausa o programa Console.ReadKey(); } O resultado da execução deste código será algo parecido com: segunda-feira, 23 de fevereiro de 2008 19:54:46. |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos |
Como acessar variáveis de instâncias para leitura em Ruby sem a necessidade de métodos acessores usando a função attr_readerQuantidade de visualizações: 6977 vezes |
Por padrão, variáveis de instância em Ruby só podem ser acessadas usando métodos acessores, ou seja, uma variável de instância @nome deve ser lida usando um método obter_nome. É possível dispensar o uso de métodos acessores empregando o método attr_reader nos nomes das variáveis que poderão ser acessadas, para leitura, é claro. Veja um exemplo: # Definição da classe Cliente class Cliente attr_reader :nome, :idade def initialize(nome, idade) @nome = nome @idade = idade end def obter_nome @nome end def obter_idade @idade end end # Cria uma instância da classe Cliente e inicializa as # variáveis de instância @nome e @idade cliente = Cliente.new("Osmar J. Silva", 35) # Acessa as variáveis de instância sem a necessidade de # métodos acessórios puts cliente.nome puts cliente.idade Sem o uso do método attr_reader, a linha: puts cliente.nome causaria o seguinte erro: teste.rb:25: undefined method `nome' for #<Cliente:0x27f540c @nome="Osmar J. S ilva", @idade=35> (NoMethodError) |
Python ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Como testar de uma matriz é uma matriz identidade usando PythonQuantidade de visualizações: 1324 vezes |
Seja M uma matriz quadrada de ordem n. A matriz M é chamada de Matriz Identidade de ordem n (indicada por In) quando os elementos da diagonal principal são todos iguais a 1 e os elementos restantes são iguais a zero. Para melhor entendimento, veja a imagem de uma matriz identidade de ordem 3, ou seja, três linhas e três colunas: ![]() Veja um código Python completo no qual nós declaramos uma matriz quadrada de ordem 3, pedimos para o usuário informar os valores de seus elementos e no final informamos se a matriz é uma matriz identidade ou não: # método principal def main(): n = 3; # ordem da matriz quadrada matriz = [[0 for x in range(n)] for y in range(n)] # matriz quadrada identidade = True # vamos pedir para o usuário informar os elementos da matriz for i in range(n): for j in range(n): matriz[i][j] = int(input("Elemento na linha {0} e coluna {0}: ".format( (i + 1), (j + 1)))) # agora verificamos se a matriz é uma matriz identidade for linha in range(n): for coluna in range(n): if (matriz[linha][coluna] != 1) and (matriz[coluna][linha] != 0): identidade = False break # agora mostramos a matriz lida print() for i in range(n): for j in range(n): print(matriz[i][j], end=' ') print() if identidade: print("\nA matriz informada é uma matriz identidade.") else: print("\nA matriz informada não é uma matriz identidade.") if __name__== "__main__": main() Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado: Elemento na linha 1 e coluna 1: 1 Elemento na linha 1 e coluna 2: 0 Elemento na linha 1 e coluna 3: 0 Elemento na linha 2 e coluna 1: 0 Elemento na linha 2 e coluna 2: 1 Elemento na linha 2 e coluna 3: 0 Elemento na linha 3 e coluna 1: 0 Elemento na linha 3 e coluna 2: 0 Elemento na linha 3 e coluna 3: 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 A matriz informada é uma matriz identidade. |
PHP ::: Design Patterns (Padrões de Projeto) ::: Singleton Pattern |
Como usar o padrão de projeto Singleton em suas aplicações PHPQuantidade de visualizações: 9081 vezes |
O padrão de projeto Singleton (ou Singleton Pattern) é um dos padrões de projeto mais conhecidos e implementados extensivamente nas linguagens Java e C#. Como o PHP, a partir de sua versão 5, suporta praticamente todos os recursos da programação orientada a objetos, este padrão pode ser implementado também nesta linguagem sem muitas dificuldades. Uma das situações nas quais usamos o padrão Singleton é quando queremos que somente uma instância de uma determinada classe seja criada e que esta esteja disponível para todas as demais classes do sistema. Um exemplo disso é uma classe responsável por registrar logs do sistema, uma classe responsável por obter conexões com o banco de dados, ou ainda uma classe que concentra dados de configuração da aplicação. Assim, a chave do padrão Singleton é um método estático, geralmente chamado de getInstance(), que retorna uma nova instância da classe se esta ainda não foi instanciada. Se a classe já tiver sido instanciada, o método getInstance() retorna a instância já existente. Vamos ver um exemplo deste padrão em PHP. Observe o código a seguir: <? // Uma classe Singleton responsável por gravar // logs no sistema class Logger{ // variável estática e privada que guarda a instância // atual da classe private static $instancia = NULL; // Método estático que retorna uma instância já existente, ou // cria uma nova instância public static function getInstance(){ if(self::$instancia == NULL){ self::$instancia = new Logger(); } return self::$instancia; } // Construtor privado para evitar que instâncias sejam // criadas usando new private function __construct(){ // não precisamos fazer nada aqui } // Método clone() também privado para evitar a criação // de clones desta classe private function __clone(){ // não precisamos fazer nada aqui } public function registrarLog($dados){ echo "Vou registrar o log: " . $dados; } } // vamos registrar um novo log usando a classe Singleton Logger::getInstance()->registrarLog("Novo usuário cadastrado."); ?> Ao executar este código teremos o seguinte resultado: Vou registrar o log: Novo usuário cadastrado. |
JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Recursão (Recursividade) |
JavaScript Avançado - Como remover todas as ocorrências de uma substring em uma string usando uma função recursivaQuantidade de visualizações: 371 vezes |
Esta dica contém um ótimo exercício de recursão. Trata-se de uma função JavaScript recursiva para remover todas as ocorrências de uma substring em uma string. Analise o código cuidadosamente e você conseguirá desenvolver várias funções de recursividade a partir dele. Veja o código JavaScript completo: <html> <head> <title>Estudando JavaScript</title> </head> <body> <script type="text/javascript"> // função recursiva que remove todas as ocorrências // de uma substring em uma string function remover(string, substring){ // primeiro obtemos o índice da substring // dentro da string var indice = string.indexOf(substring); var resultado = ""; // interromper a recursividade? if(indice == -1){ return string; } else{ resultado += string.substring(0, indice) + remover(string.substring(indice + substring.length), substring); } return resultado; } // hora de testar a função recursiva var frase = "Ontem comprei duas camisas e uma calça"; document.writeln("Original: " + frase); frase = remover(frase, "duas"); document.writeln("<br>Nova frase: " + frase); </script> </body> </html> Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado: Original: Ontem comprei duas camisas e uma calça Nova frase: Ontem comprei camisas e uma calça |
Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Estruturas de Dados - Árvores Binárias e Árvores Binárias de Busca |
Exercícios Resolvidos de Java - Como pesquisar um valor em uma árvore binária de busca usando uma função recursivaQuantidade de visualizações: 4327 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva uma função recursiva em Java que permite pesquisar um valor em uma árvore binária de busca (BST). Se o valor for encontrado, uma referência ao nó da árvore (um objeto da classe NoArvore, por exemplo) deverá ser retornado. Caso contrário, o valor null deverá ser retornado para indicar que não há nós na árvore contendo tal valor. Sua saída deverá ser parecida com: Informe um valor inteiro: 7 Informe um valor inteiro: 1 Informe um valor inteiro: 8 Informe um valor inteiro: 10 Informe um valor inteiro: 4 Informe o valor a ser pesquisado: 3 O valor não foi encontrado na árvore Informe um valor inteiro: 8 Informe um valor inteiro: 2 Informe um valor inteiro: 35 Informe um valor inteiro: 4 Informe um valor inteiro: 7 Informe o valor a ser pesquisado: 4 O valor foi encontrado na árvore Veja a resolução comentada deste exercício usando Java: Código para NoArvore.java: package estudos; public class NoArvore { int valor; // valor armazenado no nó NoArvore esquerdo; // filho esquerdo NoArvore direito; // filho direito // construtor do nó public NoArvore(int valor){ this.valor = valor; } } Código para ArvoreBinariaBusca.java: package estudos; public class ArvoreBinariaBusca { private NoArvore raiz; // referência para a raiz da árvore // método usado para inserir um novo nó na árvore // retorna true se o nó for inserido com sucesso e false // se o elemento // não puder ser inserido (no caso de já existir um // elemento igual) public boolean inserir(int valor){ // a árvore ainda está vazia? if(raiz == null){ // vamos criar o primeiro nó e definí-lo como a raiz da árvore raiz = new NoArvore(valor); // cria um novo nó } else{ // localiza o nó pai NoArvore pai = null; NoArvore noAtual = raiz; // começa a busca pela raiz // enquanto o nó atual for diferente de null while(noAtual != null){ if(valor < noAtual.valor) { pai = noAtual; noAtual = noAtual.esquerdo; } else if(valor > noAtual.valor){ pai = noAtual; noAtual = noAtual.direito; } else{ return false; // um nó com este valor foi encontrado } } // cria o novo nó e o adiciona ao nó pai if(valor < pai.valor){ pai.esquerdo = new NoArvore(valor); } else{ pai.direito = new NoArvore(valor); } } return true; // retorna true para indicar que o novo nó // foi inserido } // método que permite pesquisar na árvore binária de busca public NoArvore pesquisar(int valor){ return pesquisar(raiz, valor); // chama a versão recursiva // do método } // sobrecarga do método pesquisar que recebe dois // parâmetros (esta é a versão recursiva do método) private NoArvore pesquisar(NoArvore noAtual, int valor){ // o valor pesquisado não foi encontrado....vamos retornar null if(noAtual == null){ return null; } // o valor pesquisado foi encontrado? if(valor == noAtual.valor){ return noAtual; // retorna o nó atual } // ainda não encontramos...vamos disparar uma nova // chamada para a sub-árvore da esquerda else if(valor < noAtual.valor){ return pesquisar(noAtual.esquerdo, valor); } // ainda não encontramos...vamos disparar uma nova // chamada para a sub-árvore da direita else{ return pesquisar(noAtual.direito, valor); } } } E aqui está o código para a classe que permite testar a árvore: package estudos; import java.util.Scanner; public class Estudos { public static void main(String[] args) { Scanner entrada = new Scanner(System.in); // vamos criar um novo objeto da classe ArvoreBinariaBusca ArvoreBinariaBusca arvore = new ArvoreBinariaBusca(); // vamos inserir 5 valores na árvore for(int i = 0; i < 5; i++){ System.out.print("Informe um valor inteiro: "); int valor = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // vamos inserir o nó e verificar o sucesso da operação if(!arvore.inserir(valor)){ System.out.println("Erro. Um elemento já contém este valor."); } } // vamos pesquisar um valor na árvore System.out.print("\nInforme o valor a ser pesquisado: "); int valorPesquisa = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // obtém um objeto da classe NoArvore a partir do // método pesquisar() da classe ArvoreBinariaBusca NoArvore res = arvore.pesquisar(valorPesquisa); // o valor foi encontrado? if(res != null){ System.out.println("O valor foi encontrado na árvore"); } else{ System.out.println("O valor não foi encontrado na árvore"); } System.out.println("\n"); } } |
C++ ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como criar diretórios em C++ usando a função mkdir()Quantidade de visualizações: 10541 vezes |
Em algumas situações nossos códigos C++ precisam criar diretórios. Isso pode ser feito com o auxílio da função mkdir(), disponível no header direct.h (trazido da linguagem C). Veja a assinatura desta função:int _mkdir(const char *pathname); Veja um trecho de código C++ no qual criamos um diretório no mesmo diretório do executável. #include <iostream> #include <direct.h> using namespace std; int main(int argc, char *argv[]){ // vamos criar o diretório char diretorio[] = "estudos"; // vamos testar se houve erro na criação do diretório if(mkdir(diretorio) == -1){ cout << "Erro: " << strerror(errno) << endl; } else{ cout << "Diretório criado com sucesso" << endl; } system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } É possível usar a versão Unicode de mkdir(), ou _mkdir(). O método _wmkdir(), também presente em direct.h é útil quando precisamos internacionalizar nossas aplicações. Veja o exemplo: #include <iostream> #include <direct.h> using namespace std; int main(int argc, char *argv[]){ // vamos criar o diretório wchar_t diretorio[] = L"C:\\Dev-Cpp\\estudos"; // vamos testar se houve erro na criação do diretório if(_wmkdir(diretorio) == -1){ cout << "Erro: " << strerror(errno) << endl; } else{ cout << "Diretório criado com sucesso" << endl; } system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } Note que agora eu troquei o tipo char por wchar_t e usei o sinalizado L antes da atribuição da string. |
Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Java Básico |
Exercício Resolvido de Java - Faça um algoritmo que leia a idade de uma pessoa expressa em anos, meses e dias e mostre-a expressa em diasQuantidade de visualizações: 6678 vezes |
Pergunta/Tarefa: Faça um algoritmo que leia a idade de uma pessoa expressa em anos, meses e dias e mostre-a expressa em dias. Leve em consideração o ano com 365 dias e o mês com 30. (Ex: 3 anos, 2 meses e 15 dias = 1170 dias.) Resposta/Solução: Para a entrada do usuário, nós vamos usar um objeto da classe Scanner. Veja a resolução comentada: package arquivodecodigos; import java.util.Scanner; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ // vamos usar um objeto Scanner para ler a entrada // do usuário Scanner entrada = new Scanner(System.in); // vamos ler a quantidade de anos System.out.print("Quantidade de anos: "); int anos = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // vamos ler a quantidade de meses System.out.print("Quantidade de meses: "); int meses = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // vamos ler a quantidade de dias System.out.print("Quantidade de dias: "); int dias = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // vamos calcular a quantidade de dias int quant_dias = (anos * 365) + (meses * 30) + dias; // e mostramos o resultado System.out.println("Idade em dias: " + quant_dias); } } Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado: Quantidade de anos: 3 Quantidade de meses: 2 Quantidade de dias: 15 Idade em dias: 1170 |
Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Estruturas de Dados - Listas Ligadas |
Exercícios Resolvidos de Java - Como inserir um nó em qualquer posição de uma lista ligada em Java - Escreva um programa Java que cria uma lista dinamicamente encadeadaQuantidade de visualizações: 819 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva um programa Java que cria uma lista dinamicamente encadeada (lista singularmente encadeada) e pede para o usuário inserir 5 elementos do tipo inteiro. Em seguida peça para o usuário informar um índice e um novo elemento e insira tal elemento no índice informado. Faça a validação dos índices para que ele não saia da faixa permitida. Sua saída deve ser parecida com: Inserindo 5 valores na lista Informe o 1.o valor: 8 Informe o 2.o valor: 2 Informe o 3.o valor: 4 Informe o 4.o valor: 7 Informe o 5.o valor: 3 Valores na lista: 8 -> 2 -> 4 -> 7 -> 3 -> null Inserindo um elemento no índice k Informe o índice desejado: 2 Informe o valor do nó: 9 Valores na lista: 8 -> 2 -> 9 -> 4 -> 7 -> 3 -> null Na saída podemos ver que o índice 2 corresponde ao terceiro elemento da lista ligada. Por isso o valor 4 foi empurrado para a frente para abrir espaço para o valor 9. Se o índice 0 fosse informado, o número 8 seria empurrado para a frente e o nó com valor 9 passaria a ser o início da lista ligada. Veja a resolução comentada deste exercício usando Java: package estudos; import java.util.Scanner; // classe interna usada para representar um // nó na lista ligada class No { int valor; // valor do nó No proximo; // aponta para o novo nó // construtor cheio da classe No public No(int valor, No proximo) { this.valor = valor; this.proximo = proximo; } // construtor vazio da classe No public No() { this.valor = 0; this.proximo = null; } } public class Estudos { public static void main(String args[]){ // para ler a entrada do usuário Scanner entrada = new Scanner(System.in); // vamos criar uma referência para o início da lista No inicio = null; // vamos inserir 5 valores inteiros na lista ligada int valor; System.out.println("Inserindo 5 valores na lista\n"); for (int i = 0; i < 5; i++) { System.out.print("Informe o " + (i + 1) + ".o valor: "); valor = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // vamos inserir este valor no final da lista inicio = inserirFinal(inicio, valor); } // vamos exibir os valores na lista ligada System.out.print("\nValores na lista: "); exibirLista(inicio); // vamos inserir um novo elemento no índice informado System.out.println("\nInserindo um elemento no índice k\n"); System.out.print("Informe o índice desejado: "); int indice = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // o índice é válido? if ((indice < 0) || (indice > tamanhoLista(inicio) - 1)) { System.out.println("O índice é inválido."); } else { // vamos inserir o novo nó no índice indicado System.out.print("Informe o valor do nó: "); valor = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); inicio = inserirIndice(inicio, indice, valor); // vamos exibir os valores na lista ligada System.out.print("\nValores na lista: "); exibirLista(inicio); } } // função que permite adicionar um nó em uma determinada // posição da lista ligada public static No inserirIndice(No inicio, int indice, int valor) { // vamos apontar para o nó inicial No atual = inicio; // criamos um novo nó No novo = criarNo(valor); // a lista ligada ainda está vazia? if (atual == null){ // inicio recebe o novo nó inicio = novo; } else if (indice == 0) { // o índice é igual a 0? vamos inserir // o nó no início da lista ligada novo.proximo = inicio; inicio = novo; } else { // vamos procurar o local adequado para inserção // primeiro criamos um nó temporário No temp = new No(); // apontamos o nó temporário para o início da lista temp = inicio; // e percorremos os nós até encontrar a posição // de inserção for(int i = 1; i < indice; i++) { if (temp != null) { // passa para o próximo nó temp = temp.proximo; } } // concluimos a inserção novo.proximo = temp.proximo; temp.proximo = novo; } // e retornamos o início da lista return inicio; } // função que permite adicionar um nó no final da // lista ligada public static No inserirFinal(No inicio, int valor) { // vamos apontar para o nó inicial No atual = inicio; // criamos um novo nó No novo = criarNo(valor); // a lista ligada ainda está vazia? if (atual == null){ // inicio recebe o novo nó inicio = novo; } else { // temos um ou mais nós na lista ligada // vamos localizar o último nó while (atual.proximo != null) { atual = atual.proximo; } // encontramos o último nó. Agora vamos inserir // o novo nó depois dele atual.proximo = novo; } // e retornamos o início da lista return inicio; } // função usada para construir e retornar um novo nó public static No criarNo(int valor) { // cria o novo nó No no = new No(valor, null); // retorna o nó criado return no; } // função usada para percorrer a lista ligada e // exibir os valores contidos em seus nós public static void exibirLista(No inicio) { // vamos apontar para o início da lista No temp = inicio; // a lista está vazia? if (temp == null) { System.out.println("A lista está vazia."); } else { // esse laço se repete enquanto tempo for // diferente de null while (temp != null) { // vamos mostrar o valor desse nó System.out.print(temp.valor + " -> "); // avança para o próximo nó temp = temp.proximo; } // mostra o final da lista System.out.println("null"); } } // função que retorna a quantidade de nós na lista ligada public static int tamanhoLista(No inicio) { int tamanho = 0; // vamos apontar para o início da lista No temp = inicio; // a lista está vazia? if (temp == null) { return 0; } else { // esse laço se repete enquanto tempo for // diferente de null while (temp != null) { // vamos incrementar o tamanho tamanho++; // avança para o próximo nó temp = temp.proximo; } } return tamanho; } } |
Python ::: Fundamentos da Linguagem ::: Métodos, Procedimentos e Funções |
Como usar os argumentos padrões das funções e métodos em PythonQuantidade de visualizações: 7738 vezes |
Geralmente quando efetuamos chamadas às funções, nosso código fica responsável por fornecer os valores para os argumentos da função. Em Python é possível termos argumentos padrões, e tais argumentos já podem ter um valor pré-definido. Desta forma, a passagem dos parâmetros se torna opcional. Veja um exemplo:# função com argumento padrão def erro(msg = "Houve um erro."): print(msg) def main(): # chamada à função fornecendo o argumento erro("Erro desconhecido.") # chamada à função sem fornecer o argumento erro() if __name__== "__main__": main() Ao executarmos este exemplo nós teremos o seguinte resultado: Erro desconhecido. Houve um erro. Veja mais um exemplo: # função com argumentos padrões def volume(comprimento = 1, largura = 1, altura = 1): return (comprimento * largura * altura) def main(): # chamada à função fornecendo um argumento print(volume(3)) # chamada à função fornecendo dois argumentos print(volume(4, 5)) # chamada à função fornecendo três argumentos print(volume(4, 5, 7)) # chamada à função fornecendo nenhum argumento print(volume()) if __name__== "__main__": main() Ao executarmos este exemplo nós teremos o seguinte resultado: 3 20 140 1 É importante observar que os argumentos padrões devem estar sempre à direita dos demais argumentos. Falhar em cumprir esta exigência pode causar um erro do tipo: SyntaxError: non-default argument follows default argument |
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