E-Book 350 Exercícios Resolvidos de Java - PDF com 500 páginas
Domine lógica de programação e a linguagem Java com o nosso E-Book 350 Exercícios Exercícios de Java, para você estudar onde e quando quiser. Este e-book contém exercícios resolvidos abrangendo os tópicos: Java básico, matemática e estatística, programação dinâmica, strings e caracteres, entrada e saída, estruturas condicionais, vetores e matrizes, funções, laços, recursividade, internet, arquivos e diretórios, programação orientada a objetos e muito mais.
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C# ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

C# para iniciantes - Programação orientada a objetos em C#: Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Quantidade de visualizações: 30785 vezes
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso? Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido. O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro.

Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria.

Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método. O método descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa. O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido. Em C#, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe. Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante.

Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela.

Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas.

Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento. Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe.

Veremos agora como definir uma classe em C# e usar um objeto desta classe em um programa. Se estiver usando o Visual C# 2005 ou 2008, a forma mais comum de adicionar uma classe ao seu projeto é clicando com o botão direito no namespace do projeto (o primeiro filho do solution explorer) e escolhendo a opção Add -> Class. Em seguida dê o nome "Cliente.cs" para a classe e clique o botão Add. Imediatamente o código inicial para a classe será exibido, contendo o namespace e alguns using padrões. Agora faça sua classe Cliente parecida com o código abaixo (não altere nada em relação ao namespace):

class Cliente{
  private String nome;

  // Um método que permite definir um valor
  // para a variável privada nome
  public void setNome(String nome){
    this.nome = nome;
  }

  // Um método que permite obter o valor
  // da variável privada nome
  public String getNome(){
    return this.nome;
  }
}

Agora vamos aprender a usar esta classe a partir da classe principal do programa (aquela que contém o método Main). Veja:

static void Main(string[] args){
  // Cria uma instância da classe Cliente
  Cliente c = new Cliente();

  // Define um nome para o cliente
  c.setNome("Osmar J. Silva");

  // Obtém o nome do cliente
  string nome = c.getNome();
  Console.WriteLine(nome);

  Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
  Console.ReadKey();
}



Ruby ::: Fundamentos da Linguagem ::: Métodos, Procedimentos e Funções

Como criar funções em Ruby - Como criar e usar funções na linguagem Ruby

Quantidade de visualizações: 7901 vezes
Funções ou métodos em Ruby são definidos usando-se a palavra chave def e finalizando com a palavra end. Veja:

# define o método
def escrever
  puts "Estou estudando Ruby"  
end

# efetua uma chamada ao método
escrever

Para definir uma método que aceita parâmetros, as variáveis devem ser colocadas entre parênteses. Estas variáveis são locais e portanto acessíveis somente no corpo do método. Veja:

# define o método
def escrever(texto, quant)
  quant.times do
    puts texto
  end
end

# efetua uma chamada ao método
escrever("Estou estudando Ruby", 5)

Ao executar este último exemplo nós teremos o seguinte resultado:

Estou estudando Ruby
Estou estudando Ruby
Estou estudando Ruby
Estou estudando Ruby
Estou estudando Ruby


Delphi ::: Data Controls (Controles de Dados) ::: TDBGrid

Como usar a classe TDBGrid do Delphi em suas aplicações

Quantidade de visualizações: 9809 vezes
Um objeto da classe TDBGrid permite a exibição e manipulação de registros a partir de um conjunto de dados (dataset) em uma grid tabular. Em geral os dados exibidos em um TDBGrid vêm de uma tabela no banco de dados ou como resultados de uma query. Por meio deste controle o usuário consegue adicionar, excluir e modificar informações em uma tabela do banco de dados.

Antes de prosseguirmos, veja a posição desta classe na hierarquia de classes do Delphi:

System.TObject
  Classes.TPersistent
    Classes.TComponent 
      Controls.TControl
        Controls.TWinControl
          Controls.TCustomControl
            Grids.TCustomGrid
              DBGrids.TCustomDBGrid
                DBGrids.TDBGrid
Por descendência, a classe TDBGrid implementa as interfaces Classes.IInterfaceComponentReference e System.IInterface.

A forma mais comum de se usar um controle TBGrid em aplicações Delphi é colocá-lo em um formulário e definir suas propriedades em tempo de design. A exibição dos dados é feita indicando um componente TDataSource para a sua propriedade DataSource. Isso pode ser feito em tempo de design ou durante a execução do programa.

Veja um trecho de código no qual usamos o evento Click de um botão para definir a fonte de dados (TDataSource) para a propriedade DataSource de um TDBGrid chamado "DBGrid1":

procedure TForm3.Button2Click(Sender: TObject);
begin
  DBGrid1.DataSource := DataSource1;
end;

Em outras dicas sobre Delphi + Banco de dados você encontrará exemplos de como efetuar conexões com diversos bancos de dados. É importante que você saiba como efetuar conexões com o banco de dados e extrair informações antes de estudar o componente TDBGrid.

Em tempo de execução os usuários podem usar um navegador de base de dados (TDBNavigator) para percorrer os dados na grid e inserir, excluir ou editar as informações. As modificações feitas nas células de um TDBGrid são enviadas ao conjunto de dados somente quando o usuário acessa um registro diferente daquele sendo atualizado ou fecha a aplicação.

O TDBGrid implementa o comportamento genérico introduzido na classe TCustomDBGrid. A classe TDBGrid publica muitas das propriedades herdadas de TCustomDBGrid, mas não introduz nenhum novo comportamento.

Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009.


Python ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: NumPy Python Library

Exercício Resolvido de Python NumPy - Como importar a biblioteca NumPy e exibir sua versão

Quantidade de visualizações: 754 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa Python que demonstra como importar a biblioteca NumPy para nossos programas. Em seguida exiba uma mensagem mostrando a versão da NumPy instalada na sua máquina.

Sua saída deverá ser parecida com:

A versão da NumPy é: 1.19.4
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício em Python:

# vamos importar a biblioteca NumPy
import numpy as np

# função principal do programa
def main():
  # vamos mostrar a versão da biblioteca NumPy qye temos instalada
  versao = np.__version__

  # mostramos o resultado
  print("A versão da NumPy é: {0}".format(versao))
  
if __name__== "__main__":
  main()



C# ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados

C# para iniciantes - Como usar o tipo de dados char da linguagem C#

Quantidade de visualizações: 15898 vezes
O tipo de dados char é usado quando queremos declarar, definir e usar caracteres em nossos programas. Em C#, uma variável do tipo char armazena um caractere Unicode, que são caracteres de 16 bits usados para representar a maioria das linguagens escritas mais conhecidas no mundo.

O tipo char é um apelido C# para o tipo System.Char da plataforma .NET e sua faixa de valores varia de U+0000 à U+ffff (de 0 à 65535).

Variáveis do tipo char podem ser declaradas e receber valores literais de três formas. Veja:

// define uma letra
char letra = 'A';

// define um valor hexadecimal equivalente à letra "A"
char letra2 = '\x0041';

// define um valor Unicode equivalente à letra "A"
char letra3 = '\u0041';

Há ainda a possibilidade de efetuar um cast de um valor inteiro para o tipo char. Veja:

// converte o valor 65 para um char
char letra = (char)65;

// exibe o resultado
Console.WriteLine("A letra é: " + letra);

Quando se trata de conversões implícitas, o tipo char pode ser convertido implicitamente para os tipos ushort, int, uint, long, ulong, float, double e decimal. Contudo, o caminho contrário não é possível, ou seja, nenhum outro tipo de dados pode ser convertido para o tipo char sem a necessidade de um cast (conversão explícita).

Para finalizar, veja um trecho de código que exibe o alfabeto completo em letras maiúsculas:

static void Main(string[] args){
  for(int i = 65; i <= 90; i++){
    char letra = (char)i;
    Console.Write(letra + " ");
  }
  
  // pausa o programa
  Console.ReadKey();
}



Java ::: Tratamento de Erros ::: Erros de Tempo de Execução

Como corrigir um erro ClassCastException em Java - Como tratar a exceção ClassCastException do Java

Quantidade de visualizações: 17223 vezes
A exceção ClassCastException é um erro de tempo de execução que ocorre quando tentamos fazer um cast (coerção - conversão explícita) de uma classe para outra classe diferente desta ou que não seja uma superclasse desta. Em outras palavras, casts válidos para classes e interfaces devem seguir as regras abaixo:

1) Se NovoTipo é uma classe, a classe da expressão sendo convertida deve ser do tipo NovoTipo ou herdar de NovoTipo.
2) Se NovoTipo é uma interface, a classe da expressão sendo convertida deve implementar NovoTipo.

Considere o código a seguir:

public class Estudos{
  public static void main(String args[]){
    Object x = new Integer(0);
    System.out.println((String)x);
  }
}

Este código compila normalmente. Porém, ao ser executado, a seguinte mensagem de erro é exibida:

Exception in thread "main" 
java.lang.ClassCastException: java.lang.Integer 
cannot be cast to java.lang.String
  at Estudos.main(Estudos.java:4)


Esta mensagem nos informa que a classe Integer não pode sofrer um cast para String, uma vez que Integer não é e nem herda de String. Veja agora a nova versão:

public class Estudos{
  public static void main(String args[]){
    Object x = new Integer(0);
    System.out.println((Integer)x);
  }
}

Veja que agora nós estamos fazendo o cast de uma referência Object para Integer. Embora Object não seja e nem herde de Integer, o sistema de tempo de execução sabe que x guarda atualmente uma referência a um Integer:

Object x = new Integer(0);



VisuAlg ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como calcular porcentagem em VisuAlg - Como efetuar cálculos de porcentagem em VisuAlg

Quantidade de visualizações: 2640 vezes
Cálculos de porcentagens estão presentes em boa parte das aplicações que desenvolvemos. Porém, há momentos em que a mente trava e não conseguimos lembrar com clareza como estes cálculos são feitos, principalmente em VisuAlg.

Esta anotação tem o objetivo de ser uma fonte de pesquisa para os momentos em que suas habilidades matemáticas insistirem em continuar ocultas.

Ex: 1 - Suponhamos que um produto que custe R$ 178,00 sofra um acréscimo de 15%. Qual o valor final do produto? Veja o código em VisuAlg:

algoritmo "Algoritmo que calcula porcentagem"

var
  // variáveis usadas na resolução do problema
  valor, percentual, valor_final: real

inicio
  valor <- 178.00 // valor original
  percentual <- 15.0 / 100.0 // 15%
  valor_final <- valor + (percentual * valor)

  // mostra o resultado
  escreva("O valor final do produto é: ", valor_final)

  // O resultado será 204,70

fimalgoritmo

Ex: 2 - Um produto, cujo valor original era de R$ 250,00, teve um desconto de 8%. Qual foi seu valor final? Veja o código em VisuAlg:

algoritmo "Algoritmo que calcula porcentagem"

var
  // variáveis usadas na resolução do problema
  valor, percentual, valor_final: real

inicio
  valor <- 250.00; // valor original
  percentual <- 8.0 / 100.0 // 8%
  valor_final <- valor - (percentual * valor)

  // mostra o resultado
  escreva("O valor final do produto é: ", valor_final)

  // O resultado será 230,00

fimalgoritmo

Ex: 3 - Em um concurso de perguntas e respostas, um jovem acertou 72 das 90 perguntas apresentadas. Qual foi a porcentagem de acertos? E a porcentagem de erros? Veja o código em VisuAlg:

algoritmo "Algoritmo que calcula porcentagem"

var
  // variáveis usadas na resolução do problema
  perguntas, acertos: real

inicio
  perguntas <- 90.0
  acertos <- 72.0

  // mostra a porcentagem de acertos
  escreva("Porcentagem de acertos: ")
  escreval(((acertos / perguntas) * 100), "%")

  // mostra a porcentagem de erros
  escreva("Porcentagem de erros: ")
  escreval((((perguntas - acertos) / perguntas) * 100), "%")

  // Os resultados serão 80% e 20%

fimalgoritmo

Ex: 4 - Um aparelho de CD foi adquirido por R$ 300,00 e revendido por R$ 340,00. Qual foi a porcentagem de lucro na transação? Veja o código em VisuAlg:

algoritmo "Algoritmo que calcula porcentagem"

var
  // variáveis usadas na resolução do problema
  valor_anterior, novo_valor, porcentagem_lucro: real

inicio
  valor_anterior <- 300.0 // valor anterior
  novo_valor <- 340.0 // valor novo

  // calcula a porcentagem de lucro
  // efetua o cálculo
  porcentagem_lucro <- ((novo_valor * 100) / valor_anterior) - 100

  escreva("A porcentagem de lucro foi de: ", porcentagem_lucro, "%")

  // O resultado será 13,33

fimalgoritmo

Ex: 5 - Uma loja repassa 5% do lucro a seus vendedores. Se um produto custa R$ 70,00, qual o valor em reais repassado a um determinado vendedor? Veja o código em VisuAlg:

algoritmo "Algoritmo que calcula porcentagem"

var
  // variáveis usadas na resolução do problema
  valor, percentual, comissao: real

inicio
  valor <- 70.0 // valor do produto
  percentual <- 5.0 / 100.0 // 5%

  // calcula a comissão
  comissao <- percentual * valor

  // mostra o resultado
  escreva("O valor repassado ao vendedor é: ", comissao)

  // O resultado será 3,5

fimalgoritmo



PHP ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Arquivos e diretórios em PHP - Como montar uma árvore de arquivos e diretórios recursivamente

Quantidade de visualizações: 16397 vezes
Este exemplo mostra como listar todo o conteúdo de um diretório recursivamente em forma de árvore. Note que usei um objeto da classe RecursiveDirectoryIterator da linguagem PHP para facilitar nosso trabalho.

Veja o código completo para o exemplo:

<html>
<head>
<title>Estudando PHP</title>
</head>
<body>
 
<?php
  // nome e local do diretório
  $dir = $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"] . "/escola/app";
 
  // função recursiva que lista o diretório atual
  function montarArvore($it){ 
    echo '<ul>';
    for(; $it->valid(); $it->next()){ 
      if($it->isDir() && !$it->isDot()) { 
        printf('<li>%s</li>', $it->current()); 
        
        if($it->hasChildren()) { 
          $filho = $it->getChildren(); 
          echo '<ul>' . montarArvore($filho) . '</ul>'; 
        } 
      } 
      elseif($it->isFile()) { 
        echo '<li>'. $it->current() . '</li>'; 
      } 
    } 
   
    echo '</ul>'; 
  } 
 
  // faz a primeira chamada à função recursiva
  montarArvore(new RecursiveDirectoryIterator($dir));
?>

</body>
</html>



Delphi ::: VCL - Visual Component Library ::: TStringGrid

Como definir a altura padrão das linhas em um TStringGrid do Delphi usando a propriedade DefaultRowHeight

Quantidade de visualizações: 10951 vezes
A propriedade DefaultRowHeight é útil quando queremos obter ou definir a altura padrão das linhas de um TStringGrid. Por padrão, o valor desta propriedade é 24 pixels.

Veja no trecho de código abaixo como o valor desta propriedade é obtido:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
begin
  // vamos obter a altura padrão das linhas
  // do TStringGrid
  Memo1.Lines.Add('A altura padrão das linhas do TStringGrid é: ' +
    IntToStr(StringGrid1.DefaultRowHeight));
end;

Ao executar este trecho de código você terá o seguinte resultado:

A altura padrão das linhas do TStringGrid é: 24.

Podemos definir a altura padrão das linhas do TStringGrid em tempo de design ou execução simplemente definindo um valor inteiro para sua propriedade DefaultRowHeight. Veja:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
begin
  // vamos definir a altura padrão das linhas
  // do TStringGrid
  StringGrid1.DefaultRowHeight := 50;
end;

Quando novas linhas são adicionadas por meio da propriedade RowCount, suas alturas serão aquelas da propriedade DefaultRowHeight.


Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Matemática e Estatística

Exercício Resolvido de Java - Escreva um programa Java que pede um número inteiro e informa se o número informado é um número de Armstrong

Quantidade de visualizações: 976 vezes
Pergunta/Tarefa:

Um número é chamado de número de Armstrong quando a soma de cada um dos seus dígitos, elevado à quantidade de dígitos do número, equivale ao próprio número. Por exemplo, 153 e 93084 são números de Armstrong, já que:

153 = 13 + 53 + 33
93084 = 95 + 35 + 05 + 85 + 45

Escreva um programa Java que pede para o usuário informar um número inteiro e informa se o número informado é um número de Armstrong ou não. Seu código deve usar apenas os operadores matemáticos disponíveis na linguagem Java.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe um número inteiro: 153
O número informado é um número de Armstrong
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Java:

package estudos;

import java.util.Scanner;

public class Estudos{ 
  public static void main(String args[]){ 
    // para efetuar a leitura da entrada do usuário
    Scanner entrada = new Scanner(System.in);
    
    // vamos pedir para o usuário informar um número
    System.out.print("Informe um número inteiro: ");
    int numero = Integer.parseInt(entrada.nextLine());
    
    // o primeiro passo é obter a quantidade de dígitos que o número informado
    // possui
    int quant_digitos = 0;
    int temp = numero;
    while(temp != 0) {
      quant_digitos = quant_digitos + 1;
      temp = temp / 10;
    }
    
    // agora efetuamos o cálculo que verifica se o número é um número
    // de Armstrong ou não
    int resto, soma = 0;
    temp = numero;
    while(temp > 0){
      resto = temp % 10;
      soma = soma + (int)(Math.pow(resto, quant_digitos));
      temp = temp / 10;
    }

    if(soma == numero){
      System.out.println("O número informado é um número de Armstrong");
    }
    else{
      System.out.println("O número informado não é um número de Armstrong");
    }
  } 
}


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