Java ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora |
Como construir uma data em Java usando o método set() da classe Calendar - Apostila Java BásicoQuantidade de visualizações: 181 vezes |
Nesta dica mostrarei como é possível usar o método set() da classe Calendar, do pacote java.util, para construir uma data e hora em Java. Veja o exemplo completo (fique atento à ordem do ano, mês, dia, horas, minutos e segundos): package arquivodecodigos; import java.util.Calendar; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ Calendar agora = Calendar.getInstance(); // ano, mês, dia, hora, minuto, segundo // mês começa a partir de 0 agora.set(2005, 10, 23, 5, 29, 53); // mostra o resultado System.out.println(agora.getTime().toString()); } } Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado: Wed Nov 23 05:29:53 BRST 2005 |
GNU Octave ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Equações Lineares |
Exercício Resolvido de Octave - Sistema de Equações Lineares - Como resolver um sistema de equações lineares em OctaveQuantidade de visualizações: 446 vezes |
Pergunta/Tarefa: Este exercício de Octave mostra como resolver uma equação linear. 1) Dado o seguinte sistema de equações lineares: ![]() use o GNU Octave para encontrar os valores das incógnitas x, y e z. Sua saída deverá ser parecida com: x = 6 2 7 Para resolver esse sistema nós temos que definir três matrizes para representarmos as equações lineares no formato de matriz: Ax = b onde A, x, e b são matrizes. Dessa forma, para obter o conjunto de soluções, ou seja, as incógnitas, nós temos que escrever as equações lineares na forma: x = A \ b Veja agora o código Octave para a resolução (aqui eu fiz em modo interativo): >> % vamos criar a matriz A [ENTER] >> A = [4 3 2; 3 7 4; 8 9 5]; [ENTER] >> % agora vamos criar a matriz b [ENTER] >> b = [44; 60; 101]; [ENTER] >> % obtemos o conjunto de solucoes [ENTER] >> x = A \ b [ENTER] |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como testar se um diretório existe em Ruby usando a função File.exist()Quantidade de visualizações: 6652 vezes |
Em algumas situações nós precisamos testar a existência de um diretório na linguagem Ruby. Para isso nós podemos usar a função File.exist?(), que nos retorna um valor True se o diretório existir e False em caso contrário. Veja o código Ruby completo para o exemplo: # nome e caminho do diretório a ser testado diretorio = "C:\\estudos_ruby\\escola" if File.exist? diretorio puts "O diretório existe" else puts "O diretório não existe" end Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado: O diretório existe |
Java ::: Classes e Componentes ::: JTextArea |
Java Swing - Como detectar alterações no conteúdo de um JTextAreaQuantidade de visualizações: 76 vezes |
Nesta dica veremos como é possível escrever uma aplicação Java Swing que detecta quando o conteúdo de um controle JTextArea é alterado. Para isso nós vamos fazer a janela JFrame implementar a interface DocumentListener e fornecer comportamento para seus método insertUpdate(), removeUpdate() e changedUpdate(). O resultado do código é refletido na imagem abaixo: ![]() E agora o código Java Swing completo para o exemplo: package arquivodecodigos; import javax.swing.*; import java.awt.*; import javax.swing.event.*; public class Estudos extends JFrame implements DocumentListener{ JTextArea textArea; JLabel aviso; public Estudos() { super("Detectando alterações em um JTextArea"); Container c = getContentPane(); FlowLayout layout = new FlowLayout(FlowLayout.LEFT); c.setLayout(layout); textArea = new JTextArea(10, 20); textArea.setLineWrap(true); textArea.getDocument().addDocumentListener(this); aviso = new JLabel("Aviso de alterações"); c.add(textArea); c.add(aviso); setSize(350, 250); setVisible(true); } public static void main(String args[]){ Estudos app = new Estudos(); app.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE); } public void insertUpdate(DocumentEvent e) { aviso.setText("Aviso de Inserção: " + e.toString()); } public void removeUpdate(DocumentEvent e) { aviso.setText("Aviso de Remoção: " + e.toString()); } public void changedUpdate(DocumentEvent e) { // pode obter os dois anteriores aqui // aviso.setText("Aviso de Alteração: " + e.toString()); } } |
Java ::: Classes e Componentes ::: JList |
Java Swing - Como obter o valor selecionado em um JList usando o método getSelectedValue()Quantidade de visualizações: 13205 vezes |
Nesta dica eu mostro como chamar o método getSelectedValue() de um controle JList para obter o valor do item selecionado na mesma. No exemplo nós exibimos o item selecionado em uma mensagem JOptionPane ao clicarmos em um botão JButton. Veja o código completo para o exemplo: package arquivodecodigos; import java.awt.*; import java.awt.event.*; import javax.swing.*; public class Estudos extends JFrame{ JList lista; public Estudos() { super("A classe JList"); Container c = getContentPane(); c.setLayout(new FlowLayout(FlowLayout.LEFT)); // Cria os itens da lista String nomes[] = {"Carlos", "Marcelo", "Fabiana", "Carolina", "Osmar"}; // Cria a JList lista = new JList(nomes); // Define a seleção única para a lista lista.setSelectionMode(ListSelectionModel.SINGLE_SELECTION); // Um botão que permite obter o valor do item selecionado JButton btn = new JButton("Obter valor selecionado"); btn.addActionListener( new ActionListener(){ public void actionPerformed(ActionEvent e){ String valor = (String)(lista.getSelectedValue()); JOptionPane.showMessageDialog(null, "O valor selecionado é: " + valor); } } ); // Adiciona a lista à janela c.add(new JScrollPane(lista)); // Adiciona o botão à janela c.add(btn); setSize(350, 250); setVisible(true); } public static void main(String args[]){ Estudos app = new Estudos(); app.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE); } } Ao executar esta aplicação Java Swing nós teremos o seguinte resultado: ![]() |
C ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como excluir arquivos em C usando a função remove()Quantidade de visualizações: 19285 vezes |
A função remove(), disponível no header stdio.h, pode ser usada para excluir arquivos. Veja sua assinatura:int remove(const char *filename); Veja que esta função recebe o caminho e nome do arquivo a ser excluído e retorna um valor inteiro. Se o arquivo for excluído com sucesso, o valor 0 será retornado. Veja um exemplo: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { // nome do arquivo a ser excluído char *arquivo = "c:\\testes.txt"; // vamos excluir if(remove(arquivo) == 0) printf("Arquivo foi excluido com sucesso."); else printf("Nao foi possivel excluir o arquivo."); printf("\n\n"); system("PAUSE"); return 0; } |
PHP ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Como retornar a quantidade de elementos em um array PHP usando a função sizeof()Quantidade de visualizações: 17379 vezes |
Em várias ocasiões nós precisamos retornar o tamanho de um vetor em PHP, ou seja, a quantidade de elementos do array. Para isso nós podemos usar a função sizeof(). Veja a seguir um exemplo de seu uso: <?php /* Este exemplo mostra como obter a quantidade de elementos em um array usando sizeof(). */ $pessoas[0] = "Carlos"; $pessoas[1] = "Juliana"; $pessoas[2] = "Igor"; $pessoas[3] = "Marcelo"; $pessoas[4] = "Amélia"; $tam = sizeof($pessoas); echo "O array contém " . $tam . " elementos."; ?> Ao executar este código PHP nós teremos o seguinte resultado: O array contém 5 elementos. |
LISP ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como retornar uma substring de uma string em LISP usando a função subseq()Quantidade de visualizações: 574 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos extrair uma parte de uma palavra, frase ou texto, ou seja, vamos obter uma substring a partir de uma string. Na linguagem LISP isso pode ser feito por meio da função subseq(). Esta função aceita 3 argumentos. O primeiro argumento é a string a partir da qual a substring será extraída. O segundo argumento é o índice inicial da substring, começando sempre em 0. O terceiro argumento marca o índice final da substring (um índice a mais que o último caractere desejado). Se o terceiro argumento for omitido, todo o restante da string será incluído na substring. Veja o código LISP completo para o exemplo no qual pedimos para o usuário informar uma frase e extraímos dessa frase os 5 primeiros caracteres: ; variáveis que vamos usar no programa (let ((frase)(substring)) ; Vamos pedir para o usuário informar ; uma frase (princ "Informe uma frase: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) ; atribui o valor lido à variável frase (setq frase (read-line)) ; vamos mostrar a frase informada ; o símbolo ~% provoca uma quebra de linha (format t "A frase informada foi: ~S~%" frase) ; agora vamos obter os 5 primeiros caracteres (setq substring (subseq frase 0 5)) ; e mostramos a substring (format t "A substring obtida foi: ~S" substring) ) Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado: A frase informada foi: "Estudar LISP é bom demais" A substring obtida foi: "Estud" |
C# ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
Como testar se um número é primo em C#Quantidade de visualizações: 7805 vezes |
O Número Primo é o número maior que 1 e que só pode ser dividido por 1 e por ele mesmo, ou seja, números primos não podem ser divididos por outros números, a não ser por ele mesmo e pelo número 1. Dessa forma, 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, etc, são todos números primos. É importante observar que 0 e 1 não são números primos, e que o número 2 é o único número primo par. Veja agora um código C# completo que pede para o usuário informar um número inteiro positivo e mostra uma mensagem indicando se o número informado é primo ou não: using System; namespace Estudos { class Program { static void Main(string[] args) { bool primo = true; // vamos solicitar um número inteiro positivo Console.Write("Informe um número inteiro positivo: "); int numero = int.Parse(Console.ReadLine()); // o número é negativo? if (numero < 0) { Console.WriteLine("Número inválido."); } // é 0 ou 1? else if ((numero == 0) || (numero == 1)) { Console.WriteLine("Número válido, mas não é primo."); } // passou até aqui. Vamos testar se o número é primo else { for (int i = 2; i <= (numero / 2); i++) { // se passar no teste, não é primo if (numero % i == 0) { primo = false; // recebe false break; } } if (primo) { Console.WriteLine("O número informado é primo"); } else { Console.WriteLine("O número informado não é primo"); } } Console.WriteLine("\n\nPressione qualquer tecla para sair..."); // pausa o programa Console.ReadKey(); } } } Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado: Informe um número inteiro positivo: 9 O número informado não é primo |
JavaScript ::: ECMAScript 5 - JavaScript 5 - ES5 - ECMAScript 2009 ::: Passos Iniciais |
Como usar a diretiva "use strict" do ECMAScript 5 em seus códigos JavaScriptQuantidade de visualizações: 1122 vezes |
À medida que a linguagem JavaScript foi ganhando popularidade, as pessoas responsáveis por sua manutenção perceberam a necessidade de torná-la um pouco mais restritiva em relação a erros de programação que até então não eram vistos pelos navegadores como erros. Vamos ver um exemplo? Considere o código JavaScript a seguir:<html> <head> <title>Estudos PHP</title> </head> <body> <script type="text/javascript"> total_cliente = 100; document.writeln("Total: " + total_cliente); </script> </body> </html> Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado: Total: 100 Note que, embora o código tenha funcionado como esperado, nós não usamos a palavra-chave "var" (ou "let" ou "const") na declaração da variável total_cliente. Quando não fazemos isso, o interpretador realiza esta tarefa por conta própria, declarando e colocando a variável como global. Até aqui nenhum problema. A questão surge quando queremos que esta variável seja usada localmente, ou ainda, quando queremos indicar, para quem estiver lendo o nosso código, o ponto exato onde uma determinada variável foi declarada. A partir do ECMAScript 5 (JavaScript 5 - ES5 - ECMAScript 2009) nós podemos usar o modo "use strict" para exibir erros sempre que uma variável não declarada (com "var", "let" ou "const" sofra atribuição ou leitura. Dessa forma nossos códigos serão mais seguros, pois o interpretador não mais colocará variáveis no escopo global sem nosso consentimento explícito. Veja agora o mesmo trecho de código anterior, dessa vez usando "use strict": <html> <head> <title>Estudos PHP</title> </head> <body> <script type="text/javascript"> "use strict" total_cliente = 100; document.writeln("Total: " + total_cliente); </script> </body> </html> Agora o código não mais executa, e temos a seguinte mensagem de erro no console do Google Chrome ou Firefox: Uncaught ReferenceError: total_cliente is not defined at index.html:10 Neste exemplo eu usei "use strict" de forma a refletir em todos os códigos JavaScript a partir daquele ponto. No entanto, é possível colocar essa diretiva em locais expecíficos, tais como dentro do corpo de uma função. |
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