Delphi ::: Dicas & Truques ::: MIDI Musical Instrument Digital Interface, Mapeamento e sequenciamento MIDI, Entrada e saída MIDI |
Como retornar uma lista dos dispositivos de saída MIDI no sistema usando DelphiQuantidade de visualizações: 11270 vezes |
Em algumas ocasiões nós precisamos obter uma lista dos dispositivos de saída MIDI no sistema, talvez com o propósito de selecionar um determinado dispositivo em uma ListBox ou ComboBox. O trecho de código abaixo mostra como isso pode ser feito. O primeiro passo é declarar uma variável do tipo TMidiOutCaps. Este registro está declarado na unit MMSystem.pas e é uma tradução da estrutura MIDIOUTCAPS da API do Windows. Entre outros tipos de dados, esta estrutura possui um membro szPname que retorna o nome do dispositivo. Na unit MMSystem.pas este membro está declarado como array[0..MAXPNAMELEN-1] of AnsiChar, ou seja, uma matriz de AnsiChar que será preenchida pela API do Windows e terá seu final marcado com o caractere null (NULL terminated string). Note a conversão deste valor para o tipo String no momento de inserí-lo no ComboBox. Em versões anteriores do Delphi (estou escrevendo este código no Delphi 2009) podíamos usar a função StrPas() para esta finalidade. O passo seguinte é obter a quantidade de dispositivos de saída MIDI. Isso é feito com uma chamada à função midiOutGetNumDevs da API do Windows. Uma vez obtida a quantidade de dispositivos nós usamos um laço for e, no corpo deste laço, usamos o valor da variável de controle i para efetuar uma chamada à função midiOutGetDevCaps(), também da API do Windows: midiOutGetDevCaps(i, @MidiOutCaps, sizeof(TMidiOutCaps)); Esta função recebe o identificador do dispositivo (um valor inteiro começando em 0 e indo até a quantidade de dispositivos - 1), um ponteiro para um registro MidiOutCaps e o tamanho em bytes do registro. Se a função for executada com sucesso, o registro MidiOutCaps será preenchido com várias informações úteis, tais como o nome do dispositivo, o ID do fabricante, o ID do produto, versão do driver, tipo do dispositivo MIDI, número de vozes suportadas, número máximo de notas que podem ser tocadas simultaneamente, etc. Para finalizar, nós acessamos o campo szPname do registro MidiOutCaps e o adicionamos no ComboBox. Veja o código completo a seguir: procedure TForm1.Button2Click(Sender: TObject); var i: Integer; MidiOutCaps: TMidiOutCaps; // este registro (record) está definido em MMSystem.pas erro: Word; begin // uses MMSystem ComboBox2.Clear; // midiOutGetNumDevs retorna a quantidade de dispositivos de saída MIDI no sistema for i := 0 to midiOutGetNumDevs - 1 do begin // vamos obter o dispositivo identificado pela variável i (uDeviceID) erro := midiOutGetDevCaps(i, @MidiOutCaps, sizeof(TMidiOutCaps)); if erro <> MMSYSERR_NOERROR then raise Exception.Create('Não foi possível obter a lista de dispositivos ' + 'de saída MIDI'); // vamos adicionar o nome do dispositivo no ComboBox ComboBox2.Items.Add(StrPas(MidiOutCaps.szPname)); end; end; Ao executar este código o ComboBox será preenchido com valores semelhantes à: Microsoft GS Wavetable SW Synth MPU-401 Nas demais dicas relacionadas a este assunto você deverá sempre indicar o dispositivo de saída MIDI. Geralmente você poderá fornecer os valores 0 ou 1 para as funções MIDI que pedem o ID do dispositivo de saída. Para fins de compatibilidade esta dica ou anotação foi escrita usando Delphi 2009. |
Java ::: Classes e Componentes ::: JTextField |
Java Swing - Como definir a cor do texto de um JTextField usando o método setForeground()Quantidade de visualizações: 10611 vezes |
Nesta dica eu mostro como podemos usar o método setForeground() da classe JTextField para definir a cor de seu texto. Note que esta função pede um objeto da classe Color, por isso, neste exemplo, forneci o valor Color.BLUE. Veja o código Java Swing completo: import java.awt.*; import java.awt.event.*; import javax.swing.*; public class Estudos extends JFrame{ JTextField texto; public Estudos() { super("Estudos Swing"); Container c = getContentPane(); c.setLayout(new FlowLayout(FlowLayout.LEFT)); // Cria um botão JButton btn = new JButton("Definir cor do texto"); btn.addActionListener( new ActionListener(){ public void actionPerformed(ActionEvent e){ // vamos definir a cor do texto como azul texto.setForeground(Color.BLUE); } } ); // Cria o JTextField texto = new JTextField(10); // Adiciona o botão à janela c.add(btn); // Adiciona o JTextField à janela c.add(texto); setSize(350, 250); setVisible(true); } public static void main(String args[]){ Estudos app = new Estudos(); app.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE); } } |
Java ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora |
Como usar a classe GregorianCalendar do Java em suas aplicaçõesQuantidade de visualizações: 13650 vezes |
[Baseado na documentação Java] - A classe GregorianCalendar (do pacote java.util) é uma classe concreta derivada de Calendar que fornece o sistema de calendário padrão usado em praticamente todos os países. Veja sua posição na hierarquia de classes Java:java.lang.Object java.util.Calendar java.util.GregorianCalendar As interfaces implementadas por esta classe são Serializable, Cloneable e Comparable<Calendar>.[br][br] A classe GregorianCalendar é um calendário híbrido que suporta tanto o sistema de calendário juliano (Julian) quanto o gregoriano (Gregorian), com suporte para uma única descontinuidade, a qual corresponde por padrão à data gregoriana quando o calendário gregoriano foi instituido (15 de outubro de 1582 em alguns países, mais tarde em outros). Esta data pode ser alterada por meio de uma chamada ao método setGregorianChange(). Veja um trecho de código no qual criamos uma instância da classe GregorianCalendar usando a data e hora atual, o fuso horário (time zone) e localização (locale) padrão: import java.util.*; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ Calendar agora = new GregorianCalendar(); System.out.println(agora.toString()); } } Observe como instanciamos um objeto da classe GregorianCalendar e o tratamos como um objeto da classe Calendar. Esta forma de referenciar um objeto da classe derivada a partir de uma interface ou superclasse é muito comum em Java. |
Laravel ::: Artigos e Tutorias ::: CRUD - CREATE, READ, UPDATE, DELETE |
Como criar um CRUD completo em Laravel 8 - CRUD em Laravel usando PHP e MySQL (MariaDB) - Parte 1Quantidade de visualizações: 7105 vezes |
Uma das maiores dificuldades de quem está aprendendo a desenvolver aplicações em Laravel é encontrar livros e tutoriais realmente direcionados para os iniciantes. A documentação do framework Laravel é muito consistente e apurada, mas não nos oferece um caminho progressivo para desenvolver do zero uma aplicação que vai de encontro ao anseio daqueles que querem desenvolver códigos Laravel com conexão à banco de dados, principalmente com o MySQL (ou MariaDB). Nesta série de tutoriais eu mostrarei como criar um CRUD completo em Laravel e MySQL, usando o XAMPP (PHP, MySQL e Apache Web Server). CRUD é uma abreviação para CREATE, READ, UPDADE e DELETE, ou seja, as quatro operações que comumente usamos em cadastros de clientes, produtos, etc. Então, sem mais atrasos, vamos colocar a mão na massa. Comece verificando se você já tem o Laravel instalado. Caso não tenha, aqui mesmo no site você encontrará instruções para fazer a instalação. Certifique-se também de que o seu XAMPP esteja instalado e funcionando corretamente. Criando a aplicação Laravel Para começar, vamos criar a aplicação. Daremos a ela o nome de biblioteca e faremos o cadastro de alguns livros. Abra uma janela de prompt e dispare os comandos abaixo: C:\Users\Osmar>cd C:\xampp\htdocs C:\xampp\htdocs>composer create-project --prefer-dist laravel/laravel biblioteca Aguarde um pouco até que a aplicação seja criada e as dependências sejam instaladas. Vá pegar um cafezinho e, quando voltar, verifique se tudo correu bem e vamos progredir. Hora de criar a base de dados no MySQL Depois de criada a aplicação Laravel, vamos até o banco MySQL criar a nossa base de dados. Daremos a ela o nome de biblioteca. Você pode criar a base de dados usando o phpMyAdmin, a linha de comando ou sua ferramenta GUI favorita. O passo seguinte é configurar os parâmetros de conexão essa base de dados. Para isso, abra o arquivo .env na raiz do projeto e localize as linhas abaixo (caso não saiba como abrir o arquivo .env, use a opção File -> Open File do Visual Code da Microsoft): DB_CONNECTION=mysql DB_HOST=127.0.0.1 DB_PORT=3306 DB_DATABASE=laravel DB_USERNAME=root DB_PASSWORD= Encontrou as linhas mencionadas? Agora altere-as para as definições abaixo: DB_CONNECTION=mysql DB_HOST=localhost DB_PORT=3306 DB_DATABASE=biblioteca DB_USERNAME=root DB_PASSWORD=osmar1234 É claro que os parâmetros de conexão Laravel + MySQL podem variar do meu exemplo para o seu. Vamos criar a migração (migration) - Mais café, por favor Com a base de dados MySQL já criada, vamos criar agora uma tabela chamada livros. Em uma janela de terminal, dispare os comandos abaixo: C:\xampp\htdocs>cd C:\xampp\htdocs\biblioteca C:\xampp\htdocs\biblioteca>php artisan make:migration criar_tabela_livros --create=livros Created Migration: 2021_01_29_141019_criar_tabela_livros Se tudo correu bem, abra o diretório C:\xampp\htdocs\biblioteca\database\migrations e verá um arquivo chamado 2021_01_29_141019_criar_tabela_livros.php. Abra-o e teremos o seguinte conteúdo: <?php use Illuminate\Database\Migrations\Migration; use Illuminate\Database\Schema\Blueprint; use Illuminate\Support\Facades\Schema; class CriarTabelaLivros extends Migration { /** * Run the migrations. * * @return void */ public function up() { Schema::create('livros', function (Blueprint $table) { $table->id(); $table->timestamps(); }); } /** * Reverse the migrations. * * @return void */ public function down() { Schema::dropIfExists('livros'); } } ?> Note que temos uma classe chamada CriarTabelaLivros que extende Migration e, dentro dessa classe, foram criados dois métodos: up(), que permite criar a tabela livros e down(), que permite excluí-la. Vamos alterar o método up() para a seguinte versão: public function up() { Schema::create('livros', function (Blueprint $table) { $table->increments('id'); $table->string('titulo'); $table->string('autor'); $table->integer('paginas'); $table->timestamps(); }); } Veja que nossa tabela livros será composta de quatro campos: id (chave primária auto-incremento), titulo (varchar), autor (varchar) e paginas (int). O Laravel incluirá dois outros campos: created_at e updated_at para podemos registrar data e hora da criação e alteração dos registros individuais. Vamos fazer a migração agora? Agora que já temos a base de dados MySQL criada, configuramos os parâmetros de conexão no arquivo .env e criamos o arquivo de migração, o passo seguinte é rodar a migração. Para isso abra uma janela de terminal e digite o comando a seguir: C:\xampp\htdocs\biblioteca>php artisan migrate Migrating: 2021_01_29_141019_criar_tabela_livros Migrated: 2021_01_29_141019_criar_tabela_livros (63.66ms) Se olharmos na base de dados agora, veremos que a tabela livros foi devidamente criada. Confira os campos atentamente e faça as alterações que julgar necessárias. Na parte 2 deste tutorial de CRUD usando Laravel + MySQL, veremos como criar a rota de direcionamento das ações CRUD, o controlador (controller), o model (model) e as views (visões). Até lá e bons estudos. Leia a parte 2 aqui: Como criar um CRUD completo em Laravel 8 - CRUD em Laravel usando PHP e MySQL (MariaDB) - Parte 2 |
Java ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como retornar a representação numérica de um caractere em Java fazendo um cast de char para intQuantidade de visualizações: 194 vezes |
Um cast forçado de char para int é uma das formas mais práticas para se obter a representação numérica de um caractere em Java. Tudo que precisamos fazer é usar o método charAt() da classe String para obtermos o caractere na posição desejada de um texto, frase ou palavra e, em seguida, convertê-lo (cast) para um int. Veja o código completo para o exemplo: package arquivodecodigos; // Este exemplo mostra como obter a representação // númerica de um caractere public class Estudos{ public static void main(String[] args){ String frase = "Programando em Java"; for(int i = 0; i < frase.length(); i++){ int valor = (int)frase.charAt(i); System.out.println(frase.charAt(i) + " = " + valor); } System.exit(0); } } Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado: P = 80 r = 114 o = 111 g = 103 r = 114 a = 97 m = 109 a = 97 n = 110 d = 100 o = 111 = 32 e = 101 m = 109 = 32 J = 74 a = 97 v = 118 a = 97 |
PHP ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Como criar vetores em PHP com a construção array() e usando inteiros como chavesQuantidade de visualizações: 8401 vezes |
A linguagem PHP nos permite criar vetores (arrays) e informar os valores inteiros que queremos como chaves, ou seja, não precisamos, obrigatoriamente, iniciar os índices dos elementos em 0. Veja o código a seguir: <html> <head> <title>Estudando PHP</title> </head> <body> <?php $linguagens = array(10 => 'Java', 11 => 'Python', 12 => 'C++'); echo "A linguagem escolhida foi: " . $linguagens[11]; ?> </body> </html> Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado: A linguagem escolhida foi: Python |
LISP ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
Como calcular MDC em Lisp usando a função GCDQuantidade de visualizações: 854 vezes |
Atualmente a definição de Máximo Divisor Comum (MDC) pode ser assim formalizada: Sejam a, b e c números inteiros não nulos, dizemos que c é um divisor comum de a e b se c divide a (escrevemos c|a) e c divide b (c|b). Chamaremos D(a,b) o conjunto de todos os divisores comum de a e b. Podemos calcular o Máximo Divisor Comum na linguagem Common Lisp usando a função GCD. Esta função aceita um número ilimitado de valores inteiros e retorna seu Máximo Divisor Comum. Veja um trecho de código Common Lisp no qual pedimos para o usuário informar dois números inteiros e, em seguida, fazemos uso da função GCD para retornar o MDC: ; variáveis que vamos usar no programa (let ((num1)(num2)(mdc)) ; Vamos ler o primeiro número (princ "Informe o primeiro número: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) ; atribui o valor lido à variável num1 (setq num1 (read)) ; Vamos ler o segundo número (princ "Informe o segundo número: ") ; talvez o seu compilador não precise disso (force-output) ; atribui o valor lido à variável num2 (setq num2 (read)) ; Vamos obter o MDC dos dois números informados (setq mdc (gcd num1 num2)) ; E mostramos o resultado (format t "O Máximo Divisor Comum é: ~D" mdc) ) Ao executarmos este código Common Lisp nós teremos o seguinte resultado: Informe o primeiro número: 9 Informe o segundo número: 12 O Máximo Divisor Comum é: 3 |
C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Métodos, Procedimentos e Funções |
Exercício Resolvido de C - Escreva um programa que solicite dois números do tipo inteiro distintos ao usuário e que apresente na tela o maior delesQuantidade de visualizações: 656 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva um programa que solicite dois números do tipo inteiro distintos ao usuário e que apresente na tela o maior deles. Esse programa deve possuir uma função para verificar qual é o maior número. Atenção: seu código deverá assegurar que os dois números informados pelo usuário sejam diferentes. Exiba uma mensagem na tela caso isso acontecer. Sua saída deverá ser parecida com: Informe o primeiro número inteiro: 6 Informe o segundo número inteiro: 3 O maior número é: 6 Veja a resolução comentada deste exercício em C: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <locale.h> // protótipo da função que receberá dois números inteiros // e retornará o maior deles int maior_numero(int num1, int num2); // função principal do programa int main(int argc, char *argv[]){ setlocale(LC_ALL,""); // para acentos do português // variáveis usadas na resolução do problema int num1, num2, maior; // vamos pedir para o usuário informar os dois números printf("Informe o primeiro número inteiro: "); scanf("%d", &num1); printf("Informe o segundo número inteiro: "); scanf("%d", &num2); // os números são iguais? if(num1 == num2){ printf("Erro. Os dois números são iguais."); } else{ // vamos chamar a função para obter o número maior maior = maior_numero(num1, num2); printf("O maior número é: %d", maior); } printf("\n\n"); system("PAUSE"); return 0; } // função que receberá dois números inteiros e retornará // o maior deles int maior_numero(int num1, int num2){ // o primeiro número é maior que o segundo? if(num1 > num2){ return num1; } else{ return num2; } } |
C# ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como retornar o tamanho de uma string em C# usando a propriedade LengthQuantidade de visualizações: 308 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos usar a propriedade Length da classe String da linguagem C# para obter o tamanho, ou seja, a quantidade de caracteres em uma palavra, frase ou texto. Veja um exemplo de seu uso: using System; namespace Estudos { class Program { static void Main(string[] args) { string nome = "Marcos"; int tam = nome.Length; Console.WriteLine("Esta string contém {0} caracteres", tam); } } } Ao executarmos este código C# nós teremos o seguinte resultado: Esta string contém 6 caracteres |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos |
Como acessar variáveis de instâncias para escrita em Ruby sem a necessidade de métodos mutatórios usando a função attr_accessorQuantidade de visualizações: 7276 vezes |
Por padrão, variáveis de instância em Ruby só podem ser acessadas para escrita usando métodos mutatórios, ou seja, uma variável de instância @nome deve ser modificada usando um método definir_nome. É possível dispensar o uso de métodos mutatórios empregando o método attr_accessor nos nomes das variáveis que poderão ser acessadas e modificadas. Lembre-se que, ao contrário de attr_reader, o método attr_accessor possibilita o acesso à variável de instância tanto para leitura quanto para escrita. Veja um exemplo: # Definição da classe Cliente class Cliente attr_accessor :nome, :idade def initialize(nome, idade) @nome = nome @idade = idade end end # Cria uma instância da classe Cliente e inicializa as # variáveis de instância @nome e @idade cliente = Cliente.new("Osmar J. Silva", 35) # Acessa as variáveis de instância sem a necessidade # de métodos acessórios puts cliente.nome puts cliente.idade # Modifica as variáveis de instância sem a necessidade # de métodos mutatórios cliente.nome = "Carlos da Silva" cliente.idade = 56 # Obtém os resultados puts cliente.nome puts cliente.idade Se tentarmos acessar e modificar as variáveis nome e idade diretamente, sem os métodos mutatórios e a função attr_accessor nós teremos um erro do tipo: Traceback (most recent call last): estudos.arb:15:in `<main>': undefined method `nome' for #<Cliente:0x0000029a7211f080 @nome="Osmar J. Silva", @idade=35> (NoMethodError) |
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