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C# ::: Namespace System.Drawing ::: Graphics |
Computação gráfica C# Windows Forms - Como desenhar em C# - A classe GraphicsQuantidade de visualizações: 7899 vezes |
Qualquer um que queira iniciar os estudos e desenhos de gráficos em C# usando Windows Forms deve obrigatoriamente entender um pouco de GDI e GDI+. GDI é o acrônimo de Graphics Device Interface e GDI+ é o seu sucessor em versões mais recentes do Microsoft Windows. Com a indepedência do GDI+ podemos desenhar em um formulário, na tela ou impressora sem qualquer modificação no código. O próprio GDI+ se encarrega dos detalhes da implementação de cada um destes diferentes dispositivos. O GDI+ é uma interface de programação de aplicações (API) que forma o sub-sistema do sistema operacional Microsoft Windows XP. Esta API é a responsável pela exibição de informações na tela e impressoras. O GDI+ é uma DLL Win32 chamada de gdiplus.dll que é distribuída com o Windows XP e versões mais recentes do Windows. Esta DLL está também disponível para uso em versões do Windows anteriores ao XP. A plataforma .NET encapsula as funcionalidades do GDI+ nos seguintes namespaces: System.Drawing, System.Drawing.Drawing2D, System.Drawing.Imaging, System.Drawing.Text e System.Drawing.Printing. Antes de iniciar seus desenhos em C# e Windows Forms, é importante entender o sistema de coordenadas do GDI+. Este sistema usa a medida de pixels ("picture elements"), que é a menor unidade de resolução no display de um monitor. Assim, o canto superior esquerdo de um controle GUI (um formulário, um painel, botão, etc) tem as coordenadas (0, 0), ou seja, x = 0 e y = 0. Lembre-se de que x é o eixo horizontal e y é o eixo vertical. A classe Graphics, do pacote System.Drawing, é quem fornece boa parte dos métodos que usamos para desenhar em C# e Windows Forms. Veja sua posição na hierarquia de classes da plataforma .NET: System.Object System.MarshalByRefObject System.Drawing.Graphics Veja um trecho de código no qual desenhamos uma linha horizontal no formulário a partir do clique de um botão: private void button1_Click(object sender, EventArgs e){ // vamos obter o Graphics do formulário Graphics g = this.CreateGraphics(); // vamos desenhar uma linha horizontal de 300 pixels na // cor preta e espessura de 1 pixel g.DrawLine(new Pen(Color.Black, 1), new Point(20, 80), new Point(320, 80)); // vamos liberar o objeto Graphics g.Dispose(); } |
Java ::: Pacote java.lang ::: String |
Como quebrar uma string Java em suas partes usando o método split() da classe StringQuantidade de visualizações: 3981 vezes |
O método split() da classe String é usado quando queremos quebrar uma string em suas partes e obter, como retorno, um vetor (matriz ou array) de objetos da classe String. Veja sua assinatura:public String[] split(String regex) Veja que o argumento regex é uma expressão regular que será usada para separar as partes da string. Veja um trecho de código no qual separamos todas as palavras de uma frase usando o caractere de espaço como delimitador: package estudos; public class Estudos{ public static void main(String[] args) { String frase = "Gosto muito de programar em Java e PHP"; // vamos obter as partes da string usando o espaço como delimitador String partes[] = frase.split("\\s+"); // vamos percorrer as partes obtidas for(int i = 0; i < partes.length; i++){ System.out.println(partes[i]); } } } Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado: Gosto muito de programar em Java e PHP Tenha cuidado. Se uma expressão regular inválida for fornecida para o método split(), uma exceção do tipo PatternSyntaxException será atirada. Há uma sobrecarga do método split() com a seguinte assinatura: public String[] split(String regex, int limit) Esta sobrecarga nos permite definir a quantidade de vezes que o padrão da expressão regular será aplicado e afeta a quantidade de partes da string que serão retornados. Veja: package estudos; public class Estudos{ public static void main(String[] args) { String frase = "Gosto muito de programar em Java e PHP"; // vamos obter as partes da string usando o espaço como delimitador String partes[] = frase.split("\\s+", 3); // vamos percorrer as partes obtidas for(int i = 0; i < partes.length; i++){ System.out.println(partes[i]); } } } Ao executarmos este código o resultado será: Gosto muito de programar em Java e PHP |
C++ Builder ::: VCL - Visual Component Library ::: TEdit |
Como habilitar ou desabilitar um TEdit usando a função EnableWindow() da API do Windows usando C++ BuilderQuantidade de visualizações: 6170 vezes |
Embora o C++ Builder já nos forneça as ferramentas necessárias para habilitar ou desabilitar um TEdit em tempo de execução, é importante saber como realizar esta tarefa usando a API do Windows. Para isso, podemos usar a função EnableWindow() com os valores true ou false. A função EnableWindow() possui a seguinte assinatura: BOOL EnableWindow( HWND hWnd, BOOL bEnable ); Note que precisamos informar o HWND (parâmetro hWnd) para a caixa de texto e um valor BOOL. Se fornecermos false, a caixa de texto será desabilitada. Veja: void __fastcall TForm3::Button2Click(TObject *Sender) { // vamos desabilitar o TEdit usando a função EnableWindow() // com o valor false if(EnableWindow(Edit1->Handle, false)){ ShowMessage("A caixa de texto foi desabilitada com sucesso."); } } Para habilitar a caixa de texto novamente, só precisamos fornecer o valor true para o parâmetro bEnable: void __fastcall TForm3::Button2Click(TObject *Sender) { // vamos habilitar o TEdit usando a função EnableWindow() // com o valor true if(EnableWindow(Edit1->Handle, true)){ ShowMessage("A caixa de texto foi habilitada com sucesso."); } } É importante observar que o retorno da função EnableWindow será FALSE se tentarmos habilitar uma caixa de texto que já está habilitada ou tentarmos desabilitar uma caixa de texto que já está desabilitada. |
Delphi ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como verificar se um arquivo existe usando a função FileExists() da unit SysUtils do DelphiQuantidade de visualizações: 19985 vezes |
Quando estamos trabalhando com arquivos, é sempre uma boa idéia checar se um arquivo já existe antes de permitir que nosso código tente criar outro arquivo com o mesmo nome. Em Delphi a existência de um arquivo pode ser verificada por meio do uso da função FileExists(), na unit SysUtils. Esta função recebe o caminho e nome do arquivo e retorna true se ele existir, e false caso contrário. Veja um trecho de código no qual testamos se um determinado aqui já existe no sistema: procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject); var arquivo: string; begin // diretorio e nome do arquivo arquivo := 'C:\arquivo de codigos\dados.txt'; // vamos verificar se o arquivo existe no caminho especificado if FileExists(arquivo) then ShowMessage('O arquivo existe') else ShowMessage('O arquivo NÃO existe'); end; Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009. |
Python ::: Dicas & Truques ::: Lista (List) |
Como contar quantas vezes um elemento aparece em uma lista do Python usando a função count()Quantidade de visualizações: 8305 vezes |
Em várias situações nós precisamos contar as ocorrências de um item em uma List do Python, ou seja, queremos saber quantas vezes um determinado elemento aparece na lista. Para isso nós podemos usar a função count() do objeto List. Veja um código Python completo demonstrando seu uso: # função principal do programa def main(): # cria uma lista de inteiros valores = [2, 5, 12, 2, 3, 2, 17] # vamos mostrar o conteúdo dessa lista print("Conteúdo da lista: {0}".format(valores)) # verifica a quantidade de vezes que o # valor 2 aparece print("O valor 2 aparece", valores.count(2), "vezes") if __name__== "__main__": main() Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado: Conteúdo da lista: [2, 5, 12, 2, 3, 2, 17] O valor 2 aparece 3 vezes |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como remover todos os espaços de uma string em Ruby usando a função deleteQuantidade de visualizações: 9174 vezes |
Em alguns casos, pode ser necessário removermos todos os espaços de uma frase ou texto em Ruby. Isso pode ser feito com o auxílio do método delete() da classe String. Veja o exemplo a seguir: # declara e inicializa uma variável string frase = "Gosto muito de Ruby" puts "A frase original é: " + frase # vamos remover todos os espaços # veja que estamos alterando a string original frase.delete!(" ") puts "Com os espaços removidos: " + frase Ao executarmos este código Ruby nós teremos o seguinte resultado: A frase original é: Gosto muito de Ruby Com os espaços removidos: GostomuitodeRuby |
Python ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
Como obter a série de Fibonacci recursivamente usando Python - Como calcular a sequência de Fibonacci em PythonQuantidade de visualizações: 16828 vezes |
Na matemática, os números de Fibonacci são uma sequência ou sucessão definida como recursiva pela fórmula: Fn = Fn - 1 + Fn - 2 Os primeiros números de Fibonacci são: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, ... Esta sequência foi descrita primeiramente por Leonardo de Pisa, também conhecido como Fibonacci, para descrever o crescimento de uma população de coelhos. Veja um techo de código que mostra como calcular e mostrar a sequência de Fibonacci de forma recursiva: # método recursivo para calcular o Fibonacci de um # número def fibonacci(num): if num < 0: print("Não é possível obter o fibonacci de um numero negativo.") if ((num == 0) or (num == 1)): return num else: return fibonacci(num - 1) + fibonacci(num - 2) def main(): # vamos ler a entrada do usuário numero = int(input("Informe um inteiro: ")) # vamos obter o resultado res = fibonacci(numero) print("Fibonacci(%d) = %d" % (numero, res)) if __name__== "__main__": main() Ao executarmos este código nós teremos um resultado parecido com: Informe um inteiro: 7 Fibonacci(7) = 13 E agora saindo um pouco de Python: Leonardo Pisa (1175-1240) publicou a sequência de Fibonacci no seu livro Liber Abaci (Livro do Ábaco, em português), o qual data de 1202. Porém, comenta-se que os indianos já haviam descrito essa série antes dele. Se pegarmos um número da série de Fibonacci e o dividirmos pelo seu antecessor (por exemplo: 55 dividido por 34), teremos quase sempre o valor 1,618. Este valor é aplicado com muita frequência em análises financeiras e na informática. Leonardo Da Vinci, que chamou essa sequência de Divina Proporção, a usou para fazer desenhos perfeitos. De fato, se observarmos atentamente, perceberemos a sequência de Fibonacci também na natureza. São exemplos disso as folhas das árvores, as pétalas das rosas, os frutos, como o abacaxi, as conchas espiraladas dos caracóis ou as galáxias. |
QGIS ::: PyQGIS API ::: Shapefiles, Camadas Vetoriais, Dados Vetoriais |
Como carregar um shapefile no QGIS usando o objeto QgsVectorLayer da PyQGIS APIQuantidade de visualizações: 460 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos usar o objeto QgsVectorLayer da PyQGIS API para carregar um arquivo shapefile no QGIS e adicioná-lo como uma nova camada. O primeiro passo é fornecer a localização do arquivo shapefile (.shp), o nome para a nova camada e um data provider, que nesse caso é ogr. Depois de obtido o objeto QgsVector nós efetuamos uma chamada à função isValid() para verificar se a camada é válida. Esse procedimento deve ser sempre usado, pois assegura que os dados são válidos antes de continuar com a execução do código. Para finalizar nós usamos a função addMapLayer() do objeto QgsProject para adicionar a nova camada à coleção de camadas e a exibimos no mapa. Veja o código PyQGIS completo para o exemplo: # vamos criar um novo objeto QgsVectorLayer com o local # do nosso shapefile camada = QgsVectorLayer("C:\\dados\\GO_Municipios_2022.shp", "Municípios Estado de Goiás", "ogr") # vamos testar se a camada é válida if not camada.isValid(): print("Não foi possível carregar a camada %s" % camada.name()) else: # vamos adicionar a camada à relação de camadas QgsProject.instance().addMapLayer(camada) Ao executarmos esse código PyQGIS no QGIS nós temos como resultado um mapa do Estado de Goiás com os seus 246 municípios. |
Java ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como excluir uma substring de uma string usando o método delete() da classe StringBuffer do Java - RevisadoQuantidade de visualizações: 305 vezes |
Em algumas situações nós gostaríamos de excluir parte de uma palavra ou texto, ou seja, remover uma substring de uma string. Para isso nós podemos usar o método delete() da classe StringBuffer da linguagem Java. Lembrando que a classe StringBuffer, do pacote java.lang, é usada em vez da classe String quando precisamos fazer muitas concatenações e adições ou remoções no conteúdo da string. Veja um exemplo de código no qual removemos parte do conteúdo de um StringBuffer: package arquivodecodigos; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ StringBuffer frase = new StringBuffer("Gosto muito de Java"); // mostra o conteúdo original System.out.println("Frase original: " + frase); String remover = "muito "; // vamos obter o índice inicial do conteúdo a ser removido int pos = frase.indexOf(remover); // e agora vamos remover frase.delete(pos, pos + remover.length()); // com a remoção System.out.println("Depois da remoção: " + frase); System.exit(0); } } Após a execução deste código nós teremos o seguinte resultado: Frase original: Gosto muito de Java Depois da remoção: Gosto de Java |
C# ::: Fundamentos da Linguagem ::: Métodos, Procedimentos e Funções |
Tutorial C# para iniciantes - Como escrever seu primeiro método ou função em C#Quantidade de visualizações: 15521 vezes |
À medida que estamos desenvolvendo nossos códigos, percebemos que estes podem ser divididos de acordo com suas funcionalidades. Ao efetuar esta divisão, estamos na verdade criando blocos de códigos que executam uma determinada tarefa. E, descobrimos que tais blocos de códigos podem ser reaproveitados com frequencia em um mesmo programa. Assim, ao mecanismo usado para disparar a execução destes blocos de códigos é dado o nome de método (ou função em linguagens tais como C e C++). Um método, em sua forma mais simples, é apenas um conjunto de instruções que podem ser chamadas a partir de locais estratégicos de um programa. Veja um exemplo: // um método que não recebe nenhum argumento // e não retorna nenhum valor static void metodo(){ Console.WriteLine("Sou um método"); } Este método apenas exibe o texto "Sou um método". Veja o uso das chaves { e } para delimitar a área de atuação do método (o corpo do método). A palavra-chave void indica que este método não retorna nenhum valor ao finalizar sua execução enquanto a palavra-chave static é melhor explicada na nossa seção sobre modificadores em C#. Todos os métodos em C# possuem parênteses, os quais servem como marcadores para a lista de parâmetros do método. Parênteses vazios indicam que o método não possui parâmetros.[br][br] Veja agora um trecho de código completo exemplificando a chamada ao método recém-criado: // um método que não recebe nenhum argumento // e não retorna nenhum valor static void metodo(){ Console.WriteLine("Sou um método"); } static void Main(string[] args){ // efetua uma chamada ao método metodo(); Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } |
Nossas 20 dicas & truques de programação mais populares |
Java - Como inserir uma substring em uma string em Java usando o método insert() da classe StringBuffer Java - Exercícios Resolvidos de Java - Como converter de binário para decimal em Java usando o laço for |
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