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PHP ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
Como calcular juros compostos e montante usando PHPQuantidade de visualizações: 14943 vezes |
O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro e portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte. Chamamos de capitalização o momento em que os juros são incorporados ao principal. Após três meses de capitalização, temos: 1º mês: M = P .(1 + i) 2º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) 3º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) x (1 + i) Simplificando, obtemos a fórmula: M = P . (1 + i)^n Importante: a taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, ou seja, taxa de juros ao mês para n meses. Para calcularmos apenas os juros basta diminuir o principal do montante ao final do período: J = M - P Vejamos um exemplo: Considerando que uma pessoa empresta a outra a quantia de R$ 2.000,00, a juros compostos, pelo prazo de 3 meses, à taxa de 3% ao mês. Quanto deverá ser pago de juros? Veja o código PHP para a resolução: <? $principal = 2000.00; $taxa = 0.03; // 3% $meses = 3; $montante = $principal * pow((1 + $taxa), $meses); $juros = $montante - $principal; echo "O total de juros a ser pago é: " . $juros . "<br>"; echo "O montante a ser pago é: " . $montante; ?> Um outra aplicação interessante é mostrar mês a mês a evolução dos juros. Veja o código a seguir: <? $principal = 2000.00; $taxa = 0.03; // 3% $meses = 3; $anterior = 0.0; for($i = 1; $i <= $meses; $i++){ $montante = $principal * pow((1 + $taxa), $i); $juros = $montante - $principal - $anterior; $anterior += $juros; echo "Mês: " . $i . " - Montante: " . $montante . " - Juros: " . $juros . "<br>"; } ?> |
Java ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos |
Programação orientada a objetos em Java - Como criar e usar interfaces em seus programas JavaQuantidade de visualizações: 11871 vezes |
Muitos estudantes de Java torcem o nariz quando nós, professores e instrutores, tocamos no assunto de interfaces. Definitivamente este não é um tópico fácil de entender ao primeiro contato. Comecemos com uma analogia simples. É sabido que é cada vez maior o número de softwares sendo desenvolvidos em equipes, ou seja, o projeto do software é desmembrado e suas funcionalidades são implementadas por grupos diferentes de programadores. Quando estamos desenvolvendo software em grupos de programadores, é comum desenvolvermos partes que dependem do trabalho de um outro grupo. E, nem sempre podemos esperar que uma parte da qual dependemos fique pronta para só então progredirmos. Para isso, um contrato entre os grupos de programadores é firmado. E este contrato é o que chamamos de interface. Suponhamos que em um determinado momento meu grupo está desenvolvendo código que depende da parte de impressão, sendo desenvolvida por outro grupo. Todos se reúnem e decidimos quais funcionalidades a classe de impressão terá e quais métodos públicos serão disponibilizados. Feito isso, uma interface contendo a assinatura destes métodos é disponibilizada para todos e o desenvolvimento continua. Mais tarde, quando a classe de impressão estiver sendo desenvolvida, ela poderá implementar a interface anteriormente disponibilizada e tudo está resolvido. Sendo assim, uma interface na linguagem de programação Java é um tipo referência, similar a uma classe. A diferença é que uma interface pode conter apenas constantes e assinaturas e métodos. Não há a implementação dos corpos dos métodos. Além disso, interfaces não podem ser instanciadas usando new. Veja o que acontece quando tentamos fazer isso (lembre-se de que List é interface): import java.util.*; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ // cria um objeto da interface List List lista = new List(); } } Ao tentarmos compilar este código teremos a seguinte mensagem de erro: Estudos.java:6: java.util.List is abstract; cannot be instantiated List lista = new List(); ^ 1 error Interfaces devem ser implementadas por classes ou extendidas por outras interfaces. Agora, um detalhe interessante. Se você verificar a API do Java, verá que a interface List é implementada pelas classes AbstractList, ArrayList, LinkedList e Vector. Desta forma, o código anterior pode ser modificado para: import java.util.*; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ // cria um objeto da interface List List lista = new ArrayList(); } } Este código compila normalmente e fortalece nossa discussão a respeito da interface de impressão. O sistema inteiro pode fazer referências a uma interface e, para que ele funcione da forma esperada, só precisamos fornecer a classe que implementa a interface no momento de instanciar os objetos. Isso demonstra que o nome de uma interface pode ser usado em qualquer lugar no qual um tipo da classe que a implementa seja necessário. Vamos ver agora como criar uma interface chamada Pessoa. Veja: public interface Pessoa{ public void setNome(String nome); public String getNome(); } Salve esta interface como Pessoa.java e a compile. Pronto! Esta interface já pode ser usada no sistema, contanto que todos do grupo tenham concordado com as assinaturas dos métodos. Agora observe uma classe Cliente que implementa esta interface: public class Cliente implements Pessoa{ private String nome; private int idade; public void setNome(String nome){ this.nome = nome; } public String getNome(){ return this.nome; } } Salve este código como Cliente.java e o compile. O primeiro detalhe a observar é o uso da palavra-chave implements para mostrar que a classe implementa a interface Pessoa. Note também que a classe fornece implementação para todos os métodos da interface. Não seguir esta regra geraria o seguinte erro de compilação: Cliente.java:1: Cliente is not abstract and does not override abstract method getNome() in Pessoa public class Cliente implements Pessoa{ ^ 1 error Em resumo, uma interface define um protocolo de comunicação entre dois objetos e pode conter, além das assinaturas dos métodos, constantes. Neste caso todas estas constantes serão implicitamente public, static e final. Mesmo que estes modificadores sejam omitidos. |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como retornar o tamanho de uma string em Ruby usando o método length da classe StringQuantidade de visualizações: 9389 vezes |
Em várias situações nós precisamos obter o tamanho, ou seja, o comprimento ou quantidade de caracteres de uma palavra, frase ou texto em Ruby. Para isso nós podemos usar a função length da classe String. Esta função é chamada em um objeto String e retorna o seu tamanho com um inteiro. Veja um exemplo completo de seu uso: # declara e inicializa uma variável string nome = "Osmar J Silva" # obtém a quantidade de caracteres na string quant = nome.length # exibe o resultado puts("A string contém " + quant.to_s + " caracteres") Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado: A string contém 13 caracteres |
Java ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Apostila Java para iniciantes - Como concatenar strings em Java usando o operador "+"Quantidade de visualizações: 19 vezes |
Strings, ou seja, palavras, frases e textos, são concatenadas em Java usando-se o operador de adição "+". Lembre-se: concatenar significa juntar, agrupar, mesclar, etc. Veja um exemplo completo no trecho de código a seguir: public class Estudos{ public static void main(String[] args){ String s1 = "Bom dia, "; String s2 = "meu caro amigo!"; String s3 = s1 + s2; System.out.println(s3); System.exit(0); } } Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado: Bom dia, meu caro amigo! |
Java ::: Fundamentos da Linguagem ::: Passos Iniciais |
Aprenda a ler entrada do usuário usando a classe Scanner do Java - Como ler a entrada do usuário em Java usando um objeto da classe ScannerQuantidade de visualizações: 50386 vezes |
Podemos ler entrada do usuário em aplicações Java console usando a classe Scanner do JDK 5.0 e recentes. Esta classe está no pacote java.util. Para ler strings use o método nextLine(), para ler inteiros use nextInt() e assim por diante. Não é um boa idéia misturar nextLine() com nextInt(), nextFloat(), etc. Em caso de comportamento estranho, é melhor ler tudo usando nextLine() e fazer conversões usando Integer.parseInt(), por exemplo. Veja um código completo demonstrando o uso dessa classe: package arquivodecodigos; import java.util.*; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ Scanner in = new Scanner(System.in); System.out.print("Qual é o seu nome? "); String nome = in.nextLine(); System.out.print("Qual sua idade? "); int idade = in.nextInt(); System.out.println("Olá, " + nome + ". Você tem " + idade + " anos."); } } Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado: Qual é o seu nome? Osmar J. Silva Qual sua idade? 39 Olá, Osmar J. Silva. Você tem 39 anos. |
Android Java ::: android.widget ::: Toast |
Como usar a classe Toast em suas aplicações AndroidQuantidade de visualizações: 10115 vezes |
Um objeto da classe pública Toast (do pacote android.widget) nos oferece uma forma de exibir uma pequena e rápida mensagem aos usuários de nossas aplicações Android. A mensagem exibida aparecerá como uma view flutuante sobre a tela atual da aplicação e não receberá foco. O objetivo é alertar o usuário sobre o sucesso ou fracasso de alguma atividade, aguardar alguns segundos e fazer a mensagem desaparecer. Veja a posição desta classe na hierarquia de classes do Android SDK: java.lang.Object android.widget.Toast Eis um exemplo de como usar um objeto desta classe para exibir uma breve mensagem quando o usuário clicar um botão na view: package arquivo.estudos; import android.app.Activity; import android.os.Bundle; import android.view.View; import android.widget.Button; import android.widget.Toast; public class EstudosActivity extends Activity { /** Called when the activity is first created. */ @Override public void onCreate(Bundle savedInstanceState) { super.onCreate(savedInstanceState); setContentView(R.layout.main); Button button = (Button) findViewById(R.id.btn); button.setOnClickListener(new View.OnClickListener(){ public void onClick(View v) { Toast.makeText(EstudosActivity.this, "Bem-vindo à minha aplicação Android", Toast.LENGTH_SHORT).show(); } }); } } O botão usado neste exemplo foi criado em um layout XML com a seguinte declaração: <Button android:id="@+id/btn" android:layout_height="wrap_content" android:layout_width="wrap_content" android:text="Clique" /> Veja que aqui nós usamos o método estático makeText() da classe Toast para exibir a mensagem ao usuário. A constante Toast.LENGTH_SHORT faz com que a mensagem seja exibida por um curto período de tempo. |
C# ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como converter uma string em um array de char em C# usando a função ToCharArray()Quantidade de visualizações: 10005 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos usar a função ToCharArray() da classe String da linguagem C# para converter todos os caracteres de uma palavra, frase ou texto em um vetor de chars. Em seguida nós usaremos o método Reverse() da classe Array para inverter a ordem dos elementos do vetor. Finalmente nós passamos este vetor para o construtor da classe String para obter a string original novamente, só que desta vez, com a ordem de suas letras invertidas. Veja o código C# completo para o exemplo: using System; namespace Estudos { class Program { static void Main(string[] args) { string frase = "Gosto de C#"; Console.WriteLine("Frase original: " + frase); // obtém um array de caracteres a partir da string char[] letras = frase.ToCharArray(); Array.Reverse(letras); // inverte o array // transforma em string novamente string resultado = new String(letras); Console.WriteLine("Frase invertida: " + resultado); Console.WriteLine(); } } } Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado: Frase original: Gosto de C# Frase invertida: #C ed otsoG |
PHP ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como testar se um diretório existe em PHP usando a função file_exists()Quantidade de visualizações: 19021 vezes |
Em algumas situações nós precisamos verificar se um determinado diretório existe no sistema antes de efetuarmos alguma operação. Para isso nós podemos usar a função file_exists(). Esta função retorna um valor true se o diretório existir e false em caso contrário. Veja um código PHP completo demonstrando o seu uso: <?php $diretorio = "arquivo/imagens"; if(file_exists($diretorio)){ echo "O diretório já existe."; } else{ echo "O diretório não existe ainda."; } ?> |
C# ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como substituir todos os espaços em uma string pelo caractere de underline em C# usando o método Replace() da classe StringQuantidade de visualizações: 8293 vezes |
Nesta dica de C# eu trago um trecho de código que mostra como substituir todos os espaços em uma string pelo caractere de sublinhado (underline). Para a realização desta tarefa nós vamos usar o método Replace() da classe String da linguagem C#. Veja o código completo para o exemplo: using System; namespace Estudos { class Program { static void Main(string[] args) { string frase = "Gosto muito de C#"; Console.WriteLine("Frase original: " + frase); // substitui os espaços por underline frase = frase.Replace(" ", "_"); Console.WriteLine("Depois da substituição: " + frase); Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } } } Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado: Frase original: Gosto muito de C# Depois da substituição: Gosto_muito_de_C# |
Delphi ::: Dicas & Truques ::: MIDI Musical Instrument Digital Interface, Mapeamento e sequenciamento MIDI, Entrada e saída MIDI |
Como abrir e fechar um dispositivo de saída MIDI usando DelphiQuantidade de visualizações: 11440 vezes |
Quando queremos executar sons MIDI no Windows, a primeira tarefa a ser realizada é abrir o dispositivo de saída MIDI. Isso é feito com uma chamada à função midiOutOpen() da API do Windows. Veja sua assinatura (em C):MMRESULT midiOutOpen( LPHMIDIOUT lphmo, UINT_PTR uDeviceID, DWORD_PTR dwCallback, DWORD_PTR dwCallbackInstance, DWORD dwFlags ); Esta função está traduzida na unit MMSystem.pas do Delphi da seguinte forma: function midiOutOpen(lphMidiOut: PHMIDIOUT; uDeviceID: UINT; dwCallback, dwInstance, dwFlags: DWORD): MMRESULT; stdcall; Antes de continuarmos, vamos entender os parâmetros desta função: lphmo - Este é um ponteiro para um HMIDIOUT (que é simplemente um Integer). Este ponteiro é preenchido com um handle identificando o dispositivo de saída MIDI aberto. Este handle é usado para identificar o dispositivo nas demais chamadas de saída MIDI. uDeviceID - Identificador do dispositivo de saída MIDI a ser aberto. O valor 0 aqui é seguro, visto que este identifica o primeiro dispositivo na lista de dispositivos de saída. Veja minha dica "Como obter uma lista dos dispositivos de saída MIDI no sistema" para mais informações. dwCallback - Um ponteiro para uma função de callback, um handle de evento, um identificador de thread ou um handle para uma janela ou thread chamada durante o playback do MIDI para processar mensagens relacionadas ao processo de playback. Se não houver nada a ser processado, podemos definir o valor 0 para este parâmetro. Dê uma olhada na minha dica relacionada à função MidiOutProc(). dwCallbackInstance - Dados de instância do usuário passados para a função de callback. Este parâmetro não é usado em callbacks de janela e thread. É seguro manter seu valor como 0. dwFlags - Flag de callback para abrir o dispositivo. Por enquanto vamos manter seu valor como CALLBACK_NULL. Veja minhas outras dicas sobre o assunto para aprofundar mais neste parâmetro. Agora que aprendemos mais sobre os parâmetros da função midiOutOpen(), vamos ver como usá-la para abrir um dispositivo de saída MIDI e tocar a nota DÓ média (aquela no meio da escala de notas possíveis). Veja o código completo para a unit: unit Unit2; interface uses Windows, Messages, SysUtils, Variants, Classes, Graphics, Controls, Forms, Dialogs, StdCtrls, MMSystem; type TForm2 = class(TForm) Button1: TButton; procedure Button1Click(Sender: TObject); private { Private declarations } dispositivo: HMIDIOUT; // dispositivo de saída MIDI public { Public declarations } end; var Form2: TForm2; implementation {$R *.dfm} procedure TForm2.Button1Click(Sender: TObject); var erro: Word; begin erro := midiOutOpen(@dispositivo, 0, 0, 0, CALLBACK_NULL); // houve erro na abertura do dispositivo de saída MIDI? if (erro <> 0) then begin ShowMessage('Não foi possível abrir o dispositivo MIDI. Erro: ' + IntToStr(erro)); end else begin ShowMessage('Dispositivo MIDI aberto com sucesso.'); // vamos tocar uma nota para nos certificarmos de que o dispositivo // realmente foi aberto e está funcionando // vamos tocar a nota DÓ média e com velocidade máxima midiOutShortMsg(dispositivo, rgb($90, 60, 127)); // vamos deixar a nota soar um pouco sleep(1000); // vamos silenciar a nota midiOutShortMsg(dispositivo, rgb($80, 60, 0)); // finalmente vamos fechar o dispositivo MIDI midiOutClose(dispositivo); end; end; end. O primeiro passo foi declarar uma variável do tipo HMIDIOUT: dispositivo: HMIDIOUT; Este é o dispositivo de saída que será usado nas demais chamadas MIDI, incluindo a função midiOutClose(), usada para fechar o dispositivo: midiOutClose(dispositivo); Na API do Windows está função está declarada da seguinte forma: MMRESULT midiOutClose( HMIDIOUT hmo ); Na unit MMSystem.pas do Delphi está função está traduzida da seguinte forma: function midiOutClose(hMidiOut: HMIDIOUT): MMRESULT; stdcall; Veja que só precisamos fornecer o nome da variável representando o dispositivo de saída MIDI aberto no momento para que a função se encarregue de fechá-lo. |
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