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Lista de Exercícios Resolvidos: Java | Python | VisuAlg | Portugol | C | C# | VB.NET | C++
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Curso completo de Java - Como usar a classe StringBuffer da linguagem Java

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A classe StringBuffer, no pacote java.lang, representa uma sequencia de caracteres mutável e segura em relação a threads. Um objeto StringBuffer é parecido com uma String, com a diferença que um StringBuffer pode ser modificado in-place, ou seja, modificações em seu conteúdo não geram uma nova cópia, como acontece com objetos da classe String.

Veja a posição desta classe na hierarquia de classes Java:

java.lang.Object
  java.lang.StringBuffer
A classe StringBuffer implementa as interfaces Serializable, Appendable e CharSequence.

A qualquer momento um StringBuffer contém uma sequencia de caracteres em particular, mas o tamanho e o conteúdo da sequencia pode ser alterado por meio de certas chamadas de métodos.

Objetos StringBuffer são seguros para acesso em um ambiente de múltiplas threads. Os métodos são sincronizados (synchronized) onde necessário de forma a garantir que todas as operações em uma instância em particular se comportem como se estivessem em ordem serial, ou seja, sejam consistentes com a ordem das chamadas de métodos feitas por cada uma das threads envolvidas.

As operações principais de um StringBuffer são os métodos append() e insert(), que são sobrecarregados para aceitar dados de qualquer tipo. Cada um destes métodos converte a informação fornecida em string e então acrescenta ou insere os caracteres desta string no string buffer. O método append() sempre adiciona os caracteres no final do buffer. O método insert(), por sua vez, adiciona os caracteres em um determinado ponto.

Por exemplo, se z se refere a um objeto string buffer cujo conteúdo é "start", então a chamada de método z.append("le") faria com que o string buffer tivesse agora ""startle"", enquanto z.insert(4, "le") alteraria o conteúdo do string buffer para "starlet".

Em geral, se sb se refere a uma instância de StringBuffer, então sb.append(x) tem o mesmo efeito que sb.insert(sb.length(), x).

Sempre que uma operação ocorre envolvendo uma sequencia de fonte (por exemplo, adicionar ou inserir a partir de uma outra sequencia), esta classe sincroniza somente o string buffer no qual a operação está sendo feita.

Todo string buffer possui uma capacidade (capacity). Enquanto o comprimento da sequencia de caracteres contida no string buffer não exceder a capacidade do mesmo, não há necessidade de alocar uma nova matriz interna de buffer. Se o buffer interno for sobrecarregado, ele será automaticamente expandido. A partir do Java 5, esta classe foi suplementada com uma classe equivalente criada para o uso em ambiente de thread única: StringBuilder. A classe StringBuilder deve ser usada em vez de StringBuffer, uma vez que ela suporta as mesmas operações mas é mais rápida por não executar sincronização.

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C# ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados

Como usar o tipo bool da linguagem C# - Apostila C# para iniciantes

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O tipo bool do C# é um apelido para o tipo System.Boolean do .NET e pode representar apenas dois valores: True ou False. Este tipo é usado em expressões condicionais e, quando os valores True e False estiverem sendo usados como literais, estes deverão ser escritos como "true" e "false". Veja:

bool pode = true;
bool vencido = false;

Se escrevermos "True" e "False", teremos erros de compilação:

The name 'True' does not exist in the 
current context
The name 'False' does not exist in the 
current context


No entanto, se imprimirmos o valor de uma variável do tipo boolean usando Console.WriteLine(), teremos os valores "True" e "False". Experimente:

bool pode = true;
Console.WriteLine(pode);

Para saber a quantidade de bytes que um tipo bool ocupa, podemos usar o método sizeof(). Veja:

Console.WriteLine("Um boolean ocupa " + sizeof(bool) +
  " bytes no C# 2.0");

Este código exibirá:

Um boolean ocupa 1 bytes no C# 2.0


Em C++, um valor de tipo bool pode ser convertido para um valor do tipo int, ou seja, false é equivalente à zero e true é equivalente à um valor diferente de zero. Em C# isso não é possível. Veja o que acontece quando tentamos converter um tipo int para um tipo boolean:

int pode = 1;

if(pode)
  Console.WriteLine("OK");

A mensagem de erro de compilação é:

Cannot implicitly convert type 'int' to 'bool'



C ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como usar a função modf() da linguagem C para separar um valor de ponto flutuante em suas partes inteira e fracionária

Quantidade de visualizações: 7567 vezes
Em algumas situações precisamos obter as partes inteira e fracionária de um valor de ponto flutuante. Para isso podemos usar a função modf(). Veja sua assinatura:

double modf(double x, double * intpart);

O parâmetro x é o valor de ponto flutuante cujas partes queremos separar e intpart é uma variável do tipo double que receberá a parte inteira do valor. O retorno da função é o valor fracionário.

Vamos ver um exemplo? Veja como podemos quebrar o valor 34,27 em suas partes inteira e fracionária:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  double valor = 34.27;
  
  // vamos separar o valor em suas partes inteira e fracionária
  double inteira = 0.0, fracionaria = 0.0;
  fracionaria = modf(valor, &inteira);
  
  // vamos exibir o resultado
  printf("Parte inteira: %f\n", inteira);
  printf("Parte fracionaria: %f\n", fracionaria);
  
  printf("\n\n");
  system("pause");
  return 0;
}

Ao executarmos este código teremos o seguinte resultado:

Parte inteira: 34.000000
Parte fracionária: 0.270000


C++ ::: Fundamentos da Linguagem ::: Tipos de Dados

Como usar true e false em C e C++

Quantidade de visualizações: 13846 vezes
Em praticamente todas as linguagens de programação nós encontramos expressões condicionais que definem o fluxo de execução. Expressões condicionais são aquelas que, quando avaliadas, resultam em um valor true (verdadeiro) ou false (falso).

Muitas linguagens de programação possuem um tipo booleano que armazena os valores true ou false. Enquanto o C++ possui o tipo bool, o C possui uma forma bem interessante de definir true ou false.

Em C, um valor true é qualquer valor diferente de 0, incluindo numeros negativos. Veja:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  int pode = 1; // verdadeiro
  int nao_pode = 0; // falso

  if(pode)
    printf("Teste resultou verdadeiro\n\n");

  if(!nao_pode)
    printf("Teste resultou verdadeiro\n\n");

  system("PAUSE");
  return 0;
}

Lembre-se então. False em C é o valor zero. Qualquer outro valor é true.

Embora C++ já possua o tipo bool, é possível usar a abordagem do zero para false e qualquer outro valor para true em C++ também. Você verá muito código legado usando este artifício. Quer ver algo interessante agora? Execute o seguinte código C++:

#include <string>
#include <iostream>

using namespace std;

int main(int argc, char *argv[]){
  bool pode = true;
  bool nao_pode = false;

  cout << pode << "\n";
  cout << nao_pode << "\n\n";

  system("PAUSE"); // pausa o programa
  return EXIT_SUCCESS;
}

Nos compiladores que obedecem o C++ padrão você verá os valores 1 e 0 serem impressos.


C ::: C para Engenharia ::: Física - Mecânica

Como calcular a energia cinética de um corpo dado sua massa e sua velocidade usando a linguagem C

Quantidade de visualizações: 1205 vezes
Energia Cinética é a forma de energia relacionada aos corpos em movimento e é diretamente proporcional ao quadrado da velocidade do corpo. Sendo uma grandeza física escalar, a energia cinética possui como unidade de medida, de acordo com as unidades do SI (Sistema Internacional de Medidas), o joule.

A energia cinética é a capacidade de algum corpo em movimento realizar trabalho, modificando o estado de movimento dos corpos ao seu redor ou deformando-os. Quanto maior é a velocidade e a massa do corpo, maior é a sua capacidade de realizar trabalho quando estiver em movimento. De forma análoga, podemos pensar que um corpo que apresenta uma grande energia cinética necessita de uma grande quantidade de energia para cessar o seu movimento.

A fórmula para obtenção da Energia Cinética de um corpo, quando temos a sua massa e a sua velocidade é:

\[ E_c = \frac{\text{m} \cdot v^2}{\text{2}} \]

Onde:

Ec ? energia cinética (em joule, J).

m ? massa do corpo (em kg).

v ? velocidade do corpo (em m/s).

É comum, também, encontrarmos essa fórmula escrita da seguinte forma:

\[ E_c = \frac{1}{2} \text{m} \cdot v^2 \]

É importante observarmos que, caso um corpo se encontre em repouso, a energia cinética a ele associada é nula, ou seja, zero. Além disso, a energia cinética depende da velocidade desse corpo ao quadrado. Sendo assim, ao duplicarmos a velocidade de um corpo, sua energia cinética aumenta quatro vezes e, ao triplicá-la, a energia cinética desse corpo fica nove vezes maior.

Vamos ver um exemplo agora? Observe o seguinte enunciado:

1) Um ciclista e sua bicicleta possuem uma massa total de 100kg, e uma velocidade de 54km/h. Calcule sua energia cinética.

O exercício já nos dá a massa total em kg, mas precisamos converter km/h em m/s antes de realizar o cálculo da energia cinética. Fique atento(a). Veja o código C completo que efetua este cálculo e exibe a energia cinética resultante:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h> 
     
int main(int argc, char *argv[]){
  // a massa total
  float massa = 100; // em kg
  // velocidade (em m/s)
  float velocidade = 54 / 3.6; // converti de km/h para m/s
  
  // agora calculamos a energia cinética
  float energia_cinetica = (massa * pow(velocidade, 2)) / 2;
  
  // mostramos o resultado
  printf("A energia cinética é: %fJ",
    energia_cinetica);
			  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

A energia cinética é: 11250.000000J


jQuery ::: Dicas & Truques ::: Atributos ou Propriedades HTML

jQuery para iniciantes - Como usar o método addClass() do jQuery para adicionar nomes de classes CSS aos elementos HTML

Quantidade de visualizações: 12448 vezes
Por padrão, um elemento HTML pode pertencer a uma determinada classe usando o seguinte modelo:

<p id="parag" class="destaque">Sou um parágrafo</p>


Porém, há situações em que gostaríamos que um elemento pertencesse a mais de uma classe ao mesmo tempo. Com o jQuery isso é facilmente conseguido. Basta usarmos o método addClass(). Este método nos permite adicionar uma ou mais classes a um determinado elemento ou um grupo de elementos HTML. Tenha em mente que este método não substitui a classe atual do elemento. Em vez disso, o elemento passa a pertencer a mais de uma classe.

Veja um trecho de código em que adicionamos mais um nome de classe ao parágrafo acima:

<script type="text/javascript">
<!--
  function adicionarClasse(){
    $('#parag').addClass("destaque2");
  }
//-->
</script>

Agora o parágrafo com o id "parag" pertence às classes destaque e destaque2. Isso permite uma combinação bem interessante de estilos CSS. Se precisar adicionar mais de um nome de classe ao mesmo tempo, basta separá-las com um espaço. Veja:

<script type="text/javascript">
<!--
  function adicionarClasse(){
    $('#parag').addClass("destaque2 destaque3");
  }
//-->
</script>

O retorno deste método é um objeto jQuery que poderá ser usado para fins de encadeamento de chamadas de métodos.


Veja mais Dicas e truques de jQuery

Dicas e truques de outras linguagens

Códigos Fonte

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