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E-Book 650 Dicas, Truques e Exercícios Resolvidos de Python - PDF com 1.200 páginas
Domine lógica de programação e a linguagem Python com o nosso E-Book 650 Dicas, Truques e Exercícios Exercícios de Python, para você estudar onde e quando quiser. Este e-book contém dicas, truques e exercícios resolvidos abrangendo os tópicos: Python básico, matemática e estatística, banco de dados, programação dinâmica, strings e caracteres, entrada e saída, estruturas condicionais, vetores e matrizes, funções, laços, recursividade, internet, arquivos e diretórios, programação orientada a objetos e muito mais.
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Delphi ::: Classes, Controles e Componentes ::: TRegistry (Registro do Windows)

Como verificar se uma chave já existe no registro do Windows usando a função KeyExists() da classe TRegistry do Delphi

Quantidade de visualizações: 17182 vezes
Em algumas situações nós gostaríamos de verificar se uma determinada chave já existe no registro do Windows, talvez antes de criá-la, excluí-la ou tentar ler algum de seus valores.

O método KeyExists() da classe TRegistry pode ser usado para esta finalidade. Este método recebe uma string representando a chave a ser pesquisada e retorna um valor Boolean indicando a existência da chave. Veja o trecho de código abaixo:

procedure TForm3.Button5Click(Sender: TObject);
var
  reg: TRegistry;
begin
  // uses Registry

  // vamos criar uma instância da classe TRegistry
  reg := TRegistry.Create;

  // a chave raiz padrão é HKEY_CURRENT_USER mas, por via das dúvidas
  // vamos reafirmar isso
  reg.RootKey := HKEY_CURRENT_USER;

  // vamos verificar a existência de uma chave a partir da chave raiz
  if reg.KeyExists('Arquivo de Códigos') then
    begin
      ShowMessage('A chave pesquisada existe.');
    end
  else
    begin
      ShowMessage('A chave pesquisada não existe.');
    end;

  // vamos liberar o registro 
  reg.Free;
end;

Aqui nós estamos verificando a existência da chave "Arquivo de Códigos" a partir da chave raiz HKEY_CURRENT_USER.

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


PHP ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos em PHP - Como passar um objeto de uma classe para uma função PHP

Quantidade de visualizações: 8592 vezes
Em algumas situações precisamos fornecer um objeto de uma classe para um método de outra classe ou mesmo uma simples função PHP. Nesta dica eu mostro como isso pode ser feito. Note que, ao receber o objeto da classe no método ou função, todas as alterações feitas no objeto serão refletidas no objeto original, ou seja, objetos de classe são automaticamente passados por referência em PHP. Eis o código:

<?php
  // classe Cliente com duas variáveis privadas e seus
  // correspondentes métodos mutatórios e acessórios
  class Cliente{
    private $nome;
    private $email;

    public function setNome($nome){
      $this->nome = $nome;
    }

    public function getNome(){
      return $this->nome;
    }

    public function setEmail($email){
      $this->email = $email;
    }

    public function getEmail(){
      return $this->email;
    }
  }

  // vamos criar um novo objeto da classe Cliente
  $c = new Cliente;
  $c->setNome("Osmar J. Silva");
  $c->setEmail("osmar@arquivodecodigos.com.br");

  // vamos agora passar este objeto para uma função PHP
  imprimirCliente($c);

  // e aqui está a função que recebe o objeto da classe Cliente
  // e exibe o valor de suas variáveis
  function imprimirCliente($cliente){
    echo "Nome: " . $cliente->getNome() . "<br>
      E-Mail: " . $cliente->getEmail(); 
  }
?>

Ao executar este código teremos o seguinte resultado:

Nome: Osmar J. Silva
E-Mail: osmar@arquivodecodigos.com.br


Java ::: Design Patterns (Padrões de Projeto) ::: Singleton Pattern

Padrões de projeto para iniciantes - Como usar o padrão de projeto Singleton em suas aplicações Java

Quantidade de visualizações: 12074 vezes
O padrão de projeto Singleton (ou Singleton Pattern) é um dos padrões de projeto mais conhecidos e implementado extensivamente nas linguagens que suportam programação orientada a objetos, tais como Java e C#. Nesta dica eu mostrarei como implementá-lo.

Uma das situações nas quais usamos o padrão Singleton é quando queremos que somente uma instância de uma determinada classe seja criada e que esta esteja disponível para todas as demais classes do sistema. Um exemplo disso é uma classe responsável por registrar logs do sistema, uma classe responsável por obter conexões com o banco de dados, ou ainda uma classe que concentra dados de configuração da aplicação.

Assim, a chave do padrão Singleton é um método estático, geralmente chamado de getInstance(), que retorna uma nova instância da classe se esta ainda não foi instanciada. Se a classe já tiver sido instanciada, o método getInstance() retorna a instância já existente.

Vamos ver um exemplo deste padrão em Java. Observe o código a seguir:

Código para Logger.java:

package estudos;

// Uma classe Singleton responsável por gravar
// logs no sistema
public class Logger {
    // variável estática e privada que guarda a instância
    // atual da classe
    private static Logger instancia = null;

    // Método estático que retorna uma instância já existente, ou
    // cria uma nova instância
    public static Logger getInstance() {
        if (instancia == null) {
            instancia = new Logger();
        }
        return instancia;
    }

    // Construtor privado para evitar que instâncias sejam
    // criadas usando new
    private Logger() {
        // não precisamos fazer nada aqui
    }

    // método usado para registrar logs
    public void registrarLog(String dados) {
        System.out.println("Vou registrar o log: " + dados);
    }
}

Veja agora como podemos chamar o método getInstance(), obter um objeto da classe Logger e "registrar um log":

Código para Main.java:

package estudos;

public class Main {
  public static void main(String[] args) {
    // vamos registrar um novo log usando a classe Singleton
    Logger.getInstance().registrarLog("Novo usuário cadastrado.");
  }
}

Ao executar esta aplicação teremos a seguinte saída:

Vou registrar o log: Novo usuário cadastrado.


C# ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como retornar o tamanho de uma string em C# usando a propriedade Length

Quantidade de visualizações: 481 vezes
Nesta dica mostrarei como podemos usar a propriedade Length da classe String da linguagem C# para obter o tamanho, ou seja, a quantidade de caracteres em uma palavra, frase ou texto.

Veja um exemplo de seu uso:

using System;

namespace Estudos {
  class Program {
    static void Main(string[] args) {
      string nome = "Marcos";
      int tam = nome.Length;

      Console.WriteLine("Esta string contém {0} caracteres",
        tam);
    }
  }
}

Ao executarmos este código C# nós teremos o seguinte resultado:

Esta string contém 6 caracteres


PHP ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como usar a função min() do PHP para obter o menor entre dois ou mais valores

Quantidade de visualizações: 7687 vezes
A função min() do PHP é útil quando precisamos obter o menor entre dois ou mais valores. Veja um exemplo de seu uso:

<?
  // vamos usar a função min() para obter o menor
  // entre três valores inteiros
  $menor = min(5, 12, 4);

  // vamos exibir o resultado
  echo "O menor valor é: " . $menor;
?>

Quando executamos este exemplo temos o seguinte resultado:

O menor valor é: 4

Veja que é possível também fornecer uma matriz para a função min(). Neste caso a função retornará o elemento com o menor valor na matriz. Veja:

<?
  // vamos usar a função min() para obter o elemento
  // com menor valor em uma matriz
  
  
  // vamos criar uma matriz com cinco elementos
  $valores = array(9, 3, 21, 49, 2);  

  // vamos obter o menor elemento
  $menor = min($valores);

  // vamos exibir o resultado
  echo "O menor valor é: " . $menor;
?>


Ao executar este exemplo você terá o seguinte resultado:

O menor valor é: 2



Delphi ::: Dicas & Truques ::: Bilbiotecas Estáticas (obj) e Dinâmicas (DLLs)

Apostila Delphi para iniciantes - Como criar sua primeira DLL usando Delphi

Quantidade de visualizações: 18905 vezes
Em dicas anteriores você aprendeu o que é um DLL e sua importância para a programação no ambiente Windows. Nesta dica mostrarei como criar uma DLL bem simples e usá-la a partir de um programa Delphi. Para isso siga atentamente os passos abaixo:

1) Vá em File -> New -> Other;

2) Selecione Delphi Projects e escolha DLL Wizard;

3) Neste momento o DLL Wizard criará o esqueleto do código fonte da DLL. Note que o código desta unit é bem parecido com aquele da unit de uma aplicação. A diferença principal é o uso da palavra-chave library em vez de program:

library Project2;

{ Important note about DLL memory management: ShareMem must be the
  first unit in your library's USES clause AND your project's (select
  Project-View Source) USES clause if your DLL exports any procedures or
  functions that pass strings as parameters or function results. This
  applies to all strings passed to and from your DLL--even those that
  are nested in records and classes. ShareMem is the interface unit to
  the BORLNDMM.DLL shared memory manager, which must be deployed along
  with your DLL. To avoid using BORLNDMM.DLL, pass string information
  using PChar or ShortString parameters. }

uses
  SysUtils,
  Classes;

{$R *.res}

begin
end.

Salve esta unit como MinhaDLL.dproj em um diretório de sua preferência. Em seguida vamos criar uma rotina que receberá dois valores inteiros e retornará sua soma. Veja a modificação no código:

library MinhaDLL;

function Somar(a, b: Integer): Integer; stdcall;
begin
  Result := a + b; // retorna a soma
end;

{ vamos exportar (export) a função Somar }
exports
  Somar;

begin
end.

Nossa DLL está pronta. Agora vá no menu Project -> Build MinhaDLL (ou pressione Shift+F9). Se tudo correu bem você terá um arquivo chamado MinhaDLL.dll no diretório no qual você salvou o projeto. O próximo passo é aprender a carregar esta DLL a partir de seus programas Delphi. Veja mais dicas nesta seção para aprender como isso é feito.

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


C# ::: Windows Forms ::: DataGridView

Como ocultar ou exibir uma determinada coluna do DataGridView do C# Windows Forms

Quantidade de visualizações: 14023 vezes
Em algumas situações precisamos ocultar ou exibir determinadas colunas do DataGridView. Isso pode ser feito definindo-se os valores true ou false para a propriedade Visible da classe DataGridViewColumn. Veja um trecho de código no qual ocultamos a segunda coluna do DataGridView:

private void button3_Click(object sender, EventArgs e){
  // vamos ocultar a segunda coluna
  dataGridView1.Columns[1].Visible = false;
}

Veja que aqui nós acessamos a coleção DataGridViewColumnCollection e usamos um índice para retornar o DataGridViewColumn desejado. É possível também acessar um determinado DataGridViewColumn na coleção de colunas usando o valor definido para sua propriedade name. Veja:

private void button3_Click(object sender, EventArgs e){
  // vamos ocultar a segunda coluna
  dataGridView1.Columns["populacao"].Visible = false;
}



Python ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle

Python para iniciantes - Como contar de 0 a 10 usando o laço for da linguagem Python

Quantidade de visualizações: 10797 vezes
Nesta dica veremos como usar o loop for da linguagem Python para contar de 0 até 10. É um exemplo bem simples, mas serve para nos lembrar da sintáxe dessa construção.

Veja o código completo:

# função principal do programa
def main():
  for i in range(11):
    print(i, end = "  ")

if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado:

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10


Java ::: Dicas & Truques ::: Imagens e Processamento de Imagens

Como converter uma imagem colorida para tons de cinza em Java usando o filtro GrayFilter - Processamento de imagens em Java

Quantidade de visualizações: 11560 vezes
O exemplo abaixo mostra como usar a classe GrayFilter para converter uma imagem JPG colorida em uma imagem com tons de cinza. Veja que o segundo argumento no construtor da classe GrayFilter que usamos permite definir o nível de cinza (em porcentagem) que será aplicado:

import java.awt.*;
import java.io.*;
import java.awt.image.*;
import java.awt.event.*;
import javax.swing.*;
import javax.imageio.*;

public class Estudos extends JFrame{
  private BufferedImage imagem;
  private BufferedImage imagemCinza;
  AreaImagem areaImagem;  

  public Estudos(){
    super("Estudos Java");
    
    Container c = getContentPane();
    c.setLayout(new BorderLayout());
	
    JButton btn = new JButton("Carregar Imagem");
    btn.addActionListener(
      new ActionListener(){
        public void actionPerformed(ActionEvent e){
          JFileChooser fc = new JFileChooser();

          int res = fc.showOpenDialog(null);
          if(res == JFileChooser.APPROVE_OPTION){
	    File arquivo = fc.getSelectedFile();  
          
            imagem = null;
          
            try{
              imagem = ImageIO.read(arquivo);
            }
            catch(IOException exc){
              JOptionPane.showMessageDialog(null, 
                "Erro ao carregar a imagem: " + 
                exc.getMessage());
            }

            if(imagem != null){
              areaImagem.imagem = imagem;
              areaImagem.repaint();  
            }
          }
        }
      }
    );

    JButton btn2 = 
      new JButton("Converter Escala Cinza");
    btn2.addActionListener(
      new ActionListener(){
        public void actionPerformed(ActionEvent e){
          converterEscalaCinza();
        }
      }
    );

    JPanel painel = new JPanel();
    painel.setLayout(new FlowLayout());    
    painel.add(btn);
    painel.add(btn2);

    c.add(painel, BorderLayout.SOUTH);
    
    // Cria a área de exibição da imagem
    areaImagem = new AreaImagem();
    c.add(areaImagem, BorderLayout.CENTER);    
	
    setSize(400, 300);
    setVisible(true);
  }

  public void converterEscalaCinza(){
    ImageFilter filter = new GrayFilter(true, 30);
    ImageProducer producer = new FilteredImageSource(
      imagem.getSource(), filter);
    Image imagemTemp = this.createImage(producer);

    // precisamos converter Image para BufferedImage
    imagemCinza = new BufferedImage(imagem.getWidth(),
      imagem.getHeight(), BufferedImage.TYPE_INT_RGB);
    Graphics g = imagemCinza.getGraphics();
    g.drawImage(imagemTemp, 0, 0, null);
    g.dispose();

    areaImagem.imagem = imagemCinza;
    areaImagem.repaint();
  }
  
  public static void main(String args[]){
    Estudos app = new Estudos();
    app.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE);
  }
}

// Sub-classe de JPanel para exibir a imagem
class AreaImagem extends JPanel{
  public BufferedImage imagem;

  public void paintComponent(Graphics g){ 
    super.paintComponent(g);
    
    // desenha a imagem no JPanel
    g.drawImage(imagem, 0, 0, this);
  } 
}



C++ ::: Dicas & Truques ::: Ponteiros, Referências e Memória

Como alocar memória dinâmica usando o operador new do C++

Quantidade de visualizações: 12371 vezes
Em algumas situações precisamos alocar memória dinamicamente. Em C++ isso é feito com o auxílio do operador new. Este operador permite alocar uma determinada quantidade de bytes, alinhados de forma a representar o objeto para o qual queremos reservar memória.

Veja um exemplo de código no qual alocamos memória dinâmica para uma variável do tipo int:

#include <iostream>

using namespace std;

int main(int argc, char *argv[]){
  // aloca memória para um objeto do tipo int
  int *ponteiro = new int;

  // vamos definir o valor para o objeto recém-alocado
  *ponteiro = 20;

  // vamos exibir seu valor
  cout << *ponteiro << endl;

  // vamos liberar a memória
  delete ponteiro;

  system("PAUSE"); // pausa o programa
  return EXIT_SUCCESS;
}

Note que aqui a memória foi alocada e guardada em um ponteiro. Veja também o uso do operador delete para liberar a memória alocada. Isso evita os vazamentos de memória tão frequentes em aplicações que lidam com a memória dinâmica.

É claro que este não é o exemplo mais prático. Qual a vantagem de se alocar memória para um int? Declarar uma variável teria sido mais eficiente.

A alocação de memória dinâmica é mais útil quando estamos lidando com objetos mais complexos que os tipos básicos. Alguns exemplos envolvem a criação de objetos de classes, matrizes, estruturas de dados, etc.

Veja um exemplo no qual temos uma declaração de uma classe chamada Cliente e em seguida alocamos memória para uma instância desta classe:

#include <iostream>
#include <string>

using namespace std;

// declaração da classe Cliente
class Cliente{
  public:
    Cliente();
    string obterNome();
    void definirNome(string);
  private:
    string nome;
};

// implementação dos métodos da classe
Cliente::Cliente(){} // construtor vazio

// obtém o nome do cliente
string Cliente::obterNome(){
  return this->nome;
}

// define o nome do cliente
void Cliente::definirNome(string nome){
  this->nome = nome;
}

int main(int argc, char *argv[]){
  // aloca memória para um objeto da classe Cliente
  Cliente *c = new Cliente();

  // vamos definir o nome do cliente
  c->definirNome("Osmar J. Silva");

  // vamos exibir o nome do cliente
  cout << c->obterNome() << endl;

  // vamos liberar a memória usada
  delete c;

  system("PAUSE"); // pausa o programa
  return EXIT_SUCCESS;
}

Ao executar este código C++ nós teremos o seguinte resultado:

Nome do cliente: Osmar J. Silva

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