E-Book 350 Exercícios Resolvidos de Java - PDF com 500 páginas
Domine lógica de programação e a linguagem Java com o nosso E-Book 350 Exercícios Exercícios de Java, para você estudar onde e quando quiser. Este e-book contém exercícios resolvidos abrangendo os tópicos: Java básico, matemática e estatística, programação dinâmica, strings e caracteres, entrada e saída, estruturas condicionais, vetores e matrizes, funções, laços, recursividade, internet, arquivos e diretórios, programação orientada a objetos e muito mais.
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C++ Builder ::: VCL - Visual Component Library ::: TEdit

Como habilitar ou desabilitar um TEdit usando a função EnableWindow() da API do Windows usando C++ Builder

Quantidade de visualizações: 6170 vezes
Embora o C++ Builder já nos forneça as ferramentas necessárias para habilitar ou desabilitar um TEdit em tempo de execução, é importante saber como realizar esta tarefa usando a API do Windows. Para isso, podemos usar a função EnableWindow() com os valores true ou false.

A função EnableWindow() possui a seguinte assinatura:

BOOL EnableWindow(          
  HWND hWnd,
  BOOL bEnable
);

Note que precisamos informar o HWND (parâmetro hWnd) para a caixa de texto e um valor BOOL. Se fornecermos false, a caixa de texto será desabilitada. Veja:

void __fastcall TForm3::Button2Click(TObject *Sender)
{
  // vamos desabilitar o TEdit usando a função EnableWindow()
  // com o valor false
  if(EnableWindow(Edit1->Handle, false)){
	ShowMessage("A caixa de texto foi desabilitada com sucesso.");
  }
}

Para habilitar a caixa de texto novamente, só precisamos fornecer o valor true para o parâmetro bEnable:

void __fastcall TForm3::Button2Click(TObject *Sender)
{
  // vamos habilitar o TEdit usando a função EnableWindow()
  // com o valor true
  if(EnableWindow(Edit1->Handle, true)){
	ShowMessage("A caixa de texto foi habilitada com sucesso.");
  }
}

É importante observar que o retorno da função EnableWindow será FALSE se tentarmos habilitar uma caixa de texto que já está habilitada ou tentarmos desabilitar uma caixa de texto que já está desabilitada.


Flutter ::: Material Library - Biblioteca Material ::: TextField

Como habilitar ou desabilitar um botão ao digitar em um widget TextField do Flutter

Quantidade de visualizações: 3779 vezes
Nesta dica eu mostro como podemos habilitar ou desabilitar um botão ElevatedButton dependendo do conteúdo de um TextField. Para isso nós vamos usar a propriedade onChanged da classe TextField para desabilitar o botão quando a caixa de texto estiver vazia e habilitá-lo em caso contrário.

O truque aqui é passar um valor null para a propriedade onPressed do ElevatedButton. Só isso já basta para que o botão fique desabilitado. Veja o código completo para o exemplo:

import 'package:flutter/material.dart';

// método principal do Dart, que inicia a aplicação
void main() {
  runApp(MeuApp());
}

class MeuApp extends StatelessWidget {
  // Este  widget é a raiz da aplicação Flutter
  @override
  Widget build(BuildContext context) {
    return MaterialApp(
      title: 'Controle TextField',
      theme: ThemeData(
        primarySwatch: Colors.blue,
      ),
      home: TelaInicial(),
    );
  }
}

// Vamos construir a view e retornar para a raiz da aplicação
class TelaInicial extends StatefulWidget {
  TelaInicial({Key key}) : super(key: key);
  @override
  _TelaInicialState createState() => _TelaInicialState();
}

class _TelaInicialState extends State<TelaInicial> {
  bool btnDesabilitado = true; // vamos desabilitar o botão

  @override
  Widget build(BuildContext context) {
    // vamos criar uma caixa de texto chamada nomeTxt
    final nomeTxt = TextField(
      decoration: InputDecoration(
        border: OutlineInputBorder(
          borderRadius: BorderRadius.circular(10.0)),
        hintText: 'Digite seu nome'
      ),
      // Vamos detectar a mudança de conteúdo do TextField
      onChanged: (String value) async {
        // setState() força a atualização da janela
        if(value.isEmpty) { // o campo de texto não está vazio
          setState(() {
            btnDesabilitado = true; // desabilita o botão
          });
        }
        else{
          setState(() {
            btnDesabilitado = false; // habilita o botão
          });
        }
      }
    );

    final btnNome = ElevatedButton(
      onPressed: btnDesabilitado ? null : (){},
      child: Text('Clique Aqui'),
    );

    return Scaffold(
      appBar: AppBar(
        title: Text("O Widget TextField"),
      ),
      body: Center(
        child: Container(
          child: Padding(
            padding: const EdgeInsets.all(20.0),
            child: Column(
              children: <Widget>[
                // a caixa de texto TextField vai aqui
                nomeTxt,
                // o botão vai aqui
                btnNome,
              ],
            ),
          ),
        ),
      ),
    );
  }
}



Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Laços de Repetição

Exercício Resolvido de Java - Calculando e exibindo os números primos entre 2 e 100

Quantidade de visualizações: 8654 vezes
Pergunta/Tarefa:

Um inteiro é um número primo se ele for divisível somente por 1 e por ele mesmo. Assim, 2, 3, 5 e 7 são primos, enquanto 4, 6, 8 e 9 não são. Note que o número 1 não é primo.

Escreva um programa (algorítmo) Java que usa um laço for, while ou do...while para calcular e exibir os números primos entre 2 (incluindo) e 100 (incluindo).

Sua saída deverá ser parecida com:

Numeros primos entre 2 e 100: 
2 3 5 7 11 13 17 19 23 29 31 37 41 43 47 53 59 61 67 71 73 79 83 89 97
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Java console:

package estudos;

public class Estudos {
  public static void main(String[] args) {
    // limite dos números primos (incluindo)
    int limite = 100;
               
    // Lembre-se! O número 1 não é primo
    System.out.println("Numeros primos entre 2 e " + limite + ": ");
  
    // laço que percorre os valores de 2 até o limite desejado
    for(int i = 2; i <= limite; i++){
       boolean primo = true;
                       
       // se o valor de i for 7, a variável j do laço contará
       // de 2 até 7 / 2 (divisão inteira), ou seja, 3. Se o 
       // módulo de 7 por qualquer um dos valores neste intervalo 
       // for igual a 0, então o número não é primo
       for(int j = 2; j <= (i / 2); j++){
         if(i % j == 0){
           primo = false; // não é primo
           break;
         }
       }
    
       if(primo){
         System.out.print(i + " ");
       }
    }
    
    System.out.println();
  }
}



PHP ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Datas e horas em PHP - Como obter o timestamp do primeiro dia do mês e ano informados

Quantidade de visualizações: 69 vezes
Nesta dica eu mostrarei como é possível obter o timestamp do primeiro dia de um determinado mês e ano.

O "Unix timestamp" contém o número de segundos entre a "Unix Epoch" (1 de janeiro de 1970, às 00:00:00 GMT) e o tempo decorrido desde então.

Veja o código PHP completo para o exemplo:

<html>
<head>
<title>Estudando PHP</title>
</head>
<body>
 
<?php
  $mes = 1; // 1 = janeiro;
  $ano = 2021;
  $primeiro_dia = mktime(0, 0, 0, $mes, 1, $ano);
  echo "O timestamp do primeiro dia do mês e ano 
    informado é: " . $primeiro_dia;
?>
 
</body>
</html>

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado

O timestamp do primeiro dia do mês e ano informado é: 1609455600


C# ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle

Apostila C# para iniciantes - Como escrever um laço for infinito em C#

Quantidade de visualizações: 10296 vezes
A linguagem C# permite a criação de laços for infinitos. Para isso, só precisamos omitir as partes de inicialização, teste de condição de parada e incremento ou decremento da variável de controle. Veja um exemplo:

using System;

namespace Estudos{
  class Program{
    static void Main(string[] args) {
      for (; ; ) {
        Console.Write("Digite um número inteiro " +
          "(-1 para sair): ");
        int valor = int.Parse(Console.ReadLine());

        // testa se o valor lido é -1. Se for pára
        // o laço
        if (valor == -1)
          break;

        // exibe o valor lido
        Console.WriteLine("Valor lido: {0}", valor);
      }

      Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
      Console.ReadKey();
    }
  }
}


Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado:

Digite um número inteiro (-1 para sair): 54
Valor lido: 54
Digite um número inteiro (-1 para sair): 23
Valor lido: 23
Digite um número inteiro (-1 para sair): 90
Valor lido: 90
Digite um número inteiro (-1 para sair): -1

Pressione uma tecla para sair...

Veja como usamos a instrução break para sair do laço caso o valor lido seja -1. Observe ainda o uso do método Parse() da classe Int32 para converter a string digitada pelo usuário em um valor do tipo int.


CSS ::: Dicas & Truques ::: Barras de Navegação, Menus e Dropdowns

Como criar uma barra de navegação horizontal com menu dropdown em HTML e CSS - Menu suspenso usando CSS

Quantidade de visualizações: 912 vezes
Nesta dica mostrarei como podemos usar uma combinação de várias propriedades CSS para criar um menu suspenso, ou seja, uma barra de navegação contendo links normais e também links que, ao passar o mouse, exibe uma lista de sub-menus.

O código apresentado neste exemplo é muito útil para estudantes de HTML e CSS, pois apresenta várias propriedades interessantes para melhorar o visual e a usabilidade de suas páginas web.

Entre as propriedades CSS usadas na criação deste menu suspenso nós podemos citar overflow, margin, padding, list-style-type, background-color, display, float, text-align, text-decoration, position, min-width e z-index. Note que coloquei o mínimo de código para fazer a barra de menus funcional. Fique à vontade para acrescentar as formatações que você achar interessante.

Veja a página HTML e CSS para o exemplo:

<!doctype html>
<html>
<head>
  <title>Estudos CSS</title>
  
<style>
  /* estiliza o elemento <ul> */
  ul{
    background-color: #e0e0e0;
    margin: 0;
    padding: 0;
    overflow: hidden;
    list-style-type: none;
  }

  /* aplica estilo aos elementos <li> */
  li{
    float: left;
  }
  
  /* aplica estilo aos links e <li> do sub-menu */
  li a, .dropdown_linguagens{
    display: inline-block;
    text-align: center;
    padding: 10px 15px;
    text-decoration: none;
  }
  
  /* define o display do <li> de linguagens */
  li.linguagens{
    display: inline-block;
  }
  
  /* aplica estilo ao menu de linguagens */
  .menus_linguagens{
    display: none;
    position: absolute;
    background-color: #eceff1;
    min-width: 160px;
    z-index: 1;
  }

  /* aplica estilo aos links do sub-menu */
 .menus_linguagens a {
   padding: 10px 15px;
   text-decoration: none;
   display: block;
   text-align: left;
 }

 /* exibe o sub-menu ao passar o mouse */ 
 .linguagens:hover .menus_linguagens{
   display: block;
 }
 
 /* aplica uma cor diferente aos menus ao
    passar o mouse */
 .menus_linguagens a:hover{
   background-color: #cfd8dc;
 }
</style>

</head>
  
<body>

<h1>Exemplo de Barra de Navegação com
  Menu Dropdown</h1>

<ul>
  <li><a href="index.php">Inicial</a></li>
  <li class="linguagens">
    <a href="javascript:void(0)" class="dropdown_linguagens">
      Linguagens</a>
    <div class="menus_linguagens">
      <a href="java.php">Java</a>
      <a href="python.php">Python</a>
      <a href="ruby.php">Ruby</a>
      <a href="delphi.php">Delphi</a>
    </div>
  </li>
</ul>
  
</body>
</html>



C ::: Dicas & Truques ::: Ponteiros, Referências e Memória

Apostila C para iniciantes - Como usar ponteiros na linguagem C

Quantidade de visualizações: 32471 vezes
Antes de pensarmos em ponteiros, é importante nos lembrarmos de alguns aspectos referentes à variáveis. Dependendo do seu conhecimento de programação, você deve saber que variáveis possuem nomes que as identificam durante a execução do programa. Você deve saber também que uma variável armazena um valor (que pode ser fixo, no caso de uma constante, ou pode mudar durante a execução de seus códigos).

O que poucos programadores se lembram é que uma variável possui um endereço, e que o nome da variável não é nada mais que um apelido para a localização deste endereço. Desta forma, um ponteiro não é nada mais que um tipo especial de variável que armazena o endereço de outra. Veja um exemplo:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  // variável do tipo int
  int valor = 10;

  // ponteiro para uma variável do tipo int
  int *p = &valor;

  // exibe o valor da variável "valor", apontada
  // pelo ponteiro p
  printf("%d", *p);

  printf("\n\n");

  system("PAUSE");
  return 0;
}

Neste código nós temos a declaração e definição de duas variáveis:

int valor = 10;
int *p = &valor;

A primeira variável é uma variável do tipo int e a segunda é um ponteiro para uma variável do tipo int. Veja que devemos sempre usar "*" antes do nome de um ponteiro em sua declaração. O símbolo "&" serve para indicar que estamos acessando o endereço de uma variável e não o seu conteúdo. O resultado destas duas linhas é que agora temos um ponteiro que nos permite acessar e manipular a variável valor.

Observe a linha:

printf("%d", *p);

Aqui nós estamos acessando o valor da variável apontada por p. Veja o uso do símbolo "*" para acessar o valor da variável. Isso é chamado de desreferenciamento de ponteiros. Pareceu complicado? Veja uma linha de código que altera indiretamente o valor da variável valor para 30:

*p = 30;

Ponteiros são ferramentas muito importantes na programação em C. No entanto, é preciso ter muito cuidado ao lidar com eles. A primeira coisa a ter em mente é que um ponteiro não está apontando para nenhum lugar até que atribuimos a ele o endereço de uma outra variável. E é aí que mora o perigo. Um programa entra em colapso absoluto se tentarmos acessar um ponteiro que aponta para um local de memória que já foi liberado novamente ao sistema. No caso menos grave, estaremos tentando acessar locais de memória inválidos ou reservados a outros programas ou tarefas do sistema operacional. Isso me lembra os velhos tempos da tela azul de morte.


PHP ::: Dicas & Truques ::: Gráficos e Cores

Gráficos em PHP - Como verificar se a extensão GD está disponível na sua instalação do PHP

Quantidade de visualizações: 10494 vezes
Gráficos em PHP são gerados a partir da biblioteca (ou extensão) GD. É claro que você pode usar outras bibliotecas, mas esta é a mais comumente usada e disponível nas hospedagens compartilhadas.

Antes de começar a gerar gráficos e imagens, porém, você precisa verificar se a GD está disponível no seu interpretador. A melhor forma de verificar isso é usar a página

phpinfo()

e procurar a seção "GD". Você deverá ter algo assim:

GD Support        enabled
GD Version        2.0 or higher
FreeType Support  enabled
FreeType Linkage  with freetype
JPG Support       enabled
PNG Support       enabled
WBMP Support      enabled


A partir da versão 4.3 do PHP, uma versão da GD (equivalente à GD 2.0 ou mais recente) já vem instalada por padrão. Isso dispensa a instalação da biblioteca.


HTML5 ::: HTML5 + JavaScript ::: Canvas

Como carregar uma imagem (ou foto) no objeto Canvas do HTML5

Quantidade de visualizações: 2468 vezes
O objeto Canvas do HTML5 nos permite carregar uma imagem ou foto em tempo de execução e desenhá-la em sua superfície. Para isso, comece criando um objeto Image para guardar a imagem temporariamente na memória:

var imagem = new Image();
// vamos carregar a logo do nosso site
imagem.src = "https://www.arquivodecodigos.com.br/logo.jpg";

O passo seguinte é adicionar um "ouvidor" de evento neste objeto Image para que ele nos avise quando a imagem estiver 100% carregada. Veja:

// vamos adicionar um "ouvidor" de evento no objeto Image
imagem.addEventListener('load', desenharImagem);

Pronto! Veja que agora, quando o evento load do objeto Image disparar, a função desenharImagem será chamada e a imagem será então desenhada no Canvas. Veja:

function desenharImagem(){
  // obtemos uma referência ao elemento Canvas  
  var canvas = document.getElementById("canvas1");
  // obtemos o contexto de desenho
  var contexto = canvas.getContext("2d");
  // e finalmente desenhamos a imagem
  contexto.drawImage(imagem, 0, 0);
}

E aqui está o código completo para o exemplo:

<html>
<head>
  <title>O objeto Canvas do HTML5</title>
</head>

<body>

<Canvas id="canvas1" width="500" height="350"></Canvas>

<script type="text/javascript">
  var imagem = new Image();
  // vamos carregar a logo do nosso site
  imagem.src = "https://www.arquivodecodigos.com.br/logo.jpg";

  // vamos adicionar um "ouvidor" de evento no objeto Image
  imagem.addEventListener('load', desenharImagem);

  function desenharImagem(){
    // obtemos uma referência ao elemento Canvas  
    var canvas = document.getElementById("canvas1");
    // obtemos o contexto de desenho
    var contexto = canvas.getContext("2d");
    // e finalmente desenhamos a imagem
    contexto.drawImage(imagem, 0, 0);
  }
</script>

</body>
</html>

Ao executar a página nós teremos o seguinte resultado:




C++ ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos em C++ - Como controlar o acesso a membros de uma classe C++ usando o modificar public

Quantidade de visualizações: 8268 vezes
Membros de uma classe são suas funções e variáveis. A visibilidade de tais membros pode ser controlada, ou seja, algumas funções e variáveis podem ser ocultadas do mundo externo. Este é o princípio de encapsulamento da programação orientada a objetos.

O modificador public define que os membros de uma classe estarão acessíveis a qualquer função fora da classe. Veja um exemplo:

#include <iostream>

using namespace std;

class Cliente{
public:
  char *nome;
};

int main(int argc, char *argv[])
{
  // Cria uma instância da classe Cliente
  Cliente *cliente = new Cliente();

  // Define o nome do cliente
  cliente->nome = "Osmar J. Silva";

  // Obtém o nome do cliente
  cout << "Nome do cliente: " << cliente->nome << "\n\n";

  system("PAUSE");
  return EXIT_SUCCESS;
}

Como o atributo nome foi declarado na seção public, o código da função main possui acesso a ele sem a necessidade de métodos acessórios (get) ou mutatórios (set).

Quando usamos o modificador public antes do nome de uma classe base (durante a herança), estamos definindo que os membros public e protected da classe base serão public e protected na classe derivada.

O acesso padrão (sem modificador) dos membros de uma classe é private. Em uniões (union) e estruturas (structure), o acesso padrão é public.

O acesso padrão de uma classe base (durante a herança) é private para classes e public para estruturas. Uniões não podem possuir classes bases.

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