AutoCAD Civil 3D .NET C# ::: Dicas & Truques ::: Alinhamento - Alignment |
Como pedir para o usuário selecionar um alinhamento no Civil 3D usando a função GetEntity() do AutoCAD Civil 3D .NET C# APIQuantidade de visualizações: 759 vezes |
Em várias situações nós precisamos pedir para o usuário selecionar um alinhamento e, após a seleção, obter o id do alinhamento selecionado para efetuarmos alguma operação nele. Para isso nós podemos usar a função GetEntity() do objeto Editor da AutoCAD Civil 3D .NET C# API. O primeiro passo é criar um objeto PromptEntityOptions passando a mensagem para o usuário selecionar o alinhamento. Se o usuário selecionar outro objeto que não seja um alinhamento, a mensagem definida em SetRejectMessage é exibida. Note o uso de AddAllowedClass para permitir a seleção apenas de objetos da classe Alignment ou derivadas dela. Depois de solicitar a seleção, nós obtemos um objeto ObjectId, que é retornado pela função GetEntity(). Veja o código AutoCAD Civil 3D .NET C# completo para o exemplo: using System; using Autodesk.AutoCAD.Runtime; using Autodesk.Civil.ApplicationServices; using Autodesk.AutoCAD.DatabaseServices; using Autodesk.AutoCAD.ApplicationServices; using Autodesk.AutoCAD.EditorInput; using Autodesk.Civil.DatabaseServices; namespace Estudos { public class Class1 : IExtensionApplication { [CommandMethod("Alinhamento")] public void Alinhamento() { // vamos obter uma referência ao documento atual do Civil 3D CivilDocument doc = CivilApplication.ActiveDocument; // obtemos o editor Editor editor = Application.DocumentManager.MdiActiveDocument.Editor; // vamos iniciar um nova transação using (Transaction ts = Application.DocumentManager.MdiActiveDocument. Database.TransactionManager.StartTransaction()) { try { // vamos pedir para o usuário selecionar o alinhamento PromptEntityOptions opt = new PromptEntityOptions( "\nSelecione um alinhamento"); opt.SetRejectMessage("\nO objeto precisa ser um alinhamento.\n"); opt.AddAllowedClass(typeof(Alignment), false); // vamos obter o id do alinhamento selecionado ObjectId id_alinhamento = editor.GetEntity(opt).ObjectId; editor.WriteMessage("\nO id do alinhamento selecionado é: " + id_alinhamento + '\n'); } catch (System.Exception e) { // vamos tratar o erro editor.WriteMessage("Erro: {0}", e.Message); } } } public void Initialize() { // pode deixar em branco } public void Terminate() { // pode deixar em branco } } } Ao executar este código AutoCAD Civil 3D .NET C# nós teremos o seguinte resultado: O id do alinhamento selecionado é: (1455527762496) |
C# ::: Windows Forms ::: TextBox |
C# Windows Forms Avançado - Como rolar as linhas de um TextBox para o fundo (parte inferior) usando a API do WindowsQuantidade de visualizações: 6949 vezes |
Em algumas situações gostaríamos de rolar para baixo (fundo) o conteúdo de um TextBox de múltiplas. Para isso podemos usar a API do Windows, mais especificamente a mensagem WM_VSCROLL com o valor SB_BOTTOM para seu parâmetro wParam. O valor do parâmetro lParam é zero. Veja um trecho de código que rola para baixo o conteúdo de um TextBox. Antes de executar este exemplo, tenha a certeza de ter um TextBox de múltiplas, com barras de rolagem e conteúdo que force o aparecimento das barras de rolagem. Comece adicionando a linha: using System.Runtime.InteropServices; na seção de usings do seu formulário ou classe. Em seguida adicione o trecho de código abaixo no corpo da classe, como um método: [DllImport("user32.dll", EntryPoint = "SendMessage", CharSet = CharSet.Auto, SetLastError = true)] private static extern IntPtr SendMessage(IntPtr hWnd, uint Msg, IntPtr wParam, IntPtr lParam); Finalmente coloque o código abaixo no evento Click de um botão: private void button2_Click(object sender, EventArgs e){ // antes de executar este exemplo certifique-se de que // a propriedade Multiline do TextBox esteja definida // como true e a propriedade ScrollBars contenha o valor // Vertical ou Both textBox1.Multiline = true; textBox1.ScrollBars = ScrollBars.Vertical; // constante para a mensagem WM_VSCROLL const uint WM_VSCROLL = 0x115; // constante para o parâmetro wParam const int SB_BOTTOM = 7; // handle para a caixa de texto IntPtr handle = textBox1.Handle; IntPtr wParam = (IntPtr)SB_BOTTOM; IntPtr lParam = IntPtr.Zero; // vamos fazer com que o TextBox role para o fundo (parte inferior) SendMessage(textBox1.Handle, WM_VSCROLL, wParam, lParam); } |
C# ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados |
Como usar os tipos de dados byte e sbyte da linguagem C#Quantidade de visualizações: 15291 vezes |
O tipo de dados byte é usado quando queremos armazenar valores inteiros na faixa de 0 a 255, ou seja, valores inteiros apenas positivos. Veja um exemplo de declaração e definição de uma variável deste tipo:// uma variável do tipo byte byte valor = 45; O tipo byte (que possui 8 bits não sinalizados) é um apelido C# para o tipo System.Byte da plataforma .NET. Note que quando inicializamos uma variável do tipo byte com um literal inteiro, este valor é convertido implicitamente de int para byte. Se o valor sendo definido for maior que a faixa permitida, o programa não compilará. Veja: // valor fora da faixa suportada pelo tipo byte byte valor = 290; Ao tentarmos compilar esta linha teremos o seguinte erro: Constant value '290' cannot be converted to a 'byte' Quando se trata de conversões implícitas, um valor do tipo byte pode ser convertido, sem a necessidade de cast, para os tipos short, ushort, int, uint, long, ulong, float, double ou decimal. Veja: // variável do tipo byte byte valor = 28; // variável do tipo float float valor2 = valor; O caminho oposto não é verdade, ou seja, não é possível atribuir uma variável do tipo short à uma variável do tipo byte. Veja: // variável do tipo short short valor = 50; // variável do tipo byte byte valor2 = valor; // mensagem de erro de compilação Cannot implicitly convert type 'short' to 'byte'. An explicit conversion exists (are you missing a cast?) Esta conversão não é possível, ainda que o valor contido na variável do tipo short esteja na faixa aceitável pelo tipo byte. Neste caso, um cast (conversão explícita) se faz necessário: // variável do tipo short short valor = 50; // variável do tipo byte byte valor2 = (byte)valor; Resumindo, nenhum outro tipo de dados em C# pode ser convertido para o tipo byte implicitamente. Se quiser fazê-lo, use uma conversão explícita (cast). O tipo sbyte, por sua vez, pode armazenar valores inteiros na faixa de -128 até 127 e possui 8 bits sinalizados. Este tipo é um apelido C# para o tipo de dados System.SByte da plataforma .NET. Veja um exemplo de seu uso: static void Main(string[] args){ // variável do tipo sbyte sbyte valor = -45; // exibe o resultado Console.WriteLine("O valor da variável é: " + valor); // pausa o programa Console.ReadKey(); } Note que, a exemplo de byte, o tipo sbyte também é governado por algumas regras de conversão e atribuição de valores literais. Há uma conversão implícita de sbyte para os tipos short, int, long, float, double e decimal. A conversão de qualquer outro tipo de dados para o tipo sbyte só pode ser feita por meio de cast (conversão explícita). |
C++ ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
Como calcular juros simples e montante usando C++Quantidade de visualizações: 19758 vezes |
O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas sobre o valor principal. Sobre os juros gerados a cada período não incidirão novos juros. Valor Principal ou simplesmente principal é o valor inicial emprestado ou aplicado, antes de somarmos os juros. Transformando em fórmula temos: J = P . i . n Onde: J = juros P = principal (capital) i = taxa de juros n = número de períodos Imaginemos uma dívida de R$ 2.000,00 que deverá ser paga com juros de 5% a.m. pelo regime de juros simples e o prazo para o pagamento é de 2 meses. O cálculo em C++ pode ser feito assim: #include <iostream> using namespace std; int main(int argc, char *argv[]) { float principal = 2000.00; float taxa = 0.08; int meses = 2; float juros = principal * taxa * meses; cout << "O total de juros a ser pago é: " << juros << "\n\n"; system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } O montante da dívida pode ser obtido das seguintes formas: a) Montante = Principal + Juros b) Montante = Principal + (Principal x Taxa de juros x Número de períodos) M = P . (1 + (i . n)) Veja o código: #include <iostream> using namespace std; int main(int argc, char *argv[]) { float principal = 2000.00; float taxa = 0.08; int meses = 2; float juros = principal * taxa * meses; float montante = principal * (1 + (taxa * meses)); cout << "O total de juros a ser pago é: " << juros << "\n"; cout << "O montante a ser pago é: " << montante << "\n\n"; system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } |
Java ::: Coleções (Collections) ::: Stack |
Como criar uma pilha em Java usando a classe Stack - Java CollectionsQuantidade de visualizações: 13367 vezes |
A classe Stack é usada quando precisamos de uma estrutura de dados LIFO (last-in-first-out). Neste tipo de estrutura temos uma pilha de objetos, na qual o último elemento inserido na pilha é sempre o primeiro a sair. A classe Stack extende a classe Vector com a adição de cinco operações próprias da estrutura de dados pilha. As dicas nesta seção mostram a você como usar cada uma destas operações. Antes, veja a posição da classe Stack na hierarquia de classes Java: java.lang.Object java.util.AbstractCollection<E> java.util.AbstractList<E> java.util.Vector<E> java.util.Stack<E> Esta classe implementa as interfaces: Serializable, Cloneable, Iterable<E>, Collection<E>, List<E> e RandomAccess. Veja um trecho de código que cria uma Stack de inteiros, insere três elementos e usa o método pop() para remover o elemento no topo da pilha: import java.util.*; public class Estudos{ public static void main(String args[]){ // Cria uma Stack Stack<Integer> pilha = new Stack<Integer>(); // adiciona três elementos na pilha pilha.push(34); pilha.push(12); pilha.push(83); // remove o elemento no topo da pilha int topo = pilha.pop(); System.out.println("Elemento removido do " + "topo da pilha: " + topo); } } Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado: Elemento removido do topo da pilha: 83 |
Angular ::: Dicas & Truques ::: Componentes Angular |
Angular para iniciantes - Como criar o seu primeiro componente Angular usando o Angular CLI - Comando ng generate componentQuantidade de visualizações: 2818 vezes |
Aplicações Angular são construidas em cima de componentes, e estes consistem de: a) Um template HTML que declara o que deve ser renderizado na página. b) Uma classe TypeScript que define o comportamento do componente. c) Um seletor CSS que define com o componente será usado em um template. d) Estilos CSS opcionais aplicados ao template. Todos esses aspectos acima são abordados em mais dicas dessa seção. O importante agora é entendermos como criar o componente e exibí-lo no navegador. Assim, se você ainda não o fez, crie uma nova aplicação Angular usando o Angular CLI. Você pode usar um comando parecido com: c:\estudos_angular>ng new estudos Este comando vai criar uma nova aplicação Angular com o nome estudos dentro da pasta "c:\estudos_angular". Aguarde alguns minutos e verá que o Angular CLI já criou toda a estrutura da aplicação. Para executá-la, dispare os comandos abaixo: c:\estudos_angular>cd estudos c:\estudos_angular\estudos>ng serve --open Quando a aplicação subir, veremos o seguinte resultado: ![]() Você obteve um resultado parecido? Então vamos continuar. Vá até o diretório "C:\estudos_angular\estudos\src\app" e você verá que o Angular CLI já criou para nós um componente com o nome AppComponent por meio dos arquivos app.component.css, app.component.html, app.component.spec.ts e app.component.ts. Agora vamos voltar nossa atenção para o arquivo app.module.ts. Abra ele no seu editor de texto favorito e você verá o seguinte código: import {NgModule} from '@angular/core'; import {BrowserModule} from '@angular/platform-browser'; import {AppComponent} from './app.component'; @NgModule({ declarations: [ AppComponent ], imports: [ BrowserModule ], providers: [], bootstrap: [AppComponent] }) export class AppModule { } Por ora não vamos analisar todo o conteúdo deste arquivo, apenas fique atento ao que vai acontecer com ele depois que criarmos nosso novo componente, o que faremos agora. Abra uma nova janela de terminal, navegue até o diretório raiz da aplicação e dispare o seguinte comando: c:\angular>cd estudos c:\angular\estudos>ng generate component noticia Nesse momento o Angular CLI criou uma pasta noticia com os seguintes arquivos: noticia.component.css noticia.component.html noticia.component.spec.ts noticia.component.ts Agora volte até o arquivo app.module.ts e veja que o Angular CLI o modificou, adicionando o novo componente NoticiaComponent. É importante entender bem o que acontece com este arquivo, pois é ele que indica qual componente será iniciado em primeiro lugar junto com a aplicação Angular. Agora abra o arquivo noticia.component.ts e altere o seu conteúdo para a versão abaixo: import { Component } from '@angular/core'; @Component({ selector: 'app-noticia', templateUrl: './noticia.component.html', styleUrls: ['./noticia.component.css'] }) export class NoticiaComponent{ titulo = `Presidente afirma que o preço da gasolina não sobe mais.`; } Agora vá em noticia.component.html e altere-o para o código abaixo: <div> <h2>Sou o componente Noticia</h2> <h3>{{ titulo }}</h3> </div> Nosso componente está pronto. Vamos fazer uns ajustes no componente que o Angular CLI criou para nós automaticamente. Abra o arquivo app.component.ts e altere o seu conteúdo para: import { Component } from '@angular/core'; @Component({ selector: 'app-root', templateUrl: './app.component.html', styleUrls: ['./app.component.css'] }) export class AppComponent { nome = 'AppComponent'; } Agora vá até o arquivo app.component.html e modifique-o para o código abaixo: <div> <h1>Sou o componente que o Angular CLI criou</h1> <h2>Meu nome é: {{ nome }}</h2> </div> <app-noticia></app-noticia> Veja que coloquei o componente <app-noticia></app-noticia> dentro do componente principal. Agora, se você reiniciar a aplicação (é provável que as mudanças já estejam aparecendo no seu navegador) você verá o resultado abaixo: ![]() Obteve resultado parecido? Que maravilha! Agora, para terminar esta dica, abra o arquivo noticia.component.css e vamos adicionar os estilos CSS abaixo: h2 {color: red} div {border: 1px solid green; padding: 10px} Veja a aplicação novamente e note como o componente Noticia já contém uma formatação diferente. Agora é só criar vários componentes, agrupá-los, aplicar formatações CSS, imagens, etc, e contruir uma aplicação realmente interessante. |
Java ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora |
Java para iniciantes - Como usar a classe Date em suas aplicações JavaQuantidade de visualizações: 14171 vezes |
A classe Date pertence ao pacote java.util, e, embora muitos de seus métodos estejam em desuso (Deprecated), ainda encontraremos muito código Java que usa esta classe para trabalhar com datas e horas. Veja sua posição na hierarquia de classes Java:java.lang.Object java.util.Date Esta classe implementa as interfaces Serializable, Cloneable e Comparable<Date> e suas subclasses conhecidas são Date, Time, Timestamp (todas do pacote java.sql). As informações abaixo podem ser encontradas na documentação da classe Date. A classe Date representa um momento específico no tempo, com uma precisão de milisegundos. Antes do JDK 1.1, esta classe tinha duas funções adicionais. Ela permitia a interpretação de datas como valores de ano, mês, dia, hora, minuto e segundo. Também permitia a formatação e parsing de strings de datas. Infelizmente, a API para estas funções não facilitava a internacionalização. Assim, a partir do JDK 1.1, a classe Calendar deve ser usada para converter entre campos de datas e horas e a classe DateFormat deve ser usada para formatar e fazer o parsing de strings de datas. Os métodos correspondentes a estas funções estão em desuso (Deprecated) na classe Date. Embora a classe Date tenha sido projetada para refletir a hora universal coordenada (Coordinated Universal Time - UTC), ela pode não ser capaz de fazer isso corretamente, dependendo do sistema no qual a Java Virtual Machine esteja sendo executada. A grande maioria dos sistemas operacionais modernos assume que 1 dia = 24 × 60 × 60 = 86400 segundos em todos os casos. No UTC, contudo, de dois em dois anos, aproximadamente, há um segundo extra, chamado de "leap second" (a mesma idéia do ano bissexto). O leap second é sempre adicionado como o último segundo do dia e sempre nos dias 31 de dezembro ou 30 de junho. Por exemplo, o último minuto do ano de 1995 teve 61 segundos, graças ao segundo extra que foi adicionado. A maioria dos relógios dos computadores não são precisos o suficiente para refletir a distinção do leap second. Alguns padrões de computadores são definidos em termos da hora de Greenwich (Greenwich mean time - GMT), que é o equivalente ao Universal Time (UT). GMT é o nome "civil" para o padrão, UT é o nome "científico" para o mesmo padrão. A distinção entre UTC e UT é que UTC é baseado em um relógio atômico e UT é baseado em observações astronômicas, o que para todos os propósitos práticos não traz diferença significativa. Devido à rotação da terra não ser uniforme (ela desacelera ou acelera de formas complicadas), O UT nem sempre flui uniformente. Segundos extras (Leap seconds) são inseridos conforme necessário no UTC de forma a mantê-lo dentro dos 0.9 segundos do UT1, que é uma versão do UT com algumas correções aplicadas. Há outros sistemas de datas e horas também; por exemplo, a escala de tempo pelo sistema de posicionamento global baseado em satélite (satellite-based global positioning system - GPS) é sincronizado com o UTC mas não é ajustado para os segundos extras. Em todos os métodos da classe Date que aceitam ou retornam valores de ano, mês, dia, hora, minuto e segundos, as seguintes representações são usadas:
|
C++ ::: STL (Standard Template Library) ::: Vector C++ |
Como usar a classe/contêiner vector da STL em seus programas C++Quantidade de visualizações: 9016 vezes |
O vetor, ou vector, é uma das classes contêineres mais simples da STL - Standard Template Library do C++. Um vector se comporta como um vetor, ou seja, uma matriz de uma linha e várias colunas, ou seja, seus elementos estão dispostos em posições contiguas na memória. O que diferencia um vector de um array comum é que o tamanho de um vector pode ser modificado dinamicamente. A especificação do template da classe vector é: template <class T, class Allocator = allocator<T>> class vector Aqui T é o tipo de dados sendo armazenado (já ouvir falar em genéricos, não?) e Allocator define o modelo de alocação de armazenagem. Por padrão, o template da classe allocator para o tipo T é usado, o que define o modelo de alocação de memória mais simples e independente de valores. Objetos da classe vector são úteis nas seguintes situações: a) Acessar os elementos individualmente usando seus índices (tempo constante); b) Percorrer os elementos em qualquer ordem (tempo linear); b) Adicionar ou remover elementos no final do contêiner (tempo constante amortizado). Para usarmos um vector em nossos programas C++ temos que incluir este contêiner da seguinte forma: #include <vector> Veja um trecho de código no qual criamos um vector, inserimos três inteiros e finalmente usamos um iterador para percorrer os elementos e imprimir seus valores: #include <cstdlib> #include <iostream> #include <vector> using namespace std; int main(int argc, char *argv[]){ // um vector vazio que conterá inteiros vector<int> valores; // vamos inserir três elementos valores.push_back(54); valores.push_back(13); valores.push_back(87); // vamos percorrer o vector e exibir os elementos vector<int>::iterator it; for(it = valores.begin(); it < valores.end(); it++){ cout << *it << endl; } system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } Ao executarmos este código C++ nós teremos o seguinte resultado: 54 13 87 |
Java ::: Estruturas de Dados ::: Árvore Binária e Árvore Binária de Busca |
Estruturas de dados em Java - Como fazer a travessia de uma árvore binária de busca em Java usando o percurso em-ordem (in-order, In-ordem ou ordem simétrica)Quantidade de visualizações: 5009 vezes |
Antes de discutirmos o percurso in-order, veja a árvore binária de busca na figura abaixo:![]() Esta árvore possui 9 nós e obedece à regra de que os nós com valores menores que o nó pai ficam à sua esquerda, e aqueles com nós maiores que o nó pai, ficam à sua direita. O percurso em ordem é usado quando queremos exibir os valores dos nós da árvore binária de busca em ordem ascendente. Neste tipo de percurso nós visitamos primeiramente a sub-árvore da esquerda, então o nó atual e finalmente a sub-árvore à direita do nó atual. É importante notar que esta travessia é feita por meio de um método recursivo. Veja o código completo para o exemplo: Código para No.java: package arvore_binaria; public class No { private int valor; // valor armazenado no nó private No esquerdo; // filho esquerdo private No direito; // filho direito // construtor do nó public No(int valor){ this.valor = valor; this.esquerdo = null; this.direito = null; } public int getValor() { return valor; } public void setValor(int valor) { this.valor = valor; } public No getEsquerdo() { return esquerdo; } public void setEsquerdo(No esquerdo) { this.esquerdo = esquerdo; } public No getDireito() { return direito; } public void setDireito(No direito) { this.direito = direito; } } Código para ArvoreBinariaBusca.java: package arvore_binaria; public class ArvoreBinariaBusca { private No raiz; // referência para a raiz da árvore // método usado para inserir um novo nó na árvore // retorna true se o nó for inserido com sucesso e false // se o elemento // não puder ser inserido (no caso de já existir um // elemento igual) public boolean inserir(int valor){ // a árvore ainda está vazia? if(raiz == null){ // vamos criar o primeiro nó e definí-lo como a raiz da árvore raiz = new No(valor); // cria um novo nó } else{ // localiza o nó pai do novo nó No pai = null; No noAtual = raiz; // começa a busca pela raiz // enquanto o nó atual for diferente de null while(noAtual != null){ // o valor sendo inserido é menor que o nó atual? if(valor < noAtual.getValor()) { pai = noAtual; // vamos inserir do lado esquerdo noAtual = noAtual.getEsquerdo(); } // o valor sendo inserido é maior que o nó atual else if(valor > noAtual.getValor()){ pai = noAtual; // vamos inserir do lado direito noAtual = noAtual.getDireito(); } else{ return false; // um nó com este valor foi encontrado } } // cria o novo nó e o adiciona como filho do nó pai if(valor < pai.getValor()){ pai.setEsquerdo(new No(valor)); } else{ pai.setDireito(new No(valor)); } } return true; // retorna true para indicar que o novo nó foi inserido } // método que permite disparar a travessia em-ordem public void emOrdem(){ emOrdem(raiz); } // sobrecarga do método emOrdem com uma parâmetro (esta é a versão // recursiva do método) private void emOrdem(No raiz){ if(raiz == null){ // condição de parada return; } // visita a sub-árvore da esquerda emOrdem(raiz.getEsquerdo()); // visita o nó atual System.out.print(raiz.getValor() + " "); // visita a sub-árvore da direita emOrdem(raiz.getDireito()); } } E agora o código para a classe principal: package arvore_binaria; import java.util.Scanner; public class ArvoreBinariaTeste { public static void main(String[] args) { Scanner entrada = new Scanner(System.in); // vamos criar um novo objeto da classe ArvoreBinariaBusca ArvoreBinariaBusca arvore = new ArvoreBinariaBusca(); // vamos inserir 9 valores na árvore for(int i = 0; i < 9; i++){ System.out.print("Informe um valor inteiro: "); int valor = Integer.parseInt(entrada.nextLine()); // vamos inserir o nó e verificar o sucesso da operação if(!arvore.inserir(valor)){ System.out.println("Não foi possível inserir." + " Um elemento já contém este valor."); } } // vamos exibir os nós da árvore usando o percurso in-order System.out.println("\nPercurso in-order:"); arvore.emOrdem(); System.out.println("\n"); } } Ao executar este código teremos o seguinte resultado: Informe um valor inteiro: 8 Informe um valor inteiro: 3 Informe um valor inteiro: 10 Informe um valor inteiro: 1 Informe um valor inteiro: 6 Informe um valor inteiro: 14 Informe um valor inteiro: 4 Informe um valor inteiro: 7 Informe um valor inteiro: 13 Percurso in-order: 1 3 4 6 7 8 10 13 14 |
Python ::: Pandas Python Library (Biblioteca Python Pandas) ::: Passos Iniciais |
Como usar a biblioteca Pandas do Python em seus projetos de Data Science e Machine LearningQuantidade de visualizações: 3096 vezes |
A biblioteca Pandas foi criada por Wes McKinney em 2008 e, desde então, tem sido adotada em projetos que envolvem Big Data, Data Science, Data Mining, Machine Learning e até mesmo aplicações gerais de Inteligência Artificial (IA). Esta biblioteca nos oferece funções para o trabalho com datasets (conjunto de dados). Tais funções permitem analisar, limpar, explorar e manipular dados. Isso faz todo sentido, visto que o nome Pandas é uma referência à "Panel Data" e "Python Data Analysis". Já tenho o Pandas disponível na minha instalação do Python? Antes de iniciar qualquer projeto que envolva a bilioteca Pandas, é importante verificar se a mesma está disponível em sua instalação do Python. Isso pode ser de várias formas. Mostrarei como obter a lista de módulos usando a opção "list" do pip. Basta abrir uma janela de terminal e disparar o seguinte comando: C:\Users\Osmar>pip list Você terá um resultado parecido com: Package Version ----------------- ------- astroid 2.4.2 colorama 0.4.4 isort 5.6.4 lazy-object-proxy 1.4.3 mccabe 0.6.1 numpy 1.19.4 pandas 1.1.5 Pillow 8.0.1 pip 20.2.3 pylint 2.6.0 python-dateutil 2.8.1 pytz 2020.4 setuptools 49.2.1 six 1.15.0 toml 0.10.2 wrapt 1.12.1 wxPython 4.1.1 Uma outra forma é tentando importar o módulo pandas. Veja: # importamos a bibliteca Pandas import pandas as pd def main(): # vamos mostrar a versão da biblioteca Pandas versao = pd.__version__ print("A versão do Pandas é:", versao) if __name__== "__main__": main() Se você tiver o Pandas instalado, o resultado desse código será algo como: A versão do Pandas é: 1.1.5 Se você não tiver a biblioteca Pandas instalada, a seguinte mensagem de erro será exibida: Exception has occurred: ModuleNotFoundError No module named 'pandas' File "C:\estudos_python\estudos.py", line 2, in <module> import pandas as pd Não tenho o Pandas ainda. O que faço? Abra uma janela de terminal e dispare o comando abaixo: C:\Users\Osmar>pip install pandas Depois de alguns segundos você verá o seguinte resultado: Collecting pandas Downloading pandas-1.1.5-cp39-cp39-win_amd64.whl (8.9 MB) |-| 8.9 MB 1.7 MB/s Collecting numpy>=1.15.4 Downloading numpy-1.19.4-cp39-cp39-win_amd64.whl (13.0 MB) |-| 13.0 MB 3.3 MB/s Collecting pytz>=2017.2 Downloading pytz-2020.4-py2.py3-none-any.whl (509 kB) |-| 509 kB 6.4 MB/s Collecting python-dateutil>=2.7.3 Downloading python_dateutil-2.8.1-py2.py3-none-any.whl (227 kB) |-| 227 kB 3.2 MB/s Requirement already satisfied: six>=1.5 in c:\users\osmar\appdata\roaming\python\python39\site-packages (from python-dateutil>=2.7.3->pandas) (1.15.0) Installing collected packages: numpy, pytz, python-dateutil, pandas Successfully installed numpy-1.19.4 pandas-1.1.5 python-dateutil-2.8.1 pytz-2020.4 WARNING: You are using pip version 20.2.3; however, version 20.3.1 is available. You should consider upgrading via the 'c:\python_3_9_1\python.exe -m pip install --upgrade pip' command. Obteve resultado parecido? Pronto! Você já pode começar a usar a biblioteca Pandas em seus aplicações Python. |
Nossas 20 dicas & truques de programação mais populares |
JavaScript - Validação de formulários em JavaScript - Como validar um formulário contendo usuário e senha em JavaScript Java - Programação orientada a objetos em Java - Como criar e usar interfaces em seus programas Java |
Você também poderá gostar das dicas e truques de programação abaixo |
Nossas 20 dicas & truques de programação mais recentes |
Últimos Projetos e Códigos Fonte Liberados Para Apoiadores do Site |
Python - Como criar o jogo Pedra, Papel, Tesoura em Python - Jogo completo em Python com código comentado |
Últimos Exercícios Resolvidos |
E-Books em PDF |
||||
|
||||
|
||||
Linguagens Mais Populares |
||||
1º lugar: Java |