PHP ::: Dicas & Truques ::: Variáveis e Constantes

Como verificar se uma variável contém um valor numérico válido - Usando a função is_numeric() do PHP - Revisado

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Em várias situações nós precisamos verificar se uma variável ou constante possui um valor numérico válido. Para isso podemos usar a função is_numeric() da linguagem PHP. Esta função retorna um valor true se o argumento for um valor númerico válido e false em caso contrário.

Veja um exemplo completo de seu uso:

<?
  /*
  Este trecho de código mostra como usar a função
  is_numeric para verificar se o valor de uma variável
  é um valor numérico válido
  */
   
  $valor = 34; // válido
  // $valor = "45,3"; // inválido
  // $valor = "45.4"; // válido
  // $valor = ".5"; // válido
  if(is_numeric($valor))
    echo "$valor é um valor numérico válido";
  else
    echo "$valor NÃO é um valor numérico válido";
?>

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

34 é um valor numérico válido

Esta dica foi revisada e testada no PHP 8.


wxWidgets ::: Dicas & Truques ::: wxFrame

Como usar a classe wxFrame para criar a janela principal de suas aplicações C++ wxWidgets

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A classe wxFrame, definida no arquivo <wx/frame.h>, herda diretamente da classe wxTopLevelWindow (que herda de wxWindow) e, em geral, é usada para representar a janela principal da aplicação. Em tempo de execução seu tamanho pode ser alterado, maximizado, restaurado e minimizado. Esta janela também inclui uma borda mais grossa, uma barra de títulos e, opcionalmente, uma barra de menus, uma barra de ferramentas ou uma barra de status.

Uma wxFrame pode atuar como um contâiner para outros controles, tais como botões, caixa de texto, listas, tabelas, etc. No entanto, não podemos inserir em uma wxFrame uma outra wxFrame ou um diálogo.

O construtor não vazio da classe wxFrame é:

wxFrame::wxFrame(wxWindow* parent, wxWindowID id,
  const wxString&  title, const wxPoint& pos = wxDefaultPosition,  
  const wxSize& size = wxDefaultSize,  
  long style = wxDEFAULT_FRAME_STYLE,
  const wxString& name = wxFrameNameStr)


O parâmetro parent pode ser, e geralmente é, NULL. Se esse valor for diferente de NULL, a frame será minimizada quando sua janela mãe foi minimizada e restaurada quando esta for restaurada. Note que estamos falando de aplicações de janelas de múltiplos documentos (janelas MDI).

O parâmetro id é o identificador da janela. Podemos informar -1 para indicar um valor default.

O parâmetro title é o texto a ser exibido na barra de títulos da janela.

O parâmetro pos é a posição da janela, expressa como um wxPoint (coordenada x e y). Se fornecermos o valor wxDefaultPosition para este parâmetro, a posição da janela será escolhida pelo sistema de janelas ou pela biblioteca wxWidgets, dependendo da plataforma.

O parâmetro size é o tamanho da janela, expresso como um wxSize (largura e altura). O valor wxDefaultSize indica o tamanho padrão (default), escolhido pelo sistema de janelas ou pela biblioteca wxWidgets, dependendo da plataforma.

O parâmetro style é o estilo da janela. O valor padrão é wxDEFAULT_FRAME_STYLE (que pode ser redimensionada, possui um botão de minimizar, de maximizar, etc).

O parâmetro name é usado para associar a janela com um item nomeado, permitindo a personalização individual da janela em sistemas que usam o Motif. No Windows este parâmetro não possui nenhum efeito.

Vamos ao código agora. Veja os arquivos de definição e de implementação para a criação de uma janela wxFrame:

Código para janelaprincipal.h:

#ifndef _JANELAPRINCIPAL_H
#define _JANELAPRINCIPAL

#include <wx/wx.h>

// Definição da nossa janela wxFrame
class JanelaPrincipal : public wxFrame{
  public:
   // construtor não vazio
   JanelaPrincipal(const wxChar *titulo, int posX, int posY, 
     int largura, int altura);

   // destrutor
   ~JanelaPrincipal();
};

#endif // _JANELAPRINCIPAL_H

Código para janelaprincipal.cpp:

#include "janelaprincipal.h"

// arquivo de implementação
JanelaPrincipal::JanelaPrincipal(const wxChar *titulo, int posX,
  int posY, int largura, int altura) : wxFrame((wxFrame *)NULL, -1,
  titulo, wxPoint(posX, posY), wxSize(largura, altura)){

  // não vamos fazer nada aqui por enquanto	 
}

JanelaPrincipal::~JanelaPrincipal(){
  // por enquanto vamos deixar o construtor vazio
}

Agora veja o arquivo de definição e de implementação necessários para a criação e exibição da nossa janela:

Código para aplicacao.h:

#include <wx/wx.h>

// arquivo de definição

// declaramos a classe application
class MinhaAplicacao : public wxApp{
public:
  // é chamado no startup da aplicação
  virtual bool OnInit();
};

// declara MinhaAplicacao& GetApp()
DECLARE_APP(MinhaAplicacao)

Código para aplicacao.cpp

#include "aplicacao.h"
#include "janelaprincipal.h"

// arquivo de implementação

// aqui o wxWidgets cria nosso objeto MinhaAplicacao e o associa
// com a função de entrada main() ou WinMain()
IMPLEMENT_APP(MinhaAplicacao)

bool MinhaAplicacao::OnInit(){
  // vamos criar nossa janela
  JanelaPrincipal *janela = new JanelaPrincipal(wxT("Cadastro"),
	50, 50, 500, 400);
  // vamos exibir a janela wxFrame
  janela->Show(TRUE);
  // essa vai ser a janela principal da aplicação
  SetTopWindow(janela);
  
  // podemos iniciar o loop de eventos
  return true;
}

Note que, para que a janela seja visível na tela, devemos fazer uma chamada ao método Show() e fornecer o valor TRUE. Esta função é definida originalmente em wxWindow. Veja também que chamamos SetTopWindow() para informar ao wxWidgets que esta é a janela principal, razão pela qual fornecemos o valor NULL para o parâmetro parent.


Laravel ::: Artigos e Tutorias ::: CRUD - CREATE, READ, UPDATE, DELETE

Como criar um CRUD completo em Laravel 8 - CRUD em Laravel usando PHP e MySQL (MariaDB) - Parte 1

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Uma das maiores dificuldades de quem está aprendendo a desenvolver aplicações em Laravel é encontrar livros e tutoriais realmente direcionados para os iniciantes. A documentação do framework Laravel é muito consistente e apurada, mas não nos oferece um caminho progressivo para desenvolver do zero uma aplicação que vai de encontro ao anseio daqueles que querem desenvolver códigos Laravel com conexão à banco de dados, principalmente com o MySQL (ou MariaDB).

Nesta série de tutoriais eu mostrarei como criar um CRUD completo em Laravel e MySQL, usando o XAMPP (PHP, MySQL e Apache Web Server). CRUD é uma abreviação para CREATE, READ, UPDADE e DELETE, ou seja, as quatro operações que comumente usamos em cadastros de clientes, produtos, etc.

Então, sem mais atrasos, vamos colocar a mão na massa. Comece verificando se você já tem o Laravel instalado. Caso não tenha, aqui mesmo no site você encontrará instruções para fazer a instalação. Certifique-se também de que o seu XAMPP esteja instalado e funcionando corretamente.

Criando a aplicação Laravel

Para começar, vamos criar a aplicação. Daremos a ela o nome de biblioteca e faremos o cadastro de alguns livros. Abra uma janela de prompt e dispare os comandos abaixo:

C:\Users\Osmar>cd C:\xampp\htdocs
C:\xampp\htdocs>composer create-project --prefer-dist laravel/laravel biblioteca

Aguarde um pouco até que a aplicação seja criada e as dependências sejam instaladas. Vá pegar um cafezinho e, quando voltar, verifique se tudo correu bem e vamos progredir.

Hora de criar a base de dados no MySQL

Depois de criada a aplicação Laravel, vamos até o banco MySQL criar a nossa base de dados. Daremos a ela o nome de biblioteca. Você pode criar a base de dados usando o phpMyAdmin, a linha de comando ou sua ferramenta GUI favorita. O passo seguinte é configurar os parâmetros de conexão essa base de dados. Para isso, abra o arquivo .env na raiz do projeto e localize as linhas abaixo (caso não saiba como abrir o arquivo .env, use a opção File -> Open File do Visual Code da Microsoft):

DB_CONNECTION=mysql
DB_HOST=127.0.0.1
DB_PORT=3306
DB_DATABASE=laravel
DB_USERNAME=root
DB_PASSWORD=

Encontrou as linhas mencionadas? Agora altere-as para as definições abaixo:

DB_CONNECTION=mysql
DB_HOST=localhost
DB_PORT=3306
DB_DATABASE=biblioteca
DB_USERNAME=root
DB_PASSWORD=osmar1234

É claro que os parâmetros de conexão Laravel + MySQL podem variar do meu exemplo para o seu.

Vamos criar a migração (migration) - Mais café, por favor

Com a base de dados MySQL já criada, vamos criar agora uma tabela chamada livros. Em uma janela de terminal, dispare os comandos abaixo:

C:\xampp\htdocs>cd C:\xampp\htdocs\biblioteca

C:\xampp\htdocs\biblioteca>php artisan make:migration criar_tabela_livros --create=livros
Created Migration: 2021_01_29_141019_criar_tabela_livros

Se tudo correu bem, abra o diretório C:\xampp\htdocs\biblioteca\database\migrations e verá um arquivo chamado 2021_01_29_141019_criar_tabela_livros.php. Abra-o e teremos o seguinte conteúdo:

<?php

use Illuminate\Database\Migrations\Migration;
use Illuminate\Database\Schema\Blueprint;
use Illuminate\Support\Facades\Schema;

class CriarTabelaLivros extends Migration
{
  /**
   * Run the migrations.
   *
   * @return void
  */
  public function up()
  {
    Schema::create('livros', function (Blueprint $table) {
      $table->id();
      $table->timestamps();
    });
  }

  /**
   * Reverse the migrations.
   *
   * @return void
  */
  public function down()
  {
    Schema::dropIfExists('livros');
  }
}
?>

Note que temos uma classe chamada CriarTabelaLivros que extende Migration e, dentro dessa classe, foram criados dois métodos: up(), que permite criar a tabela livros e down(), que permite excluí-la.

Vamos alterar o método up() para a seguinte versão:

public function up()
{
  Schema::create('livros', function (Blueprint $table) {
    $table->increments('id');
    $table->string('titulo');
    $table->string('autor');
    $table->integer('paginas');
    $table->timestamps();
  });
}


Veja que nossa tabela livros será composta de quatro campos: id (chave primária auto-incremento), titulo (varchar), autor (varchar) e paginas (int). O Laravel incluirá dois outros campos: created_at e updated_at para podemos registrar data e hora da criação e alteração dos registros individuais.

Vamos fazer a migração agora?

Agora que já temos a base de dados MySQL criada, configuramos os parâmetros de conexão no arquivo .env e criamos o arquivo de migração, o passo seguinte é rodar a migração. Para isso abra uma janela de terminal e digite o comando a seguir:

C:\xampp\htdocs\biblioteca>php artisan migrate
Migrating: 2021_01_29_141019_criar_tabela_livros
Migrated: 2021_01_29_141019_criar_tabela_livros (63.66ms)

Se olharmos na base de dados agora, veremos que a tabela livros foi devidamente criada. Confira os campos atentamente e faça as alterações que julgar necessárias.

Na parte 2 deste tutorial de CRUD usando Laravel + MySQL, veremos como criar a rota de direcionamento das ações CRUD, o controlador (controller), o model (model) e as views (visões). Até lá e bons estudos.

Leia a parte 2 aqui: Como criar um CRUD completo em Laravel 8 - CRUD em Laravel usando PHP e MySQL (MariaDB) - Parte 2


PostgreSQL ::: Dicas & Truques ::: Comandos DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados)

Como excluir uma tabela no PostgreSQL usando o comando DDL DROP TABLE

Quantidade de visualizações: 7936 vezes
Em algumas situações precisamos excluir uma tabela em uma base de dados PostgreSQL. Isso pode ser feito por meio do comando DDL DROP TABLE. Este comando remove a tabela da base de dados completamente, incluindo índices, regras (rules), triggers e restrições (constraints). Para disparar um comando DROP TABLE, você precisa ser um super usuário ou possuir privilégios sobre a tabela e o schema na qual ela reside.

Em geral excluímos tabelas usando a ferramenta pgAdmin. No entanto, é importante conhecer e dominar este comando de forma a conseguirmos excluir tabelas a partir da janela de Query do pgAdmin, do SQL Shell (psql) ou usando uma linguagem de programação.

Veja um comando DDL DROP TABLE usado para excluir uma tabela chamada produtos:

DROP TABLE produtos;

Se o comando for executado com sucesso, o PostgreSQL nos exibirá a seguinte mensagem:

Query returned successfully with no result in 31 ms.
Se tentarmos excluir uma tabela que não existe na base de dados, o PostgreSQL abortará a operação com a seguinte mensagem de erro:

ERRO:  tabela "produtos" não existe

********** Error **********

ERRO: tabela "produtos" não existe
SQL state: 42P01
Por este motivo, é interessante usar a cláusula IF EXISTS em conjunto com o comando DROP TABLE. Veja:

DROP TABLE IF EXISTS produtos;

Agora o PostgreSQL trocará a mensagem de erro por uma mensagem de advertência:

NOTA:  tabela "produtos" não existe, ignorando

Query returned successfully with no result in 14 ms.



Python ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

Como resolver uma equação do segundo grau em Python - Como calcular Bhaskara em Python

Quantidade de visualizações: 2538 vezes
Como resolver uma equação do 2º grau usando Python

Nesta dica mostrarei como encontrar as raízes de uma equação quadrática, ou seja, uma equação do 2º usando a linguagem Python.

Definimos como equação do 2º grau ou equações quadráticas qualquer equação do tipo ax² + bx + c = 0 em que a, b e c são números reais e a &#8800; 0. Ela recebe esse nome porque, no primeiro membro da igualdade, há um polinômio de grau dois com uma única incógnita.

Note que, dos coeficientes a, b e c, somente o a é diferente de zero, pois, caso ele fosse igual a zero, o termo ax² seria igual a zero, logo a equação se tornaria uma equação do primeiro grau: bx + c = 0.

Independentemente da ordem da equação, o coeficiente a sempre acompanha o termo x², o coeficiente b sempre acompanha o termo x, e o coeficiente c é sempre o termo independente.

Como resolver uma equação do 2º grau

Conhecemos como soluções ou raízes da equação ax² + bx + c = 0 os valores de x que fazem com que essa equação seja verdadeira. Uma equação do 2º grau pode ter no máximo dois números reais que sejam raízes dela. Para resolver equações do 2º grau completas, existem dois métodos mais comuns:

a) Fórmula de Bhaskara;
b) Soma e produto.

O primeiro método é bastante mecânico, o que faz com que muitos o prefiram. Já para utilizar o segundo, é necessário o conhecimento de múltiplos e divisores. Além disso, quando as soluções da equação são números quebrados, soma e produto não é uma alternativa boa.

Como resolver uma equação do 2º grau usando Bhaskara

Como nosso código Python vai resolver a equação quadrática usando a Fórmula de Bhaskara, o primeiro passo é encontrar o determinante. Veja:

\[\Delta =b^2-4ac\]

Nem sempre a equação possui solução real. O valor do determinante é que nos indica isso, existindo três possibilidades:

a) Se determinante > 0, então a equação possui duas soluções reais.
b) Se determinante = 0, então a equação possui uma única solução real.
c) Se determinante < 0, então a equação não possui solução real.

Encontrado o determinante, só precisamos substituir os valores, incluindo o determinante, na Fórmula de Bhaskara:

\[x = \dfrac{- b\pm\sqrt{b^2- 4ac}}{2a}\]

Vamos agora ao código Python. Nossa aplicação vai pedir para o usuário informar os valores dos três coeficientes a, b e c e, em seguida, vai apresentar as raizes da equação:

# importamos a bibliteca Math
import math

def main():
  # vamos pedir para o usuário informar os valores dos coeficientes
  a = float(input("Valor do coeficiente a: "))
  b = float(input("Valor do coeficiente b: "))
  c = float(input("Valor do coeficiente c: "))
  # vamos calcular o discriminante
  discriminante = (b * b) - (4 * a * c)
    
  # a equação possui duas soluções reais?
  if(discriminante > 0):
    raiz1 = (-b + math.sqrt(discriminante)) / (2 * a)
    raiz2 = (-b - math.sqrt(discriminante)) / (2 * a)
    print("Existem duas raizes: x1 = {0} e x2 = {1}".format(raiz1, raiz2))
  # a equação possui uma única solução real?
  elif(discriminante == 0):
    raiz1 = raiz2 = -b / (2 * a)
    print("Existem duas raizes iguais: x1 = {0} e x2 = {1}".format(raiz1, raiz2))  	
  # a equação não possui solução real?
  elif(discriminante < 0):
    raiz1 = raiz2 = -b / (2 * a)
    imaginaria = math.sqrt(-discriminante) / (2 * a)
    print("Existem duas raízes complexas: x1 = {0} + {1} e x2 = {2} - {3}".format( 
      raiz1, imaginaria, raiz2, imaginaria))

if __name__== "__main__":
  main()

Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado:

Valor do coeficiente a: 1
Valor do coeficiente b: 2
Valor do coeficiente c: -3
Existem duas raizes: x1 = 1.0 e x2 = -3.0


C# ::: LINQ ::: LINQ to Objects

Como retornar o primeiro elemento de um array de strings em C# usando a função First() do LINQ

Quantidade de visualizações: 994 vezes
Nesta dica mostrarei um exemplo bem simples do uso do método First() do LINQ (Language-Integrated Query) do C# para retornar o primeiro elemento de um vetor de strings.

É claro que este método funciona com qualquer coleção, mas um exemplo simples nos ajudará a entender melhor o seu funcionamento. Em outras dicas eu aprofundo o uso deste método.

Vamos ao código então. Veja:

using System;
using System.Linq;

namespace Estudos {
  class Principal {
    static void Main(string[] args) {
      // vamos construir um vetor de strings
      string[] linguagens = {"Java", "Python", "PHP", "Ruby"};
      
      // vamos obter o primeiro elemento do vetor
      string primeira = linguagens.First();

      // vamos mostrar o resultado
      Console.WriteLine("A primeira linguagem é: {0}", primeira);

      Console.WriteLine("Pressione uma tecla para sair...");
      Console.ReadKey();
    }
  }
}

Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

A primeira linguagem é: Java

Fique atento ao fato de que o método First() pode atirar uma exceção do tipo InvalidOperation se o array ou coleção estiver vazia ou não incluir nenhum elemento que se encaixe nas condições testadas.

Veja o resultado ao chamarmos este método em um vetor vazio:

System.InvalidOperationException
HResult=0x80131509
Message=Sequence contains no elements
Source=System.Linq
StackTrace:
at System.Linq.ThrowHelper.ThrowNoElementsException()
at System.Linq.Enumerable.First[TSource](IEnumerable`1 source)
at Estudos.Principal.Main(String[] args) in C:\estudos_c#\Estudos\Principal.cs:line 11


C# ::: Windows Forms ::: ComboBox

Como retornar o item selecionado em um ComboBox do C# Windows Forms usando a propriedade SelectedItem

Quantidade de visualizações: 22831 vezes
Muitas vezes precisamos obter o elemento selecionado em um ComboBox. Para isso podemos usar a propriedade SelectedItem. Esta propriedade retorna o item selecionado como um Object, o que nos permite efetuar um cast para o tipo que foi inserido. Veja um exemplo do uso deste método em um ComboBox que possui elementos do tipo String:

private void button1_Click(object sender, EventArgs e){
  // vamos obter o item selecionado no ComboBox
  // chamado "cidades"
  object sel = cidades.SelectedItem;

  // vamos exibir o resultado
  MessageBox.Show("Valor do elemento: " + sel.ToString());
}

Aqui nós usamos o método ToString() da classe Object para obter uma representação textual do objeto sendo retornado. É claro que no caso de um objeto da classe String isso não é necessário. Incluímos apenas para fins didáticos.

Neste trecho de código não convertemos o tipo retornado para um outro determinado tipo. Veja esta nova versão:

private void button1_Click(object sender, EventArgs e){
  // vamos obter o item selecionado no ComboBox
  // chamado "cidades"
  string sel = (string)cidades.SelectedItem;

  // vamos exibir o resultado
  MessageBox.Show("Valor do elemento: " + sel.ToString());
}


Veja que agora nós fizemos uma conversão forçada (cast) de object para string. Se isso não fosse feito, a seguinte mensagem de erro de compilação seria exibida:

Cannot implicitly convert type 'object' to 'string'. An 
explicit conversion exists (are you missing a cast?)



Ruby ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Estruturas de Controle

Exercícios Resolvidos de Ruby - Ler os lados de um triângulo e informar se ele é isósceles, escaleno ou equilátero

Quantidade de visualizações: 851 vezes
Pergunta/Tarefa:

Um triângulo é uma forma geométrica (polígono) composta de três lados, sendo que cada lado é menor que a soma dos outros dois lados. Assim, para que um triângulo seja válido, é preciso que seus lados A, B e C obedeçam à seguinte regra:

A < (B + C), B < (A + C) e C < (A + B).

Escreva um programa Ruby que leia os três lados de um triângulo e verifique se tais valores realmente formam um triângulo. Se o teste for satisfatório, informe se o triângulo é isósceles (dois lados iguais e um diferente), escaleno (todos os lados diferentes) ou equilátero (todos os lados iguais).

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o primeiro lado do triângulo: 30
Informe o segundo lado do triângulo: 40
Informe o terceiro lado do triângulo: 60
O triângulo é escaleno
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Ruby:

# vamos ler o primeiro lado do triângulo
print "Informe o primeiro lado do triângulo: "
lado_a = Integer(gets)

# vamos ler o segundo lado do triângulo
print "Informe o segundo lado do triângulo: "
lado_b = Integer(gets)

# vamos ler o terceiro lado do triângulo
print "Informe o terceiro lado do triângulo: "
lado_c = Integer(gets)

# os lados informados formam um triângulo?
if((lado_a < (lado_b + lado_c)) && (lado_b < (lado_a + lado_c)) \
  && (lado_c < (lado_a + lado_b)))
  # é um triângulo equilátero (todos os lados iguais)?
  if((lado_a == lado_b) && (lado_b == lado_c))
    print "O triângulo é equilátero"  
  else
    # é isósceles (dois lados iguais e um diferente)?
    if((lado_a == lado_b) || (lado_a == lado_c) || \
      (lado_c == lado_b))
      print "O triângulo é isósceles" 
    else
      # é escaleno
      print "O triângulo é escaleno"
    end
  end
else
  print "Os lados informados não formam um triângulo." 
end



PHP ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como converter uma string para letras maiúsculas em PHP usando as funções strtoupper() e mb_strtoupper()

Quantidade de visualizações: 121 vezes
As funções strtoupper() e mb_strtoupper() do PHP nos ajuda quando precisamos transformar uma string inteira para letras maiúsculas. Veja o seguinte exemplo:

<?php
  // uma frase contendo letras minúsculas
  $frase = "PHP? Eu gosto de PHP";
  echo "A frase é: " . $frase . "\n";
  
  // agora vamos transformá-la em letras
  // maiúsculas
  $frase = strtoupper($frase);
  echo "A frase em letras maiúsculas é: " . $frase;
?>

Ao executar este código PHP nós teremos o seguinte resultado:

A frase é: PHP? Eu gosto de PHP
A frase em letras maiúsculas é: PHP? EU GOSTO DE PHP

A função mb_strtoupper(), por sua vez, é usada quando a palavra, frase ou texto contém acentuações. Nas versões mais recentes do PHP, a função strtoupper() sozinha não consegue converter caracteres minúsculas com acentos para caracteres maiúsculas acentuados.

Por isso, a função mb_strtoupper() é usada. Veja:

<?php
  // uma frase contendo letras minúsculas
  $frase = "Java? Não gosto muito de Java não";
  echo "A frase é: " . $frase . "\n";
  
  // agora vamos transformá-la em letras
  // maiúsculas
  $frase1 = strtoupper($frase);
  echo "Usando strtoupper(): " . $frase1;
  $frase2 = mb_strtoupper($frase, 'UTF-8');
  echo "\nUsando mb_strtoupper(): " . $frase2;
?>

Ao executar este código PHP nós teremos o seguinte resultado:

A frase é: Java? Não gosto muito de Java não
Usando strtoupper(): JAVA? NãO GOSTO MUITO DE JAVA NãO
Usando mb_strtoupper(): JAVA? NÃO GOSTO MUITO DE JAVA NÃO

Veja que usei o valor "UTF-8" como segundo argumento para a função mb_strtoupper(). Se necessário você pode fornecer o valor "ISO-8859-1" também.


Java ::: Fundamentos da Linguagem ::: Modificadores

Como usar o modificador native da linguagem Java

Quantidade de visualizações: 9726 vezes
O modificador native é usado exclusivamente com métodos. A implementação de um método marcado como native não é feita em Java mas sim em outra linguagem de programação, tal como C ou C++.

Veja um exemplo de uma aplicação Java contendo um método native:

public class Estudos{
  private static native void escrever();
	
  public static void main(String[] args){
    System.loadLibrary("Funcoes");
    escrever();
  }
}

O primeiro detalhe a observar é a definição de um método native chamado escrever(). Veja que este método possui apenas a assinatura, o que quer dizer que sua implementação virá de um ponto externo ao nosso código. Em seguida temos uma chamada ao método LoadLibrary() da classe System. Este método recebe uma string contendo o nome da biblioteca que contém a implementação do método escrever(). O próprio método LoadLibrary se encarrega de acrescentar as extensões .dll ou .so ao nome da biblioteca que será carregada.

Quando estamos trabalhando com métodos native, é sempre uma boa idéia estudarmos JNI (Java Native Interface). JNI é uma API do Java que permite que métodos Java chamem funções nativas implementadas em C.

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