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Escreva uma função C++ que recebe três números inteiros e retorna o menor deles - Exercícios Resolvidos de C++

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Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa C++ que contenha uma função, método ou procedimento que recebe três números inteiros e retorne o menor deles como um inteiro. Seu método não deve produzir nenhuma saída, apenas retornar o menor número entre os três argumentos fornecidos.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o primeiro número: 8
Informe o segundo número: 10
Informe o terceiro número: 7
O menor número é: 7
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício em C++:



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Ruby ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos em Ruby: Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Quantidade de visualizações: 10854 vezes
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso?

Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido.

O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro.

Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria.

Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método ou função. O método (ou função) descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa.

O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido.

Em Ruby, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe.

Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante.

Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela.

Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas.

Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento.
Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe.

Veremos agora como definir uma classe em Ruby e usar um objeto desta classe em um programa. Veja o trecho de código abaixo:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
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# Definição da classe Cliente
class Cliente
   def definir_nome(nome)
      @nome = nome
   end
    
   def obter_nome
      @nome
   end
end

# Cria uma instância da classe Cliente
cliente = Cliente.new

# Efetua uma chamada ao método definir_nome
cliente.definir_nome("Laura Maria dos Santos")

# Efetua uma chamada ao método obter_nome
print "O nome do cliente é " + cliente.obter_nome

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

O nome do cliente é Laura Maria dos Santos


C# ::: Windows Forms ::: ComboBox

Como retornar o item selecionado em um ComboBox do C# Windows Forms usando a propriedade SelectedItem

Quantidade de visualizações: 22426 vezes
Muitas vezes precisamos obter o elemento selecionado em um ComboBox. Para isso podemos usar a propriedade SelectedItem. Esta propriedade retorna o item selecionado como um Object, o que nos permite efetuar um cast para o tipo que foi inserido. Veja um exemplo do uso deste método em um ComboBox que possui elementos do tipo String:

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private void button1_Click(object sender, EventArgs e){
  // vamos obter o item selecionado no ComboBox
  // chamado "cidades"
  object sel = cidades.SelectedItem;

  // vamos exibir o resultado
  MessageBox.Show("Valor do elemento: " + sel.ToString());
}

Aqui nós usamos o método ToString() da classe Object para obter uma representação textual do objeto sendo retornado. É claro que no caso de um objeto da classe String isso não é necessário. Incluímos apenas para fins didáticos.

Neste trecho de código não convertemos o tipo retornado para um outro determinado tipo. Veja esta nova versão:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
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private void button1_Click(object sender, EventArgs e){
  // vamos obter o item selecionado no ComboBox
  // chamado "cidades"
  string sel = (string)cidades.SelectedItem;

  // vamos exibir o resultado
  MessageBox.Show("Valor do elemento: " + sel.ToString());
}


Veja que agora nós fizemos uma conversão forçada (cast) de object para string. Se isso não fosse feito, a seguinte mensagem de erro de compilação seria exibida:

Cannot implicitly convert type 'object' to 'string'. An 
explicit conversion exists (are you missing a cast?)



GNU Octave ::: GNU Octave para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear

GNU Octave para Álgebra Linear - Como calcular o determinante de uma matriz usando a função det() do GNU Octave

Quantidade de visualizações: 1924 vezes
Na Matemática e na Álgebra Linear, o determinante é uma função matricial que associa a cada matriz quadrada um escalar, ou seja, o determinante é uma função que transforma uma matriz quadrada em um número real.

O determinante, ou melhor, a função determinante, permite saber se a matriz tem ou não inversa (matriz inversa), pois, as matriz que não tem inversa, são precisamente aquelas cujo determinante é igual a 0. Se o determinante for diferente de zero, então a matriz é uma matriz invertível.

O determinante de uma matriz A é denotado por det(A), det A ou |A|.

O software GNU Octave nos fornece uma forma rápida para obtermos o determinante de uma matriz: a função det(). Veja o exemplo a seguir (digitando diretamente na Janela de Comandos):

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>> A = [1, 2, 3; 2, 5, 2; 1, 3, 1] [ENTER]
A =

   1   2   3
   2   5   2
   1   3   1

>> det(A) [ENTER]
ans = 2
>>

Veja que declaramos uma matriz 3x3 com o nome A e em seguida usamos a função det() para obter o seu determinante.

Vamos ver agora como podemos fazer esse mesmo cálculo em um script do GNU Octave:

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# declara uma matriz quadrada de ordem 3
A = [1, 2, 3; 2, 5, 2; 1, 3, 1]

# calculamos o determinante
determinante = det(A)

# mostramos os resultado
fprintf("O determinante da matriz A é %f\n", determinante);

Não se esqueça de pesquisar sobre as propriedades do determinante. São cerca de 10 propriedades que nos ajudam a calcular o determinante da matriz simplesmente olhando para a sua composição.


PostgreSQL ::: Dicas & Truques ::: Comandos DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados)

Como excluir uma tabela no PostgreSQL usando o comando DDL DROP TABLE

Quantidade de visualizações: 7350 vezes
Em algumas situações precisamos excluir uma tabela em uma base de dados PostgreSQL. Isso pode ser feito por meio do comando DDL DROP TABLE. Este comando remove a tabela da base de dados completamente, incluindo índices, regras (rules), triggers e restrições (constraints). Para disparar um comando DROP TABLE, você precisa ser um super usuário ou possuir privilégios sobre a tabela e o schema na qual ela reside.

Em geral excluímos tabelas usando a ferramenta pgAdmin. No entanto, é importante conhecer e dominar este comando de forma a conseguirmos excluir tabelas a partir da janela de Query do pgAdmin, do SQL Shell (psql) ou usando uma linguagem de programação.

Veja um comando DDL DROP TABLE usado para excluir uma tabela chamada produtos:

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DROP TABLE produtos;

Se o comando for executado com sucesso, o PostgreSQL nos exibirá a seguinte mensagem:

Query returned successfully with no result in 31 ms.
Se tentarmos excluir uma tabela que não existe na base de dados, o PostgreSQL abortará a operação com a seguinte mensagem de erro:

ERRO:  tabela "produtos" não existe

********** Error **********

ERRO: tabela "produtos" não existe
SQL state: 42P01
Por este motivo, é interessante usar a cláusula IF EXISTS em conjunto com o comando DROP TABLE. Veja:

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DROP TABLE IF EXISTS produtos;

Agora o PostgreSQL trocará a mensagem de erro por uma mensagem de advertência:

NOTA:  tabela "produtos" não existe, ignorando

Query returned successfully with no result in 14 ms.



Python ::: Dicas & Truques ::: Lista (List)

Vetores e matrizes em Python - Como inserir itens em posições aleatórias de uma lista

Quantidade de visualizações: 9202 vezes
Este exemplo mostra como adicionar itens em posições aleatórias de uma lista Python. Note como usamos o método insert() da classe List passando um valor randômico para o índice no qual o novo elemento será inserido.

Veja o código completo para a dica:

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# vamos importar o módulo random
import random

def main():
  # cria uma lista vazia
  valores = []
 
  # início do laço for
  for i in range(1, 11):
    valor = int(input("Informe um inteiro: "))
   
    if(len(valores) == 0):
      valores.insert(0, valor)
    else:
      # insere o valor em um posição aleatória
      valores.insert(random.randrange(0, 
        len(valores)), valor)
 
    # exibe os valores da lista
    print("Valores na lista:", valores, "\n")
    # fim do laço for

if __name__== "__main__":
  main()

Ao executarmos este código Python nós teremos o seguinte resultado:

Informe um inteiro: 9
Valores na lista: [9]

Informe um inteiro: 3
Valores na lista: [3, 9]

Informe um inteiro: 2
Valores na lista: [2, 3, 9]

Informe um inteiro: 8
Valores na lista: [2, 3, 8, 9]

Informe um inteiro: 10
Valores na lista: [10, 2, 3, 8, 9]

Informe um inteiro: 18
Valores na lista: [18, 10, 2, 3, 8, 9]

Informe um inteiro: 30
Valores na lista: [18, 10, 30, 2, 3, 8, 9]

Informe um inteiro: 60
Valores na lista: [18, 10, 30, 2, 3, 8, 60, 9]

Informe um inteiro: 67
Valores na lista: [18, 10, 67, 30, 2, 3, 8, 60, 9]

Informe um inteiro: 82
Valores na lista: [18, 10, 67, 30, 2, 3, 8, 82, 60, 9]


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