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![]() Planilha Web - Planilhas e Calculadoras online para estudantes e profissionais de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica. |
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C ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como verificar a existência de qualquer um dos caracteres de um substring em uma string em C usando a função strpbrk()Quantidade de visualizações: 10522 vezes |
Muitas vezes precisamos verificar se qualquer um de um conjunto de caracteres está contido em uma string. Para isso nós podemos usar a função strpbrk(). Esta função recebe duas strings e retorna um ponteiro para a primeira ocorrência de qualquer um dos caracteres presentes na segunda string e também presentes na primeira string. Veja um exemplo no qual verificamos se uma string contém qualquer um dos digitos de 0 a 9:#include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { char texto[] = "Gosto muito de C e C++"; char numeros[] = "1234567890"; char *pos_atual = strpbrk(texto, numeros); if(pos_atual != NULL){ puts("A string contem digitos"); } else{ puts("A string NAO contem digitos"); } system("pause"); return 0; } |
C++ ::: STL (Standard Template Library) ::: Vector C++ |
Como retornar uma referência ao último elemento de um vector C++ usando a função back()Quantidade de visualizações: 7172 vezes |
O último elemento de um contêiner STL vector pode ser acessado por meio da função back(). Como esta função é sobrecarregada, temos duas opções:reference back(); const_reference back() const; #include <iostream> #include <vector> using namespace std; int main(int argc, char *argv[]){ // um vector vazio que conterá inteiros vector<int> valores; // vamos inserir três elementos valores.push_back(54); valores.push_back(13); valores.push_back(87); // vamos obter o valor do último elemento do vector // Note que back() pode ser usada dos dois lados // de uma operação de atribuição int valor = valores.back(); cout << "Último elemento: " << valor << endl; // vamos alterar o valor do último elemento valores.back() = 102; // vamos testar o resultado cout << "Último elemento: " << valores.back() << endl; system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } Ao executar este código C++ nós teremos o seguinte resultado: Último elemento: 87 Último elemento: 102 Note que aqui nós usamos: int valor = valores.back(); para guardar o valor do último elemento na variável valor. Poderíamos também usar: int& valor = valores.back(); valor = 102; Agora valor é uma referência direta ao último elemento do vector. Desta forma, qualquer alteração no valor da variável valor afetará também o último elemento do vector. Observe agora o seguinte trecho de código: int valor = valores.back(); // o último elemento é 87 valores.back() = 20; cout << "Último elemento: " << valor << endl; Aqui nós acessamos o valor do último elemento, guardarmos-o na variável valor e atribuímos o valor 20 à valores.back(). Porém, ao imprimirmos a variável valor o seu conteúdo ainda é 87. De fato, o que gostaríamos é que uma alteração em valores.back() afetasse também a variável valor. Assim: int& valor = valores.back(); // o último elemento é 87 valores.back() = 20; cout << "Último elemento: " << valor << endl; Mas, como evitar alterações diretas na variável valor? Podemos declarar valor como uma referência constante, ou seja, usar a segunda versão da função back(), a saber const T&, que retorna uma referência constante. Veja: const int& valor = valores.back(); // o último elemento é 87 valores.back() = 20; valor = 300; // esta linha não compila cout << "Último elemento: " << valor << endl; Agora o efeito que queríamos é alcançado. Alterações em valores.back() afetam a variável valor, mas, não podemos alterar valor diretamente, já que esta variável é uma referência constante agora. |
Delphi ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas |
Como calcular o comprimento da hipotenusa em Delphi dadas as medidas do cateto oposto e do cateto adjascenteQuantidade de visualizações: 1781 vezes |
Nesta dica mostrarei como é possível usar a linguagem Delphi para retornar o comprimento da hipotenusa dadas as medidas do cateto oposto e do cateto adjascente. Vamos começar analisando a imagem a seguir:![]() Veja que, nessa imagem, eu já coloquei os comprimentos da hipotenusa, do cateto oposto e do cateto adjascente. Para facilitar a conferência dos cálculos, eu coloquei também os ângulos theta (que alguns livros chamam de alfa) e beta já devidamente calculados. Então, sabendo que o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos (Teorema de Pitógoras), tudo que temos a fazer a converter esta fórmula para código Delphi. Veja: procedure TForm2.Button1Click(Sender: TObject); var a, b, c: Real; begin a := 20; // medida do cateto oposto b := 30; // medida do cateto adjascente // agora vamos calcular o comprimento da hipotenusa c := sqrt(sqr(a) + sqr(b)); // e mostramos o resultado Edit1.Text := 'A medida da hipotenusa é: ' + FloatToStr(c); end; Perceba que o cálculo foi efetuado a partir do evento Click de um botão Button1 e o resultado foi exibido na propriedade Text de uma caixa de texto Edit1. Ao executar este código Delphi nós teremos o seguinte resultado: A medida da hipotenusa é: 36,0555127546399 Como podemos ver, o resultado retornado com o código Delphi confere com os valores da imagem apresentada. |
C# ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Matemática e Estatística |
Exercícios Resolvidos de C# - Como calcular juros simples em C# - Um programa C# que lê o valor principal, o tempoQuantidade de visualizações: 730 vezes |
Pergunta/Tarefa: Saber como escrever um programa C# que recebe o valor principal, o tempo e a taxa de juros e retorna os juros simples a serem pagos ou recebidos é uma habilidade que todo programador deve aprender em algum ponto de sua carreira. Sendo assim, escreva um algoritmo em C# que pede para o usuário informar um valor a ser pago ou recebido, o tempo em dias, meses ou anos e a taxa de juros (sem dividi-la por 100) e retorne os juros simples a serem pagos ou recebidos. Note que, se você quiser mostrar o valor total a ser pago ou recebido, basta somar os juros ao valor principal. Antes, porém, veja a fórmula do cálculo de juros simples: \[\text{Juros} = \frac{\text{C} \times \text{i} \times \text{t}}{100}\] Onde: C é o valor a ser pago ou a ser recebido; i é a taxa de juros (sem dividir por 100); t é o tempo em dias, meses, anos, etc. Sua saída deverá ser parecida com: Informe o valor principal: 600 Taxa de juros: 12 Informe o tempo: 5 Juros a serem pagos ou recebidos: 360.0 Veja a resolução comentada deste exercício usando C#: using System; namespace Estudos { class Principal { // função principal do programa C# static void Main(string[] args) { // vamos ler o valor principal Console.Write("Informe o valor principal: "); double principal = Double.Parse(Console.ReadLine()); // agora vamos ler a taxa de juros Console.Write("Taxa de juros: "); double taxa = Double.Parse(Console.ReadLine()); // finalmente o tempo em dias, meses, anos, etc Console.Write("Informe o tempo: "); int tempo = Int32.Parse(Console.ReadLine()); // vamos calcular os juros double juros = (principal * taxa * tempo) / 100; // e mostramos o resultado Console.WriteLine("Juros a serem pagos ou recebidos: " + juros); Console.WriteLine("\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } } } |
C ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geométricas |
Como calcular o coeficiente angular de uma reta em C dados dois pontos no plano cartesianoQuantidade de visualizações: 3578 vezes |
O Coeficiente Angular de uma reta é a variação, na vertical, ou seja, no eixo y, pela variação horizontal, no eixo x. Sim, isso mesmo. O coeficiente angular de uma reta tem tudo a ver com a derivada, que nada mais é que a taxa de variação de y em relação a x. Vamos começar analisando o seguinte gráfico, no qual temos dois pontos distintos no plano cartesiano: ![]() Veja que o segmento de reta AB passa pelos pontos A (x=3, y=6) e B (x=9, y=10). Dessa forma, a fórmula para obtenção do coeficiente angular m dessa reta é: \[\ \text{m} = \frac{y_2 - y_1}{x_2 - x_1} = \frac{\Delta y}{\Delta x} = tg \theta \] Note que __$\Delta y__$ e __$\Delta x__$ são as variações dos valores no eixo das abscissas e no eixo das ordenadas. No triângulo retângulo que desenhei acima, a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto oposto e a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto adjascente. Veja agora o trecho de código na linguagem C que solicita as coordenadas x e y dos dois pontos, efetua o cálculo e mostra o coeficiente angular m da reta que passa pelos dois pontos: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]){ // coordenadas dos dois pontos float x1, y1, x2, y2; // guarda o coeficiente angular float m; // x e y do primeiro ponto printf("Coordenada x do primeiro ponto: "); scanf("%f", &x1); printf("Coordenada y do primeiro ponto: "); scanf("%f", &y1); // x e y do segundo ponto printf("Coordenada x do segundo ponto: "); scanf("%f", &x2); printf("Coordenada y do segundo ponto: "); scanf("%f", &y2); // vamos calcular o coeficiente angular m = (y2 - y1) / (x2 - x1); // mostramos o resultado printf("O coeficiente angular é: %f", m); printf("\n\n"); system("PAUSE"); return 0; } Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado: Coordenada x do primeiro ponto: 3 Coordenada y do primeiro ponto: 6 Coordenada x do segundo ponto: 9 Coordenada y do segundo ponto: 10 O coeficiente angular é: 0.666667 Pressione qualquer tecla para continuar... Veja agora como podemos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos usando o Teorema de Pitágoras. Note que agora nós estamos tirando proveito da tangente do ângulo Theta (__$\theta__$), também chamado de ângulo Alfa ou Alpha (__$\alpha__$): #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]){ // coordenadas dos dois pontos float x1, y1, x2, y2; // guarda os comprimentos dos catetos oposto e adjascente float cateto_oposto, cateto_adjascente; // guarda o ângulo tetha (em radianos) e a tangente float tetha, tangente; // x e y do primeiro ponto printf("Coordenada x do primeiro ponto: "); scanf("%f", &x1); printf("Coordenada y do primeiro ponto: "); scanf("%f", &y1); // x e y do segundo ponto printf("Coordenada x do segundo ponto: "); scanf("%f", &x2); printf("Coordenada y do segundo ponto: "); scanf("%f", &y2); // vamos obter o comprimento do cateto oposto cateto_oposto = y2 - y1; // e agora o cateto adjascente cateto_adjascente = x2 - x1; // vamos obter o ângulo tetha, ou seja, a inclinação da hipetunesa // (em radianos, não se esqueça) tetha = atan2(cateto_oposto, cateto_adjascente); // e finalmente usamos a tangente desse ângulo para calcular // o coeficiente angular tangente = tan(tetha); // mostramos o resultado printf("O coeficiente angular é: %f", tangente); printf("\n\n"); system("PAUSE"); return 0; } Ao executar este código você verá que o resultado é o mesmo. No entanto, fique atento às propriedades do coeficiente angular da reta: 1) O coeficiente angular é positivo quando a reta for crescente, ou seja, m > 0; 2) O coeficiente angular é negativo quando a reta for decrescente, ou seja, m < 0; 3) Se a reta estiver na horizontal, ou seja, paralela ao eixo x, seu coeficiente angular é zero (0). 4) Se a reta estiver na vertical, ou seja, paralela ao eixo y, o coeficiente angular não existe. |
C ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como contar as linhas de um arquivo usando a função fgetc() da linguagem CQuantidade de visualizações: 21054 vezes |
Em algumas situações precisamos obter a quantidade de linhas em um arquivo em C. Nesta dica eu mostro como isso pode ser feito usando-se a função fgetc(), no header stdio.h. Note que aqui estamos assumindo que o arquivo texto não possui uma quebra de linha após a última linha de texto. Veja o código comentado: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { // nome e local do arquivo que será aberto para // obtermos a quantidade de linhas FILE *arquivo = fopen("c:\\testes.txt", "r"); int caractere, existe_linhas = 0; int quant_linhas = 0; while((caractere = fgetc(arquivo)) != EOF){ existe_linhas = 1; // há conteúdo no arquivo if(caractere == '\n'){ // é uma quebra de linha? // vamos incrementar a quantidade de linhas quant_linhas++; } } // se não houver uma quebra de linha na última linha // a contagem será sempre um a menos. Assim, é melhor // incrementar quant_linhas mais uma vez if(existe_linhas) quant_linhas++; // vamos exibir o resultado printf("O arquivo possui %d linhas.", quant_linhas); printf("\n\n"); system("PAUSE"); return 0; } |
C# ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos |
C# para iniciantes - Programação orientada a objetos em C#: Classes, objetos, métodos e variáveis de instânciaQuantidade de visualizações: 30798 vezes |
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso? Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido. O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro. Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria. Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método. O método descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa. O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido. Em C#, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe. Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante. Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela. Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas. Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento. Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe. Veremos agora como definir uma classe em C# e usar um objeto desta classe em um programa. Se estiver usando o Visual C# 2005 ou 2008, a forma mais comum de adicionar uma classe ao seu projeto é clicando com o botão direito no namespace do projeto (o primeiro filho do solution explorer) e escolhendo a opção Add -> Class. Em seguida dê o nome "Cliente.cs" para a classe e clique o botão Add. Imediatamente o código inicial para a classe será exibido, contendo o namespace e alguns using padrões. Agora faça sua classe Cliente parecida com o código abaixo (não altere nada em relação ao namespace): class Cliente{ private String nome; // Um método que permite definir um valor // para a variável privada nome public void setNome(String nome){ this.nome = nome; } // Um método que permite obter o valor // da variável privada nome public String getNome(){ return this.nome; } } Agora vamos aprender a usar esta classe a partir da classe principal do programa (aquela que contém o método Main). Veja: static void Main(string[] args){ // Cria uma instância da classe Cliente Cliente c = new Cliente(); // Define um nome para o cliente c.setNome("Osmar J. Silva"); // Obtém o nome do cliente string nome = c.getNome(); Console.WriteLine(nome); Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } |
C++ ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como substituir todas as ocorrências de uma substring em uma string C++ usando uma função substituir_string() personalizadaQuantidade de visualizações: 10523 vezes |
Nesta dica mostrarei como podemos tirar proveito das funções empty(), size(), find(), replace() e length() da classe String do C++ para escrever uma função substituir_string() personalizada que nos permite substituir todas as ocorrências de uma substring em uma string. Veja o código C++ completo para o exemplo: #include <string> #include <iostream> using namespace std; // função personalizada para substituir todas as ocorrências // de uma substring em uma string void substituir_string(string& str, const string de, const string para){ // variáveis auxiliares int i = 0, indice; // a string está vazia? if(str.empty()){ str = de; return; } // fazemos as substituições da substring while(i < str.size()){ indice = str.find(de, 0); if(indice >= 0){ str.replace(indice, de.length(), para); } else{ return; } i++; } } // função principal do programa int main(int argc, char *argv[]){ // vamos criar uma string string frase = "Java? Gosto de Java, Java!"; cout << "A frase original é: " << frase << endl; // Substitui as ocorrências de "Java" por "PHP" substituir_string(frase, "Java", "PHP"); // e mostramos o resultado cout << "Depois da substituição: " << frase << endl; system("PAUSE"); // pausa o programa return EXIT_SUCCESS; } Ao executar este código C++ nós teremos o seguinte resultado: A frase original é Java? Gosto de Java, Java! Depois da substituição: PHP? Gosto de PHP, PHP! |
Java ::: Dicas & Truques ::: Formatação de datas, strings e números |
Java para iniciantes - Como controlar a quantidade de casas decimais na exibição de um valor double ou floatQuantidade de visualizações: 26935 vezes |
Este trecho de código mostra como usar o método printf() do Java 5.0 para definir a quantidade de casas decimais na exibição de um valor double. Obs: Veja que há arredondamento durante a redução das casas decimais. Eis o código completo para o exemplo: package arquivodecodigos; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ double valor = 54.235344213; // exibe o valor original System.out.println(valor); // exibe o valor com duas casas decimais System.out.printf("%.2f\n", valor); // exibe o valor com quatro casas decimais System.out.printf("%.4f\n", valor); // exibe o valor com cinco casas decimais System.out.printf("%.5f\n", valor); // exibe o valor com uma casa decimal System.out.printf("%.1f", valor); } } Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado: 54.235344213 54,24 54,2353 54,23534 54,2 |
Python ::: Topografia e Geoprocessamento ::: Passos Iniciais |
Como converter graus, minutos e segundos para graus decimais em PythonQuantidade de visualizações: 1292 vezes |
Em algumas situações, principalmente em cálculos da Engenharia Civil e Topografia, nós precisamos converter graus, minutos e segundos para graus decimais. É comum chamarmos graus, minutos e segundos de DMS ou GMS, enquanto os graus decimais são chamados de UTM. Nesta dica veremos como converter 85º 42' 13.75'' para graus decimais. A fórmula que usaremos é a seguinte: \[\text{Graus decimais} = \text{Graus} + \frac{\text{Minutos}}{60} + \frac{\text{Segundos}}{3600} \] Veja agora o código Python completo que pede para o usuário informar os graus, os minutos e os segundos e mostra os graus decimais: # função principal do programa def main(): # vamos pedir para o usuário informar os graus, minutos # e segundos graus = float(input("Informe os graus: ")) minutos = float(input("Informe os minutos: ")) segundos = float(input("Informe os segundos: ")) # agora vamos calcular os graus decimais graus_decimais = graus + (minutos / 60.0) + \ (segundos / 3600.0) # e agora mostramos o resultado print("Os graus decimais são: {0}".format(graus_decimais)) if __name__== "__main__": main() Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado: Informe os graus: 85 Informe os minutos: 42 Informe os segundos: 13.75 Os graus decimais são: 85.70381944444445 Fique atento ao sinal. Se o valor em graus, minutos e segundos possuir os caracteres "W" ou "S", então o valor em graus decimais deverá levar o sinal de negativo. |
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