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CSS ::: Dicas & Truques ::: Cores de Fundo e Imagens de Fundo |
Exemplos de uso da propriedade background do CSS para definições cores e imagens de fundo em elementos HTMLQuantidade de visualizações: 9181 vezes |
Nesta dica mostrarei alguns exemplos muito úteis da propriedade background do CSS para definirmos cores e imagens de fundo para a página HTML e também para os elementos HTML: Exemplo 1: Como definir a cor de fundo para a página HTML usando a propriedade background: body {background: #0099CC} Exemplo 2: Como definir a cor de fundo e a imagem de fundo para a página HTML usando as propriedades background e url: body {background: #0099CC url(fundo.gif)} Exemplo 3: Como definir a cor de fundo, a imagem de fundo para a página HTML e a forma de repetição usando as propriedade background, url e repeat-x: body {background: #0099CC url(fundo.gif) repeat-x} Exemplo 4: Como definir a cor de fundo, a imagem de fundo para a página HTML, a forma de repetição e como fixar a imagem de fundo usando as propriedade background, url, repeat-x e fixed: body {background: #0099CC url(fundo.gif) repeat-x fixed} Exemplo 5: Como definir a cor de fundo, a imagem de fundo para a página HTML, sem repetição, fixa e posições inicias usando as propriedade background, url, repeat-x e fixed: body {background: #0099CC url(fundo.gif) no-repeat fixed 40 60} |
LISP ::: Fundamentos da Linguagem ::: Variáveis e Constantes |
Como declarar variáveis globais em Lisp usando as funções defvar e defparameterQuantidade de visualizações: 1086 vezes |
Em algumas situações nós precisamos declarar variáveis globais em Lisp, ou melhor, em Common Lisp, que é a padronização da Lisp que adotamos para estas dicas. Variáveis globais em Common Lisp se comportam de forma idêntica àquelas de outras linguagens de programação, ou seja, possuem valores permanentes por todo o sistema Lisp e mantém seus valores até que novos valores são especificados. Se quisermos, por exemplo, a partir do corpo de uma função acessar uma variável fora dela, então esta variável deverá ser declarada globalmente. Em Common List nós podemos declarar variáveis globais usando as funções defvar e defparameter. Vamos ver exemplos envolvendo as duas e no final desta dica eu mostro a diferença. Veja um trecho de código Common Lisp na qual declaramos uma variável global chamada valor e a acessamos de dentro de uma função: ; vamos declarar uma variável global (defvar valor 10) ; vamos mostrar o valor atual da variável global (format t "O valor da variável global é ~D" valor) ; agora vamos acessar a variável global ; de dentro de uma função (defun ModificaValor() ; vamos alterar o valor da variável global (setq valor 50) ) ; chamamos a função ModificaValor (ModificaValor) ; e checamos se o valor da variável global foi ; mesmo alterado (terpri) (format t "O valor da variável global é ~D" valor) Ao executar este código Common List nós teremos o seguinte resultado: O valor da variável global é 10 O valor da variável global é 50 Veja agora um trecho de código Common Lisp no qual usamos a função defparameter para declarar e inicializar as variáveis globais: ; vamos declarar três variáveis globais (defparameter *a* 5) (defparameter *b* 3) (defparameter *soma* 0) ; agora vamos acessar as variáveis globais ; de dentro de uma função (defun Somar() ; vamos somar as duas variáveis globais ; e guardar o resultado em uma terceira ; variáveis global (setq *soma* (+ *a* *b*)) ) ; chamamos a função Somar (Somar) ; e mostramos o resultado da soma (format t "A soma das variáveis globais é ~D" *soma*) Ao executar este novo código Common Lisp nós teremos o seguinte resultado: A soma das variáveis globais é 8 Note que coloquei asteríscos (*) ao redor dos nomes das variáveis globais. Esta é uma prática comum entre programadores Lisp e altamente recomendado pelo comunidade, pois facilita a distinção entre variáveis globais e locais. Então, qual é a diferença entre defvar e defparameter? A primeira delas é que a função defparameter nos obriga a informar o valor inicial para a variável global, enquanto a função defvar não o faz. A segunda diferença é que, ao redefinirmos o valor de uma variável global usando defparameter, o valor armazenado anteriormente será sobreposto, enquanto a função defvar não altera o valor anterior. |
Delphi ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como retornar o caractere a partir de um determinado código ASCII em Delphi usando a função Chr()Quantidade de visualizações: 21977 vezes |
Em algumas situações precisamos obter um caractere a partir de sua representação ASCII. Em Delphi isso pode ser feito por meio da função Chr(). Esta função recebe um número inteiro e devolve o caractere correspondente. Veja o exemplo:procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject); var codigo: integer; letra: char; begin codigo := 65; // código ASCII // vamos obter o caractere letra := Chr(codigo); // vamos exibir o resultado ShowMessage('O caractere para o código informado é: ' + letra); end; É importante notar que esta função pode ser usada para imprimir caracteres de controle, tais como tab, enter, entre outros. Assim, Chr(9) retorna o caractere de tab. Para questões de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009. |
VisuAlg ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: VisuAlg Básico |
Exercícios Resolvidos de VisuAlg - Escreva um programa VisuAlg que pergunte a velocidade de um carro. Caso ultrapasse 80km/h, exiba uma mensagem dizendo queQuantidade de visualizações: 165 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva um programa VisuAlg que pergunte a velocidade de um carro. Caso ultrapasse 80km/h, exiba uma mensagem dizendo que o usuário foi multado. Nesse caso, exiba o valor da multa, cobrando R$ 5,00 por cada quilômetro acima da velocidade permitida. Sua saída deve ser parecida com: Velocidade do carro: 85 Você foi multado. A multa a ser paga é: 25.0 Velocidade do carro: 75 Você não foi multado Velocidade do carro: 110 Você foi multado. A multa a ser paga é: 150.0 Veja a resolução comentada deste exercício usando VisuAlg: algoritmo "Calcular a velocidade de um carro em VisuAlg" var // variáveis usadas na resolução do problema velocidade, multa: real // função principal do programa inicio // vamos pedir para o usuário informar a velocidade // do carro escreva("Informe a velocidade do carro: ") leia(velocidade) // vamos verificar se o usuário foi multado se (velocidade > 80) entao escreval("Você foi multado.") // vamos calcular a multa multa <- (velocidade - 80) * 5.0 escreval("A multa a ser paga é: ", multa) senao escreval("Você não foi multado") fimse escreval() fimalgoritmo |
PHP ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes) |
Como ordenar um array em PHP usando a função sort() - PHP para iniciantesQuantidade de visualizações: 9505 vezes |
Em várias situações nós precisamos ordenar os elementos de um vetor de inteiros, de caracteres, de strings, etc. Para isso nós podemos usar a função sort() da linguagem PHP. Veja o código a seguir: <html> <head> <title>Estudando PHP</title> </head> <body> <?php // um vetor com quatro elementos $pessoas = array("Kelly", "Alice", "Mônica", "Cíntia"); // mostra os elementos sem ordenação echo "Sem ordenar: "; foreach($pessoas as $pessoa){ echo $pessoa . ", "; } // vamos ordenar o vetor em ordem alfabética // crescente sort($pessoas); // mostra os elementos ordenados echo "<br><br>Ordenados: "; foreach($pessoas as $pessoa){ echo $pessoa . ", "; } ?> </body> </html> Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado: Sem ordenar: Kelly, Alice, Mônica, Cíntia Ordenados: Alice, Cíntia, Kelly, Mônica Note que a função sort() requer o vetor (array) a ser ordenado e uma flag opcional indicando como a ordenação deverá ser feita. Esta flag pode ser um dos seguintes valores: SORT_REGULAR - padrão, compara os itens normalmente (não modifica o tipo). SORT_NUMERIC - compara os items numericamente. SORT_STRING - compara os itens como strings. SORT_LOCALE_STRING - compara os itens como strings, utilizando o locale atual. Utiliza o locale que pode ser modificado com setlocale(). SORT_NATURAL - compara os itens como strings utilizando "ordenação natural" tipo natsort(). SORT_FLAG_CASE - pode ser combinado (bitwise OR) com SORT_STRING ou SORT_NATURAL para ordenar strings sem considerar maiúsculas e minúsculas. |
PHP ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Arquivos e diretórios em PHP - Como montar uma árvore de arquivos e diretórios recursivamenteQuantidade de visualizações: 16397 vezes |
Este exemplo mostra como listar todo o conteúdo de um diretório recursivamente em forma de árvore. Note que usei um objeto da classe RecursiveDirectoryIterator da linguagem PHP para facilitar nosso trabalho. Veja o código completo para o exemplo: <html> <head> <title>Estudando PHP</title> </head> <body> <?php // nome e local do diretório $dir = $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"] . "/escola/app"; // função recursiva que lista o diretório atual function montarArvore($it){ echo '<ul>'; for(; $it->valid(); $it->next()){ if($it->isDir() && !$it->isDot()) { printf('<li>%s</li>', $it->current()); if($it->hasChildren()) { $filho = $it->getChildren(); echo '<ul>' . montarArvore($filho) . '</ul>'; } } elseif($it->isFile()) { echo '<li>'. $it->current() . '</li>'; } } echo '</ul>'; } // faz a primeira chamada à função recursiva montarArvore(new RecursiveDirectoryIterator($dir)); ?> </body> </html> |
Java ::: Classes e Componentes ::: JTable |
Java Swing - Como obter a quantidade de colunas em uma JTable usando o método getColumnCount()Quantidade de visualizações: 135 vezes |
Nesta dica mostrarei como é possível contar as colunas de uma JTable com uma chamada ao método getColumnCount() da interface TableModel, que representa os dados contidos na tabela. Note que, neste exemplo, eu escrevi toda a aplicação Java Swing "na unha", ou seja, sem nenhum editor visual. Esta técnica é boa para entender todas as partes que compoem uma aplicação Java Swing. Veja o código completo: package arquivodecodigos; import javax.swing.*; import java.awt.*; import java.awt.event.*; public class Estudos extends JFrame{ public Estudos(){ super("Exemplo de uma tabela simples"); // colunas da tabela String[] colunas = {"Cidade", "Estado", "Habitantes"}; // conteúdo da tabela Object[][] conteudo = { {"Goiânia", "GO", "43.023.432"}, {"São Paulo", "SP", "5.343.234"}, {"Rio de Janeiro", "RJ", "6.434.212"}, {"Jussara", "GO", "87.454"}, {"Barra do Garças", "MT", "64.344"} }; // constrói a tabela final JTable tabela = new JTable(conteudo, colunas); tabela.setPreferredScrollableViewportSize( new Dimension(350, 50)); Container c = getContentPane(); c.setLayout(new FlowLayout()); JButton btn = new JButton("Número de Colunas"); btn.addActionListener( new ActionListener(){ public void actionPerformed(ActionEvent e){ JOptionPane.showMessageDialog(null, "Quantidade de colunas: " + tabela.getModel().getColumnCount(), "JTable", JOptionPane.INFORMATION_MESSAGE); } } ); JScrollPane scrollPane = new JScrollPane(tabela); c.add(scrollPane); c.add(btn); setSize(400, 300); setVisible(true); } public static void main(String args[]){ Estudos app = new Estudos(); app.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE); } } Ao executar este exemplo e clicar no botão nós veremos uma mensagem JOptionPane.showMessageDialog() com o seguinte texto: Quantidade de colunas: 3 |
JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora |
Como usar o objeto Date em JavaScript - Curso de JavaScript para iniciantesQuantidade de visualizações: 7452 vezes |
O objeto Date é um tipo de dados embutido na linguagem JavaScript. Objetos Date são criados, em sua forma mais simples (construtor sem argumentos), da seguinte forma:<html> <head> <title>Estudos JavaScript</title> </head> <body> <script type="text/javascript"> // vamos criar um novo objeto Date var hoje = new Date(); // vamos exibir a representação deste objeto Date document.write("Data e hora atual: " + hoje); </script> </body> </html> Ao executarmos este código teremos um resultado parecido com: Data e hora atual: Fri Mar 18 10:02:02 UTC-0300 2011 Note que a representação textual de um objeto Date é a data atual no formato curto (em inglês), as horas e a diferença em relação ao horário UTC (Universal Time Coordinated, sucessor do GMT - Greenwich Mean Time). Uma vez criado um objeto Date, podemos usar vários de seus métodos para operar sobre seus valores de datas e horas. A maioria dos métodos serve simplesmente para obter ou definir os valores dos campos ano, mês, dia, horas, minutos, segundos e milisegundos, usando a hora local ou UTC. O método toString() e suas variantes nos permitem converter datas e horas para os formatos comumente exibidos aos usuários. Veja um exemplo: <script type="text/javascript"> // vamos criar um novo objeto Date var hoje = new Date(); // vamos exibir a representação deste objeto Date document.write("Data e hora atual: " + hoje.toLocaleString()); </script> Ao executarmos este código teremos um resultado parecido com: Data e hora atual: sexta-feira, 18 de março de 2011 15:44:07 Aqui nós usamos o método toLocaleString() do objeto Date para exibir a data e hora de acordo com as configurações regionais do computador local. Os métodos getTime() e setTime() obtém ou definem a representação interna do objeto Date como o número de milisegundos decorridos desde a meia-noite do dia 1º de janeiro de 1970 (GMT). Neste formato padrão de milisegundos, a data e hora são representadas por um único inteiro, o que facilita os cálculos envolvendo datas e horas. O padrão ECMAScript exige que o objeto Date seja capaz de representar qualquer data e hora, na precisão de milisegundos, na faixa de 100 milhões de anos antes ou depois de 01/01/1970. |
MySQL ::: Dicas & Truques ::: Chaves, Índices e Restrições de Integridade Referencial |
Como adicionar uma chave primária a uma tabela MySQL usando o comando ALTER TABLE ADD PRIMARY KEYQuantidade de visualizações: 8149 vezes |
Em algumas situações poderá ocorrer a necessidade, talvez por motivos de manutenção na base de dados, de criar uma chave primária para uma tabela MySQL já existente. Isso pode ser feito com o auxílio do comando DDL ALTER TABLE ADD PRIMARY KEY. Comece criando uma tabela livros sem chave primária. Veja o comando CREATE TABLE: CREATE TABLE livros( id int(11) unsigned NOT NULL, titulo varchar(45) NOT NULL, paginas int(10) unsigned NOT NULL )ENGINE=InnoDB; Se dispararmos um comando DESCRIBE livros veremos a seguinte estrutura: Field Type Null Key Default Extra id int(11) unsigned NO - - - titulo varchar(45) NO - - - paginas int(10) unsigned NO - - - ALTER TABLE livros ADD PRIMARY KEY(id); Dispare o comando DESCRIBE livros novamente e veja o resultado. Agora o campo id está marcado como chave primária: Field Type Null Key Default Extra id int(11) unsigned NO PRI - - titulo varchar(45) NO - - - paginas int(10) unsigned NO - - - |
C ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: C Básico |
Exercícios Resolvidos de C - Ler um número de três dígitos, separá-lo e invertê-lo, escrevendo o número lido e sua forma inversaQuantidade de visualizações: 1440 vezes |
Algorítmo Resolvido de C - Ler um número de três dígitos, separá-lo e invertê-lo, escrevendo o número lido e sua forma inversa Pergunta/Tarefa: Escreva um programa C que leia um número de 3 dígitos e o inverta, escrevendo o número lido e o invertido. Por exemplo, se o usuário informar o valor 753, seu programa deverá invertê-lo, resultando em 357. Seu programa deverá exibir a seguinte saída: Observação: Seu código deverá usar apenas os operadores matemáticos disponíveis, por padrão, na linguagem C. Informe um valor inteiro de três dígitos: 753 O valor original é: 753 O valor invertido é: 357 Veja a resolução comentada deste exercício usando C console (modo texto): #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <locale.h> int main(int argc, char *argv[]) { int numero, temp, inverso; setlocale(LC_ALL,""); // para acentos do português // vamos solicitar ao usuário que informe um valor inteiro // na faixa 100 a 999 (incluindo) printf("Informe um valor inteiro de três dígitos: "); // vamos ler o valor informado scanf("%d", &numero); // vamos verificar se o valor está na faixa permitida if(numero < 100 || numero > 999){ printf("Valor fora da faixa permitida"); } else{ // vamos criar uma variável temporária para // manter intacto o valor lido temp = numero; inverso = 0; // guardará o valor invertido // vamos inverter o valor agora while(temp != 0){ inverso = (inverso * 10) + (temp % 10); temp = temp / 10; } // vamos mostrar o resultado printf("O valor original é: %d\n", numero); printf("O valor invertido é: %d", inverso); } printf("\n\n"); system("pause"); return 0; } |
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