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Programação Orientada a Objetos em PHP - Como usar o modificador de acesso public em suas classes PHP

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Quando estamos desenvolvendo a lógica de nossas classes PHP, é sempre uma boa idéia definirmos quais propriedades e métodos poderão ser acessados pelas demais classes e partes do código que formam o sistema. Este controle de acesso é feito por modificadores de acesso. Nesta dica veremos como usar o modificador public.

O modificador public serve para indicar que as propriedades ou métodos (funções) de uma classe podem ser acessados sem restrições por código fora da classe. Veja um exemplo:

<?
  class Pessoa{
    public $nome;
  }

  $pessoa = new Pessoa;
......


Aqui podemos acessar a propriedade $nome tanto para leitura como escrita sem nenhuma restrição. Tenha em mente que a ausência de um modificador de acesso antes de uma propriedade ou método automaticamente faz com que este acesso seja public.

Veja agora um trecho de código no qual definimos um método public (público) em uma classe e o acessamos a partir de um código externo:

<?
  class Matematica{
    public function somar($a, $b){
      return $a + $b;
......


Lembre-se de que as sub-classes de uma classe que possui propriedades e métodos public herdam toda esta funcionalidade.

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JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Como retornar a quantidade de dias para um determinado mês e ano em JavaScript

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Sempre que estamos desenvolvendo aplicações de calendário ou outras tarefas envolvendo datas e horas em JavaScript nós precisamos saber quantos dias um determinado mês possui.

Nesta dica que mostro como escrever uma função JavaScript chamada diasNoMes() que recebe um mês e um ano e retorna a quantidade de dias que tal mês possui.

Veja a página HTML completa para o exemplo:

<!doctype html>
<html>
<head>
  <title>Data e hora em JavaScript</title>
</head>
<body>

<script type="text/javascript">
  // função que recebe um mês e ano e retorna
  // a quantidade de dias no mês informado
  function diasNoMes(mes, ano){
......


Ao executar este código JavaScript nós teremos o seguinte resultado:

O mês informado possui 28 dias


Delphi ::: Data Access Controls (Controles de Acesso a Dados) ::: TClientDataSet

Como usar a propriedade Active da classe TClientDataSet do Delphi

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A propriedade Active de um controle TClientDataSet pode ser definida em tempo de design (pelo Object Inspector) ou em tempo de execução. Se o valor for True os dados armazenados no TClientDataSet podem ser lidos e manipulados. Se o valor for False, o client dataset está fechado (closed) e não podemos acessar nem manipular os dados contidos nele.

Veja no trecho de código abaixo como definir o valor da propriedade Active em tempo de execução:

procedure TForm3.Button3Click(Sender: TObject);
begin
  // vamos ativar o client dataset
  ClientDataSet1.Active := True;

  // vamos testar se o client dataset foi mesmo ativado
......


Ao clicar no botão nós "ativamos" o client dataset e em seguida testamos o valor da propriedade Active para informar se o controle foi realmente ativado. É preciso ter muito cuidado. Tentar manipular os dados de um client dataset fechado pode resultar em uma exceção do tipo EDatabaseError com mensagens parecidas com:

Project Projeto.exe raised exception class EDatabaseError with message 'ClientDataSet1: Cannot perform this operation on a closed dataset'.

Ao definirmos o valor True para a propriedade Active as seguintes ações ocorrem:

1) O client dataset é preenchido com dados. Dependendo das propriedades do controle, estes dados podem vir de três formas diferentes: a) Do arquivo especificado na propriedade FileName; b) Do provider especificado na propriedade ProviderName ou por meio do método SetProvider. (algumas classes derivadas de TCustomClientDataSet possuem um componente interno que faz o papel do provider); c) Os dados que estavam ativos quando o client dataset foi desativado (somente se a aplicação foi executada durante um certo período depois que o dataset foi desativado).

2) O evento BeforeOpen é disparado.

3) O valor dsBrowse é atribuído à propriedade State do dataset.

4) Abre e posiciona um cursor no primeiro registro do conjunto de dados.

5) Dispara o evento AfterOpen.

Se o client dataset nunca foi ativado, atribuir o valor True para a propriedade Active faz com que a estrutura (metadata) do client dataset seja definida. Esta estrutura é obtida juntamente com o pacote de dados a partir do provider ou armazenado em disco. Se não houver pacote de dados, tal estrutura é construída usando o valor atual da propriedade FieldDefs ou a partir dos componentes de campos persistentes listados na propriedade Fields.

Se um erro ocorrer durante a abertura do dataset, seu estado (State) é definido como dsInactive e o cursor de navegação é fechado.

Ao definirmos o valor False para a propriedade Active as seguintes ações ocorrem:

1) O evento BeforeClose é disparado.

2) O valor para a propriedade State é definido como dsInactive.

3) O cursor de navegação é fechado, salvando os dados atuais em disco se a propriedade FileName estiver definida e salvando o pacote de dados atual em cache de forma que o mesmo possa ser restaurado mais tarde quando o dataset for reaberto.

4) O evento AfterClose é disparado.

Importante: Uma chamada ao método Open do TClientDataSet define a propriedade Active como True, enquanto uma chamada ao método Close a define como False.

Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009.


C# ::: Coleções (Collections) ::: List<T>

Como remover um elemento em uma determinada posição de uma List<T> do C# usando a função RemoveAt()

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Em algumas situações gostaríamos de remover um elemento em uma determinada posição da List<T>. Para isso podemos usar o método RemoveAt(). Veja sua assinatura:

public void RemoveAt(
......


Note que só precisamos fornecer o índice do elemento a ser removido. Veja um exemplo:

static void Main(string[] args){
  // vamos criar um objeto da classe List<T>
  List<int> valores = new List<int>();

  // vamos inserir quatro valores na lista
  valores.Add(5);
  valores.Add(2);
  valores.Add(6);
  valores.Add(9);

  // vamos usar o laço foreach para percorrer os elementos na lista
  Console.WriteLine("Elementos na lista:");
  foreach(int v in valores){
......


Ao executarmos este código teremos o seguinte resultado:

Elementos na lista:
5
2
6
9
Elementos na lista:
5
2
9

Este método pode lançar uma exceção do tipo ArgumentOutOfRangeException se o índice fornecido for menor que 0 ou igual ou superior à quantidade de itens na lista.


C ::: C para Engenharia ::: Física - Mecânica

Como calcular a velocidade da queda livre de um corpo dado o intervalo de tempo (e a aceleração da gravidade) em C

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A Queda Livre é um Movimento Uniformemente Variado, na qual um objeto em queda livre tem a sua velocidade aumentada a taxas constantes. Abandonado em alturas próximas da terra, a velocidade com que um corpo cai aumenta a uma taxa de aproximadamente 9,8m/s. Isso é o mesmo que dizer que a aceleração da gravidade terrestre é de 9,8m/s2, o que aumenta a velocidade do objeto em 35,28km/h a cada segundo.

Assim, a fórmula da velocidade de um objeto em queda livre é:

\[ \text{v} = \text{g} \cdot \text{t} \]

Onde:

v ? velocidade de queda (m/s)

g ? aceleração da gravidade (m/s2)

t ? intervalo de tempo (s)

Vamos ver um exemplo? Veja o seguinte enunciado:

1) Um corpo é abandonado a uma altura qualquer no tempo 0s e está em queda livre. Calcule a sua velocidade no tempo 15s.

Como sabemos que o intervalo de tempo é 15s, só precisamos jogar na fórmula. Veja o código C completo para o cálculo:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
     
int main(int argc, char *argv[]){
  // gravidade terrestre em m/s2
  float gravidade = 9.80665;
  // intervalo de tempo da queda livre (em segundos)
  float tempo = 15.00; // em segundos
  // velocidade da queda nesse intervalo
......


Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

A velocidade da queda livre é: 147.099747m/s

Se quisermos saber a velocidade em km/h, basta multiplicar o resultado por 3.6, o que dará 529.56km/h.

Vamos tornar o experimento mais interessante? Veja uma modificação no código C que mostra a velocidade da queda nos 10 primeiros segundos, de forma individual:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
     
int main(int argc, char *argv[]){
  int i; // variável de controle do laço
  // gravidade terrestre em m/s2
  float gravidade = 9.80665;
  // intervalo de tempo da queda livre (em segundos)
  int tempo;
  // velocidade da queda nesse intervalo
  float velocidade;
  
......


Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

A velocidade no tempo 1: 9.806650m/s
A velocidade no tempo 2: 19.613300m/s
A velocidade no tempo 3: 29.419950m/s
A velocidade no tempo 4: 39.226601m/s
A velocidade no tempo 5: 49.033249m/s
A velocidade no tempo 6: 58.839901m/s
A velocidade no tempo 7: 68.646553m/s
A velocidade no tempo 8: 78.453201m/s
A velocidade no tempo 9: 88.259850m/s
A velocidade no tempo 10: 98.066498m/s


Java ::: Tratamento de Erros ::: Passos Iniciais

Como usar try catch em Java - Aprenda a tratar erros em Java usando o bloco try...catch

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A forma mais comum de tratar e se recuperar de erros em uma aplicação Java é usando o bloco try...catch. Todo o código que apresenta a possibilidade de erros ou falhas é colocado em um bloco try. E o código a ser executado caso o erro ou falha aconteça é colocado em um bloco catch. Veja a sintáxe:

try{
  // código que pode provocar erros
}
catch(Tipo_Exceção nome){
......


A palavra-chave catch é seguida por uma declaração do tipo de exceção sendo lançada. É aqui que entram detalhes interessantes. Antes de tratar um erro, é preciso que você saiba qual erro estará tratando. Em Java temos três tipos de erros: runtime exceptions, checked exceptions e errors. Errors não precisam ser tratados com bloco try...catch, runtime exceptions (erros causados por códigos mal escritos ou mal testados) opcionalmente usam try...catch e checked exceptions (erros que fogem ao controle do programador) devem obrigatoriamente usar try...catch.

Vamos ver um exemplo do uso de try...catch:

import java.io.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    try{
      DataInputStream in = new DataInputStream(
        new BufferedInputStream(
          new FileInputStream("conteudo.txt")));
......


Neste trecho de código nós tentamos ler o conteúdo de um arquivo. O que aconteceria se o arquivo não existisse? O programa entraria em colapso. Além disso, todas as operações de entrada e saída (IO) estão suscetíveis a falhas externas. Por esta razão, o compilador nos força a usar try...catch nestas situações.

Neste exemplo podemos ver que o bloco catch é seguido por uma definição da classe IOException. No entanto, este trecho de código pode também disparar a exceção FileNotFoundException. Olhando a documentação vemos que FileNotFoundException herda de IOException, que por sua vez herda de Exception. Isso nos mostra que, se não estivermos certos de qual exceção será lançada, podemos usar a superclasse Exception e usarmos o método getMessage() ou demais métodos para obter maiores informações sobre o erro.

Vamos ver mais um exemplo de try...catch. Desta vez veremos como evitar uma exceção StringIndexOutOfBoundsException:

import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    String palavra = "Java";    

    Scanner in = new Scanner(System.in);
    
    System.out.print("Informe um inteiro: ");
    int indice = in.nextInt();
......


Compile, execute este código e forneça um inteiro maior que 3 para ver o resultado.


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Programador Freelancer - Formado em Sistemas de Informação pela Faculdade Delta, Pós graduado em Engenharia de Software (PUC MINAS), Pós graduado Marketing Digital (IGTI) com ênfase em Growth Hacking. Mais de 15 anos de experiência em programação Web. Marketing Digital focado em desempenho, desenvolvimento de estratégia competitiva, analise de concorrência, SEO, webvitals, e Adwords, Métricas de retorno. Especialista Google Certificado desde 2011 Possui domínio nas linguagens PHP, C#, JavaScript, MySQL e frameworks Laravel, jQuery, flutter. Atualmente aluno de mestrado em Ciência da Computação (UFG)
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