Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos: Java | Python | VisuAlg | Portugol | C | C# | VB.NET | C++
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Como somar dois números em PHP - Escreva um programa PHP que leia dois números e mostre a sua soma - Desafio de Programação Resolvido em PHP

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Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa PHP que leia dois números e mostre a sua soma. Os dois números deverão ser informados pelo usuário e você deverá efetuar a leitura como dois inteiros e mostrar a soma também como um inteiro. Os valores informados pelo usuário podem ser positivos ou negativos.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o primeiro valor: 8
Informe o segundo valor: 3
A soma dos dois valores é: 11
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando PHP console (pela linha de comando):



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Ruby ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como inverter uma string em Ruby usando as funções reverse e reverse!

Quantidade de visualizações: 9775 vezes
Esta dica mostra como podemos inverter uma string em Ruby, ou seja, reverter a ordem de seus caracteres. Para isso nós temos dois métodos: reverse e reverse!. O método reverse retorna uma nova string enquanto reverse! reverte o conteúdo da string original. Veja o trecho de código:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
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# declara e inicializa uma variável string
frase = "Osmar J. Silva"

# inverte a string sem afetar o original
invertida = frase.reverse

# exibe o resultado
puts "Original: " + frase
puts "Invertida: " + invertida

# inverte afetando o original
frase.reverse!

# exibe o resultado
puts "Original: " + frase

Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

Original: Osmar J. Silva
Invertida: avliS .J ramsO
Original: avliS .J ramsO


C# ::: Threads ::: Thread

Como usar a classe Thread para criar threads em seus programas C#

Quantidade de visualizações: 11661 vezes
A classe Thread permite criar e controlar uma thread, além de definir sua prioridade e obter seu status. Veja a posição desta classe na hierarquia de classes da plataforma .NET:

System.Object
  System.Runtime.ConstrainedExecution.CriticalFinalizerObject
    System.Threading.Thread


Um processo pode criar uma ou mais threads para executar parte do código do programa associado a tal processo. Usamos um delegate ThreadStart ou um delegate ParameterizedThreadStart para especificar o código do programa que será executado pela thread. O delegate ParameterizedThreadStart nos permite passar dados para as funções a serem executadas pela thread.

Durante seu ciclo de vida, uma thread está sempre em um ou mais dos estados definidos pela enumeração ThreadState. Um nível de prioridade de agendamento, como definido na enumeração ThreadPriority, pode ser requisitado para a thread, mas, este comportamento nem sempre é garantido pelo sistema operacional.

O método GetHashCode() fornece identificação para threads gerenciadas. Durante o ciclo de vida de uma thread, seu código de identificação não colidirá com os códigos das demais threads, independente do domínio da aplicação a partir do qual obtemos tal valor.

Veja um trecho de código no qual criamos uma thread e a agendamos para execução paralela com a thread principal da aplicação. Note como os valores dos dois laços são exibidos de forma compartilhada pelas duas threads, ou seja, um thread exibe alguns valores e pára, para permitir que a outra faça parte do seu trabalho:

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class Program{
  static void Main(string[] args){
    // using using System.Threading;

    // vamos criar uma nova instância da clase Thread
    // e fornecer o método que será executado
    Thread thread = new Thread(contar);
     
    // vamos agendar a thread para futura execução
    thread.Start();

    // agora vamos contar na thread principal
    for (int i = 0; i <= 20; i++){
      Console.Write("#" + Thread.CurrentThread.GetHashCode() 
        + ": " + i + ", ");
    }

    Console.Write("\n\nPressione uma tecla para sair...");
    Console.ReadKey();
  }

  // método que será chamado pela thread
  static void contar(){
    for (int i = 0; i <= 20; i++){
      Console.Write("#" + Thread.CurrentThread.GetHashCode() 
        + ": " + i + ", ");
    }
  }
}

Aqui eu usei a sintáxe de criação de objetos da classe Thread que cria uma instância de ThreadStart nos bastidores, ou seja, forneci apenas o método a ser executado pela nova thread. Note também que uma chamada ao método Start() da thread não faz com que a thread seja executada imediatamente. Este método apenas torna a thread elegível para execução, ou seja, no estado "pronta" (Running). É o sistema operacional que determina quando a mesma será executada.


Delphi ::: Dicas & Truques ::: Ponteiros, Referências e Memória

Como usar ponteiros na linguagem Delphi - Aprenda a usar ponteiros em Delphi

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O Delphi, assim como C e C++ permite o uso de ponteiros, uma das ferramentas mais poderosas de programação e presente em códigos mais elaborados, tais como estruturas de dados.

Para entender ponteiros, é preciso lembrarmos do conceito de variáveis. Uma variável, em determinados momentos, possui várias propriedades ou atributos, a saber, um nome, um valor e o tipo de dados que poderá ser armazenado na mesma. Uma variável possui também um endereço na memória do computador e o seu nome não é nada mais que um apelido para tal endereço. Ponteiros também possuem um nome, um valor e um tipo de dados. A diferença é que ponteiros, em vez de guardar valores tais como inteiros, strings, caracteres, etc, guardam o endereço de outras variáveis (ou o endereço de outros ponteiros, o que resulta em um ponteiro para um ponteiro). Assim, um ponteiro é uma forma indireta de se acessar o conteúdo de uma outra variável.

Veja, por exemplo, as seguintes declarações de variáveis:

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var
  valor: integer;
  pvalor: ^integer;

Aqui nós temos uma variável valor do tipo Integer e uma variável pvalor que é um ponteiro para um Integer. Veja agora como atribuir valores a estas variáveis:

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procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
  valor: integer;
  pvalor: ^integer;
begin
  // atribui um valor à variável valor
  valor := 20;

  // vamos atribuir à pvalor o endereço de valor
  pvalor := @valor;

  // vamos usar o ponteiro pvalor para alterar o
  // valor de valor
  pvalor^ := 30;

  // vamos obter o novo valor da variável valor
  ShowMessage('Valor de valor: ' + IntToStr(valor));
end;

Veja que usamos o operador @ para obtermos o endereço da variável valor e guardá-lo no ponteiro pvalor. Em seguida usamos o símbolo ^ para acessar o valor da variável para a qual o ponteiro está apontando. Este processo é chamado de desreferenciamento (dereferencing). Em resumo, o símbolo ^ pode ser usado de duas formas: na frente de um tipo de dados, para indicar que a variável está sendo declarada como ponteiro e após o nome de uma variável do tipo ponteiro para indicar que queremos acessar o valor da variável para a qual o ponteiro está apontando atualmente e não o valor do ponteiro, que seria simplesmente um valor inteiro representando um endereço de memória.

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


Java ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Como usar classes abstratas em Java - Programação Orientada a Objetos - Java POO

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Classes abstratas (abstract classes) não diferem muito das classes que normalmente criamos, ou seja, elas também podem possuir propriedades e métodos. Porém, não é possível criar instâncias de uma classe abstrata usando o operador new. Veja:

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abstract class Pessoa{
  public String nome;
  public int idade;
}

public class Estudos{ 
  public static void main(String args[]){ 
    // cria um objeto da classe Pessoa
    Pessoa p = new Pessoa();
  } 
}

Ao tentarmos compilar este exemplo teremos a seguinte mensagem:

Estudos.java:9: Pessoa is abstract; cannot be 
instantiated
    Pessoa p = new Pessoa();
               ^
1 error


Classes abstratas geralmente contém métodos abstratos (ainda que métodos não abstratos sejam também permitidos). Um método abstrato é um método que possui apenas a assinatura. Não há implementação. Esta implementação deverá ser fornecida pela subclasse ou classe derivada. Uma classe que contém métodos abstratos deverá, obrigatoriamente, ser declarada abstrata. Veja um exemplo de um método abstrato:

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public abstract class Pessoa{ 
  public abstract String getNome();
}

Se a classe não fosse declarada com o modificador abstract, teríamos a seguinte mensagem de erro de compilação:

Pessoa.java:1: Pessoa is not abstract and does 
not override abstract method getNome() in 
Pessoa
public class Pessoa{
       ^
1 error


Classes abstratas são um dos tópicos mais complicados da linguagem Java e uma dor de cabeça enorme para aqueles que estão estudando para a certificação Java. Mostramos abaixo algumas dicas resultantes de nossas pesquisas sobre o assunto.

1)Uma classe não abstrata não pode conter métodos abstratos. Se uma classe concreta (não abstrata) herda de uma classe abstrata e não implementa todos os métodos abstratos, a classe derivada deve ser declarada abstract. Além disso, métodos abstratos não podem ser marcados como static. Insistir nisso pode gerar a seguinte mensagem de erro de compilação:

Pessoa.java:2: illegal combination of 
modifiers: abstract and static
  public static abstract String getNome();
                                ^


2) Embora uma classe abstrata não possa ser instanciada usando o operador new, ela pode conter construtores. Tais construtores serão invocados nos construtores das classes derivadas.

3) Uma subclasse pode ser abstrata até mesmo se sua superclasse for concreta. E isso é fácil de notar, uma vez que todas as classes Java herdam de Object, que é concreta.

4) Uma classe derivada pode sobrescrever um método de sua superclasse e declará-lo abstract. Isso faz sentido quando a classe derivada for abstract e quiser tornar o método herdado inválido.

5) Embora uma classe abstrata não possa ser instanciada usando o operador new, ela pode ser usada como um tipo de dados. Esta técnica é útil quando parte do time de desenvolvedores precisa adiantar códigos que dependem de classes que ainda não foram implementadas (e, portanto, herdarão das classes abstratas usadas como tipos de dados) por outra parte do mesmo time.


Java ::: Java + MySQL ::: Metadados da Base de Dados (Database Metadata)

Java MySQL - Como obter os tipos de tabelas suportados pelo MySQL usando o método getTableTypes() da classe DatabaseMetaData

Quantidade de visualizações: 5242 vezes
Em algumas situações precisamos obter os tipos de tabelas suportados por uma determinada versão do MySQL. Isso pode ser feito com uma chamada ao método getTableTypes() da classe com.mysql.jdbc.DatabaseMetaData. Um objeto desta classe é obtido a partir do método getMetaData() da interface Connection (para o driver com.mysql.jdbc.Driver, é claro).

A assinatura do método getTableTypes() é:

public ResultSet getTableTypes() throws SQLException 
O retorno do método é um ResultSet contendo os tipos de tabelas, tais como "TABLE", "VIEW", "SYSTEM TABLE", "GLOBAL TEMPORARY", "LOCAL TEMPORARY", "ALIAS" e "SYNONYM".

Vamos ver um exemplo? Veja um trecho de código que usei para listar os tipos de tabelas disponíveis no MySQL 5.0:

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package estudosbancodados;

import java.sql.*;

public class EstudosBancoDados{
  public static void main(String[] args) {
    // strings de conexão
    String databaseURL = "jdbc:mysql://localhost/estudos";
    String usuario = "root";
    String senha = "osmar1234";
    String driverName = "com.mysql.jdbc.Driver";

    try {
      Class.forName(driverName).newInstance();
      Connection conn = DriverManager.getConnection(databaseURL, usuario, senha);

      // vamos obter um objeto da classe com.mysql.jdbc.DatabaseMetaData
      DatabaseMetaData dbmd = conn.getMetaData();

      // vamos obter os tipos de tabelas suportadas por esta versão do MySQL
      ResultSet tiposTabelas = dbmd.getTableTypes();
      while(tiposTabelas.next()){
        System.out.println(tiposTabelas.getString("TABLE_TYPE"));
      }
      
      // vamos fechar o ResultSet
      tiposTabelas.close();
    }
    catch (SQLException ex) {
      System.out.println("SQLException: " + ex.getMessage());
      System.out.println("SQLState: " + ex.getSQLState());
      System.out.println("VendorError: " + ex.getErrorCode());
    }
    catch (Exception e) {
      System.out.println("Problemas ao tentar conectar com o banco de dados: " + e);
    }
  }
}

O resultado da execução deste código foi:

TABLE
VIEW
LOCAL TEMPORARY


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Osmar J. Silva
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Programador Freelancer - Full Stack Developer, Professional Java Developer, PHP, C/C++, Python Programmer, wxWidgets Professional C++ Programmer, Freelance Programmer. Formado em Ciência da Computação pela UNIP (Universidade Paulista Campus Goiânia) e cursando Engenharia Civil pela PUC-Goiás. Possuo conhecimentos avançados de Java, Python, JavaScript, C, C++, PHP, C#, VB.NET, Delphi, Android, Perl, e várias tecnologias que envolvem o desenvolvimento web, desktop, front-end e back-end. Atuo há mais de 20 anos como programador freelancer, atendendo clientes no Brasil, Portugal, Argentina e vários outros paises.
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José de Angelis
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Programador Freelancer - Formado em Sistemas de Informação pela Faculdade Delta, Pós graduado em Engenharia de Software (PUC MINAS), Pós graduado Marketing Digital (IGTI) com ênfase em Growth Hacking. Mais de 15 anos de experiência em programação Web. Marketing Digital focado em desempenho, desenvolvimento de estratégia competitiva, analise de concorrência, SEO, webvitals, e Adwords, Métricas de retorno. Especialista Google Certificado desde 2011 Possui domínio nas linguagens PHP, C#, JavaScript, MySQL e frameworks Laravel, jQuery, flutter. Atualmente aluno de mestrado em Ciência da Computação (UFG)
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