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Vetores em PHP - Como usar a função current() para retornar o valor do elemento atual de um vetor (array) em PHP

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Sempre que criamos um vetor (array) em PHP, seu ponteiro interno já aponta automaticamente para o primeiro elemento, o qual podemos acessar facilmente por meio de uma chamada à função current(). Veja o exemplo a seguir:

<?php
  // um vetor com quatro elementos
  $linguagens = array("Java", "Python", "PHP", "Delphi"); 
  // vamos exibir o valor do primeiro elemento  
  echo "Primeiro elemento: " . current($linguagens);
?>

É importante observar que uma chamada à função current() não move o ponteiro interno do vetor, nem para frente nem para trás. Veja agora o que ocorre se acessarmos current(), fizermos uma chamada à função next() e depois à current() novamente:

<html>
<head>
<title>Estudando PHP</title>
</head>
<body>
 
<?php
  // um vetor com quatro elementos
  $linguagens = array("Java", "Python", "JavaScript", "Delphi"); 
  // vamos exibir o valor do primeiro elemento  
  echo "Elemento atual: " . current($linguagens);
  // vamos mover para o próximo elemento
  next($linguagens);
  // vamos exibir o valor do elemento atual agora 
  echo "<br>Elemento atual agora: " . current($linguagens); 
?>
 
</body>
</html>

Ao executarmos este novo código nós teremos o seguinte resultado:

Elemento atual: Java
Elemento atual agora: Python

Observe que a chamada à função next() adiantou o ponteiro interno do array (vetor) um elemento para frente.

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Java ::: Tratamento de Erros ::: Passos Iniciais

Quais as diferenças entre checked exceptions, runtime exceptions e errors na linguagem Java?

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Checked exceptions (exceções verificadas), runtime exceptions (exceções de tempo de execução) e errors (erros) possuem diferenças importantes e devem ser entendidas perfeitamente para tirarmos maior proveito da plataforma Java.

Entre as checked exceptions podemos citar FileNotFoundException, ClassNotFoundException e IOException. Agora veja: problemas tais como um arquivo não encontrado, uma classe não encontrada ou problemas com entrada e saída (talvez a impressora parou de responder ou a rede caiu) fogem completamente do domínio da aplicação. Tais exceções não são provocadas por código mal escrito ou mal testado. Desta forma, o Java força que todas as checked exceptions estejam em um bloco try...catch. Vamos ver se isso é verdade? Observe o trecho de código abaixo:

import java.io.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    DataInputStream in = new DataInputStream(
      new BufferedInputStream(
        new FileInputStream("conteudo.txt")));
        
    while(in.available() != 0)
      System.out.print((char) in.readByte());
    
    System.exit(0);
  }
}

Se tentarmos compilar este código teremos o seguinte resultado:

Estudos.java:7: unreported exception 
java.io.FileNotFoundException; must be caught 
or declared to be thrown
  new FileInputStream("conteudo.txt")));
  ^
Estudos.java:9: unreported exception 
java.io.IOException; must be caught or 
declared to be thrown
  while(in.available() != 0)
           ^
Estudos.java:10: unreported exception 
java.io.IOException; must be caught or 
declared to be thrown
  System.out.print((char) in.readByte());
                             ^
3 errors


Aqui nós temos uma exceção FileNotFoundException e duas exceções IOException. Vamos nos concentrar na exceção gerada pelo construtor da classe FileInputStream. Folheando a documentação do Java nós encontramos:

public FileInputStream(String name)
  throws FileNotFoundException


É aqui que as coisas começam a ficar interessantes. Todos os métodos Java que podem atirar exceções verificadas são marcados com throws e o tipo de exceção lançada. A palavra throws é usada para transferir a responsabilidade do tratamento do erro para o chamador de tais métodos. Outro exemplo é o método readByte() da classe DataInputStream:

public final byte readByte()
  throws IOException


Para corrigir as exceções acima, só precisamos usar um bloco try...catch. Veja:

import java.io.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    try{
      DataInputStream in = new DataInputStream(
        new BufferedInputStream(
          new FileInputStream("conteudo.txt")));
        
      while(in.available() != 0)
        System.out.print((char) in.readByte());
    } 
    catch(IOException e){
      System.out.print(e.getMessage());
    }

    System.exit(0);
  }
}  

Exceções verificadas são todas aquelas que descendem de Exception mas não descendem de RuntimeException.

As exceções de tempo de execução (runtime exceptions) são provocadas por código mal escrito ou mal testado, ou seja, são causadas por nós programadores. Entre estas exceções podemos citar ArithmeticException, IndexOutOfBoundsException e NoSuchElementException. De fato, um erro aritmético é responsabilidade do programador, pois cabe a este verificar se os valores estão dentro da faixa permitida por cada tipo de dados.

Ao contrário das exceções verificadas, o compilador não força o uso do bloco try...catch para as runtime exceptions. De fato, isso é fácil de compreender, uma vez que tais exceções não deveriam jamais aparecer.

Contudo, pode ser desejável usar o bloco try...catch em casos em que os valores de uma operação são definidos pelo usuário. Veja um exemplo:

import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    Scanner in = new Scanner(System.in);
    
    System.out.print("Informe um inteiro: ");
    int valor = in.nextInt();

    System.out.print("Informe outro inteiro: ");
    int valor2 = in.nextInt();

    System.out.println("O resultado é " + 
      valor / valor2);
  }
}

Se executarmos este código e informarmos o valor 0 para o segundo inteiro, teremos a seguinte exceção:

Informe um inteiro: 4
Informe outro inteiro: 0
Exception in thread "main" 
  java.lang.ArithmeticException: / by zero
  at Estudos.main(Estudos.java:13)


Uma forma de corrigir isso é testando os valores informados para verificar suas faixas ou lançar uma exceção. Veja como usamos esta última alternativa:

import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    Scanner in = new Scanner(System.in);
    
    System.out.print("Informe um inteiro: ");
    int valor = in.nextInt();

    System.out.print("Informe outro inteiro: ");
    int valor2 = in.nextInt();

    try{
      System.out.println("O resultado é " + 
        valor / valor2);
    }
    catch(ArithmeticException e){
      System.out.println("Uma exceção " +
       "ArithmeticException ocorreu, " +
       "possivelmente uma tentativa de " +
       "divisão por zero.");
    }
  }
}

Agora se informarmos zero para o segundo inteiro, teremos:

Informe um inteiro: 5
Informe outro inteiro: 0
Uma exceção ArithmeticException ocorreu, 
possivelmente uma tentativa de divisão
por zero.


As runtime exceptions (causadas por falha nossa, os programadores) descedem de java.lang.RuntimeException.

Além das runtime exceptions e das checked exceptions, temos também os errors, que descedem de java.lang.Error e não devem jamais ser atirados ou tratados em blocos try...catch. Este tipo de erro é reservado para indicar problema na JVM. Entre tais erros temos OutOfMemoryError, que é lançado quando a Java Virtual Machine não consegue alocar um objeto porque sua fatia de memória esgotou e o Garbage Collector ainda não liberou mais memória. Não há razão para tratarmos isso em um bloco try...catch uma vez que, ao contrário de C++, a liberação de memória só é feita pelo GC. O melhor a fazer é deixar mesmo o programa ser encerrado e encontrar alternativas para a correção do problema.


Node.js ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como obter o diretório de instalação do Node.js - O diretório de trabalho do Node.js

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Em algumas situações nós gostaríamos de obter o diretório de instalação, ou diretório de trabalho do Node.js. Isso pode ser feito por meio da variável __dirname ou da função cwd() do objeto process. Tanto a variável quanto a função process.cwd() fazem parte do core do Node.js e não precisam ser importados.

Veja abaixo um exemplo de um aplicação funcional que mostra o nome do diretório de trabalho:

// importamos o módulo HTTP
var http = require("http");
  
http.createServer(function(request, response){
  // Aqui nós enviamos o cabeçalho HTTP, com a resposta
  // 200 (OK) e o content type text/plain
  response.writeHead(200, {'Content-Type': 'text/plain'});
      
  // Vamos obter e mostrar o diretório de trabalho do Node.js
  var diretorio = __dirname;
  // poderíamos também usar
  // var diretorio = process.cwd();
  response.write('O diretório de trabalho é: ' + diretorio + '\n');
  // fechamos a resposta HTTP
  response.end();
}).listen(8081); // o HTTP server vai ouvir na posta 8081
   
// Que tal uma mensagem no console?
console.log('O servidor está ouvindo em http://127.0.0.1:8081/');

Depois de executar o servidor, abra seu navegador no endereço http://127.0.0.1:8081 e você terá o seguinte resultado:

O diretório de trabalho é: c:\estudos_nodejs


C# ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como remover todos os espaços de uma string em C# usando o método Replace() da classe String - Apostila C# para iniciantes

Quantidade de visualizações: 13562 vezes
Nesta dica mostrarei como tirar proveito do método Replace() da classe String do C# para remover todos os espaços de uma frase ou texto. Note que, usando esta técnica, todos os espaços serão removidos, tanto no início, quanto no meio ou fim da string.

Veja o código completo para o exemplo:

using System;

namespace Estudos{
  class Program{
    static void Main(string[] args) {
      string frase = "Gosto muito de C#";
      Console.WriteLine("Com espaços: " + frase);

      // remove todos os espaços
      frase = frase.Replace(" ", "");
      Console.WriteLine("Sem espaços: " + frase);

      Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
      Console.ReadKey();
    }
  }
}

Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

Com espaços: Gosto muito de C#
Sem espaços: GostomuitodeC#


Java ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Como construir uma data no passado ou futuro em Java usando a classe GregorianCalendar

Quantidade de visualizações: 8053 vezes
Esta dica mostra como construir uma data no passado ou futuro na linguagem Java usando a classe GregorianCalendar, que é uma classe derivada e concreta da classe Calendar. Veja a linha na qual informamos a data a ser criada:

Calendar data = new GregorianCalendar(2008, 11, 13);

Aqui nós estamos usando o construtor da classe GregorianCalendar que requer três valores inteiros. O ano, o mês e o dia. O mês é informado como um valor inteiro na faixa de 0 a 11, ou seja, 0 para janeiro, 1 para fevereiro e assim por diante. Veja o exemplo:

package arquivodecodigos;

import java.util.*;
import java.text.*;

public class Estudos{ 
  public static void main(String args[]){ 
    // vamos construir a data "13/12/2008"
    Calendar data = new GregorianCalendar(2008, 11, 13); 

    // vamos exibir o resultado
    Format formato = new SimpleDateFormat(
      "EEEE, dd 'de' MMMM 'de' yyyy");
    System.out.println(formato.format(data.getTime()));
  } 
}

Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado:

Sábado, 13 de Dezembro de 2008


JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Como testar se ao menos um elemento de um array satisfaz uma condição em JavaScript usando a função some()

Quantidade de visualizações: 1702 vezes
O método some(), adicionado à linguagem JavaScript por meio do ECMAScript 5 (JavaScript 5, ECMAScript 2009, ES5) pode ser usado quando queremos verificar se um ou mais elementos de um vetor satisfaz uma determinada condição.

Este método nos permite fornecer uma função de callback que será chamada para cada um dos elementos do vetor. E o retorno do método some() é um valor true se ao menos um dos elementos passar no teste e false em caso contrário. Tão logo o valor true seja satisfeito, a função some() encerra sua execução imediatamente.

Veja um exemplo no qual testamos se AO MENOS um elemento do array é maior que 70:

<script type="text/javascript">
  function testar(valor, indice, vetor){
    if(valor > 70){
      return true;
    }
  }  

  var valores = new Array(21, 50, 30, 71, 12, 3);
  // vamos verificar se AO MENOS um valor é maior que 70
  var res = valores.some(testar);  
  window.alert("Alguns valores passaram no teste: " + res);
</script>

Aqui o resultado será true, pois o valor 71 passou no teste. É importante observar que, assim que a função de callback retorna true pela primeira vez, o método some() já abandona sua execução.

Uma função passada para o método some() pode conter os seguintes argumentos (nessa mesma ordem):

a) O valor do item;
b) O índice do item (opcional);
c) O vetor a partir do qual o método some() está sendo chamado (opcional).

Como última observação, o método some() não modifica o array original.


Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de JavaScript

Veja mais Dicas e truques de JavaScript

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