Você está aqui: C# ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como remover espaços em excesso de uma string C# usando expressões regulares

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Nesta dica mostrarei como podemos usar expressões regulares em C# para remover os espaços em excesso de uma frase ou texto. Esta técnica é bem útil quando estamos trabalhando com dados informados pelos usuários de nossas aplicações. Temos sempre que verificar, não somente o excesso de espaços no meio do texto, quanto espaços no início e no fim das strings informadas.

Veja o código completo para o exemplo:

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
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using System;
using System.Text.RegularExpressions;

namespace Estudos {
  class Program {
    static void Main(string[] args) {
      // vamos construir o Regex com o padrão que queremos
      Regex regex = new Regex("\\s +", RegexOptions.IgnoreCase | 
        RegexOptions.Compiled);

      // frase com espaços
      string frase = "   Gosto    muito     de    C#    ";

      // frase sem espaços
      string resultado = (regex.Replace(frase, " ")).Trim();

      // mostramos o resultado
      Console.WriteLine("Frase com espaços em excesso: {0}", frase);
      Console.WriteLine("Espaços em excesso removidos: {0}", resultado);

      Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
      Console.ReadKey();
    }
  }
}

Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

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Frase com espaços em excesso:
    Gosto    muito     de    C#
Espaços em excesso removidos:
Gosto muito de C#


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jQuery ::: Dicas & Truques ::: Atributos ou Propriedades HTML

Como remover uma classe (ou classes) de um elemento HTML usando a função removeClass() do jQuery

Quantidade de visualizações: 373 vezes
Muitas vezes precisamos remover uma ou mais classes de um elemento HTML. Para isso nós podemos usar o método removeClass() da biblioteca jQuery. Veja como isso pode ser feito no trecho de código abaixo:

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<script type="text/javascript">
<!--
  function removerClass(){
    // remove a classe "destaque" do parágrafo
    // com o id "parag"
    $('#parag').removeClass("destaque");
  }
//-->
</script>

Se quisermos remover mais de uma classe ao mesmo tempo, basta separá-las por espaços no argumento para o método.

O retorno deste método é um objeto jQuery que pode ser usado para fins de encadeamento de chamadas de métodos.


Java ::: Tratamento de Erros ::: Passos Iniciais

Quais as diferenças entre checked exceptions, runtime exceptions e errors na linguagem Java?

Quantidade de visualizações: 15260 vezes
Checked exceptions (exceções verificadas), runtime exceptions (exceções de tempo de execução) e errors (erros) possuem diferenças importantes e devem ser entendidas perfeitamente para tirarmos maior proveito da plataforma Java.

Entre as checked exceptions podemos citar FileNotFoundException, ClassNotFoundException e IOException. Agora veja: problemas tais como um arquivo não encontrado, uma classe não encontrada ou problemas com entrada e saída (talvez a impressora parou de responder ou a rede caiu) fogem completamente do domínio da aplicação. Tais exceções não são provocadas por código mal escrito ou mal testado. Desta forma, o Java força que todas as checked exceptions estejam em um bloco try...catch. Vamos ver se isso é verdade? Observe o trecho de código abaixo:

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import java.io.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    DataInputStream in = new DataInputStream(
      new BufferedInputStream(
        new FileInputStream("conteudo.txt")));
        
    while(in.available() != 0)
      System.out.print((char) in.readByte());
    
    System.exit(0);
  }
}

Se tentarmos compilar este código teremos o seguinte resultado:

Estudos.java:7: unreported exception 
java.io.FileNotFoundException; must be caught 
or declared to be thrown
  new FileInputStream("conteudo.txt")));
  ^
Estudos.java:9: unreported exception 
java.io.IOException; must be caught or 
declared to be thrown
  while(in.available() != 0)
           ^
Estudos.java:10: unreported exception 
java.io.IOException; must be caught or 
declared to be thrown
  System.out.print((char) in.readByte());
                             ^
3 errors


Aqui nós temos uma exceção FileNotFoundException e duas exceções IOException. Vamos nos concentrar na exceção gerada pelo construtor da classe FileInputStream. Folheando a documentação do Java nós encontramos:

public FileInputStream(String name)
  throws FileNotFoundException


É aqui que as coisas começam a ficar interessantes. Todos os métodos Java que podem atirar exceções verificadas são marcados com throws e o tipo de exceção lançada. A palavra throws é usada para transferir a responsabilidade do tratamento do erro para o chamador de tais métodos. Outro exemplo é o método readByte() da classe DataInputStream:

public final byte readByte()
  throws IOException


Para corrigir as exceções acima, só precisamos usar um bloco try...catch. Veja:

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import java.io.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    try{
      DataInputStream in = new DataInputStream(
        new BufferedInputStream(
          new FileInputStream("conteudo.txt")));
        
      while(in.available() != 0)
        System.out.print((char) in.readByte());
    } 
    catch(IOException e){
      System.out.print(e.getMessage());
    }

    System.exit(0);
  }
}  

Exceções verificadas são todas aquelas que descendem de Exception mas não descendem de RuntimeException.

As exceções de tempo de execução (runtime exceptions) são provocadas por código mal escrito ou mal testado, ou seja, são causadas por nós programadores. Entre estas exceções podemos citar ArithmeticException, IndexOutOfBoundsException e NoSuchElementException. De fato, um erro aritmético é responsabilidade do programador, pois cabe a este verificar se os valores estão dentro da faixa permitida por cada tipo de dados.

Ao contrário das exceções verificadas, o compilador não força o uso do bloco try...catch para as runtime exceptions. De fato, isso é fácil de compreender, uma vez que tais exceções não deveriam jamais aparecer.

Contudo, pode ser desejável usar o bloco try...catch em casos em que os valores de uma operação são definidos pelo usuário. Veja um exemplo:

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import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    Scanner in = new Scanner(System.in);
    
    System.out.print("Informe um inteiro: ");
    int valor = in.nextInt();

    System.out.print("Informe outro inteiro: ");
    int valor2 = in.nextInt();

    System.out.println("O resultado é " + 
      valor / valor2);
  }
}

Se executarmos este código e informarmos o valor 0 para o segundo inteiro, teremos a seguinte exceção:

Informe um inteiro: 4
Informe outro inteiro: 0
Exception in thread "main" 
  java.lang.ArithmeticException: / by zero
  at Estudos.main(Estudos.java:13)


Uma forma de corrigir isso é testando os valores informados para verificar suas faixas ou lançar uma exceção. Veja como usamos esta última alternativa:

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import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    Scanner in = new Scanner(System.in);
    
    System.out.print("Informe um inteiro: ");
    int valor = in.nextInt();

    System.out.print("Informe outro inteiro: ");
    int valor2 = in.nextInt();

    try{
      System.out.println("O resultado é " + 
        valor / valor2);
    }
    catch(ArithmeticException e){
      System.out.println("Uma exceção " +
       "ArithmeticException ocorreu, " +
       "possivelmente uma tentativa de " +
       "divisão por zero.");
    }
  }
}

Agora se informarmos zero para o segundo inteiro, teremos:

Informe um inteiro: 5
Informe outro inteiro: 0
Uma exceção ArithmeticException ocorreu, 
possivelmente uma tentativa de divisão
por zero.


As runtime exceptions (causadas por falha nossa, os programadores) descedem de java.lang.RuntimeException.

Além das runtime exceptions e das checked exceptions, temos também os errors, que descedem de java.lang.Error e não devem jamais ser atirados ou tratados em blocos try...catch. Este tipo de erro é reservado para indicar problema na JVM. Entre tais erros temos OutOfMemoryError, que é lançado quando a Java Virtual Machine não consegue alocar um objeto porque sua fatia de memória esgotou e o Garbage Collector ainda não liberou mais memória. Não há razão para tratarmos isso em um bloco try...catch uma vez que, ao contrário de C++, a liberação de memória só é feita pelo GC. O melhor a fazer é deixar mesmo o programa ser encerrado e encontrar alternativas para a correção do problema.


VisuAlg ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Exercícios Resolvidos de VisuAlg - Como verificar quantas vezes um valor é encontrado em um vetor - Como usar vetores e matrizes em VisuAlg

Quantidade de visualizações: 144 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa VisuAlg que declara, constrói e inicializa um vetor de 10 inteiros. Em seguida peça para que o usuário informe um valor a ser pesquisado. Faça uma varredura no vetor e informe quantas vezes o valor pesquisado é encontrado:

// declara um vetor de 10 inteiros
valores: vetor[1..10] de inteiro
Sua saída deverá ser parecida com:

Informe um valor: 4
O valor foi encontrado: 3 vezes

Informe um valor: 8
O valor foi encontrado: 1 vezes

Informe um valor: 3
O valor foi encontrado: 0 vezes
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando VisuAlg:

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algoritmo "Contar quantas vezes um elemento repete em um vetor"

var
  // variáveis usadas na resolução do problema
  valores: vetor[1..10] de inteiro
  pesquisa, repeticoes, i: inteiro

inicio
  // inicializa um vetor de 10 inteiros
  valores[1] <- 4
  valores[2] <- 21
  valores[3] <- 9
  valores[4] <- 8
  valores[5] <- 12
  valores[6] <- 21
  valores[7] <- 4
  valores[8] <- 4
  valores[9] <- 1
  valores[10] <- 10

  // vamos ler um valor inteiro
  escreva("Informe um valor: ")
  leia(pesquisa)

  // vamos verificar quantas vezes o valor informado está
  // contido no vetor
  repeticoes <- 0
  para i de 1 ate 10 faca
    se valores[i] = pesquisa entao
      // encontrou? vamos contar esta ocorrência
      repeticoes <- repeticoes + 1
    fimse
  fimpara

  // vamos mostrar o resultado
  escreva("O valor foi encontrado: ", repeticoes, " vezes")

fimalgoritmo



Lisp ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Lisp Básico

Exercícios Resolvidos de Lisp - Como calcular a soma, o produto, a diferença e o quociente de dois números inteiros informados pelo usuário

Quantidade de visualizações: 690 vezes
Pergunta/Tarefa:

Escreva um programa Common Lisp que pede para o usuário informar dois número inteiros. Em seguida mostre a soma, o produto, a diferença e o quociente dois dois números informados.

Sua saída deverá ser parecida com:

Informe o primeiro número: 8
Informe o segundo número: 3
A soma dos números é: 11
O produto dos números é: 24
A diferença dos números é: 5
O quociente dos números é: 2.66667
Resposta/Solução:

Veja a resolução comentada deste exercício usando Common Lisp:

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; Este é o programa principal
(defun Exercicio()
  ; Variáveis usadas na resolução do problema
  (let ((n1)(n2)(soma)(produto)
    (diferenca)(quociente))
    ; Vamos ler os dois números
    (princ "Informe o primeiro número: ")
    ; talvez o seu compilador não precise disso
    (force-output)
    ; atribui o valor lido à variável n1
    (setq n1 (read))
    (princ "Informe o segundo número: ")
    ; talvez o seu compilador não precise disso
    (force-output)
    ; atribui o valor lido à variável n2
    (setq n2 (read))
  
    ; vamos somar os dois números
    (setq soma (+ n1 n2))
    ; vamos calcular o produto
    (setq produto (* n1 n2))
    ; vamos calcular a diferença
    (setq diferenca (- n1 n2))
    ; vamos calcular o quociente
    (setq quociente (/ n1 (* n2 1.0)))
  
    ; E mostramos o resultado
    (format t "A soma dos números é ~D" soma)
    (format t "~%O produto dos números é ~D" produto)
    (format t "~%A diferença dos números é ~D" diferenca)
    (format t "~%O quociente dos números é ~F" quociente)	
  )
)

; Auto-executa a função Exercicio()
(Exercicio)



C ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geométricas

Como calcular o coeficiente angular de uma reta em C dados dois pontos no plano cartesiano

Quantidade de visualizações: 3018 vezes
O Coeficiente Angular de uma reta é a variação, na vertical, ou seja, no eixo y, pela variação horizontal, no eixo x. Sim, isso mesmo. O coeficiente angular de uma reta tem tudo a ver com a derivada, que nada mais é que a taxa de variação de y em relação a x.

Vamos começar analisando o seguinte gráfico, no qual temos dois pontos distintos no plano cartesiano:



Veja que o segmento de reta AB passa pelos pontos A (x=3, y=6) e B (x=9, y=10). Dessa forma, a fórmula para obtenção do coeficiente angular m dessa reta é:

\[\ \text{m} = \frac{y_2 - y_1}{x_2 - x_1} = \frac{\Delta y}{\Delta x} = tg \theta \]

Note que __$\Delta y__$ e __$\Delta x__$ são as variações dos valores no eixo das abscissas e no eixo das ordenadas. No triângulo retângulo que desenhei acima, a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto oposto e a variação __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto adjascente.

Veja agora o trecho de código na linguagem C que solicita as coordenadas x e y dos dois pontos, efetua o cálculo e mostra o coeficiente angular m da reta que passa pelos dois pontos:

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#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
   
int main(int argc, char *argv[]){
  // coordenadas dos dois pontos
  float x1, y1, x2, y2;
  // guarda o coeficiente angular
  float m; 
       
  // x e y do primeiro ponto
  printf("Coordenada x do primeiro ponto: ");
  scanf("%f", &x1);
  printf("Coordenada y do primeiro ponto: ");
  scanf("%f", &y1);
     
  // x e y do segundo ponto
  printf("Coordenada x do segundo ponto: ");
  scanf("%f", &x2);
  printf("Coordenada y do segundo ponto: ");
  scanf("%f", &y2);   
     
  // vamos calcular o coeficiente angular
  m = (y2 - y1) / (x2 - x1);
     
  // mostramos o resultado
  printf("O coeficiente angular é: %f", m);
  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado:

Coordenada x do primeiro ponto: 3
Coordenada y do primeiro ponto: 6
Coordenada x do segundo ponto: 9
Coordenada y do segundo ponto: 10
O coeficiente angular é: 0.666667
Pressione qualquer tecla para continuar...

Veja agora como podemos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos usando o Teorema de Pitágoras. Note que agora nós estamos tirando proveito da tangente do ângulo Theta (__$\theta__$), também chamado de ângulo Alfa ou Alpha (__$\alpha__$):

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Se precisar de ajuda com o código abaixo, pode me chamar
no WhatsApp +55 (62) 98553-6711 (Osmar)
----------------------------------------------------------------------

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
   
int main(int argc, char *argv[]){
  // coordenadas dos dois pontos
  float x1, y1, x2, y2;
  // guarda os comprimentos dos catetos oposto e adjascente
  float cateto_oposto, cateto_adjascente;
  // guarda o ângulo tetha (em radianos) e a tangente
  float tetha, tangente; 
       
  // x e y do primeiro ponto
  printf("Coordenada x do primeiro ponto: ");
  scanf("%f", &x1);
  printf("Coordenada y do primeiro ponto: ");
  scanf("%f", &y1);
     
  // x e y do segundo ponto
  printf("Coordenada x do segundo ponto: ");
  scanf("%f", &x2);
  printf("Coordenada y do segundo ponto: ");
  scanf("%f", &y2);   
     
  // vamos obter o comprimento do cateto oposto
  cateto_oposto = y2 - y1;
  // e agora o cateto adjascente
  cateto_adjascente = x2 - x1;
  // vamos obter o ângulo tetha, ou seja, a inclinação da hipetunesa
  // (em radianos, não se esqueça)
  tetha = atan2(cateto_oposto, cateto_adjascente);
  // e finalmente usamos a tangente desse ângulo para calcular
  // o coeficiente angular
  tangente = tan(tetha);
	  
  // mostramos o resultado
  printf("O coeficiente angular é: %f", tangente);
  
  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Ao executar este código você verá que o resultado é o mesmo. No entanto, fique atento às propriedades do coeficiente angular da reta:

1) O coeficiente angular é positivo quando a reta for crescente, ou seja, m > 0;

2) O coeficiente angular é negativo quando a reta for decrescente, ou seja, m < 0;

3) Se a reta estiver na horizontal, ou seja, paralela ao eixo x, seu coeficiente angular é zero (0).

4) Se a reta estiver na vertical, ou seja, paralela ao eixo y, o coeficiente angular não existe.


Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de C

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