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Você está aqui: ASP.NET ::: Dicas & Truques ::: Sessão

Como limpar todos os itens e valores de uma sessão ASP.NET (e manter o mesmo SessionID)

Quantidade de visualizações: 11341 vezes
Em algumas situações pode ser necessário excluir todos os itens e seus valores de uma sessão ASP.NET, ou seja, limpar toda a sessão. Porém, gostaríamos de manter o mesmo valor do SessionID.

Para esta tarefa podemos usar os métodos Clear() e RemoveAll() da classe HttpSessionState. Estes métodos limpam a sessão mas mantém o SessionID intacto.

Vamos ver um exemplo? Coloque três botões <asp:Button>, uma caixa de texto <asp:TextBox> e um rótulo <asp:Label> em uma página. Quando digitarmos algum conteúdo na caixa de texto e clicarmos no primeiro botão, o valor será guardado na sessão. Ao clicarmos no segundo botão o valor guardado na sessão será obtido e exibido em um controle Label, juntamente com o SessionID. Finalmente, ao clicarmos no terceiro botão todos os itens e valores na sessão serão excluídos.

Veja o código completo para a página Default.aspx:

<%@ Page Language="C#" AutoEventWireup="true"  
CodeFile="Default.aspx.cs" Debug="true"
Inherits="_Default" %>

<!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0
Transitional//EN" 
"http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd">

<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">
<head id="Head1" runat="server">
    <title>Estudos ASP.NET</title>
</head>
<body>

<form id="form1" runat="server">
  
  Valor a ser gravado no sessão:<br />
  <asp:TextBox ID="TextBox1" runat="server"></asp:TextBox><br />
......


Veja agora a implementação do evento Click dos três botões no arquivo de code-behind Default.aspx.cs:

using System;
using System.Collections.Generic;
using System.Linq;
using System.Web;
using System.Web.UI;
using System.Web.UI.WebControls;

public partial class _Default : System.Web.UI.Page {
  protected void Button1_Click(object sender, EventArgs e){
    // vamos gravar o conteúdo da caixa de texto na sessão
    // note que o nome do item é "nome"
    Session.Add("nome", TextBox1.Text);
    
    // vamos avisar que o item foi adicionado à sessão
    TextBox1.Text = "";
    Label1.Text = "O item e seu valor foram adicionados à sessão. " +
      "O SessionID é: " + Session.SessionID;
  }

  protected void Button2_Click(object sender, EventArgs e){
......


Execute a aplicação e veja o comportamento. Note como o valor do SessionID permanence constante mesmo depois de limparmos a sessão várias vezes.

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C# ::: Coleções (Collections) ::: List<T>

Como percorrer os itens de uma List do C# usando o laço for

Quantidade de visualizações: 314 vezes
Em várias ocasiões nós precisamos percorrer os elementos de uma lista do C#. Para isso nós podemos usar o laço for e, dentro deste laço, acessar os elementos da lista individualmente usando o operador [] e o índice desejado.

Veja o código C# completo para o exemplo:

using System;
using System.Collections.Generic;

namespace Estudos {
  class Principal {
    static void Main(string[] args) {
      List<int> valores = new List<int>();

      // insere valores na lista
      valores.Add(4);
      valores.Add(2);
      valores.Add(87);
      valores.Add(23);
      valores.Add(100);

      // agora vamos usar o laço for para percorrer os
......


Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

Os itens da lista são:
4, 2, 87, 23, 100,


JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Como ordenar um array de strings em ordem alfabética em JavaScript - Vetores e matrizes em JavaScript

Quantidade de visualizações: 18929 vezes
Nesta dica mostrarei como podemos usar a função sort() do objeto Array da linguagem JavaScript para classificar em ordem alfabética crescente, um vetor (array) de strings, ou seja, um vetor contendo palavras, frases ou texto.

Veja o código completo para o exemplo:

<html>
<head>
<title>Estudando JavaScript</title>
</head>
<body>
 
<script type="text/javascript">
  var nomes = new Array();
  nomes[0] = "Fernanda";
  nomes[1] = "Amanda";
  nomes[2] = "Márcia";
  nomes[3] = "Carolina";
......


Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

Valores no vetor: Fernanda,Amanda,Márcia,Carolina
Ordenando o vetor agora
Valores no vetor: Amanda,Carolina,Fernanda,Márcia


Delphi ::: Dicas & Truques ::: MIDI Musical Instrument Digital Interface, Mapeamento e sequenciamento MIDI, Entrada e saída MIDI

Como retornar uma lista dos dispositivos de saída MIDI no sistema usando Delphi

Quantidade de visualizações: 10997 vezes
Em algumas ocasiões nós precisamos obter uma lista dos dispositivos de saída MIDI no sistema, talvez com o propósito de selecionar um determinado dispositivo em uma ListBox ou ComboBox. O trecho de código abaixo mostra como isso pode ser feito.

O primeiro passo é declarar uma variável do tipo TMidiOutCaps. Este registro está declarado na unit MMSystem.pas e é uma tradução da estrutura MIDIOUTCAPS da API do Windows. Entre outros tipos de dados, esta estrutura possui um membro szPname que retorna o nome do dispositivo. Na unit MMSystem.pas este membro está declarado como array[0..MAXPNAMELEN-1] of AnsiChar, ou seja, uma matriz de AnsiChar que será preenchida pela API do Windows e terá seu final marcado com o caractere null (NULL terminated string). Note a conversão deste valor para o tipo String no momento de inserí-lo no ComboBox. Em versões anteriores do Delphi (estou escrevendo este código no Delphi 2009) podíamos usar a função StrPas() para esta finalidade.

O passo seguinte é obter a quantidade de dispositivos de saída MIDI. Isso é feito com uma chamada à função midiOutGetNumDevs da API do Windows. Uma vez obtida a quantidade de dispositivos nós usamos um laço for e, no corpo deste laço, usamos o valor da variável de controle i para efetuar uma chamada à função midiOutGetDevCaps(), também da API do Windows:

midiOutGetDevCaps(i, @MidiOutCaps, sizeof(TMidiOutCaps));

Esta função recebe o identificador do dispositivo (um valor inteiro começando em 0 e indo até a quantidade de dispositivos - 1), um ponteiro para um registro MidiOutCaps e o tamanho em bytes do registro. Se a função for executada com sucesso, o registro MidiOutCaps será preenchido com várias informações úteis, tais como o nome do dispositivo, o ID do fabricante, o ID do produto, versão do driver, tipo do dispositivo MIDI, número de vozes suportadas, número máximo de notas que podem ser tocadas simultaneamente, etc.

Para finalizar, nós acessamos o campo szPname do registro MidiOutCaps e o adicionamos no ComboBox. Veja o código completo a seguir:

procedure TForm1.Button2Click(Sender: TObject);
var
  i: Integer;
  MidiOutCaps: TMidiOutCaps; // este registro (record) está definido em MMSystem.pas
  erro: Word;
begin
  // uses MMSystem

  ComboBox2.Clear;
  // midiOutGetNumDevs retorna a quantidade de dispositivos de saída MIDI no sistema
  for i := 0 to midiOutGetNumDevs - 1 do
  begin
    // vamos obter o dispositivo identificado pela variável i (uDeviceID)
......


Ao executar este código o ComboBox será preenchido com valores semelhantes à:

Microsoft GS Wavetable SW Synth
MPU-401

Nas demais dicas relacionadas a este assunto você deverá sempre indicar o dispositivo de saída MIDI. Geralmente você poderá fornecer os valores 0 ou 1 para as funções MIDI que pedem o ID do dispositivo de saída.

Para fins de compatibilidade esta dica ou anotação foi escrita usando Delphi 2009.


Dart ::: Dicas de Estudo e Anotações ::: Estruturas de Controle

Como usar o laço for da linguagem Dart

Quantidade de visualizações: 3760 vezes
Em algumas situações os nossos códigos precisam executar repetidas vezes uma ou mais instruções. Para isso a linguagem Dart, assim como C, C++, Java, Python, JavaScript, Delphi, etc, nos oferece o laço for, ou loop for.

Este laço é usado quando sabemos exatamente a quantidade de vezes que a instrução (ou grupo de instruções) deverá ser repetida.

Veja um exemplo no qual usamos este laço para contar de 1 até 10:

void main() {
  for (int i = 1; i <= 10; i++) {
......


Ao executar este código nós teremos o seguinte resultado:

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

Veja que o laço for em Dart é composto de três partes:

a) Inicialização da variável de controle;
b) O teste de continuidade;
c) O incremento ou decremento da variável de controle.

Como a execução do laço se inicia no teste de continuidade, é possível termos um laço for que nunca será executado. Veja:

void main() {
  for (int i = 1; i > 5; i++) {
......


Execute este código e perceberá que nenhum valor é impresso. Isso aconteceu porque o teste condicional retornou um valor falso, impedindo até mesmo a primeira execução do laço.

Veja agora um laço for que conta de 10 até 1:

void main() {
  for (int i = 10; i >= 1; i--) {
......


Para finalizar em grande estilo, veja um laço for que pede para o usuário digitar 5 idades e, em seguida, mostra a média das idades lidas:

// Vamos importar a biblioteca dart:io
import 'dart:io';

void main() {
  int soma = 0;
  // vamos solicitar 5 idades
  for (int i = 0; i < 5; i++) {
    stdout.write("Digite uma idade: ");
......


A execução deste código mostrará o seguinte resultado:

c:\estudos_dart>dart laco_for.dart
Digite uma idade: 18
Digite uma idade: 21
Digite uma idade: 34
......



Ruby ::: Dicas & Truques ::: Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos em Ruby: Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Quantidade de visualizações: 10767 vezes
A melhor forma de entender a programação orientada a objetos é começar com uma analogia simples. Suponha que você queira dirigir um carro e fazê-lo ir mais rápido pressionado o acelerador. O que deve acontecer antes que você seja capaz de fazer isso?

Bem, antes que você possa dirigir um carro, alguém tem que projetá-lo. Um carro geralmente começa com desenhos feitos pelos engenheiros responsáveis por tal tarefa, tal qual a planta de uma casa. Tais desenhos incluem o projeto de um acelerador que possibilita ao carro ir mais rápido.

O pedal do acelerador "oculta" os mecanismos complexos responsáveis por fazer o carro ir mais rápido, da mesma forma que o pedal de freio "oculta" os mecanismos que fazem o carro ir mais devagar e o volante "oculta" os mecanismos que fazem com que o carro possa virar para a direita ou esquerda. Isso permite que pessoas com pequeno ou nenhum conhecimento de motores possam facilmente dirigir um carro.

Infelizmente, não é possível dirigir o projeto de um carro. Antes que possamos dirigí-lo, o carro deve ser construído a partir do projeto que o descreve. Um carro já finalizado tem um pedal de aceleração de verdade, que faz com que o carro vá mais rápido. Ainda assim, é preciso que o motorista pressione o pedal. O carro não acelerará por conta própria.

Agora vamos usar nosso exemplo do carro para introduzir alguns conceitos de programação importantes à programação orientada a objetos. A execução de uma determinada tarefa em um programa exige um método ou função. O método (ou função) descreve os mecanismos que, na verdade, executam a tarefa.

O método oculta tais mecanismos do usuário, da mesma forma que o pedal de aceleração de um carro oculta do motorista os mecanismos complexos que fazem com que um carro vá mais rápido.

Em Ruby, começamos criando uma unidade de programa chamada classe para abrigar um método, da mesma forma que o projeto de um carro abriga o design do pedal de acelerador. Em uma classe fornecemos um ou mais métodos que são projetados para executar as tarefas da classe.

Por exemplo, a classe que representa uma conta bancária poderia conter muitos métodos, incluindo um método para depositar dinheiro na conta, outro para retirar dinheiro, um terceiro para verificar o saldo, e assim por diante.

Da mesma forma que não podemos dirigir o projeto de um carro, nós não podemos "dirigir" uma classe. Da mesma forma que alguém teve que construir um carro a partir de seu projeto antes que pudessémos dirigí-lo, devemos construir um objeto de uma classe antes de conseguirmos executar as tarefas descritas nela.

Quando dirigimos um carro, o pressionamento do acelerador envia uma mensagem ao carro informando-o da tarefa a ser executada (neste caso informando-o de que queremos ir mais rápido). Da mesma forma, enviamos mensagens aos objetos de uma classe. Cada mensagem é uma chamada de método e informa ao objeto qual ou quais tarefas devem ser executadas.

Até aqui nós usamos a analogia do carro para introduzir classes, objetos e métodos. Já é hora de saber que um carro possui atributos (propriedades) tais como cor, o número de portas, a quantidade de gasolina em seu tanque, a velocidade atual, etc. Tais atributos são representados como parte do projeto do carro. Quando o estamos dirigindo, estes atributos estão sempre associados ao carro que estamos usando, e cada carro construído a partir do projeto sofrerá variações nos valores destes atributos em um determinado momento.
Da mesma forma, um objeto tem atributos associados a ele quando o usamos em um programa. Estes atributos são definidos na classe a partir da qual o objeto é instanciado (criado) e são chamados de variáveis de instância da classe.

Veremos agora como definir uma classe em Ruby e usar um objeto desta classe em um programa. Veja o trecho de código abaixo:

# Definição da classe Cliente
class Cliente
   def definir_nome(nome)
      @nome = nome
   end
    
   def obter_nome
      @nome
   end
end

# Cria uma instância da classe Cliente
cliente = Cliente.new
......


Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

O nome do cliente é Laura Maria dos Santos


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