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Como usar joins no MySQLQuantidade de visualizações: 10842 vezes |
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As junções (joins) são ferramentas presentes na maioria dos bancos de dados que suportam SQL e são usadas quando precisamos recuperar dados de uma ou mais tabelas com base em suas relações lógicas. Desta forma, é possível combinar os registros de tais tabelas de forma a construir um "super-registro", que nos permitirá exibir relatórios mais elaborados. Para o bom entendimento de junções, vamos considerar duas tabelas: filmes e generos. Aqui nós temos uma cardinalidade de 1 x N. Um filme possui um gênero, enquanto um gênero pode abranger vários filmes. Vamos começar criando estas duas tabelas (comece com a tabela generos, já que esta não depende da tabela de filmes): Comando DLL CREATE TABLE para a tabela generos: CREATE TABLE generos( id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT, nome VARCHAR(45) NOT NULL, PRIMARY KEY(id) ) ENGINE = InnoDB; Veja agora o comando SQL para a criação da tabela de filmes: Comando DLL CREATE TABLE para a tabela filmes: CREATE TABLE filmes( id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT, titulo VARCHAR(45) NOT NULL, genero INTEGER UNSIGNED NOT NULL, PRIMARY KEY(id), CONSTRAINT fk_filmes_generos FOREIGN KEY fk_filmes_generos(id) REFERENCES generos(id) ON DELETE RESTRICT ON UPDATE RESTRICT ) ENGINE = InnoDB; Veja que a tabela filmes contém uma chave estrangeira referenciando a chave primária da tabela generos. Isso nos permite "atrelar" um filme ao seu gênero. Vá em frente e insira alguns dados em ambas as tabelas. Primeiro cadastre alguns gêneros e em seguida alguns filmes. Vejamos agora a importância dos joins. Observe o resultado de um comando DML SELECT na tabela filmes: SELECT * FROM filmes; id titulo genero 1 EFEITO BORBOLETA 6 2 O PENTELHO 1 3 VIAGEM MALDITA 3 Nesta query o gênero é retornado como um valor inteiro, ou seja, o valor do campo id da tabela generos. Em muitos casos este não é o comportamento que queremos. Em vez do id do gênero nós gostaríamos de exibir seu nome. Isso pode ser conseguido da seguinte forma: SELECT filmes.id, filmes.titulo, generos.nome FROM filmes, generos WHERE filmes.genero = generos.id; id titulo genero 1 EFEITO BORBOLETA FICÇÃO 2 O PENTELHO COMÉDIA 3 VIAGEM MALDITA TERROR Nesta query eu usei o nome completo da tabela antes do nome dos campos a serem retornados. Na prática, é comum darmos apelidos às tabelas. Veja: SELECT f.id, f.titulo, g.nome FROM filmes f, generos g WHERE f.genero = g.id; Neste exemplo, não usamos as palavras-chaves INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, etc. A junção está "escondida" na cláusula SELECT. Esta técnica é conhecida como "junção implícita" ou "implicit join". Veja como o mesmo resultado pode ser obtido usando a junção INNER JOIN: SELECT f.id, f.titulo, g.nome FROM filmes f INNER JOIN generos g ON f.genero = g.id; Veja minhas outras dicas sobre junções para aprender mais sobre INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, OUTER JOIN, FULL JOIN, etc. |
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Delphi ::: Data Access Controls (Controles de Acesso a Dados) ::: TClientDataSet |
Como usar a propriedade Eof para verificar se estamos no último registro do TClientDataSet do DelphiQuantidade de visualizações: 13536 vezes |
Em algumas situações gostaríamos de verificar se já estamos no último registro do TClientDataSet, ou seja, estamos percorrendo todos os registros do dataset e queremos saber se já estamos no último. Para isso podemos usar a propriedade Eof da classe TClientDataSet. Esta propriedade retorna true se estivermos no último registro e false em caso contrário. Veja um trecho de código no qual usamos um laço while para percorrer todos os registros de um TClientDataSet. Note o uso da propriedade Eof para finalizar as iterações do laço: procedure TForm3.Button4Click(Sender: TObject); begin // vamos percorrer todos os registros do TClientDataSet ClientDataSet1.First; // vamos para o primeiro registro // e agora disparamos um laço While while not ClientDataSet1.Eof do begin // vamos mostrar em um TMemo os valores do // campo id de cada registro Memo1.Lines.Add(ClientDataSet1.FieldByName('id').AsString); // vamos mover para o próximo registro ClientDataSet1.Next; end; end; A propriedade Eof é verdadeira quando: a) Abrimos um dataset vazio. b) Efetuamos uma chamada ao método Last do dataset. c) Chamamos o método Next do dataset e a chamada falha porque o registro atual já é o último registro no dataset. d) Efetuamos uma chamada ao método SetRange em uma faixa de dados ou dataset vazio. Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009. |
C# ::: Coleções (Collections) ::: ArrayList |
Como percorrer os elementos de uma ArrayList do C# usando o laço forQuantidade de visualizações: 13113 vezes |
Este trecho de código mostra como usar o laço da linguagem C# for para percorrer todos os elementos de uma ArrayList de inteiros. Veja como usamos o valor da variável de controle i como índice para o elemento que queremos obter durante uma determinada iteração do laço. Não se esqueça de importar o namespace System.Collections. Eis o código completo para o exemplo: using System; using System.Collections; namespace Estudos { class Program { static void Main(string[] args) { // Cria o ArrayList ArrayList lista = new ArrayList(); // Adiciona 5 inteiros lista.Add(30); lista.Add(2); lista.Add(98); lista.Add(1); lista.Add(9); // Percorre os elementos da ArrayList // usando o laço for for (int i = 0; i < lista.Count; i++) { Console.Write("{0} ", lista[i]); } Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair..."); Console.ReadKey(); } } } Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado: 30 2 98 1 9 |
C ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas |
Como calcular a área de um círculo em C dado o raio do círculoQuantidade de visualizações: 7854 vezes |
A área de um círculo pode ser calculada por meio do produto entre a constante PI e a medida do raio ao quadrado (r2). Comece analisando a figura abaixo: Sendo assim, temos a seguinte fórmula: Onde A é a área, PI equivale a 3,14 (aproximadamente) e r é o raio do círculo. O raio é a medida que vai do centro até um ponto da extremidade do círculo. O diâmetro é a medida equivalente ao dobro da medida do raio, passando pelo centro do círculo e dividindo-o em duas partes. A medida do diâmetro é 2 * Raio. Veja agora um código C completo que calcula a área de um círculo mediante a informação do raio: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <math.h> // vamos definir o valor de PI #define PI 3.14159265358979323846 int main(int argc, char *argv[]){ int raio; printf("Informe o raio do círculo: "); // efetua a leitura do raio scanf("%d", &raio); // calcula a área double area = PI * pow(raio, 2); // mostra o resultado printf("A area do círculo de raio %d é igual a %f\n\n", raio, area); system("PAUSE"); return 0; } Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado: Informe o raio do círculo: 5 A area do círculo de raio 5 é igual a 78.539816 A circunferência é um conjunto de pontos que estão a uma mesma distância do centro. Essa distância é conhecida como raio. A circunferência é estudada pela Geometria Analítica e, em geral, em um plano cartesiano. O círculo, que é formado pela circunferência e pelos infinitos pontos que preenchem seu interior, é estudado pela Geometria Plana, pois ele ocupa um espaço e pode ter sua área calculada, diferentemente da circunferência. |
jQuery ::: Dicas & Truques ::: Atributos ou Propriedades HTML |
Como obter valores dos atributos de um elemento HTML usando a função attr() do jQueryQuantidade de visualizações: 15506 vezes |
O exemplo abaixo mostra como obter os valores dos atributos de um elemento HTML usando a notação attr(). O retorno é uma string contendo o valor do atributo:<script type="text/javascript"> <!-- function obterAtributo(){ // Este exemplo mostra como obter o valor do // atributo value de uma caixa de texto com // o id "nome" var valor = $('#nome').attr("value"); window.alert(valor); } //--> </script> |
C ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios |
Como abrir ou criar arquivos em C usando a função fopen()Quantidade de visualizações: 66019 vezes |
Há muitas situações nas quais precisamos ler ou gravar dados em arquivos a partir de nossos programas C. O primeiro passo para esta tarefa é aprender a usar a função fopen(). Esta função é a responsável por conectar um ponteiro de arquivos ao arquivo que queremos manipular. Veja sua assinatura:FILE *fopen(const char *nome, const char *modo); O parâmetro nome é uma string que indica o nome do arquivo a ser aberto ou criado. O parâmetro modo indica se o arquivo será aberto para leitura, escrita ou ambos. Antes de continuarmos, veja um trecho de código que tenta abrir um arquivo chamado "testes.txt" localizado no diretório "c:\": #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { FILE *arquivo = fopen("c:\\testes.txt", "r"); // testa se o arquivo foi aberto com sucesso if(arquivo != NULL) printf("Arquivo foi aberto com sucesso."); else printf("Nao foi possivel abrir o arquivo."); printf("\n\n"); system("PAUSE"); return 0; } Veja que a primeira linha declara um ponteiro para a estrutura FILE e atribui a este ponteiro o resultado de uma chamada à função fopen(). Se o arquivo for aberto com sucesso, poderemos manipulá-lo a partir do ponteiro *arquivo. Do contrário, o valor NULL será retornado. A linguagem C padrão permite a definição dos seguintes modos de abertura de arquivos: a - abre um arquivo para inserção. Se o arquivo não existir, o sistema operacional tentará criá-lo. r - abre um arquivo existente para leitura. w - abre um arquivo para escrita. Se o arquivo não existir, o sistema operacional tentará criá-lo. Se o arquivo existir, todo o seu conteúdo será substituído pelo novo conteúdo. r+ - abre um arquivo existente para leitura e gravação. w+ - abre um arquivo para leitura e escrita. Se o arquivo não existir, o sistema operacional tentará criá-lo. Se o arquivo existir, todo o seu conteúdo será substituído pelo novo conteúdo. a+ - abre um arquivo para inserção e leitura. Se o arquivo não existir, o sistema operacional tentará criá-lo. |
Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de C |
Veja mais Dicas e truques de C |
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