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Você está aqui: MySQL ::: Dicas & Truques ::: Joins (Junções)

Como usar joins no MySQL

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As junções (joins) são ferramentas presentes na maioria dos bancos de dados que suportam SQL e são usadas quando precisamos recuperar dados de uma ou mais tabelas com base em suas relações lógicas. Desta forma, é possível combinar os registros de tais tabelas de forma a construir um "super-registro", que nos permitirá exibir relatórios mais elaborados.

Para o bom entendimento de junções, vamos considerar duas tabelas: filmes e generos. Aqui nós temos uma cardinalidade de 1 x N. Um filme possui um gênero, enquanto um gênero pode abranger vários filmes. Vamos começar criando estas duas tabelas (comece com a tabela generos, já que esta não depende da tabela de filmes):

Comando DLL CREATE TABLE para a tabela generos:

CREATE TABLE generos(
  id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
  nome VARCHAR(45) NOT NULL,
  PRIMARY KEY(id)
)
ENGINE = InnoDB;

Veja agora o comando SQL para a criação da tabela de filmes:

Comando DLL CREATE TABLE para a tabela filmes:

CREATE TABLE filmes(
  id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
  titulo VARCHAR(45) NOT NULL,
  genero INTEGER UNSIGNED NOT NULL,
  PRIMARY KEY(id),
  CONSTRAINT fk_filmes_generos FOREIGN KEY fk_filmes_generos(id)
    REFERENCES generos(id) ON DELETE RESTRICT ON UPDATE RESTRICT
)
ENGINE = InnoDB;

Veja que a tabela filmes contém uma chave estrangeira referenciando a chave primária da tabela generos. Isso nos permite "atrelar" um filme ao seu gênero. Vá em frente e insira alguns dados em ambas as tabelas. Primeiro cadastre alguns gêneros e em seguida alguns filmes.

Vejamos agora a importância dos joins. Observe o resultado de um comando DML SELECT na tabela filmes:

SELECT * FROM filmes;

id  titulo	        genero
1   EFEITO BORBOLETA	6
2   O PENTELHO	        1
3   VIAGEM MALDITA	3

Nesta query o gênero é retornado como um valor inteiro, ou seja, o valor do campo id da tabela generos. Em muitos casos este não é o comportamento que queremos. Em vez do id do gênero nós gostaríamos de exibir seu nome. Isso pode ser conseguido da seguinte forma:

SELECT filmes.id, filmes.titulo, generos.nome FROM filmes,
generos WHERE filmes.genero = generos.id;

id  titulo	        genero
1   EFEITO BORBOLETA	FICÇÃO
2   O PENTELHO	        COMÉDIA
3   VIAGEM MALDITA	TERROR

Nesta query eu usei o nome completo da tabela antes do nome dos campos a serem retornados. Na prática, é comum darmos apelidos às tabelas. Veja:

SELECT f.id, f.titulo, g.nome FROM filmes f,
generos g WHERE f.genero = g.id;

Neste exemplo, não usamos as palavras-chaves INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, etc. A junção está "escondida" na cláusula SELECT. Esta técnica é conhecida como "junção implícita" ou "implicit join". Veja como o mesmo resultado pode ser obtido usando a junção INNER JOIN:

SELECT f.id, f.titulo, g.nome FROM filmes f INNER JOIN
generos g ON f.genero = g.id;

Veja minhas outras dicas sobre junções para aprender mais sobre INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, OUTER JOIN, FULL JOIN, etc.

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Delphi ::: Data Access Controls (Controles de Acesso a Dados) ::: TClientDataSet

Como usar a propriedade Eof para verificar se estamos no último registro do TClientDataSet do Delphi

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Em algumas situações gostaríamos de verificar se já estamos no último registro do TClientDataSet, ou seja, estamos percorrendo todos os registros do dataset e queremos saber se já estamos no último. Para isso podemos usar a propriedade Eof da classe TClientDataSet. Esta propriedade retorna true se estivermos no último registro e false em caso contrário.

Veja um trecho de código no qual usamos um laço while para percorrer todos os registros de um TClientDataSet. Note o uso da propriedade Eof para finalizar as iterações do laço:

procedure TForm3.Button4Click(Sender: TObject);
begin
  // vamos percorrer todos os registros do TClientDataSet
  ClientDataSet1.First; // vamos para o primeiro registro
  // e agora disparamos um laço While
  while not ClientDataSet1.Eof do
    begin
      // vamos mostrar em um TMemo os valores do
      // campo id de cada registro
      Memo1.Lines.Add(ClientDataSet1.FieldByName('id').AsString);
      // vamos mover para o próximo registro
      ClientDataSet1.Next;
    end;
end;


A propriedade Eof é verdadeira quando:

a) Abrimos um dataset vazio.

b) Efetuamos uma chamada ao método Last do dataset.

c) Chamamos o método Next do dataset e a chamada falha porque o registro atual já é o último registro no dataset.

d) Efetuamos uma chamada ao método SetRange em uma faixa de dados ou dataset vazio.

Esta dica foi escrita e testada no Delphi 2009.


C# ::: Coleções (Collections) ::: ArrayList

Como percorrer os elementos de uma ArrayList do C# usando o laço for

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Este trecho de código mostra como usar o laço da linguagem C# for para percorrer todos os elementos de uma ArrayList de inteiros. Veja como usamos o valor da variável de controle i como índice para o elemento que queremos obter durante uma determinada iteração do laço.

Não se esqueça de importar o namespace System.Collections.

Eis o código completo para o exemplo:

using System;
using System.Collections;

namespace Estudos {
  class Program {
    static void Main(string[] args) {
      // Cria o ArrayList
      ArrayList lista = new ArrayList();

      // Adiciona 5 inteiros
      lista.Add(30);
      lista.Add(2);
      lista.Add(98);
      lista.Add(1);
      lista.Add(9);

      // Percorre os elementos da ArrayList
      // usando o laço for
      for (int i = 0; i < lista.Count; i++) {
        Console.Write("{0} ", lista[i]);
      }

      Console.WriteLine("\n\nPressione uma tecla para sair...");
      Console.ReadKey();
    }
  }
}

Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

30 2 98 1 9


C ::: Dicas & Truques ::: Trigonometria - Funções Trigonométricas

Como calcular a área de um círculo em C dado o raio do círculo

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A área de um círculo pode ser calculada por meio do produto entre a constante PI e a medida do raio ao quadrado (r2). Comece analisando a figura abaixo:



Sendo assim, temos a seguinte fórmula:



Onde A é a área, PI equivale a 3,14 (aproximadamente) e r é o raio do círculo.

O raio é a medida que vai do centro até um ponto da extremidade do círculo. O diâmetro é a medida equivalente ao dobro da medida do raio, passando pelo centro do círculo e dividindo-o em duas partes. A medida do diâmetro é 2 * Raio.

Veja agora um código C completo que calcula a área de um círculo mediante a informação do raio:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h> 
 
// vamos definir o valor de PI
#define PI 3.14159265358979323846 
 
int main(int argc, char *argv[]){
  int raio;
  printf("Informe o raio do círculo: ");
  // efetua a leitura do raio
  scanf("%d", &raio);
  // calcula a área
  double area = PI * pow(raio, 2);
  // mostra o resultado
  printf("A area do círculo de raio %d é igual a %f\n\n", 
    raio, area);
  
  system("PAUSE");  
  return 0;
}

Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado:

Informe o raio do círculo: 5
A area do círculo de raio 5 é igual a 78.539816

A circunferência é um conjunto de pontos que estão a uma mesma distância do centro. Essa distância é conhecida como raio. A circunferência é estudada pela Geometria Analítica e, em geral, em um plano cartesiano. O círculo, que é formado pela circunferência e pelos infinitos pontos que preenchem seu interior, é estudado pela Geometria Plana, pois ele ocupa um espaço e pode ter sua área calculada, diferentemente da circunferência.


jQuery ::: Dicas & Truques ::: Atributos ou Propriedades HTML

Como obter valores dos atributos de um elemento HTML usando a função attr() do jQuery

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O exemplo abaixo mostra como obter os valores dos atributos de um elemento HTML usando a notação attr(). O retorno é uma string contendo o valor do atributo:

<script type="text/javascript">
<!--
  function obterAtributo(){
    // Este exemplo mostra como obter o valor do 
    // atributo value de uma caixa de texto com 
    // o id "nome"
	
    var valor = $('#nome').attr("value");
    window.alert(valor);
  }
//-->
</script>



C ::: Dicas & Truques ::: Arquivos e Diretórios

Como abrir ou criar arquivos em C usando a função fopen()

Quantidade de visualizações: 66019 vezes
Há muitas situações nas quais precisamos ler ou gravar dados em arquivos a partir de nossos programas C. O primeiro passo para esta tarefa é aprender a usar a função fopen(). Esta função é a responsável por conectar um ponteiro de arquivos ao arquivo que queremos manipular. Veja sua assinatura:

FILE *fopen(const char *nome, const char *modo);


O parâmetro nome é uma string que indica o nome do arquivo a ser aberto ou criado. O parâmetro modo indica se o arquivo será aberto para leitura, escrita ou ambos.

Antes de continuarmos, veja um trecho de código que tenta abrir um arquivo chamado "testes.txt" localizado no diretório "c:\":

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int main(int argc, char *argv[])
{
  FILE *arquivo = fopen("c:\\testes.txt", "r");

  // testa se o arquivo foi aberto com sucesso
  if(arquivo != NULL)
    printf("Arquivo foi aberto com sucesso.");
  else
    printf("Nao foi possivel abrir o arquivo.");

  printf("\n\n");
  system("PAUSE");
  return 0;
}

Veja que a primeira linha declara um ponteiro para a estrutura FILE e atribui a este ponteiro o resultado de uma chamada à função fopen(). Se o arquivo for aberto com sucesso, poderemos manipulá-lo a partir do ponteiro *arquivo. Do contrário, o valor NULL será retornado.

A linguagem C padrão permite a definição dos seguintes modos de abertura de arquivos:

a - abre um arquivo para inserção. Se o arquivo não existir, o sistema operacional tentará criá-lo.

r - abre um arquivo existente para leitura.

w - abre um arquivo para escrita. Se o arquivo não existir, o sistema operacional tentará criá-lo. Se o arquivo existir, todo o seu conteúdo será substituído pelo novo conteúdo.

r+ - abre um arquivo existente para leitura e gravação.

w+ - abre um arquivo para leitura e escrita. Se o arquivo não existir, o sistema operacional tentará criá-lo. Se o arquivo existir, todo o seu conteúdo será substituído pelo novo conteúdo.

a+ - abre um arquivo para inserção e leitura. Se o arquivo não existir, o sistema operacional tentará criá-lo.


Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de C

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