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Como excluir o item selecionado em um ComboBox

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<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1"?>

<!--
  Este exemplo mostra como excluir o item
  selecionado em um ComboBox. 
-->

<mx:Application xmlns:mx="http://www.adobe.com/2006/mxml">

  <mx:Panel id="painel" title="Estudos" status="Active" 
     height="300" width="200" paddingTop="10" 
     paddingLeft="10" paddingRight="10" 
     paddingBottom="10">

    <mx:ComboBox id="comboNomes" 
       dataProvider="{mNomes}" width="150"/>
    <mx:Button label="Excluir Item Selecionado" 
       click="excluirItemSelecionado();"/>

  </mx:Panel>

  <mx:Script>
    <![CDATA[
      import mx.collections.ArrayCollection;
      import mx.controls.Alert;      

      [Bindable]
      public var mNomes:ArrayCollection = 
        new ArrayCollection(["Osmar", "Carlos", 
          "Fernanda", "Igor", "Amélia"]);

      private function excluirItemSelecionado():void{
        // vamos remover o item selecionado          
        comboNomes.dataProvider.removeItemAt(
          comboNomes.selectedIndex);

        Alert.show("O item selecionado foi " +
          "excluído com sucesso.");   
      }
    ]]>
  </mx:Script>  

</mx:Application>


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C ::: Fundamentos da Linguagem ::: Métodos, Procedimentos e Funções

Apostila C para iniciantes - Como escrever suas próprias funções em C

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As funções na linguagem C têm por objetivo dividir nossos programas em partes menores. Em vez de colocar todo o nosso código na função main() nós podemos criar nossas próprias funções e, desta forma, agrupar funcionalidades relacionadas.

Suponha que estejamos desenvolvendo um editor de texto em C. Poderíamos então ter funções que abrem o arquivo a ser exibido no editor, que salvam o arquivo, que verificam se houve alterações no texto, etc. E a maior vantagem disso é que conseguimos promover o reaproveitamento de código, uma vez que, diferente da função main(), as funções disponíveis na linguagem e aquelas que nós mesmos criamos podem ser chamadas mais de uma vez durante a execução do programa.

Então, já sabemos que uma função não é nada mais que um bloco de códigos situado fora da função main() e que pode ser chamado a partir da função main() ou de outras funções no programa. Sendo assim, vamos escrever nossa primeira função em C. Veja o código a seguir:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

// uma função que escreve uma frase
// na tela
void escrever(void){
  printf("Sou uma funcao");
}

......


Neste programa nós temos uma função chamada escrever() que apenas escreve uma frase na tela. Note o uso de void para indicar que a função não retorna nada e não aceita nenhum argumento. Alguns compiladores (tais como Dev-C++) não exigem que coloquemos void para indicar a ausência de parâmetros na função. Assim, a função acima pode ser reescrita da seguinte forma:

void escrever(){
  printf("Sou uma funcao");
......


Importante notar que, dentro do corpo de uma função, podemos inserir a quantidade de código que desejarmos. Isso é importante, uma vez que a tarefa realizada por uma função pode não ser tão simples quanto o exemplo que usamos até este ponto. Veja um programa que contém uma função personalizada mais elaborada. Note as duas chamadas a esta função a partir da função main():

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

// uma função que escreve uma frase
// na tela
void escrever(){
  char nome[] = "Osmar J. Silva";
  printf("Ola, meu nome e %s\n", nome);
}

int main(int argc, char *argv[]){
  printf("Sou main. Vou chamar a funcao escrever()\n");
......


Funções podem receber argumentos e retornar valores. E quando isso acontece nós estamos realmente escrevendo funções úteis. Quando perceber que já aprendeu a escrever funções simples como as demonstradas nesta dica, volte sua atenção para as funções mais elaboradas que tratamos em outras dicas relacionadas.


PHP ::: Dicas & Truques ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Como obter apenas os elementos duplicados em um vetor usando as funções array_unique() e array_diff_assoc() do PHP

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Em algumas situações precisamos obter apenas os elementos que se repetem em um vetor (array). Isso pode ser feito combinando-se as funções array_unique() e array_diff_assoc(). Veja:

<?
  // vamos declarar e inicializar um array de inteiros
  $valores = array(9, 2, 6, 11, 6, 9, 3, 6);

  // vamos listar os valores dos elementos no array
  echo "Elementos no array:<br>";
  for($i = 0; $i < count($valores); $i++){
    echo $valores[$i] . " - ";
  }

  // vamos exibir apenas os valores duplicados
......


A execução deste código produz o seguinte resultado:

Elementos no array:
9 - 2 - 6 - 11 - 6 - 9 - 3 - 6 - 

Elementos repetidos:
6 - 9 -



Ruby ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora

Como construir uma data e hora em Ruby usando os métodos mktime() e local() da classe Time

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Há situações em que precisamos trabalhar com datas e horas no passado ou futuro em Ruby. Para estas situações nós precisamos construir a data ou a data e a hora. Nesta dica mostrarei como usar os métodos mktime() e local() para esta finalidade.

Os métodos mktime() e local() são sinônimos e ambos aceitam os seguintes argumentos:

# argumentos para mktime
Time.mktime(year [, month, day, hour, min, sec, 
  usec) => time

#argumentos para local
Time.local(year [, month, day, hour, min, sec, 
  usec]) => time


Estes métodos criam um novo objeto Time baseado nos parâmetros fornecidos. As unidades de tempo são fornecidas em ordem inversa do mais longo para o mais curto: ano, mês, dia, horas, minutos, segundos e microsegundos. Todos os parâmetros, exceto ano, são opcionais. Quando não fornecidos, estes parâmetros são automaticamente inicializados com seus menores valores possíveis. O parâmetro de microsegundos (usec) pode ser ignorado em muitas arquiteturas. O valor para as horas deve estar na faixa 0..23 (formato 24 horas).

Veja um trecho de código no qual usamos os métodos mktime() e local() para construir uma data e uma data e hora:

# constrói uma data usando o método mktime
# passando o ano, mês e dia
hoje = Time.mktime(2008, 11, 22)

# exibe o resultado
puts "A data é: " + hoje.to_s

# constrói uma data e hora usando o método mktime
......


Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado:

A data é: 2008-11-22 00:00:00 -0300
A data e hora é: 2008-11-22 20:25:10 -0300


Firebird ::: Dicas & Truques ::: Tipos de Dados

Como usar os tipos de dados DATE, TIME e TIMESTAMP do Firebird

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No dialeto 3 (SQL DIALECT 3), o tipo de dados DATE do Firebird armazena apenas a data sozinha, ou seja, sem as horas. Esta forma de guardar apenas a data resulta em uma ocupação de 4 bytes (32 bits) na memória. A data armazenada pode variar de 01/01/0001 até 31/12/9999.

No dialeto 1, (SQL DIALECT 1), o tipo DATE é o equivalente ao tipo TIMESTAMP do dialeto 3 (o tipo TIMESTAMP passou a existir somente a partir do dialeto 3).

Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo DATE:

CREATE TABLE ALUNOS (
  ID          INTEGER NOT NULL,
  NOME        VARCHAR(40) NOT NULL,
......


Aqui o campo ID é do tipo INTEGER, NOME é do tipo VARCHAR(40) e NASCIMENTO é do tipo DATE. Veja agora um comando DML INSERT INTO que insere um novo registro nesta tabela. Fique atento à forma como o valor da data é informado:

INSERT INTO ALUNOS VALUES(1, 'OSMAR J. SILVA', '1981-11-28');
......


Veja que a data, assim como o valor para o campo NOME, foi informada entre aspas simples e seguindo o formato YYYY-MM-DD, ou seja, o ano, mês e dia separados por hifens. Para obter os dados inseridos pela query anterior, podemos usar o seguinte comando DML SELECT FROM:

SELECT * FROM ALUNOS;
......


Esta query resulta na exibição dos seguintes dados:

ID  NOME	     NASCIMENTO
1   OSMAR J. SILVA   28/11/1981


O tipo de dados TIME, disponível apenas a partir do dialeto 3 (SQL DIALECT 3) nos permite armazenar as horas, sem a data. Este tipo ocupa 4 bytes (32 bits) de memória e pode conter valores na faixa de 00:00 até 23:59:59.9999. Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo TIME:

CREATE TABLE COMPROMISSOS (
  ID         INTEGER NOT NULL,
  DESCRICAO  VARCHAR(80) NOT NULL,
......


Veja que esta tabela possui 4 campos: ID do tipo INTEGER, DESCRICAO do tipo VARCHAR(80), DATA do tipo DATE e HORA do tipo TIME. Eis um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um registro nesta tabela:

INSERT INTO COMPROMISSOS VALUES(10, 'ALMOÇO COM A ESPOSA',
......


Note que, assim como fazemos com campos do tipo DATE, os valores para campos do tipo TIME também devem ser informados entre aspas simples. Veja um comando DML SELECT FROM que lista o registro inserido na query anterior:

SELECT * FROM COMPROMISSOS;
......


Esta query produz o seguinte resultado:

ID  DESCRICAO	          DATA	        HORA
10  ALMOÇO COM A ESPOSA	  10/12/2010	19:00:00


O tipo TIMESTAMP, disponível apenas a partir do dialeto 3 (SQL DIALECT 3) nos permite armazenar a data e hora juntas. Este tipo ocupa 8 bytes (64 bits) de memória e é equivalente ao tipo DATE do dialeto 1. Veja um comando DDL CREATE TABLE que cria uma tabela do Firebird contendo um campo do tipo TIMESTAMP:

CREATE TABLE COMPROMISSOS (
  ID         INTEGER NOT NULL,
  DESCRICAO  VARCHAR(80) NOT NULL,
......


Veja que esta tabela possui três campos: ID é do tipo INTEGER, DESCRICAO é do tipo VARCHAR(80) e DATA_HORA é do tipo TIMESTAMP. Eis um comando DML INSERT INTO que mostra como inserir um registro nesta tabela:

INSERT INTO COMPROMISSOS VALUES(20, 'ALMOÇO COM A ESPOSA', 
......


Note que os valores para campos do tipo TIMESTAMP também devem ser informados entre aspas simples. Para finalizar, Veja um comando DML SELECT FROM que lista o registro inserido na query anterior:

SELECT * FROM COMPROMISSOS;
......


Esta query produz o seguinte resultado:

ID  DESCRICAO	          DATA_HORA
20  ALMOÇO COM A ESPOSA	  23/10/2010 19:00:00



C# ::: Dicas & Truques ::: Recursão (Recursividade)

Como escrever uma função recursiva para calcular a potência de um número em C# - Curso de C# para iniciantes

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Chamamos de potenciação a operação de se elevar um número (uma base) a um determinado expoente e obter sua potência. Veja a figura a seguir:



Veja que aqui o valor 5 foi elevado ao cubo, ou seja, ao expoente 3 e obtemos como resultado sua potência: 125.

O código abaixo mostra como você pode escrever uma função recursiva em C# que permite calcular a potência de um número inteiro:

using System;

namespace Estudos{
  class Program{
    // função recursiva que calcula a potência  de
    // um inteiro
    static int potencia(int mbase, int expoente) {
      if (expoente == 0) {
        return 1;
      }
      else {
        return mbase * potencia(mbase, expoente - 1);
      }
    }

......


Ao executar este código C# nós teremos o seguinte resultado:

3 elevado a 4 = 81


Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de C#

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Osmar J. Silva
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Programador Freelancer - Full Stack Developer, Professional Java Developer, PHP, C/C++, Python Programmer, wxWidgets Professional C++ Programmer, Freelance Programmer. Formado em Ciência da Computação pela UNIP (Universidade Paulista Campus Goiânia) e cursando Engenharia Civil pela PUC-Goiás. Possuo conhecimentos avançados de Java, Python, JavaScript, C, C++, PHP, C#, VB.NET, Delphi, Android, Perl, e várias tecnologias que envolvem o desenvolvimento web, desktop, front-end e back-end. Atuo há mais de 20 anos como programador freelancer, atendendo clientes no Brasil, Portugal, Argentina e vários outros paises.
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Programador Freelancer - Formado em Sistemas de Informação pela Faculdade Delta, Pós graduado em Engenharia de Software (PUC MINAS), Pós graduado Marketing Digital (IGTI) com ênfase em Growth Hacking. Mais de 15 anos de experiência em programação Web. Marketing Digital focado em desempenho, desenvolvimento de estratégia competitiva, analise de concorrência, SEO, webvitals, e Adwords, Métricas de retorno. Especialista Google Certificado desde 2011 Possui domínio nas linguagens PHP, C#, JavaScript, MySQL e frameworks Laravel, jQuery, flutter. Atualmente aluno de mestrado em Ciência da Computação (UFG)
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