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Entendendo a classe List

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A classe pública List exibe uma lista vertical de itens. Sua funcionalidade é muito similar ao elemento de formulário SELECT do HTML. Se houver mais itens que a capacidade de exibição da List, uma barra de rolagem vertical é exibida. Uma barra de rolagem horizontal opcional permite a visualização dos itens quando o texto destes é mais longo que a largura da List. É possível selecionar um ou mais itens da List, dependendo do valor da propriedade allowMultipleSelection.

Esta classe pertence ao pacote mx.controls. Veja sua posição na hierarquia de classes do Flex 2.0:
Object
  EventDispatcher
    DisplayObject
      InteractiveObject
        DisplayObjectContainer
          Sprite
            FlexSprite
              UIComponent
                ScrollControlBase
                  ListBase
                    List
Esta classe implementa a interface IIMESupport. Subclasses de List incluem Menu e Tree.

Veja um trecho de código onde temos uma List contendo cinco ítens:
<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1"?>
<mx:Application xmlns:mx="http://www.adobe.com/2006/mxml">

  <mx:Model id="mCidades">
    <cidades>
      <cidade label="Goiânia" data="Goiânia"/>
      <cidade label="Rio de Janeiro" 
         data="Rio de Janeiro"/>
      <cidade label="São Paulo" data="São Paulo"/> 
      <cidade label="Curitiba" data="Curitiba"/>
      <cidade label="Fortaleza" data="Fortaleza"/>
    </cidades>
  </mx:Model>

  <mx:Panel id="painel" title="Estudos" status="Active" 
     height="300" width="200" paddingTop="10" 
     paddingLeft="10" paddingRight="10" 
     paddingBottom="10">

    <mx:Label text="Selecione uma cidade:"/>

    <mx:List id="listaCidades" width="150"
      dataProvider="{mCidades.cidade}"/>

  </mx:Panel>

</mx:Application>


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Java ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Arrays e Matrix (Vetores e Matrizes)

Exercício Resolvido de Java - Como percorrer todos os elementos de um vetor de inteiros e exibir a soma de seus valores

Quantidade de visualizações: 12748 vezes
Pergunta/Tarefa:

Considere o seguinte vetor de inteiros:

// um vetor de inteiros contendo sete elementos
int valores[] = {4, 5, 1, 8, 2, 2, 10};
Escreva um programa Java console ou GUI que usa um laço for para percorrer todos os elementos deste vetor e exibir a soma de seus valores. Seu programa deverá exibir uma saída com a mensagem:

A soma dos valores do vetor é: 32

Resposta/Solução:

public static void main(String[] args){
  // um vetor de inteiros contendo sete elementos
  int valores[] = {4, 5, 1, 8, 2, 2, 10};
    
  // o primeiro passo é criar uma variável que vai receber a soma
  // dos valores dos elementos
  int soma = 0;

  // agora vamos usar uma laço for para percorrer todos os elementos
  // do vetor, obter o valor do elemento atual e adicionar ao valor atual
......



Java ::: Tratamento de Erros ::: Passos Iniciais

Quais as diferenças entre checked exceptions, runtime exceptions e errors na linguagem Java?

Quantidade de visualizações: 15233 vezes
Checked exceptions (exceções verificadas), runtime exceptions (exceções de tempo de execução) e errors (erros) possuem diferenças importantes e devem ser entendidas perfeitamente para tirarmos maior proveito da plataforma Java.

Entre as checked exceptions podemos citar FileNotFoundException, ClassNotFoundException e IOException. Agora veja: problemas tais como um arquivo não encontrado, uma classe não encontrada ou problemas com entrada e saída (talvez a impressora parou de responder ou a rede caiu) fogem completamente do domínio da aplicação. Tais exceções não são provocadas por código mal escrito ou mal testado. Desta forma, o Java força que todas as checked exceptions estejam em um bloco try...catch. Vamos ver se isso é verdade? Observe o trecho de código abaixo:

import java.io.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    DataInputStream in = new DataInputStream(
      new BufferedInputStream(
        new FileInputStream("conteudo.txt")));
......


Se tentarmos compilar este código teremos o seguinte resultado:

Estudos.java:7: unreported exception 
java.io.FileNotFoundException; must be caught 
or declared to be thrown
  new FileInputStream("conteudo.txt")));
  ^
Estudos.java:9: unreported exception 
java.io.IOException; must be caught or 
declared to be thrown
  while(in.available() != 0)
           ^
Estudos.java:10: unreported exception 
java.io.IOException; must be caught or 
declared to be thrown
  System.out.print((char) in.readByte());
                             ^
3 errors


Aqui nós temos uma exceção FileNotFoundException e duas exceções IOException. Vamos nos concentrar na exceção gerada pelo construtor da classe FileInputStream. Folheando a documentação do Java nós encontramos:

public FileInputStream(String name)
  throws FileNotFoundException


É aqui que as coisas começam a ficar interessantes. Todos os métodos Java que podem atirar exceções verificadas são marcados com throws e o tipo de exceção lançada. A palavra throws é usada para transferir a responsabilidade do tratamento do erro para o chamador de tais métodos. Outro exemplo é o método readByte() da classe DataInputStream:

public final byte readByte()
  throws IOException


Para corrigir as exceções acima, só precisamos usar um bloco try...catch. Veja:

import java.io.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    try{
      DataInputStream in = new DataInputStream(
        new BufferedInputStream(
          new FileInputStream("conteudo.txt")));
......


Exceções verificadas são todas aquelas que descendem de Exception mas não descendem de RuntimeException.

As exceções de tempo de execução (runtime exceptions) são provocadas por código mal escrito ou mal testado, ou seja, são causadas por nós programadores. Entre estas exceções podemos citar ArithmeticException, IndexOutOfBoundsException e NoSuchElementException. De fato, um erro aritmético é responsabilidade do programador, pois cabe a este verificar se os valores estão dentro da faixa permitida por cada tipo de dados.

Ao contrário das exceções verificadas, o compilador não força o uso do bloco try...catch para as runtime exceptions. De fato, isso é fácil de compreender, uma vez que tais exceções não deveriam jamais aparecer.

Contudo, pode ser desejável usar o bloco try...catch em casos em que os valores de uma operação são definidos pelo usuário. Veja um exemplo:

import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    Scanner in = new Scanner(System.in);
    
    System.out.print("Informe um inteiro: ");
    int valor = in.nextInt();
......


Se executarmos este código e informarmos o valor 0 para o segundo inteiro, teremos a seguinte exceção:

Informe um inteiro: 4
Informe outro inteiro: 0
Exception in thread "main" 
  java.lang.ArithmeticException: / by zero
  at Estudos.main(Estudos.java:13)


Uma forma de corrigir isso é testando os valores informados para verificar suas faixas ou lançar uma exceção. Veja como usamos esta última alternativa:

import java.util.*;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args){
    Scanner in = new Scanner(System.in);
    
    System.out.print("Informe um inteiro: ");
    int valor = in.nextInt();

    System.out.print("Informe outro inteiro: ");
    int valor2 = in.nextInt();

    try{
......


Agora se informarmos zero para o segundo inteiro, teremos:

Informe um inteiro: 5
Informe outro inteiro: 0
Uma exceção ArithmeticException ocorreu, 
possivelmente uma tentativa de divisão
por zero.


As runtime exceptions (causadas por falha nossa, os programadores) descedem de java.lang.RuntimeException.

Além das runtime exceptions e das checked exceptions, temos também os errors, que descedem de java.lang.Error e não devem jamais ser atirados ou tratados em blocos try...catch. Este tipo de erro é reservado para indicar problema na JVM. Entre tais erros temos OutOfMemoryError, que é lançado quando a Java Virtual Machine não consegue alocar um objeto porque sua fatia de memória esgotou e o Garbage Collector ainda não liberou mais memória. Não há razão para tratarmos isso em um bloco try...catch uma vez que, ao contrário de C++, a liberação de memória só é feita pelo GC. O melhor a fazer é deixar mesmo o programa ser encerrado e encontrar alternativas para a correção do problema.


R ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística

R para Matemática e Estatística - Como calcular desvio padrão usando a função sd() da linguagem R

Quantidade de visualizações: 1467 vezes
Em Matemática e Estatística, o Desvio Padrão (em inglês: Standard Deviation) é uma medida de dispersão, ou seja, é uma medida que indica o quanto um conjunto de dados é uniforme. Quando o desvio padrão é baixo, isso quer dizer que os dados do conjunto estão mais próximos da média.

Como calcular o desvio padrão de um conjunto de dados? Vamos começar analisando a fórmula mais difundida na matemática e na estatística:

\[\sigma = \sqrt{ \frac{\sum_{i=1}^N (x_i -\mu)^2}{N}}\]

Onde:

a) __$\sigma__$ é o desvio;
b) __$x_i__$ é um valor qualquer no conjunto de dados na posição i;
c) __$\mu__$ é a média aritmética dos valores do conjunto de dados;
d) N é a quantidade de valores no conjunto.

O somatório dentro da raiz quadrada nos diz que devemos somar todos os elementos do conjunto, desde a posição 1 até a posição n, subtrair cada valor pela média do conjunto e elevar ao quadrado. Obtida a soma, nós a dividimos pelo tamanho do conjunto.

Porém, se usarmos a linguagem R, todos estes cálculos se tornam desnecessários, pois temos a função sd(), que recebe uma lista de valores numéricos e retorna o desvio padrão correspondente. Veja:

> valores <- c(10, 30, 90, 30) [ENTER]
> desvio_padrao <- sd(valores) [ENTER]
> paste("O desvio padrão é:", desvio_padrao) [ENTER]
......


Ao executar estes comandos R nós teremos o seguinte resultado:

O desvio padrão é: 34.6410161513775

Note que a função sd() da linguagem R retorna o Desvio Padrão Populacional, e não o Desvio Padrão Amostral.


JavaScript ::: Dicas & Truques ::: Set (Conjunto)

Como remover elementos duplicados de um array em JavaScript usando um Set e o método Array.from()

Quantidade de visualizações: 1076 vezes
Sabemos de outras dica de JavaScript que o objeto Set nos permite criar conjuntos únicos, ou seja, sem repetições. Sabemos também que a função Array.from() possibilita a conversão de um Set em um Array JavaScript.

Dessa forma, é possível usar essa combinação para escrever uma função personalizada que recebe um vetor (array) e retorna um outro vetor, sem elementos repetidos.

Veja o código JavaScript completo para o exemplo:

<!doctype html>
<html>
<head>
  <title>O objeto Set do JavaScript</title>
</head>
<body>

<script type="text/javascript">
  // função que permite remover os elementos
  // duplicados de um array
  function semRepeticoes(vetor){
    // primeiro criamos um novo Set a partir do
    // vetor fornecido
    // Em seguida usamos o método Array.from() para
    // converter o Set em um Array
    return Array.from(new Set(vetor));
......


Ao executar este código JavaScript nós teremos o seguinte resultado:

Com repetição: Osmar, Maria, Carlos, Maria, Fernanda, Fernanda, Osmar
Sem repetições: Osmar, Maria, Carlos, Fernanda


C ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres

Como contar as ocorrências de uma substring em uma string em C usando uma função substring_count() personalizada

Quantidade de visualizações: 9982 vezes
Em algumas situações precisamos obter a quantidade de vezes que uma substring ocorre dentro de uma string. Para isso podemos usar a função personalizada substring_count(). Esta função recebe a string e a substring que desejamos pesquisar e retorna um inteiro contendo a quantidade de vezes que a substring foi encontrada. Veja o código:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>

// função personalizada que permite contar as
// ocorrências de uma substring em uma string
int substring_count(const char *str, const char *substring){
  int i, j, k, quant = 0;

  // vamos percorrer todos os caracteres da string
  for(i = 0; str[i]; i++){
    for(j = i, k = 0; str[j] == substring[k]; j++, k++){
      if(substring[k + 1] == 0) // fim da comparação
......



Desafios, Exercícios e Algoritmos Resolvidos de C

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Programador Freelancer - Formado em Sistemas de Informação pela Faculdade Delta, Pós graduado em Engenharia de Software (PUC MINAS), Pós graduado Marketing Digital (IGTI) com ênfase em Growth Hacking. Mais de 15 anos de experiência em programação Web. Marketing Digital focado em desempenho, desenvolvimento de estratégia competitiva, analise de concorrência, SEO, webvitals, e Adwords, Métricas de retorno. Especialista Google Certificado desde 2011 Possui domínio nas linguagens PHP, C#, JavaScript, MySQL e frameworks Laravel, jQuery, flutter. Atualmente aluno de mestrado em Ciência da Computação (UFG)
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