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Como formatar inteiros com uma determinada quantidade de zeros à esquerda usando Python

Quantidade de visualizações: 10807 vezes
Nesta dica eu mostro como formatar um valor inteiro com uma determinada quantidade de zeros à sua esquerda. Note que aqui eu estou combinando a função print() com o operador de módulo (%) para indicar os valores que serão formatados.

Esta técnica foi muito usada na época do Python 2.5 e ainda está disponível no Python 3.0 (e creio que deverá continuar por muito tempo ainda).

Veja o trecho de código completo:

# função principal do programa
def main():
  valor1 = 343
  valor2 = 3
 
  # exibirá 000342
  print("O valor é %06d" % (valor1))
......


Ao executar este código Python nós teremos o seguinte resultado:

O valor é 000343
Os valor são 0343 e 00000003

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Java ::: Java + MySQL ::: Metadados da Base de Dados (Database Metadata)

Java MySQL - Como obter uma lista das funções de data e hora suportadas pelo MySQL usando o método getTimeDateFunctions() da interface DatabaseMetaData

Quantidade de visualizações: 5094 vezes
Em algumas situações gostaríamos de, via código, obter uma lista das funções de data e hora suportadas pelo MySQL. Para isso podemos usar o método getTimeDateFunctions() da interface DatabaseMetaData. É importante observar que, no Sun Microsystem's JDBC Driver for MySQL, a interface DatabaseMetaData é implementada por uma classe do mesmo nome, no pacote com.mysql.jdbc.DatabaseMetaData. E esta classe implementa o método getTimeDateFunctions() de forma a retornar a lista de funções de data e hora separadas por vírgulas.

Veja um trecho de código Java no qual listamos todas as funções de data e hora suportados no MySQL 5.0:

package estudosbancodados;

import java.sql.Connection;
import java.sql.DatabaseMetaData;
import java.sql.DriverManager;
import java.sql.SQLException;

public class EstudosBancoDados{
  public static void main(String[] args) {
    // strings de conexão
    String databaseURL = "jdbc:mysql://localhost/estudos";
    String usuario = "root";
    String senha = "osmar1234";
    String driverName = "com.mysql.jdbc.Driver";

    try {
      Class.forName(driverName).newInstance();
      Connection conn = DriverManager.getConnection(databaseURL, usuario, senha);

      // vamos obter um objeto da classe com.mysql.jdbc.DatabaseMetaData
      DatabaseMetaData dbmd = conn.getMetaData();

      // vamos obter a lista de funções de data e hora disponíveis
......


Ao executarmos este código teremos o seguinte resultado:

DAYOFWEEK
WEEKDAY
DAYOFMONTH
DAYOFYEAR
MONTH
DAYNAME
MONTHNAME
QUARTER
WEEK
YEAR
HOUR
MINUTE
SECOND
PERIOD_ADD
PERIOD_DIFF
TO_DAYS
FROM_DAYS
DATE_FORMAT
TIME_FORMAT
CURDATE
CURRENT_DATE
CURTIME
CURRENT_TIME
NOW
SYSDATE
CURRENT_TIMESTAMP
UNIX_TIMESTAMP
FROM_UNIXTIME
SEC_TO_TIME
TIME_TO_SEC


Delphi ::: VCL - Visual Component Library ::: TListBox

Como usar a propriedade Items da classe TListBox do Delphi

Quantidade de visualizações: 11147 vezes
A propriedade Items da classe TListBox representa um objeto da classe TStrings, a classe base para objetos que representam uma lista de strings. Isso quer dizer que podemos acessar a propriedade Items e usar todos os métodos e propriedades da classe TStrings, tais como Add(), Clear(), Delete(), Exchange(), etc.

Veja, por exemplo, como usar o método Add() para adicionar um novo item na ListBox:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
begin
  // vamos adicionar um novo item na ListBox
......


É possível obter um referência à propriedade Items para manipular os itens da ListBox indiretamente. Veja:

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);
var
  lista: TStrings;
begin
  // vamos obter a lista de itens da ListBox
......


Esta técnica é útil quando queremos inserir itens em uma TListBox a partir de uma função ou procedure. Veja:

// procedure personalizada para inserir itens em uma TListBox
procedure inserirItensListBox(lista: TStrings);
begin
  lista.Add('Arquivo de Códigos');
  lista.Add('Osmar J. Silva');
......


Para finalizar, veja como escrever uma função personalizada que constrói e retorna uma lista de strings. Note como usamos o objeto TStrings retornado para preencher a ListBox:

// função personalizada que constrói e retorna uma lista
// de strings
function obterLista: TStrings;
var
  lista: TStringList;
begin
  lista := TStringList.Create;
  lista.Add('Arquivo de Códigos');
......


Observe que, embora o retorno seja TStrings, no corpo da função nós construímos um objeto da classe TStringList. Isso acontece porque TStrings é uma classe abstrata e, portanto, não podemos chamar seu construtor. Como TStringList herda de TStrings e é uma classe concreta, esta é a escolha mais óbvia.

Para fins de compatibilidade, esta dica foi escrita usando Delphi 2009.


Java ::: Pacote java.lang ::: StringBuffer

Java do básico ao avançado - Como usar o método append() para adicionar mais conteúdo ao final de um StringBuffer

Quantidade de visualizações: 8627 vezes
O método append() da classe StringBuffer se torna útil quando precisamos adicionar mais conteúdo ao final de um objeto desta classe. Este método possui, no Java 7, as seguintes sobrecargas:

public StringBuffer append(Object obj)
public StringBuffer append(String str)
public StringBuffer append(StringBuffer sb)
public StringBuffer append(CharSequence s)
public StringBuffer append(CharSequence s, int start, int end)
public StringBuffer append(char[] str)
public StringBuffer append(char[] str, int offset, int len)
public StringBuffer append(boolean b)
public StringBuffer append(char c)
public StringBuffer append(int i)
public StringBuffer append(long lng)
public StringBuffer append(float f)
public StringBuffer append(double d)

Note que em todas as sobrecargas do método, o retorno é um objeto da classe StringBuffer. Mas, não é um novo objeto StringBuffer. É uma referência ao objeto StringBuffer já existente.

Veja um exemplo no qual usamos este método para adicionar mais duas palavras ao conteúdo do StringBuffer:

package estudos;

public class Estudos{
  public static void main(String[] args) {
    // um StringBuffer contendo uma frase
    StringBuffer frase = new StringBuffer("Gosto muito de programar");
    
    // vamos adicionar mais duas palavras ao final do StringBuffer
......


Ao executarmos este código nós teremos o seguinte resultado:

Gosto muito de programar em Java


Lisp ::: LISP para Engenharia ::: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Como converter Coordenadas Cartesianas para Coordenadas Polares em LISP - LISP para Engenharia

Quantidade de visualizações: 379 vezes
Nesta nossa série de LISP e AutoLISP para Geometria Analítica e Álgebra Linear, mostrarei um código 100% funcional para fazer a conversão entre coordenadas cartesianas e coordenadas polares. Esta operação é muito frequente em computação gráfica e é parte integrante das disciplinas dos cursos de Engenharia (com maior ênfase na Engenharia Civil).

Na matemática, principalmente em Geometria e Trigonometria, o sistema de Coordenadas no Plano Cartesiano, ou Espaço Cartesiano, é um sistema que define cada ponto em um plano associando-o, unicamente, a um conjuntos de pontos numéricos.

Dessa forma, no plano cartesiano, um ponto é representado pelas coordenadas (x, y), com o x indicando o eixo horizontal (eixo das abscissas) e o y indicando o eixo vertical (eixo das ordenadas). Quando saímos do plano (espaço 2D ou R2) para o espaço (espaço 3D ou R3), temos a inclusão do eixo z (que indica profundidade).

Já o sistema de Coordenadas Polares é um sistema de coordenadas em duas dimensões no qual cada ponto no plano é determinado por sua distância a partir de um ponto de referência conhecido como raio (r) e um ângulo a partir de uma direção de referência. Este ângulo é normalmente chamado de theta (__$\theta__$). Assim, um ponto em Coordenadas Polares é conhecido por sua posição (r, __$\theta__$).

Antes de prosseguirmos, veja uma imagem demonstrando os dois sistemas de coordenadas:



A fórmula para conversão de Coordenadas Cartesianas para Coordenadas Polares é:

__$r = \sqrt{x^2+y2}__$
__$\theta = \\arctan\left(\frac{y}{x}\right)__$

E aqui está o código LISP completo que recebe as coordenadas cartesianas (x, y) e retorna as coordenadas polares (r, __$\theta__$):

; programa LISP que converte Coordenadas Cartesianas
; em Coordenadas Polares
(let((x)(y)(raio)(theta)(angulo_graus))
  ; vamos ler as coordenadas cartesianas
  (princ "Valor de x: ")
  (force-output)
  (setq x (read))
  (princ "Valor de y: ")
  (force-output)
  (setq y (read))
  
  ; vamos calcular o raio
  (setq raio (sqrt (+ (expt x 2) (expt y 2))))
......


Ao executar este código LISP nós teremos o seguinte resultado:

Valor de x: -1
Valor de y: 1
As Coordenadas Polares são:
raio = 1.4142135623730951, theta = 2.356194490192345, ângulo em graus = 135.0

Veja que as coordenadas polares equivalentes são (__$\sqrt{2}__$, __$\frac{3\pi}{4}__$), com o theta em radianos. Sim, os professores das disciplinas de Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física e outras gostam de escrever os resultados usando raizes e frações em vez de valores reais.


Java ::: Dicas & Truques ::: Threads

Threads em Java - O que são threads e como usá-las em seus programas Java

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Uma thread é um fluxo de execução de uma determinada tarefa em um programa. Na programação tradicional, temos apenas um fluxo de execução que começa a executar no início do programa e vai até o final. Com o uso de threads podemos ter várias tarefas sendo executadas ao mesmo tempo, cada uma independente da outra.

Em programas que contêm interfaces gráficas, o uso de múltiplos fluxos de execução (ou threads) é muito comum. Enquanto digitamos em uma caixa de texto, uma animação pode estar sendo executada ou um arquivo sendo baixado.

O Java permite que tenhamos várias threads sendo executadas ao mesmo tempo. Cada tarefa (ou thread) é uma instância da interface Runnable. Esta interface descreve apenas um método:

public void run();
Há duas formas de criarmos uma thread em Java. A primeira consiste em extender a classe Thread. Esta classe implementa a interface Runnable e fornece o método start(), que é usado para avisar ao gerenciador de threads que a thread recém criada está pronta para ser executada. Veja um exemplo:

// criamos uma classe que servirá como thread
class MinhaThread extends Thread{
  private String nome;  

  public MinhaThread(String nome){
    this.nome = nome;
  }   

  public void run(){
    for(int i = 1; i <= 20; i++){
      System.out.println(nome + ": " + i);
    }
  }
}

public class Estudos{
......


Salve este código como Estudos.java, compile e execute. Veja que cada thread escreverá de 1 a 20 na tela. Observe como as duas threads se alternam em suas tarefas, ou seja, de tempos em tempos uma cede lugar para que a outra seja executada. Note também que, embora nossa classe tenha um método run() nós não o chamamos. O que fazemos é chamar o método start(), que torna a thread elegível para ser executada a qualquer momento.

Uma outra forma de criarmos uma thread é fazer com que nossa classe implemente a interface Runnable. Veja:

// criamos uma classe que servirá como thread
class MinhaThread implements Runnable{
  private String nome;  

  public MinhaThread(String nome){
    this.nome = nome;
  }   

  public void run(){
    for(int i = 1; i <= 20; i++){
      System.out.println(nome + ": " + i);
    }
  }
}

public class Estudos{
......


O funcionamento do código é o mesmo. A diferença é que agora, a classe usada como thread implementa a interface Runnable. A forma de criação da thread também foi alterada. Agora nós criamos instâncias de Thread fornecendo nossa classe thread como argumento e chamamos o método start da classe Thread e não de nossa própria classe, como fizemos anteriormente.


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