Java ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como testar a existência de um caractere em uma string e retornar sua posição em Java usando o método indexOf() da classe StringQuantidade de visualizações: 14065 vezes |
Nesta dica eu mostro como podemos usar o método indexOf() da classe String para pesquisar um caractere em uma palavra, frase ou texto e retornar a sua posição, ou seja, o seu índice dentro da string. Se o caractere for encontrado, sua posição é retornada. Caso contrário o valor -1 é retornado. Veja o código completo para o exemplo: package estudos; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ // vamos criar uma string String frase = "Gosto de programar em Java"; // vamos testas se a string contém a letra "k" int pos = frase.indexOf('k'); ...... Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado: A string não contém a letra k |
C ::: Dicas & Truques ::: Matemática e Estatística |
Como calcular MDC em CQuantidade de visualizações: 23075 vezes |
Atualmente a definição de Máximo Divisor Comum (MDC) pode ser assim formalizada: Sejam a, b e c números inteiros não nulos, dizemos que c é um divisor comum de a e b se c divide a (escrevemos c|a) e c divide b (c|b). Chamaremos D(a,b) o conjunto de todos os divisores comum de a e b. O trecho de código abaixo mostra como calcular o MDC de dois números informados: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <locale.h> // função que recebe dois inteiros e retorna // o Máximo Divisor Comum dos dois int MDC(int a, int b){ int resto; while(b != 0){ resto = a % b; a = b; b = resto; } return a; } int main(int argc, char *argv[]){ int x, y; setlocale(LC_ALL,""); // para acentos do português ...... Ao executar este código C nós teremos o seguinte resultado: Este programa permite calcular o MDC Informe o primeiro número: 12 Informe o segundo número: 9 O Máximo Divisor Comum de 12 e 9 é 3 |
Java ::: Coleções (Collections) ::: ArrayList |
Como testar se a ArrayList do Java está vazia usando a função isEmpty() - Java ArrayList para iniciantesQuantidade de visualizações: 18263 vezes |
Neste exemplo mostrarei como usar o método isEmpty() da classe ArrayList para verificar se a lista está vazia, ou seja, não contem nenhum elemento. Este método retorna true se a ArrayList estiver vazia e false em caso contrário. Veja o exemplo a seguir: package estudos_java; import java.util.ArrayList; public class Estudos{ public static void main(String[] args){ // cria uma ArrayList que conterá strings ArrayList<String> nomes = new ArrayList<>(); // adiciona itens na lista nomes.add("Carlos"); nomes.add("Maria"); nomes.add("Fernanda"); ...... Ao executar este código Java nós teremos o seguinte resultado: A ArrayList não está vazia. |
Ruby ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora |
Como retornar a data e hora atual em Ruby usando os métodos new e now da classe TimeQuantidade de visualizações: 9088 vezes |
Quando precisamos obter a data e hora atual, o Ruby nos fornece dois métodos muito úteis e presentes na classe Time: new e now. Ambos retornam um objeto da classe Time representando a data e hora atual no sistema no qual o programa Ruby está sendo executado. Veja uma demonstração destes métodos no trecho de código a seguir: # obtém a data e hora atual usando o método new agora = Time.new # exibe o resultado puts "Usando new: " + agora.strftime("%d/%m/%Y - %H:%M:%S") ...... Ao executar este código Ruby nós teremos o seguinte resultado: Usando new: 21/03/2021 - 17:00:09 Usando now: 21/03/2021 - 17:00:09 |
C# ::: Windows Forms ::: ComboBox |
Como excluir todos os itens de um ComboBox do C# Windows Forms usando a função Clear() da classe ComboBox.ObjectCollectionQuantidade de visualizações: 9694 vezes |
Há algumas situações nas quais precisamos remover (limpar) todos os itens de um ComboBox. Isso pode ser feito com uma chamada ao método Clear() da classe ComboBox.ObjectCollection. Temos acesso a esta classe por meio da propriedade Items da classe ComboBox. Vja o exemplo:private void button1_Click(object sender, EventArgs e){ // exclui todos os itens do ComboBox chamado ...... |
Portugol ::: Desafios e Lista de Exercícios Resolvidos ::: Portugol Básico |
Exercícios Resolvidos de Portugol - Como calcular salário líquido em Portugol - Calculando o salário líquido de um professorQuantidade de visualizações: 771 vezes |
Pergunta/Tarefa: Escreva um algoritmo Portugol ou VisuAlg que calcule o salário líquido de um professor. Seu programa deverá solicitar que o usuário informe o valor da hora aula (como real), o número de horas trabalhadas no mês (como inteiro) e o percentual de desconto do INSS (como real). Em seguida mostre o salário líquido. Sua saída deverá ser parecida com: Informe o valor da hora aula: 28 Informe o número de horas trabalhadas no mês: 12 Informe o percentual de desconto do INSS: 8 Salário Bruto: R$ 336,00 Total de Descontos: R$ 26,88 Salário Líquido: R$ 309,12 Veja a resolução comentada deste exercício usando Portugol (na versão Portugol Webstudio): // Cálculo de Salário Bruto e Líquido em Portugol programa { funcao inicio() { // variáveis usadas para resolver o problema real valor_hora_aula inteiro horas_trabalhadas real percentual_desconto_inss real salario_bruto real salario_liquido real total_desconto // vamos ler o valor do hora aula escreva("Informe o valor da hora aula: ") leia(valor_hora_aula) // vamos ler o número de horas trabalhadas no mês escreva("Informe o número de horas trabalhadas no mês: ") leia(horas_trabalhadas) // vamos ler o percentual de desconto do INSS escreva("Informe o percentual de desconto do INSS: ") ...... |
C++ ::: STL (Standard Template Library) ::: Vector C++ |
Como excluir todos os elementos de um vector C++ usando a função clear()Quantidade de visualizações: 17288 vezes |
Em algumas situações precisamos remover todos os elementos de um vector. Para isso podemos usar a função clear(). Esta função não requer nenhum argumento e possui retorno void. À medida que os elementos vão sendo removidos, seus destrutores são chamados (no caso de os elementos no vector serem referências e não tipos primitivos). Veja o código C++ completo para o exemplo: #include <iostream> #include <vector> using namespace std; int main(int argc, char *argv[]){ // um vector vazio que conterá inteiros vector<int> valores; // vamos inserir três elementos valores.push_back(54); valores.push_back(13); valores.push_back(87); // vamos obter a quantidade de elementos no vector cout << "Quantidade de elementos: " << valores.size() << endl; ...... Ao executar este código C++ nós teremos o seguinte resultado: Quantidade de elementos: 3 Quantidade de elementos: 0 |
Java ::: Pacote java.lang ::: String |
Como obter um objeto String a partir de um StringBuffer ou StringBuilder do JavaQuantidade de visualizações: 2842 vezes |
As classes StringBuffer e StringBuilder possuem as mesmas funcionalidades. A diferença é que StringBuilder não é segura em relação à threads e está sendo rapidamente substituída pela classe StringBuffer. Ambas são parecidos com uma String, com a diferença que um StringBuffer ou StringBuilder pode ser modificado in-place, ou seja, modificações em seu conteúdo não geram uma nova cópia, como acontece com objetos da classe String. Nesta dica eu mostrarei como criar novos objetos String a partir do conteúdo de um StringBuffer ou StringBuilder. Vamos começar analisando os construtores da classe String que permitem passar um objeto StringBuffer ou StringBuilder: package estudos; public class Estudos{ public static void main(String[] args) { // um StringBuffer contendo uma frase (troque // StringBuffer por StringBuilder e o resultado será o mesmo StringBuffer frase = new StringBuffer("Gosto muito de programar em Java"); ...... Resultado parecido pode ser obtido sem o uso dos construtores String(StringBuilder builder) e String(StringBuffer buffer). Veja: package estudos; public class Estudos{ public static void main(String[] args) { // um StringBuffer contendo uma frase (troque // StringBuffer por StringBuilder e o resultado será o mesmo StringBuffer frase = new StringBuffer("Gosto muito de programar em Java"); ...... Agora nós usamos o método toString() da classe StringBuffer para converter seu conteúdo em uma string e atribuí-lo à variável fraseString. |
Java ::: Dicas & Truques ::: Data e Hora |
Java para iniciantes - Como usar a classe Date em suas aplicações JavaQuantidade de visualizações: 13780 vezes |
A classe Date pertence ao pacote java.util, e, embora muitos de seus métodos estejam em desuso (Deprecated), ainda encontraremos muito código Java que usa esta classe para trabalhar com datas e horas. Veja sua posição na hierarquia de classes Java:java.lang.Object ...... Esta classe implementa as interfaces Serializable, Cloneable e Comparable<Date> e suas subclasses conhecidas são Date, Time, Timestamp (todas do pacote java.sql). As informações abaixo podem ser encontradas na documentação da classe Date. A classe Date representa um momento específico no tempo, com uma precisão de milisegundos. Antes do JDK 1.1, esta classe tinha duas funções adicionais. Ela permitia a interpretação de datas como valores de ano, mês, dia, hora, minuto e segundo. Também permitia a formatação e parsing de strings de datas. Infelizmente, a API para estas funções não facilitava a internacionalização. Assim, a partir do JDK 1.1, a classe Calendar deve ser usada para converter entre campos de datas e horas e a classe DateFormat deve ser usada para formatar e fazer o parsing de strings de datas. Os métodos correspondentes a estas funções estão em desuso (Deprecated) na classe Date. Embora a classe Date tenha sido projetada para refletir a hora universal coordenada (Coordinated Universal Time - UTC), ela pode não ser capaz de fazer isso corretamente, dependendo do sistema no qual a Java Virtual Machine esteja sendo executada. A grande maioria dos sistemas operacionais modernos assume que 1 dia = 24 × 60 × 60 = 86400 segundos em todos os casos. No UTC, contudo, de dois em dois anos, aproximadamente, há um segundo extra, chamado de "leap second" (a mesma idéia do ano bissexto). O leap second é sempre adicionado como o último segundo do dia e sempre nos dias 31 de dezembro ou 30 de junho. Por exemplo, o último minuto do ano de 1995 teve 61 segundos, graças ao segundo extra que foi adicionado. A maioria dos relógios dos computadores não são precisos o suficiente para refletir a distinção do leap second. Alguns padrões de computadores são definidos em termos da hora de Greenwich (Greenwich mean time - GMT), que é o equivalente ao Universal Time (UT). GMT é o nome "civil" para o padrão, UT é o nome "científico" para o mesmo padrão. A distinção entre UTC e UT é que UTC é baseado em um relógio atômico e UT é baseado em observações astronômicas, o que para todos os propósitos práticos não traz diferença significativa. Devido à rotação da terra não ser uniforme (ela desacelera ou acelera de formas complicadas), O UT nem sempre flui uniformente. Segundos extras (Leap seconds) são inseridos conforme necessário no UTC de forma a mantê-lo dentro dos 0.9 segundos do UT1, que é uma versão do UT com algumas correções aplicadas. Há outros sistemas de datas e horas também; por exemplo, a escala de tempo pelo sistema de posicionamento global baseado em satélite (satellite-based global positioning system - GPS) é sincronizado com o UTC mas não é ajustado para os segundos extras. Em todos os métodos da classe Date que aceitam ou retornam valores de ano, mês, dia, hora, minuto e segundos, as seguintes representações são usadas:
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MySQL ::: Dicas & Truques ::: Joins (Junções) |
Como usar joins no MySQLQuantidade de visualizações: 10815 vezes |
As junções (joins) são ferramentas presentes na maioria dos bancos de dados que suportam SQL e são usadas quando precisamos recuperar dados de uma ou mais tabelas com base em suas relações lógicas. Desta forma, é possível combinar os registros de tais tabelas de forma a construir um "super-registro", que nos permitirá exibir relatórios mais elaborados. Para o bom entendimento de junções, vamos considerar duas tabelas: filmes e generos. Aqui nós temos uma cardinalidade de 1 x N. Um filme possui um gênero, enquanto um gênero pode abranger vários filmes. Vamos começar criando estas duas tabelas (comece com a tabela generos, já que esta não depende da tabela de filmes): Comando DLL CREATE TABLE para a tabela generos: CREATE TABLE generos( id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT, nome VARCHAR(45) NOT NULL, ...... Veja agora o comando SQL para a criação da tabela de filmes: Comando DLL CREATE TABLE para a tabela filmes: CREATE TABLE filmes( id INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT, titulo VARCHAR(45) NOT NULL, genero INTEGER UNSIGNED NOT NULL, PRIMARY KEY(id), ...... Veja que a tabela filmes contém uma chave estrangeira referenciando a chave primária da tabela generos. Isso nos permite "atrelar" um filme ao seu gênero. Vá em frente e insira alguns dados em ambas as tabelas. Primeiro cadastre alguns gêneros e em seguida alguns filmes. Vejamos agora a importância dos joins. Observe o resultado de um comando DML SELECT na tabela filmes: SELECT * FROM filmes; id titulo genero 1 EFEITO BORBOLETA 6 ...... Nesta query o gênero é retornado como um valor inteiro, ou seja, o valor do campo id da tabela generos. Em muitos casos este não é o comportamento que queremos. Em vez do id do gênero nós gostaríamos de exibir seu nome. Isso pode ser conseguido da seguinte forma: SELECT filmes.id, filmes.titulo, generos.nome FROM filmes, generos WHERE filmes.genero = generos.id; id titulo genero ...... Nesta query eu usei o nome completo da tabela antes do nome dos campos a serem retornados. Na prática, é comum darmos apelidos às tabelas. Veja: SELECT f.id, f.titulo, g.nome FROM filmes f, ...... Neste exemplo, não usamos as palavras-chaves INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, etc. A junção está "escondida" na cláusula SELECT. Esta técnica é conhecida como "junção implícita" ou "implicit join". Veja como o mesmo resultado pode ser obtido usando a junção INNER JOIN: SELECT f.id, f.titulo, g.nome FROM filmes f INNER JOIN ...... Veja minhas outras dicas sobre junções para aprender mais sobre INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, OUTER JOIN, FULL JOIN, etc. |
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Programador Freelancer - Formado em Sistemas de Informação pela Faculdade Delta, Pós graduado em Engenharia de Software (PUC MINAS), Pós graduado Marketing Digital (IGTI) com ênfase em Growth Hacking. Mais de 15 anos de experiência em programação Web. Marketing Digital focado em desempenho, desenvolvimento de estratégia competitiva, analise de concorrência, SEO, webvitals, e Adwords, Métricas de retorno. Especialista Google Certificado desde 2011 Possui domínio nas linguagens PHP, C#, JavaScript, MySQL e frameworks Laravel, jQuery, flutter. Atualmente aluno de mestrado em Ciência da Computação (UFG)
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